ENTRE NATIVOS E IMIGRANTES DIGITAIS: UM ESTUDO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR RESUMO

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1 ENTRE NATIVOS E IMIGRANTES DIGITAIS: UM ESTUDO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Marco Aurélio de Andrade Viva 1 Patrícia Beatriz de Macedo Vianna 2 RESUMO O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa acerca de como as mídias digitais estão sendo usadas pelos docentes em uma instituição de educação superior, suas expectativas, suas ações junto a seus alunos e suas limitações. Busca entender o complexo educacional em que está inserido o docente. O estudo, de cunho qualitativo, foi realizado em uma instituição privada de ensino superior com catorze docentes de sete cursos de graduação. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e a análise das mesmas possibilitou verificar que aproximadamente oitenta por cento dos participantes possuem formação em nível Stricto Sensu e os demais formação Lato Sensu. A maioria aponta o uso das tecnologias digitais como uma possibilidade de avanço nas relações de ensino-aprendizagem, entretanto, parte significativa não as usa ainda no seu dia a dia como professor. Fica claro que apesar do envolvimento com as mídias digitais ainda há um espaço significativo entre nativos e imigrantes digitais. Palavras-chave: mídias digitais; educação superior, tecnologias, nativos digitais, imigrantes digitais. 1 MIDIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: HISTÓRICO E PARADIGMAS A história da evolução da Informática na Educação no Brasil apresenta diversos trabalhos e estudos completos, entre eles o de Moraes (1997), Valente e Almeida (1997). Não tenho a pretensão de discutir os complexos trabalhos desta área. Entretanto tomo a liberdade de citar alguns projetos que entendo serem significativos para contextualização deste artigo e melhor compreensão do mesmo. 1 Mestre em Administração e Negócios pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2011), especialista em Marketing pela ESPM (2007) 2 Graduada em Pedagogia Multimeios e Informática Educativa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2002), Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2004) e Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, desenvolvendo pesquisa na área de Educação a Distância. 30

2 Com base no livro Projeto EDUCOM (Andrade, P. F., & Albuquerque Lima, M. C. M. 1993), citado em Moraes (1997), as primeiras ações na área começaram na década de setenta, especificamente em 1971, quando em seminário promovido em colaboração com a Universidade de Dartmouth/USA discutiu-se o uso de computadores na disciplina de Física. Em 1973 na I Conferência Nacional de Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior no Rio de Janeiro houve demonstrações do uso do computador na educação. Nesta década, sob o manto da ditadura militar foram adotadas medidas protecionistas à área. É criada a SEI - Secretaria Especial de Informática, órgão executivo do Conselho de Segurança Nacional da Presidência da República, tendo a finalidade de regulamentar, supervisionar e fomentar o desenvolvimento e a transição tecnológica do setor. Na década de oitenta são elaboradas as primeiras diretrizes ministeriais para o setor, estabelecidas no III Plano Setorial de Educação e Cultura - III PSEC, referente ao período de1980/1985. Essas diretrizes apontavam e davam o devido respaldo ao uso das tecnologias educacionais e dos sistemas de computação. Em 1981, ocorre oi Seminário Nacional de Informática na Educação, na Universidade de Brasília. Surge o primeiro projeto público a tratar da informática para a educação implantando projetos pilotos em universidades com capacitação nas áreas da educação, psicologia e informática. O projeto Educom que teve origem neste fórum tomou forma em Os projetos FORMAR I (1987) e FORMAR II (1989) demonstra uma opção pela formação em especialistas na área de informática na Educação e fazem um alerta da necessidade de um trabalho contextualizado à prática do professor, que não exclua a realidade pedagógica onde ele atua, visto que a formação foi fora da sala de aula do professor desvinculando o mesmo do seu dia a dia profissional. O projeto apresentou avanços na qualificação de profissionais que não tinham contato com a área de informática, (VALENTE e ALMEIDA, 1997). Segundo Moraes (1997): Após a realização do Projeto FORMAR, dezessete CIEd foram implantados, um em cada estado da Federação. A partir de um 31

