Cintos de Segurança. Conceitos
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- Iago Barreiro Coelho
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1 Cintos de Segurança Conceitos História Especificações técnicast
2 Conceitos Segurança Ativa Segurança Passiva
3 Conceitos Dinâmica do acidente (ocupante de 75 Kg) Veiculo 50 Km/h e zerando a velocidade em 20 metros. V² = 2 a d V=13,89 m/s d=20 m a= 4,8 m/s² ou 0,5 G F= m a = 37,5 kg Veiculo se chocando contra barreira 50 Km/h V²= 2 a d V= 13,89 m/s d=0,5 m a= 19,3 m/s² ou 19,7 G F= m a = 1478 Kg.
4 Dinamica dos Ocupantes IMPACTO FRONTAL CONTRA BARREIRA INDEFORMÁVEL (BLOCO DE CONCRETO) A 5O KM/H MOTORISTA SEM CINTO DE SEGURANÇA MOTORISTA COM CINTO DE SEGURANÇA
5 Dinâmica dos Ocupantes IMPACTO FRONTAL (grande ( severidade ou ocupante muito pesado) MOTORISTA COM CINTO DE SEGURANÇA Velocidade de impacto da cabeça atenuada
6 Redução da Ocorrência de Lesões Fatais % DE REDUÇÃO DE LESÕES FATAIS 45% 50% CINTO DE SEGURANÇA CINTO + AIR BAGS
7 CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES ESCALA ABREVIADA DE LESÕES (AIS) AIS* LESÕES COMENTÁRIOS 1 LEVES 2 MODERADAS 3 SEVERAS SEM RISCO DE VIDA 4 GRAVES COM RISCO DE VIDA (SOBREVIVÊNCIA PROVÁVEL) 5 CRÍTICAS COM RISCO DE VIDA (SOBREVIVÊNCIA IMPROVÁVEL) 6 FATAIS 9 DESCONHECIDAS O DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES NA ÁREA DE SEGURANÇA VEICULAR VISA REDUZIR A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE LESÕES ACIMA DE AIS 3 * - CONFORME NORMA ABNT 6061
8 CRITÉRIOS RIOS DE LESÕES CABEÇA HIC (CRITÉRIO DE LESÃO) ACELERAÇÕES PESCOÇO FORÇAS MOMENTOS TÓRAX ACELERAÇÕES COMPRESSÃO V*C (CRITÉRIO DE LESÃO) TIPOS DE DUMMIES 5% - MULHER ADULTA PEQUENA (56 kg) 50%- HOMEM ADULTO MÉDIO (75 kg) 95%- HOMEM ADULTO GRANDE (110 kg)
9 Histórico Reduz o risco de lesões sérias ou fatais em aproximadamente 45% Apenas nos EUA, os cintos de segurança salvam mais de vidas anualmente e evitam mais de lesões graves Entretanto, em colisões à alta velocidade, lesões nas costelas e abdomen podem acontecer, especialmente se o cinto não estiver corretamente posicionado Estes riscos são minimizados com a utilização de pré-tensionadores e limitadores de carga
10 Histórico 1930's: Médicos americanos equipam seus veículos com cintos sub-abdominais e solicitam que as montadoras os disponibilizem em seus veículos 1954 : O Clube de carros esportivos dos EUA exigem que os competidores usem o cinto 1955 : Lei na Califórnia requer que os veículos saiam de fábrica com cintos de segurança 1957 : Volvo disponibiliza cintos diagonais de dois pontos para as posições frontais na Suécia 1958 : Volvo também disponibiliza cintos diagonais de 2 pontos para as posições traseiras 1959 : O cinto de 3 pontos é utilizado como equipamento standard nos veículos Volvo (Suécia) 1961 : SAE elabora a 1ª norma para os cintos utilizados nos EUA 1963 : Volvo introduz o cinto diagonal de 3 pontos nos EUA
11 Histórico 1964 : 50% dos estados Americanos estão exigindo ancoragem dos cintos. Quase todos fabricantes estão disponibilizando o cinto sub-abdominal para as posições frontais 1965 : 100% dos carros Americanos estão com o cinto sub-abdominal nas posições frontais 1968 : Volvo disponibiliza o retrator com trava de emergência na Suécia - frontal 1969 : Volvo disponibiliza o cinto diagonal de 3 pontos para todos veículos na posição traseira 1969 : No Brasil, é editada a lei 391/68 tornando obrigatório o uso e instalação de cintos 1971 : Volvo disponibiliza o retrator com trava de emergência na Suécia - traseira. FMVSS 208 é editada nos EUA e requer a instalação de cintos (frontais) a partir de : NHTSA requer o cinto diagonal de 3 pontos frontal. Utilização de retratores com trava de emergência
