A relação entre mídia e educação e o desenvolvimento de uma leitura crítica no Projeto Ler e Pensar a partir de uma experiência pessoal

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1 A relação entre mídia e educação e o desenvolvimento de uma leitura crítica no Projeto Ler e Pensar a partir de uma experiência pessoal Fábio Bacila SAHD Universidade Estadual de Maringá RESUMO O presente artigo se propõe a refletir sobre o curso de extensão multidisciplinar Ler e Pensar, oferecido pelo Instituto da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), a partir de uma experiência pessoal. Buscar-se-á discutir a estrutura do curso bem como temas contemplados pelo mesmo, como o conceito de educomunicação, a relação entre mídia e educação e as visões críticas da tecnologia e dos meios de comunicação de massa, principalmente a posição de Adorno, Horkheimer e Marcuse, membros da Escola de Frankfurt ou Instituto de Pesquisa Social. O artigo findar-se-á com uma reflexão sobre a abordagem feita desses tópicos ao longo do curso e a presença ou não de atividades voltadas ao desenvolvimento do senso crítico dos alunos nas seis edições do Boletim de Leitura Orientada (BOLO) previstos no curso. Palavras-chave: educação; mídia; educomunicação; senso crítico. Introdução O projeto Ler e pensar: Gazeta do Povo nas Escolas foi criado em 1999 com o intuito geral de fomentar a leitura e a produção oral e escrita de notícias jornalísticas nos alunos da educação básica de escolas públicas e privadas no estado do Paraná. Neste sentido, o objetivo almejado é fazer do acesso à informação um suporte à construção do conhecimento e formação de crianças e jovens para o exercício da cidadania. Teoricamente, o projeto se fundamenta no conceito de educomunicação, que propõe um diálogo entre os campos da comunicação e da educação, focalizando a parte da comunicação concernente a mídia jornal. Para alcançar os objetivos propostos, o Projeto Ler e Pensar, a partir do Boletim de leitura orientada 1, a produção que serve de ponte entre os educandos na escola e os integrantes do curso, sugere a apresentação e abordagem das informações do dia-a-dia, presentes nas edições da Gazeta do Povo, sob diferentes pontos de vista. Neste sentido, tendo o jornal como recurso pedagógico, o Ler e Pensar busca valorizar 1 O Boletim de Leitura Orientada (BOLO) é um material produzido por acadêmicos e professores recém formados que participam do Projeto Ler e Pensar. Basicamente é um caderno com informes e propostas de atividades e abordagens para trabalhar as noticias que chegam aos alunos através dos lotes de jornais enviados as escolas. 35

2 a interpretação das notícias, incentivar o desenvolvimento de projetos educativos inovadores e oferecer propostas didáticas inter e transdisciplinares. Desta maneira o Projeto acredita estar enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem ao aproximar os conteúdos escolares da realidade do aluno, tornando-os leitores críticos e participativos. Interessa neste artigo discutir a forma como o Projeto Ler e Pensar aborda as teorias críticas referentes a tecnologia e aos meios de comunicação visando o desenvolvimento do senso crítico nos alunos na medida em que se propõe a prepará-los à leitura das informações midiáticas, principalmente o jornal. Neste ponto, a partir de uma breve discussão teórica, da análise dos boletins produzidos ao longo do curso ministrado no segundo semestre de 2009 e da experiência pessoal do autor do artigo junto ao mesmo, buscar-se-á analisar tanto a instrumentabilização oferecida aos professores produtores do BOLO quanto as atividades sugeridas aos alunos no mesmo. Comunicação e Educação Atualmente, dado o espaço que os meios de comunicação de massas (jornal, rádio, televisão, etc.) ocupam na formação e no cotidiano dos cidadãos, constituindo-se em uma das principais fontes de educação e informação, é indispensável pensar a relação entre comunicação e educação, inserindo nesta elementos daquela. Neste sentido, Douglas Kellner vê como necessário, em um período de dramáticas mudanças tecnológicas e sociais como o nosso, que a educação cultive uma variedade de novos tipos de alfabetizações para contemplar às demandas atuais, pois só assim a educação fomentaria a tomada de atitudes conscientes e intencionais capazes de uma mudança social positiva: Tenho como pressuposto que as novas tecnologias estão alterando todos aspectos de nossa sociedade e cultura e que precisamos compreendê-las e utilizá-las tanto para entender quanto para transformar nossos mundos. Meu objetivo é introduzir novas alfabetizações para dar força a indivíduos e grupos que tradicionalmente têm sido excluídos e, desse modo, reconstruir a educação tornando-a capaz de reagir melhor frente aos desafios de uma sociedade democrática e multicultural 2 2 KELLNER, Douglas. Marxismo e a Supervia da Informação. Disponível em: < Acesso em: 01/02/