3 crescimento gradual cada CIEd podia criar sub centros e laboratórios, alguns nas capitais e outros no interior dos estados. Um CIEd tinham, em média, 15 a 30 microcomputadores por centro. De um centro inicialmente voltado para o atendimento aos alunos, à comunidade em geral e à formação de professores, o CIEd, passou, na maioria dos estados, a ser também um núcleo central de coordenação pedagógica das atividades desenvolvidas, a partir da criação de sub centros e laboratórios. A década de noventa é caracterizada pela instituição do Programa Nacional de Informática Educativa PRONINFE na Secretária-geral do Ministério de Educação (MEC), importante para financiamentos e bolsas de estudos. Já o Programa Nacional de Informática na Educação PROINFO, descentralizava as ações, estimulava a experimentação e projetava a pesquisa e desenvolvimento vinculados a Universidades Federais. A Universidade aberta do Brasil UAB, criada em 2005 é a novidade no início do século XXI. Uma parceria entre o MEC, estados e municípios; integrando cursos, pesquisas e programas de educação superior à distância. Conforme o conteúdo do site UAB ( atualmente com 92 instituições de ensino credenciadas à UAB espera chegar até 2013 com 1000 polos de ensino e atender 800 mil alunos por ano. A análise do histórico nos permite considerar que até meados dos anos noventa parte significativa dos projetos encaminhados e desenvolvidos tinha uma visão tecnicista. O professor era reprodutor do conhecimento, o ensino tornava-se mecânico. Esse paradigma começa a quebrar-se nesta década com o surgimento de uma abordagem construtiva, onde o professor começa a ser visto como mediador e o computador como ferramenta para qualificar o processo de ensino-aprendizagem. 2 FORMAÇÃO DOCENTE: O QUE MUDOU? A escola baseada na memorização ficou para trás e surge outra, na qual o aluno aprende a aprender. O professor precisa ter uma visão holística contemporânea. A partir do Plano Nacional de Educação (PNE, 2001) percebese uma preocupação, também em nível político com a formação de professores. Novas tecnologias ganham espaço e a educação a distância 32

4 através da UAB se confirma como um aliado do governo federal para a formação continuada e qualificada de professores. Apesar de a remuneração ser um problema, os investimentos em formação aumentam devido também a metas que o governo precisa atingir em acordos internacionais. As instituições de ensino superior adaptam seus cursos de licenciaturas conforme as Diretrizes Curriculares para cada área adequando os mesmos a legislação e focam a pratica para diminuir o fosso entre a realidade vivida na escola e o que era ensinado. Esta geração está chegando às escolas e as mesmas ainda estão com muitos professores de gerações anteriores. As tecnologias avançaram em ritmo acelerado a partir dos anos noventa, diminuindo as distâncias físicas, mas ao mesmo tempo criando um abismo entre aqueles que dominam estas tecnologias e aqueles que não dominam as mesmas. Como escreve Veen e Vrakking (2009, p. 47): Estamos falando de uma geração de crianças que além da questão do conteúdo, as salas de aula feitas com giz e voz não são interessantes para o Homo zappiens. A falta de adaptação às novas tecnologias cria uma barreira entre os que as usam desde que nasceram, além daqueles que nasceram no século passado, como mencionado anteriormente e tem de se adaptar a elas. Nem sempre essa adaptação é fácil. Isto cria um hiato, uma situação em que o aluno perfeitamente integrado ao uso das formas digitais convive com professores que tem receio do uso das mesmas, ocasionando um claro desinteresse pelas abordagens tradicionais feitas em sala de aula quando o mundo deste aluno é feito de televisão (com centenas de canais) computador, celulares, imagens, tablets, torpedos, comunicação imediata. O receio de aprender com o próprio aluno, cria uma dificuldade de comunicação com os mesmos, podendo, muitas vezes, prejudicar o processo de ensino-aprendizagem. O efeito disso é o distanciamento do aluno em relação ao professor e a disciplina, por desinteresse e desmotivação. 33