12 Histórico 1985 : No Brasil, o cinto de segurança é equipamento obrigatório, com os seguintes requisitos: - cinto tipo 3 pontos com retrator nos assentos dianteiros próximos às portas; - cinto tipo 3 pontos com ou sem retrator ou tipo sub-abdominal nos assentos traseiros de veículos 4 portas - cintos tipo sub-abdominais nos assentos traseiros de veículos 2 portas e assentos intermediários 1989 : Torna-se obrigatório o uso de cintos de segurança em rodovias brasileiras 1994 : Torna-se obrigatório o uso de cintos de segurança dentro da cidade de São Paulo 1998 : Requisitos para cintos de segurança no Brasil: - Tipo 3 pontos graduável com retrator nos assentos dianteiros próximos às portas - Tipo 3 pontos com ou sem retrator nos assentos traseiros laterais - Tipo 3 pontos com ou sem retrator ou tipo sub-abdominal nos assentos traseiros centrais
13 Funções do Cinto de Segurança Reter o ocupante Reduzir a velocidade de impacto contra partes do veiculo a sua frente Distribuir as cargas do impacto sobre partes resistentes do corpo humano
14 Tipos de Ci ntos de Segurança e componentes tipicos Sub-abdominal Diagonal 3 pontos A: elemento de ligação à ancoragem lateral superior do veículo B: elemento de ligação à ancoragem no assoalho do veículo C: fecho D: dispositivo de regulagem E: passador F: haste (3 tipos) G: elementos adicionais de acabamento H: regulador de altura
15 Vista Explodida do Retrator N ~ 22 COMPONENTE TAMPA MOLA ANTI RUIDO DISCO GUIA BALANCIM RODA DENTADA MOLA PLANA TRAVA MASSA INERCIAL SENSOR ESFERA ALVANCA PLACA DO MECANISMO MOLA S CARCAÇA TRAVA DA CARCAÇA EIXO CARRETEL CONJ. MOLA DE RETORNO
16 Retrator FUNÇAO TIPO DE FUNCIONAMENTO -Bobinar e armazenar o cadarço -Extrair o cadarço -Manter o cadarço o sob pressão contra o ocupante (permitir movimentação confortavel) -Bloquear o cadarço o quando necessario (bloqueio angular, sensibilidade ao veiculo e sensibilidade ao cadarço) 5 Tipos (1, 2, 3, 4 e 4N) MODO DE BLOQUEIO -Pelo eixo -Pelo cadarço o (webbing( grabber)
17 Retrator (tipos de bloqueio ou travamento) Bloqueio Angular 12 a 27 Sensibilidade ao veiculo Sensibilidade ao cadarço Desaceleração <0,45 G (deslocamento de cadarço o < 50 mm) Desaceleraçaõ aõ <2,0 G
18 Vista Explodida do Fecho
19 Fecho (requisitos ) Permitir o engate da lingueta com facilidade Reter o ocupante durante o impacto Permitir o desacoplamento com baixo esforço mecânico, mesmo após o acidente Impedir o falso engate Impedir o engate na presença de corpos estranhos Ser resistente a bebidas usadas no interior do veiculo. Suportar vibrações compativeis com o veiculo
20 Cintos de Segurança (requisitos legais de performance) Parte ou sistema Ancoragem no veiculo Conjunto do fecho Retrator Parafusos de fixação N em cada ramo do cadarço -Não permitir abertura acidental (força a <10 N na tecla de abertura -Força a na tecla para abrir o fecho <60 N aberturas sem falha -Retenção da lingueta >14.700N ciclos de enrolamento (incluindo corrosão e poeira) sem falhas -Bloqueio angular e sensibilidade ao veiculo e ao cadarço -conforto (força a de retração >1N e <7N -Resistencia a tração >14700 N -Fixação de um elemento (>14700 N) -Fixação de dois elementos (>29400 N) Requisito
21 Cintos de Segurança (requisitos legais de performance) Parte ou sistema Cadarço Regulador de altura e alterador de direção Conjunto completo -Resistência a tração > N -Largura > N de tração -Carga de ruptura >22700 N -Resistir a abrasão, calor, umidade, radiação solar e outros agentes agressores -Resistência a tração >14700 N Requisito Ensaio dinamico com manequim de 75 Kg (Impacto a 50 Km/h, ms).