3 Kellner defende a alfabetização crítica da mídia enquanto um projeto para estimular a participação e o trabalho conjunto de pais, filhos, educadores no sentido de aguçar a percepção e a critica, possibilitando enxergar o que está por trás do texto midiático. Para o autor, esta educação para a mídia, torna os indivíduos capazes de interagir e serem criativos e críticos em suas próprias sociedades e culturas, desvelando os discursos ocultos. Atualmente muitos trabalhos vêm sendo desenvolvidos no sentido de relacionar estas áreas. De forma geral, percebendo a relevância que a mídia assumiu no mundo contemporâneo, fazendo-se presente em vários aspectos e momentos de nossas vidas, alguns desses pesquisadores apontam para a necessária inclusão de tópicos referentes à educação para a mídia no currículo da educação formal, seguindo assim os passos já tomados na Argentina onde tal espaço já foi concedido. Neste sentido, idealmente, a educação deve contemplar três elementos em sua relação com a mídia: educação para, com e pela mídia. Deve-se trabalhar: o senso crítico, aguçando a percepção dos alunos e a capacidade de criticar as informações recebidas, educando assim para um entendimento mais amplo do processo de construção e difusão das informações e dos interesses envolvidos; a capacidade dos alunos de produzirem materiais midiáticos; e contemplar os conteúdos da grade curricular através de informações provenientes da mídia, acercando desta maneira os conteúdos escolares da realidade cotidiana dos alunos. É no bojo dessa discussão sobre as relações entre mídia e educação que está constituído o campo de saber conhecido por educomunicação. Segundo o coordenador do núcleo de educação e comunicação da Universidade de São Paulo, o professor Ismar de Oliveira Soares, a educomunicação define-se como o conjunto das ações destinadas a: 1 - integrar às práticas educativas o estudo sistemático dos sistemas de comunicação (cumprir o que solicita os PCNs no que diz respeito a observar como os meios de comunicação agem na sociedade e buscar formas de colaborar com nossos alunos para conviverem com eles de forma positiva, sem se deixarem manipular); 2 - criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos (o que significa criar e rever as relações de comunicação na escola, entre direção, professores e alunos, bem como da escola para com a comunidade, criando sempre ambientes abertos e democráticos); 3 - melhorar o coeficiente expressivo e comunicativo das ações educativas (Para tanto, incluímos o rádio como recurso privilegiado, tanto como 37

4 facilitador no processo de aprendizagem, quanto como recurso de expressão para alunos, professores e membros da comunidade) 3 Quanto a aceitação da educomunicação pela sociedade, Oliveira Soares ressalta que, apesar das resistências, a educomunicação vai ganhando força de uma forma incontrolável junto aos sistemas tradicionais. Um exemplo pode ser verificado, segundo o professor, com o programa educom.rádio, que está envolvendo cerca de 110 pessoas trabalhando com 30 escolas. O objetivo é de discutir o conceito de educomunicação, com questões teóricas e, especialmente, práticas. Uma abordagem possível é verificar como através de um meio de comunicação (no caso o rádio, mas pode ser outro veículo) a comunidade escolar passa a discutir o seu ecossistema comunicativo e como ele poderia estar sendo gerenciado 4 Tecnologia e comunicação na Teoria Crítica A teoria crítica foi definida pela primeira vez por Max Horkheimer, um dos principais expoentes da Escola de Frankfurt de sociologia em seu ensaio de 1937 Teoria Crítica e Tradicional. De forma geral, é possível entender a Teoria Crítica como uma abordagem teórica orientada para criticar e mudar a sociedade como um todo, em contraste com a teoria tradicional, orientada apenas para a compreensão ou explicação da sociedade. Horkheimer quis distinguir a teoria crítica como uma forma radical e emancipatória da teoria marxista. Mais especificamente, a teoria crítica é a análise e crítica da sociedade e da cultura a partir do conhecimento nas ciências sociais e humanas. O termo tem dois significados completamente diferentes, com distintas origens e histórias, uma originária da sociologia e outra na crítica literária. Isso levou ao uso muito literal de "teoria crítica" como um termo guarda-chuva para descrever crítica teórica 5. A relevância da Teoria Crítica no presente artigo se da na medida em que aponta para um afastamento da libertação e da iluminação, no sentido de um esclarecimento e da capacidade dos seres de pensarem por si só, em direção a uma nova forma de 3 SOARES, Ismar de Oliveira. Mas afinal, o que é educomunicação? Disponível em: < Acesso em: 03/06/ MENEZES, Ebenezes de. Um novo campo entre a comunicação e a educação Disponível em: < Acesso em: 03/06/ BARRETO, Túlio Velho. Positivismo versus teoria crítica em torno do debate entre karl popper e theodor adorno acerca do método das ciências sociais. Disponível em: < Acesso em: 01/06/