5 3 NATIVOS E IMIGRANTES DIGITAIS: A ESCOLA EM XEQUE A diferença entre gerações sempre existiu. É normal e faz parte da vida de todos nós. Encarada como um problema mais dos jovens que dos adultos, pela primeira vez os mais velhos tem de se adaptar na mesma intensidade, aos mais novos. Ao entrarmos num mundo tecnológico fomos envolvidos. Sem opções, aceitamos seus recursos e usos estando ou não preparados para isso. No banco você é cada vez mais impelido ao autos serviço, médicos são agendados, movimentações financeiras dependem de senhas, usamos cartões e não mais dinheiro. O celular tem mais funções, pedimos aos nossos filhos ou netos ajuda sobre como funciona isto ou aquilo. Fatos esses, que sempre aconteceram, entretanto, não nesta velocidade. Para Girafa (2009, v.17, n.1): A sociedade contemporânea está marcada pela mudança de paradigma na qual o processo produtivo está baseado no domínio e produção do conhecimento, fato este que permite que a chamemos de Sociedade do Conhecimento. Ela é intimamente influenciada pelos meios de comunicação e pelas tecnologias digitais, as quais permitem a configuração e promoção de novos espaços interativos, onde o indivíduo pode aprender e adquirir novas competências. Palfrey e Gasser no livro Homo Zappiens (2009), usa o termo Homo Zappiens identificando a geração cibernética global que cresceu na era da multimídia e redes de comunicação. Veen e Vrakkingno livro Nascidos na Era Digital (Artmed, 2011), trazem os termos Nativos Digitais e Imigrantes Digitais. Assim como o Homo Zappiens os Nativos Digitais pertencem à geração digital enquanto os Imigrantes Digitais embora não tenham nascidos digitais e não vivam na mesma intensidade digital que os nativos, estão buscando um caminho para interagirem com as tecnologias digitais. O problema, abordando o aspecto educacional, são aqueles imigrantes, neste caso professores, que não conseguem adequar o uso destas tecnologias para as suas práticas pedagógicas. Embora no seu dia a dia consigam transitar no uso de serviços básicos, como celulares, senhas 34

6 bancárias, etc., têm dificuldade de explorar opções e potencialidades que as mídias oferecem, dificultando sua interatividade com o discente. Veen e Vrakking (2009, p.48) conseguem ter uma percepção muito clara do processo atual refletindo com propriedade as relações entre estas gerações distintas. [...] já que esta geração de hoje é a primeira geração que ensina seus pais a usar um fórum, um telefone celular e a consultar sua conta bancária eletronicamente, entre outros serviços, é esta a primeira vez que podemos observar uma educação invertida ocorrer, fenômeno nunca visto antes. A velocidade com que são renovadas as tecnologias e o uso disseminado das mesmas põe em xeque a estrutura do sistema de ensino superior ao básico. A rapidez com que a escola conseguir adaptar-se às tecnologias de informação, interagindo como um todo na sua comunidade acadêmica será decisivo para os indivíduos que estaremos formando nos próximos anos. É evidente que o simples acesso às redes de informação não significa uma melhoria na qualidade do ensino. Isto só ira acontecer com uma profunda adequação das metodologias às tecnologias existentes. Também não ignoramos os perigos que o acesso às mesmas oferece: sites nem sempre confiáveis, a privacidade e a segurança, entre outros. Isto reforça a necessidade da escola assumir outro papel, o que não seja apenas, o de transmitir informações. Assumir a responsabilidade de educar os alunos para conviver com naturalidade e consciência crítica no mundo digital. Para Veen (apud HOFFER, 2009, p.17) Em tempos de mudança, aqueles que aprenderem herdarão a Terra, enquanto aqueles que já aprenderam encontrar-se-ão esplendidamente equipados para lidar com um mundo que não mais existe. Existem ações concretas que demonstram que é possível a integração da comunidade acadêmica com o uso das tecnologias contribuindo de maneira significativa para o processo ensino-aprendizagem. Escolas como o Colégio Farroupilha de Porto Alegre RS, tem tido uma postura de uso e integração 35

7 das tecnologias nas redes sociais, de forma segura e orientada. A escola criou sua rede e um guia de postura nas redes sociais para orientar professores pais e alunos. Instituições de ensino superior como, por exemplo, o Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha CESUCA, de Cachoeirinha RS estão criando projetos de orientação ao uso de redes sociais, mostrando aos alunos os cuidados de preencherem um perfil adequado, questões da privacidade e exposição exagerada, principalmente em se tratando de preenchimento de vagas no mercado de trabalho, mostrando que o recrutador também tem acesso a tudo que ele posta na internet. Ações como estas mostram uma visão holística por parte destas instituições que assim como outras estão buscando uma nova prática de ensino e interação entre seus acadêmicos. Entretanto as instituições que demorarem demais para se adequar às realidades atuais estarão correndo o risco de educarem seus alunos ainda na lógica do papel e da caneta, da comunicação bidirecional, dos conhecimentos lineares. 4 METODOLOGIA A pesquisa realizada foi de cunho qualitativo, por tratar-se de um estudo que não visa generalizar dados, mas sim, compreender uma realidade educacional em sua complexidade e profundidade. O delineamento da pesquisa escolhido foi o estudo de caso. A coleta de dados foi realizada em uma Instituição de Educação Superior (IES) e a amostra contou com 14 docentes dos seguintes cursos de graduação: Pedagogia, Matemática, Comércio Exterior, Administração, Ciências Contábeis, Direito e Psicologia. Os dados obtidos por meio da transcrição das falas dos participantes e as respostas à entrevista semiestruturada foram submetidos a uma análise textual discursiva de acordo com a metodologia abordada por Moraes (2003). As categorias discursivas foram definidas a priori. Entretanto, optou-se pela entrevista semiestruturada para oportunizar que outras categorias fossem identificadas. 36