22 Ensaio Dinâmico (Curva de aceleração ão) ENSAIO DINÂMICO CONFORME ECE R16 DESACELERAÇÃO DO TRENÓ ACELERAÇAO [G] TEMP [MS] limite superior limite inferior
23 Cintos de Segurança (Outros requisitos) Ruido Vibração Ruidos causados por vibração ou acionamento (dentro dos limites especificados pelas montadoras) Ressonâncias dos componentes acima das frequencias de excitação do veiculo
24 Testes de Ruidos e Vibrações Camara semi anecoica com excitador eletromagnético e sensores de ruido e vibrações Sistema de controle (excitação senoidal e randonica). Sistema de analise (nivel geral de ruido, analise espectral, loudness, etc)
25 Testes de Ruido de Retratores (graficos tipicos) Retrator Traseiro (montagem no porta pacotes) dba Bandas de 1/3 oitava Proposta final Chris + anti ruido acionado" target Proposta final Chris + anti ruido desabilitado" Chris inicio de desenvolvimento
26 Requisitos de Performance (do veiculo) Impacto frontal 40% ODB 56 Km/h ECE R94
27 Requisitos de Performance (veiculo( completo) ECE R94 (proteção ao ocupante) Cabeça Pescoço Torax Femur HIC Aceleração Criterio do Esforço de Tensão -Fz N Criterio do Esforço Transversal -Fz N Momento Fletor do pescoço em torno do eixo Y -My Compressão T hcc Viscosidade V*C Esforço FFC N 3300 [0 ms] 2900 [35 ms] 1100 [60 ms] 3100 [0 ms] 1500 [25 ms] 1500 [35 ms] 1100 [45 ms] 9070 [0 ms] 7580 [10 ms] < 1000 em 36ms <r 80g durante mais de 3ms não deve exceder 57Nm em extensão. não deve exceder 50 mm não deve exceder 1,0 m/s
28 Cintos de Segurança
29 Limitadores de Carga Absorvem a carga durante uma colisão de maneira muito eficiente através do controle de uma força aplicada à um nível pré-determinado Isto acontece devido a torção do eixo do retrator que permite um deslocamento adicional do ocupante mantendo a carga de compressão sobre seu corpo São utilizados geralmente em combinação com air bags os quais absorvem a energia excessiva Especialmente importante para pessoas idosas, uma vez que estudos mostram que uma pessoa de 60 anos pode suportar apenas metade da carga aplicada às costelas, se comparada à uma pessoa de 20 anos
30 Limitadores de Carga
31 Limitadores de Carga (DESLOCAMENTO DO OCUPANTE
32 Limitadores de Carga (curvas de performance
33 Pré Tensionadores Reduzem as folgas e comprimem o cinto contra o corpo do ocupante durante as primeiras frações de segundo de uma colisão. Podem apertar até ~ 20 cm. Utilizam combustível pirotécnico. Também reduzem o risco de se ter o efeito submarino (o ocupante desliza sob o cinto) Modernos pré-tensionadores geralmente usam o mesmo sensor do air bag Com isso, os dois sistemas maximizam a proteção ao ocupante
34 Pré Tensionadores (tipos) Atuação na haste do fecho Atuação no retrator
35 Pré Tensionadores (principio de funcionamento)
36 Dados Estatisticos Lives Lost Due to Safety Belt Nonuse Males 5,677 Nighttime Occupants 4,517 Young Adults, Ages ,500 Intoxicated Drivers, BAC.08 or Higher 2,450 Pickup Truck Occupants 1,948 Source: National Center for Statistics and Analysis, NHTSA, FARS.