5 escravidão mental na Era Moderna. Ou seja, ao invés de garantir uma maturidade mental e um esclarecimento geral, as classes que detêm a hegemonia cultural e de produção simbólica impõem uma nova forma de dominação, utilizando-se, entre outras coisas, da técnica na elaboração e reprodução do saber. Neste sentido, Horkheimer e Adorno, pensadores do Instituto de Pesquisa Social, ou simplesmente Escola de Frankfurt, criticam o surgimento de uma cultura de massas na medida em que novas tecnologias desenvolvidas também são utilizadas para perpetuar a dominação social em uma sociedade de classes. Em contraposição ao conceito de cultura de massas, criticado por pretender uma iniciativa popular na produção da mesma, os frankfurtianos cunharam o termo indústria cultural para definir a conversão da cultura em mercadoria e mecanismo de reprodução da dominação social. O conceito não se refere diretamente aos veículos de comunicação de massa, como a televisão, o rádio e os jornais, mas ao uso dessas tecnologias por parte da classe dominante 6. Herbert Marcuse, outro membro da Escola de Frankfurt, critica a utilização da tecnologia em uma sociedade de classes como um sistema de dominação, uma forma de organizar e perpetuar (ou modificar) as relações sociais, uma manifestação do pensamento e dos padrões de comportamento dominantes, um instrumento de controle e dominação MARCUSE, 1999, p. 139]. Ao mesmo tempo em que critica esta possível utilização da tecnologia, Marcuse destaca seu potencial positivo de libertação se utilizada para tal fim. Neste mesmo sentido segue Douglas Kelnner, estudioso de Marcuse, ao reforçar a potencialidade positiva da tecnologia. Em suma e de maneira geral, para os frankfurtianos a utilização dos meios de comunicação de massas em uma sociedade de classes serve aos propósitos dos grupos dominantes, detentores dos mesmos, ao reproduzir e tornar aceita sua ideologia mantendo assim o status quo. A capacitação dos professores e alunos envolvidos no curso Ler e Pensar para uma leitura crítica da mídia 6 Para mais detalhes acerca da Teoria Crítica e do conceito de Indústria Cultural: ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994.; < teoria_.pdf>; GEUSS, Raymond. The Idea of a Critical Theory: Habermas and the Frankfurt School. Cambridge: University Press,

6 Já no primeiro encontro do curso, uma palestra ministrada pela equipe da RPC que coordena o projeto Ler e Pensar, houve uma breve introdução sobre a teoria crítica e os vários tipos de mídia. Na ocasião surgiram perguntas sobre a parcialidade dos meios de comunicação que renderam uma breve citação das teorias de Adorno e Horkheimer, sendo dito que estas seriam trabalhadas mais tarde em uma das palestras previstas. Entretanto, ao largo do curso, apesar de terem sido realizadas algumas palestras sobre temas como cotas, tecnologia, os diversos tipos de mídia e técnicas de escrita, não houve um aprofundamento a respeito da teoria crítica. Na palestra ministrada sobre os meios de comunicação, o tema da leitura crítica das mídias que permita a percepção da intencionalidade dos corpos editoriais envolvidos na seleção e edição das noticias veiculadas e a necessidade de capacitar os alunos para tal foi escassamente abordado. Tanto na apresentação inicial do curso quanto na palestra acima referida foram enfatizadas três possibilidades de diálogo entre educação e comunicação: educação para, pela e com a mídia. Neste sentido, o limitado espaço dedicado a capacitação para uma leitura crítica das mídias ficou restrito ao tema educação para a mídia. Assim, apesar do tema ter sido mencionado em duas oportunidades, não houve um aprofundamento no mesmo, ficando o contato dos professores com este referencial teórico restrito a sua própria iniciativa. Malgrado essa carência conceitual na formação dos professores e acadêmicos ao longo do curso, uma analise das atividades sugeridas em cinco dos seis Boletins de Leitura Orientada revela pontos interessantes no referente ao trabalho de desenvolvimento de um senso crítico relativo às informações da mídia junto aos alunos. No BOLO de número 133, há uma atividade chamada Consciência Corporal que chama a atenção para a criação de um modelo estético pela mídia e suas possíveis conseqüências: Ainda com base na imagem preferência mundial, dialogar com os alunos sobre o modelo de beleza propagado pelos meios de comunicação que supervaloriza a magreza. A partir disso, iniciar um debate sobre as conseqüências que perseguir um padrão de beleza pode gerar para a saúde, e enfatizar a importância da atividade física e da alimentação correta para manter-se saudável. No BOLO de número 134, há uma atividade chamada Realidade X Política que 40