8 A partir da análise dos dados emergiram as seguintes categorias discursivas: Formação e experiência docente dos professores ; Formação para o uso das TIC s na Educação, Uso das TIC s em processos de ensino e de aprendizagem ; A escola do século XXI e o uso das TICs. 5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A seguir são apresentados de forma discursiva os dados que emergiram na entrevista semiestruturada. São apresentados excertos que, na visão do pesquisador, configuram elementos importantes para elucidar a devida categoria. Em outros momentos, é realizada a interlocução teórica com os dados empíricos, visando corroborar com os achados da pesquisa. 5.1 FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DOCENTE DOS PROFESSORES Foram entrevistados 14 docentes que atuam em diferentes cursos de graduação e pós-graduação na IES que compõe a amostra. Desses profissionais, a maioria possui a titulação de Mestre, seguida pela titulação de Doutor e Especialista, conforme apresenta o gráfico 1 do APÊNDICE A. A experiência profissional na área de docência desses professores soma uma média de 15 anos, distribuídas na Educação Básica (Educação Infantil, Anos Iniciais e Ensino Médio) e Educação Superior. De acordo com esses dados, é possível inferir que a formação dos professores em nível Stricto Sensu é de 78%, o que possivelmente denota professores atualizados em sua formação continuada. 5.2 FORMAÇÃO PARA O USO DAS TCC s NA EDUCAÇÃO Dos 14 professores entrevistados, 8 referem que já realizaram formação específica para o uso das TICs na Educação e 6 destacam que não realizaram esse tipo de formação, sendo que um dos professores salientou que teve oportunidade de realizar uma formação, mas que optou por não fazê-la. Como 37

9 conteúdo das formações emergiram tópicos como Educação a Distância (EAD), Linux, ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona, objetos de aprendizagem, aplicativos específicos para a sua área de docência. Dos professores que não realizaram nenhuma formação específica para essa temática, os motivos citados foram: falta de motivação, idade avançada, descrédito no uso das TIC s. 5.3 USO DAS TCC s EM PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM Os professores entrevistados enumeraram uma série de motivos para o uso que fazem das TICs em sala de aula. Um dos professores ressaltou que o uso desses recursos serve como apoio à aprendizagem e que facilita a construção colaborativa entre os estudantes, bem como, a relação entre a teoria e prática. Já outro professor destacou que o uso das TICs possibilita romper com o paradigma tradicional de educação, possibilitando ao aluno tornar-se ativo em seu próprio processo de aprendizagem. Para esse professor, o uso das tecnologias digitais torna a aula mais atrativa, o que, segundo ele, pode contribuir para o ensino e motivação dos alunos. Outro aspecto fortemente destacado pelos professores é o fato de essas tecnologias permitirem uma comunicação mais ágil com os alunos, seja pelo e- mail ou pelo fórum em ambientes virtuais de aprendizagem utilizados como recurso às aulas presenciais. Entretanto, dois professores expuseram que apesar dos benefícios trazidos pelo uso das mesmas, acaba ocorrendo um volume maior de trabalho extraclasse, pois os alunos ficam na expectativa de uma resposta rápida, quase em tempo real, e o professor, por sua vez, sentese na obrigação de dar tal retorno. Uma professora destacou que lança mão do uso de vídeos com o objetivo de elucidar pontos teóricos de sua ementa, bem como, gerar debates acerca do conteúdo abordado. A partir dessa estratégia pedagógica, a professora propõe a produção de materiais pedagógicos pelos próprios alunos, o que costuma trazer um retorno positivo no que tange à aprendizagem dos 38