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38 AIR BAG FRONTAL ESQUEMA BÁSICOB MÓDULO ELETRONICO DE CONTROLE IMPACTO FRONTAL ACELEROMETRO FILTRO AIR BAG DO MOTORISTA ALGORITIMO MICROCONTROLADOR SINAL DE DISPARO DO AIR BAG E PRÉ TENSIONADOR AIR BAG DO PASSAGEIRO (**)- O ACIONAMENTO DAS BOLSAS E PRÉ TENSIONADORES NÃO DEPENDEM DO FATO DO OCUPANTE ESTAR OU NÃO UTILIZANDO O CINTO DE SEGURANÇA As bolsas requerem cerca de 30 milésimos de segundo para se inflarem totalmente. Os pré tensionadores requerem 7 ms e são acionados antes. (**)
39 AIR BAG FRONTAL ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO 1) DEFINIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS E NÍVEL DE PERFORMANCE TIPO E QUANTIDADE DE BOLSAS TIPO DE SISTEMA DE CONTROLE NÍVEL DE PROTEÇÃO AO OCUPANTE (VALORES MÁXIMOS DE LESÕES ACEITÁVEIS COM BASE EM ÍNDICES MEDIDOS NOS DUMMIES )
40 AIR BAG FRONTAL ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO 2) TESTES PARA DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS IDEAIS DE DISPARO NESTA ETAPA SÃO REALIZADOS, EM LABORATÓRIO, TESTES QUE SIMULAM SITUAÇÕES REAIS DE ACIDENTES NO CAMPO, E A DINÂMICA (MOVIMENTAÇÃO) DOS OCUPANTES É ANALISADA PARA SE DEFINIR EM QUE CONDIÇÕES O AIR BAG DEVE SER ACIONADO E QUAL O INSTANTE IDEAL PARA ISTO ACONTECER.
41 AIR BAG FRONTAL IMPACTOS CONTRA BARREIRA INDEFORMÁVEL (BLOCO DE CONCRETO), DE FRENTE E EM ÂNGULO
42 AIR BAG FRONTAL IMPACTOS CONTRA BARREIRAS DEFORMÁVEIS SIMULAÇÃO DE COLISÃO CONTRA FRENTE DE OUTRO VEÍCULO
43 AIR BAG FRONTAL IMPACTO CONTRA POSTE
44 AIR BAG FRONTAL IMPACTOS CONTRA A TRASEIRA DE OUTROS VEÍCULOS Simulador da traseira de um camimnhão
45 AIR BAG FRONTAL TEMPO IDEAL DE DISPARO INSTANTE NO QUAL, SE ACIONADO, INDEPENDENTE DA ESTATURA DO OCUPANTE E/OU DA POSIÇÃO DO BANCO, O AIR BAG IRÁ GARANTIR A MÁXIMA PROTEÇÃO, OU SEJA, O OCUPANTE O ATINGIRÁ QUANDO ESTIVER TOTALMENTE INFLADO
46 AIR BAG FRONTAL TESTES ABUSIVOS DE PISTA ( MISUSE( MISUSE ) SIMULAÇÃO DE CONDIÇÕES ANORMAIS DE RODAGEM ONDE O AIR BAG NÃO DEVE SER ACIONADO: IMPACTOS CONTRA GUIAS PASSAGEM POR VALETAS PASSAGENS POR LOMBADAS ATROPELAMENTO DE ANIMAIS SALTOS EM RAMPAS PASSAGEM EM CAIXA DE AREIA IMPACTOS COM MARRETA (manutenção)
47 AIR BAG FRONTAL ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO 3) DESENVOLVIMENTO DE UMA CALIBRAÇÃO QUE ATENDA AOS OBJETIVOS (TEMPOS IDEAIS) ETAPA DESENVOLVIDA PELO FORNECEDOR DO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE DEFINIÇÃO DO ALGORÍTIMO (CALIBRAÇÃO) COM BASE NAS ACELERAÇÕES MEDIDAS NOS TESTES ACRESCENTADOS FATORES DE SEGURANÇA PARA QUE O FUNCIONAMENTO DO AIR BAG SEJA IMUNE A EVENTUAIS VARIAÇÕES (DESVIOS) DE PRODUÇÃO