7 chama a atenção para as diferenças entre discursos políticos propagados na mídia e a realidade: A partir da pesquisa acima, levar os alunos a lerem a matéria 150 mil vagas abriram em agosto, afirma Lula, e propor que, em grupo, façam uma análise comparativa entre a realidade local e a fala do presidente. Após, pedir para que os grupos produzam textos reflexivos sobre o que acreditam que promove a aproximação ou a distancia entre o cotidiano e os anúncios políticos. No BOLO de número 136, há uma atividade chamada Fotografia, ontem e hoje que chama a atenção para a seleção das imagens na mídia conforme os interesses do corpo editorial: A partir das duas fotografias presentes no Caderno G, página 4, do dia 13/09/2009, o professor pode abordar a história desta arte, enfatizando as mudanças ocorridas com o tempo. Abordar o primeiro estilo de fotografar pessoas, partir da foto da orquestra húngara, na qual seus membros se preparam, posicionando-se conforme sugestão do fotógrafo. A foto de Marcelo Tas pode ser utilizada para abordar outro estilo de fotografia, na qual o registro é espontâneo. Outra possibilidade de conduzir a atividade é discutir a intencionalidade dos corpos editoriais dos jornais na seleção de determinadas fotos em detrimento de outras, conforme sua afinidade com a pessoa retratada (ver Mais informações) Conclusão Apesar da teoria crítica referente à tecnologia e à mídia ter sido relativamente pouco trabalhada ao longo do curso, dada a abrangência dos temas relativos a conjunção entre educação e comunicação, é possível constatar satisfatoriamente, com base na presença de pelo menos três atividades em cinco dos seis boletins produzidos, que alguns princípios da mesma foram abordados e provavelmente trabalhados com os alunos nas escolas. Entretanto, dada a constante presença da mídia no cotidiano de quase todos os cidadãos, pensamos ser fundamental ceder um maior espaço para a capacitação de professores e alunos no sentido de terem ferramentas suficientes para interpretar e criticar as noticias veiculadas pelos meios de comunicação. Um dos grandes méritos do curso de extensão da RPC é o fomento a abordagem multidisciplinar e transdisciplinar a partir da cessão de um espaço e de conteúdos que mantiveram professores de diferentes disciplinas reunidos e tendo que realizar trabalhos que abrangessem a todos os campos do saber. Neste sentido, diversas atividades foram elaboradas nas quais convergiram todos os campos do saber, reafirmando a 41

8 possibilidade, necessidade e preeminência desse tipo de abordagem na medida em que aproxima o saber institucionalizado do cotidiano dos alunos. REFERÊNCIAS ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar Editor, BARRETO, Túlio Velho. Positivismo versus teoria crítica em torno do debate entre karl popper e theodor adorno acerca do método das ciências sociais. Disponível em: < Acesso em: 01/06/2010. FILHO, Luiz Maranhão. Mídia e educação. Disponível em : < htm>. Acesso em: 02/02/2010. KELLNER, Douglas. Marxismo e a Supervia da Informação. In: MORAES, Raquel de Almeida. Mídia e educação. Disponível em: < Acesso em: 01/02/2010 MARCUSE, Herbert. Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, MENEZES, Ebenezes de. Um novo campo entre a comunicação e a educação Disponível em: < Acesso em: 03/06/2010. Projeto Ler e Pensar. Disponível em: < Acesso em: 31/01/2010. SOARES, Ismar de Oliveira. Mas afinal, o que é educomunicação? Disponível em: < Acesso em: 03/06/

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