10 mesmos. Nesse processo, os alunos são colocados na posição de autores, saindo da postura passiva, comumente identificada em paradigmas e tendências tradicionais de ensino. (VIANNA, 2006). Um último ponto abordado chama a atenção pelo fato de tratar-se de alunos em formação superior em pleno século XXI: um professor do curso de Licenciatura em Matemática refere que encontra resistência por parte dos mesmos no uso de softwares e aplicativos específicos para a área. Esta resistência pode indicar um modelo de formação tradicional arraigado na formação desses acadêmicos, o que vai ao encontro de algumas pesquisas nessa área de concentração profissional. Segundo Gatti (2009, p.109): As Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática, em especial para as Licenciaturas, prevêem que desde o início do curso o licenciando deve adquirir familiaridade com o uso do computador e outras tecnologias como instrumentos de trabalho, incentivando-se suas utilizações para o ensino de Matemática, em especial para a formulação e solução de problemas [...] Questiona-se se a forma como esse conhecimento vem sendo ministrado favorece a utilização das novas tecnologias nas práticas de ensino dos futuros professores. Conforme o excerto teórico é possível identificar a importância do uso de softwares específicos para a formação docente desses acadêmicos, bem como, as estratégias pedagógicas adotadas para a mesma. 5.4 A ESCOLA DO SÉCULO XXI E O USO DAS TICs Foram diversos os aspectos enumerados pelos professores acerca do uso das TICs na Educação Superior em pleno Século XXI. Muitos salientaram o fato de o uso das TICs possibilitar a inclusão digital dos alunos, fundamentalmente, daqueles que ainda não possuem computador e acesso à Internet de suas casas. Outro ponto destacado foi à possibilidade de o uso das TICs em sala de aula auxiliar no desenvolvimento de habilidades e competências para a futura atuação profissional desses alunos. Atualmente, o mundo do trabalho envolve o uso de tecnologias digitais em quase todas as funções. Sendo assim, a 39

11 Educação Básica e, ainda, a Educação Superior, podem propiciar ao discente uma prática no que tange a ferramentas de comunicação, sites de busca, aplicativos específicos, etc. Para Barroqueiro (2012, p.5). Vê-se nas escolas do século XXI, que as habilidades e competências necessárias à geração atual não tem sido desenvolvidas de forma satisfatória, seja pela falta de formação adequada dos professores para usarem tais recursos, seja pela estagnação em que a escola se encontra, resistindo a essas mudanças. O que se percebe na realidade é que algumas escolas, na maior parte particular, fazem o uso das TIC como recurso pedagógico, porém nem sempre de forma adequada, ou seja, utilizando esse meio para desenvolver as habilidades e competências que são esperadas no individuo que vive na Sociedade da Informação, proporcionando a criação de ambientes virtuais ricos em possibilidades de aprendizagem, que lhes permitam dominar os processos por meio dos quais os próprios indivíduos possam ser capazes de aprender a aprender continuamente. É nessa direção que é possível visualizar os contornos que eventualmente levarão à invenção de uma nova escola, a escola da Sociedade da Informação para a geração net (2.0). Esta escola ajudará as pessoas a dominarem as habilidades e competências exigidas pela Sociedade da Informação e preparará seus alunos para viverem e atuarem, como pessoas, como cidadãos e como profissionais. A ênfase terá que ser no desenvolvimento dessas habilidades e competências, o computador e as TIC são meios, ferramentas. Um nova forma de ler e compreender o mundo foi destacado por uma professora entrevistada, a qual referiu que com a Sociedade da Informação e Comunicação na qual vivemos, temos ao nosso alcance o acesso à informação 24h por dia e 7 dias por semana, o que muda drasticamente o papel do professor em sala de aula, ou seja, ele deixa de ser um depósito de informações para se tornar um mediador. O exercício pleno da cidadania e a inserção na sociedade atual também foram pontos destacados, assim como o uso das TICs auxiliando a aproximar professores e alunos, haja vista o que ocorre nas Redes Sociais, nas quais ocorre a interação entre ambos, podendo fortificar o vínculo existente. Um dos professores ainda abordou que o não uso das TICs pode acarretar a exclusão do aluno do mundo do trabalho, destacando novamente a relevância do contato produtivo com as TICs em sua formação acadêmica. Quando questionados acerca de outros pontos a destacar acerca da relação entre a educação e o uso das tecnologias digitais, os professores 40