48 AIR BAG FRONTAL ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO 4) TESTES FINAIS DE VALIDAÇÃO DA CALIBRAÇÃO REPETIDOS OS TESTES DA FASE 2, COM TODOS OS SISTEMAS REPRESENTATIVOS DA PRODUÇÃO INSTALADOS PARA A MEDIÇÃO DOS ÍNDICES DE LESÃO SÃO UTILIZADOS OS DUMMIES NAS CONDIÇÕES MAIS CRITICAS* * Pessoa de baixa estatura (dummy 5%) próxima ao volante e pessoa de grande estatura (dummy 95%) o mais próxima possível do painel de instrumentos
49 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES QUANDO O AIR BAG DEVE SER ACIONADO? QUANDO, EM UM ACIDENTE, O CINTO DE SEGURANÇA NÃO FOR SUFICIENTE PARA: IMPEDIR UM FORTE CONTATO DA CABEÇA OU TÓRAX DOS OCUPANTES DO VEÍCULO COM O VOLANTE OU PAINEL DE INSTRUMENTOS GARANTIR BAIXAS DESACELERAÇÕES
50 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES QUANDO O AIR BAG NÃO DEVE SER ACIONADO? COLISÕES FRONTAIS DE BAIXA SEVERIDADE, ONDE O CINTO DE SEGURANÇA SEJA SUFICIENTE PARA GARANTIR A PROTEÇÃO AOS OCUPANTES COLISÕES LATERAIS COLISÕES TRASEIROS TOMABMENTOS / CAPOTAMENTOS SITUAÇÕES ABUSIVAS DE RODAGEM COLISÕES EM ÂNGULOS DE MÉDIA SEVERIDADE
51 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES EM UM ACIDENTE, COMO POSSO AVALIAR SE O AIR BAG DEVERIA, OU NÃO SER ACIONADO? ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES! 1)O ACIDENTE OCORREU EM UMA DAS SITUAÇÕES EM QUE O AIR BAG NÃO DEVERIA SER ACIONADO? -SIM (ISTO DEFINE QUE NÃO DEVERIA TER OCORRIDO O DISPARO) -NÃO (VÁ PARA O ITEM 2) 2)O OCUPANTE SOFREU LESÕES NA CABEÇA, PESCOÇO OU TÓRAX? -NÃO (O AIR BAG NÃO FOI NECESSARIO, PORTANTO NÃO DEVERIA SER ACIONADDO) -SIM (VÁ PARA O ITEM 3) 3)O OCUPANTE USAVA CINTO DE SEGURANÇA? -NÃO (ISTO PODE JUSTIFICAR O PORQUE DAS LESÕES, E MESMO QUE O AIR BAG TIVESSE SIDO ACIONADO NÃO SE PODE GARANTIR QUE ESTE FOSSE EFICAZ. -SIM (O CASO REQUER UMA ANALISE MAIS PROFUNDA, POIS PODE TER OCORRIDA UMA FALHA DO SISTEMA)
52 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES O AIR BAG PODE SER ACIONADO SE O VEICULO ESTIVER PARADO E RECEBER UM IMPACTO FRONTAL? SE O CONTACTO ESTIVER DESLIGADO, POR UM PERIODO SUPERIOR A 20 SEGUNDOS, NÃO DEVE OCORRER O DISPARO. NO ENTANTO, SE O CONTACTO ESTIVER LIGADO E O IMPACTO FOR FRONTAL E SEVERO O DISPARO PODE OCORRER.