12 trouxeram várias contribuições, tais como: que o uso de tais tecnologias é um caminho sem volta na educação, devendo os docentes fazer uso das mesmas; que já não sentem mais medo de que o computador possa substituir o professor, pois já identificaram qual é o papel do mesmo em sala de aula; que o mundo virtual pode ser visto como um novo território a ser explorado por meio de estratégias pedagógicas e que o uso deve ser feito não de forma massiva e sem consistência, mas de uma forma que possa verdadeiramente agregar conhecimento ao aluno e ao professor. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise da pesquisa em consonância com elementos retirados da revisão bibliográfica nos encoraja a fazer reflexões a partir dos dados apresentados. Percebe-se que a maioria dos docentes envolvidos tem formação a nível Stricto Sensu. Também está claro que a grande maioria entende a necessidade do uso das TICs no atual contexto educacional. Mais da metade já fez algum tipo de formação relacionada ao uso de tecnologias. Muitas possibilidades são elencadas sendo possível destacar a posição de mediador em que o professor é colocado e a ideia de construção do conhecimento colocando os alunos também como autores neste processo. Isso quebra paradigmas de tendência de ensino tradicionais, tornando o aluno mais ativo no processo de aprendizagem. Não podemos, porém, afirmar com certeza se a expressão do pensamento destes docentes se transforma em uma efetiva prática de ensino no seu cotidiano de sala de aula. Porém ficamos entusiasmados, por entender que estamos já em um processo de transição de metodologias e adaptação a novas tecnologias que surgem todos os dias. Entretanto uma parcela significativa não usou estas tecnologias ou fez alguma preparação para uso das mesmas. Preocupa a perspectiva de que discentes demonstrem resistência na utilização de aplicativos e softwares, podendo indicar um modelo tradicional arraigado na formação desses acadêmicos. Isto faz com que questionemos também, como está à transição de metodologias e tecnologias na escola básica? 41

13 A partir dos dados obtidos na pesquisa, sugerimos a formação continuada dos professores e a abordagem das seguintes temáticas: Primeiro: uma reflexão entre metodologias e tecnologias; Segundo: construção de projetos de trabalho que contenham estratégias específicas para o uso de tecnologias vinculadas ao contexto do professor em sala de aula; Terceiro: estudar o processo de ensino-aprendizagem enfocando a figura do professor mediador; Quarto: trabalhar com o discente o uso positivo e consciente das tecnologias de informação, sem deixar de mostrar e discutir aspectos negativos da mesma. Estamos vivendo um momento histórico, com paradigmas sendo quebradas em todo o mundo seja em esferas políticas, econômicas, tecnológicas, etc., e é claro, tudo isso reflete na Educação. Insegurança, incerteza. Ingredientes ideais para criatividade, superação e fatalmente mudanças. Não podemos voltar atrás. REFERÊNCIAS BARROQUEIRO, Carlos Henrique. O uso das tecnologias de informação e comunicação no ensino de ciências e matemática: uma benção ou um problema? Revista FOCO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, GATTI, Bernadete A. NUNES, Marina Muniz R.(orgs.). Formação de professores para o ensino fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas. São Paulo: FCC/DPE, GIRAFFA, L. M. M. Uma odisseia no ciberespaço: O software educacional dos tutoriais aos mundos virtuais. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 17, n. 1, MORAES, M.C Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação. n.1,

14 MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação., v.9, nº 2, Bauru: [s.n], p PALFREY J.; GASSER, U. Nascidos na Era Digital Entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, UAB. Disponível em: Acesso em: 18 jun VEEN, W.; VRAKKING, Ben. Homo Zappiens: Educando na era digital. Porto Alegre, Artmed, VIANNA, Patrícia Beatriz de Macedo. Formação de professores/mediadores para o uso das TICs: elementos teóricos e práticos trabalhados em uma pesquisa-ação. UNIrevista. v. 1, n 2, abr VALENTE, J. A.; ALMEIDA, F. J. Visão analítica da informática na educação no Brasil: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação. v. 1. Florianópolis: [s.n],

15 APÊNDICE A Gráfico 1: Formação docente dos professores entrevista Fonte: O Autor 44

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

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