53 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES QUAL A DISTÂNCIA RECOMENDADA PARA UMA PESSOA SE POSICIONAR EM RELAÇÃO AO AIR BAG? O MOTORISTA E O PASSAGEIRO DEVEM SE POSICIONAR O MAIS AFASTADO POSSÍVEL, SEM PREJUÍZO AO ATO DE DIRIGIR O VEÍCULO E/OU MANTENDO O ESPAÇO ADEQUADO PARA O(S) PASSAGEIRO(S) DO BANCO DE TRÁS
54 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES DICA DE COMO POSICIONAR O BANCO DO MOTORISTA CORRETAMENTE AJUSTE O ASSENTO PARA QUE CONSIGA, COM O PÉ DIREITO, PISAR ATÉ O FIM DO PEDAL DE EMBREAGEM SEM TIRAR AS COSTAS DO ENCOSTO DO BANCO AJUSTE O ENCOSTO TAL QUE, COM OS OMBROS ENCOSTADOS E O BRAÇO DIREITO ESTICADO, O PULSO FIQUE APOIADO SOBRE A PARTE SUPERIOR DO VOLANTE DE DIREÇÃO
55 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES EM QUE VELOCIDADE DE IMPACTO O AIR BAG DEVE SER ACIONADO? COMO JÁ EXPLICADO ANTERIORMENTE, O ACIONAMENTO DO AIR BAG NÃO DEPENDE (diretamente) DA VELOCIDADE DE IMPACTO DO VEÍCULO, MAS SIM, DA DINÂMICA DO(S) OCUPANTE(S) OU SEJA, ELE DEVE SER ACIONADO SOMENTE EM SITUAÇÕES ONDE HOUVER RISCO DE LESÕES GRAVES OU FATAIS NAS QUAIS OCINTO DE SEGURANÇA NÃO SEJA O SUFICIENTE PARA GARANTIR A DEVIDA PROTEÇÃO AOS MESMOS
56 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES DEVO SUBMETER O SISTEMA DE AIR BAG A REVISÕES PERIÓDICAS? EM CONDIÇÕES NORMAIS, NÃO! NO ENTANTO, O SISTEMA DEVE SER INSPECIONADO POR UMA OFICINA AUTORIZADA SE A LÂMPADA INDICADORA DE ANOMALIAS NO SISTEMA EXISTENTE NO PAINEL DE INSTRUMENTOS: PERMANECER ACESA APÓS A PARTIDA DO VEÍCULO SE NÃO ACENDER DURANTE A PARTIDA SE ACENDER DURANTE A CONDUÇÃO NORMAL DO VEÍCULO
57 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SIM! É POSSÍVEL OCORRER O ACIONAMENTO DO PRÉ-TENSIONADOR SEM QUE O AIR BAG SEJA ACIONADO? O ACIONAMENTO DO PRÉ-TENSIONADOR DEVE OCORRER EM CONDIÇÕES MENOS SEVERAS DO QUE AQUELAS NAS QUAIS O ACIONAMENTO DO AIR BAG SEJA NECESSÁRIO EXEMPLIFICANDO, EM UM TESTE DE IMPACTO CONTRA BARREIRA RÍGIDA, O PRÉ-TENSIONADOR DEVE SER ACIONADO EM IMPACTOS ACIMA DE 12 km/h, ENQUANTO QUE O O AIR BAG SOMENTE DEVE SER ACIONADO ACIMA DE 18 km/h
58 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES EM UM VEÍCULO EQUIPADO COM AIR BAG FRONTAL, PODEMOS INSTALAR UMA CADEIRINHA DE CRIANÇA A NO BANCO DIANTEIRO DO PASSAGEIRO? NÃO! CADEIRINHAS DE CRIANÇAS DEVEM SEMPRE SEREM INSTALADAS NO BANCO TRASEIRO (EXIGÊNCIA LEGAL) OBSERVAÇÃO IMPORTANTE No caso de Pick Ups com apenas os bancos dianteiros e equipadas com duplo air bag frontal, a cadeirinha de criança somente pode ser instalada no banco do passageiro dianteiro, caso o veículo disponha de chave para desativar do air bag do lado direito (disponível na S10)
59 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NÃO! O AIR BAG PODE SER PREJUDICIAL PARA UMA PESSOA QUE USA ÓCULOS? COMO EXPLICADO ANTERIORMENTE, O AIR BAG FOI PROJETADO PARA QUE O CONTATO DO OCUPANTE OCORRA NO INSTANTE EM QUE ESTIVER TODO INFLADO NESTA CONDIÇÃO, A PESSOA SERÁ DESACELERADA COM MAIS SUAVIDADE E IMPEDIDO QUE TOQUE O VOLANTE OU PAINEL DE INSTRUMENTOS O CONTATO COM O AIR BAG, DESDE QUE TODO INFLADO, É BEM MENOS AGRESSIVO DO QUE COM OUTRAS SUPERFICIES INTERNAS DO VEÍCULO
60 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES OS GASES EMITIDOS PELO AIR BAG SÃO TÓXICOS? NÃO! OS AIR BAGS DA GMB SÃO INFLADOS COM GÁS ARGÔNIO, QUE É INERTE O PÓ BRANCO QUE SE DESPRENDE DURANTE A ABERTURA DO AIR BAG, CONSISTE EM TALCO UTILIZADO SUA PARA LUBRIFICAÇÃO
61 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES É POSSÍVEL O VEICULO SOFRER UMA GRANDE DEFORMAÇÃO (PERDA TOTAL) E O AIR BAG NÃO ABRIR? SIM! COMO JÁ EXPLICADO, O PARÂMETRO DE CONTROLE DO AIR BAG É A DESACELERAÇÃO DO OCUPANTE ASSOCIADA AO RISCO DE LESÃO GRAVE OU FATAL SE O VEÍCULO SOFRER UMA GRANDE DEFORMAÇÃO EM PARTES NÃO ESTRUTURAIS, SEM EXPOR O OCUPANTE A UMA GRANDE ACELERAÇÃO, PODE SER QUE O AIR BAG NÃO VENHA A SER ACIONADO COMO EXEMPLO PRÁTICO, PODEMOS CITAR UM IMPACTO FRONTAL ACIMA DA LINHA DO PARACHOQUE DIANTEIRO, CONTRA A TRASEIRA DE UM CAMINHÃO
62 AIR BAG FRONTAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES OS OCUPANTES ESTARÃO PROTEGIDOS SE ESTIVEREM SEM O CINTO DE SEGURANÇA EM UM VEÍCULO COM AIR BAG FRONTAL? NÃO!! O AIR BAG É UMA PROTEÇÃO ADICIONAL AO CINTO O CINTO DE SEGURANÇA É O PRINCIPAL DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO AOS OCUPANTES DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, E POR ISSO DEVE SER USADO SEMPRE!! O CINTO GARANTE A RETENÇÃO NECESSÁRIA PARA QUE O AIR BAG VENHA A ATUAR COM EFICÁCIA, ALÉM DE GARANTIR A CORRETA TRAJETÓRIA DO OCUPANTE NA DIREÇÃO DA BOLSA DE AR SEM O CINTO DE SEGURANÇA, OS OCUPANTES SERÃO PROJETADOS PARA FRENTE MUITO RAPIDAMENTE E NUMA DIREÇÃO QUALQUER (não prevista)
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