QUALIDADE DA SILAGEM DE CAPIM NAPIER CONSORCIADO COM A PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE MANDIOCA, ENSILADA NO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - AC
|
|
- Luiz Fernando Cunha Valverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DA SILAGEM DE CAPIM NAPIER CONSORCIADO COM A PARTE AÉREA DE CULTIVARES DE MANDIOCA, ENSILADA NO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - AC Clóvis Pires de Araújo Silva Júnior¹, Fábio Augusto Gomes², Maurifran Oliveira Lima¹, Leonardo Paula de Souza³, Eduardo Pacca Luna Mattar 4 1. Graduando em Engenharia Agronômica da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta - Cruzeiro do Sul/Acre - Brasil 2. Professor Doutor da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta - Cruzeiro do Sul/Acre Brasil (augusto.ufac@gmail.com) 3. Professor Mestre da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta - Cruzeiro do Sul/Acre - Brasil 4. Professor da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta - Cruzeiro do Sul/Acre Brasil Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A Busca por fontes alimentares sustentáveis tem-se tornado constante no campo da nutrição animal. Neste contexto, este experimento realizado na Universidade Federal do Acre / Campus Floresta, objetivou avaliar a qualidade da silagem do capim napier associado com a parte aérea de cultivares de mandioca. Foram utilizados silos experimentais (tubos em PVC) com os seguintes tratamentos: silagem com 100% de capim napier (T1), 75% capim napier e 25% rama de mandioca (T2), 50% de capim napier 50% rama de mandioca (T3), 25% de capim napier e 75% rama de mandioca (T4) e 100% rama de mandioca (T5), com cinco repetições cada, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizados. As características bromatológicas avaliadas foram: percentagem de Matéria Seca (MS), ph, Proteína Bruta (PB), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Lignina, Celulose, Hemicelulose e Digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). O valor de ph na silagem sem inclusão de rama de mandioca foi menor (3,71). Houve diferenças (p<0,05) para teores de MS entre os tratamentos estudados. A porcentagem de MS das silagens com 100% de rama de mandioca (35,78%) foi superior a silagem sem inclusão (24,47%). A silagem sem inclusão de rama de mandioca apresentou valor médio de PB (8,89%) superior a silagem com 100% de rama (6,98%). O teor de lignina aumentou com a inclusão de rama de mandioca. Tanto a celulose quanto a hemicelulose tiveram redução á medida que aumentaram a inclusão de rama de mandioca às silagens. Valores de FDN reduziram à medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca nas silagens. Para FDA e DIVMS não houve diferenças entre as silagens. De forma geral, houve melhorias na qualidade das silagens com inclusão de rama de mandioca quando comparado a silagens sem inclusão. PALAVRAS CHAVE: Consorciação, Qualidade Bromatológica e Silagem. SILAGE QUALITY OF INTERCROPPED WITH NAPIER GRASS SHOOTS OF CASSAVA CULTIVARS, ENSILED IN THE CITY OF CRUZEIRO DO SUL AC ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 882
2 ABSTRACT The search for sustainable food sources has become constant in the field of animal nutrition. In this context, this experiment conducted by the Federal University of Acre Forest Campus, to evaluate the quality of Napier grass silage associated with the aerial part of cassava cultivars. Silos were used (PVC pipes) with the following treatments: 100% silage with Napier (T1), 75% and 25% Napier cassava foliage (T2), 50% and 50% Napier cassava foliage (T3) Napier 25% and 75% cassava foliage (T4) and 100% cassava foliage (T5), with five repetitions each, arranged in a randomized design. The qualitative characteristics evaluated were: percentage of dry matter (DM), ph, crude protein (CP), Neutral Detergent Fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), lignin, cellulose, hemicellulose and Digestibility in vitro dry matter (DM). The ph value in silage without inclusion of cassava foliage was lesser (3.71). There were differences (p <0.05) to DM between treatments. The percentage of the silage with 100% cassava foliage (35.78%) was higher than without inclusion silage (24.47%). Silage without inclusion of cassava foliage showed a middle value of CP (8.89%) than silage with 100% raw (6.98%). The lignin content increased with the inclusion of cassava foliage. Both cellulose and hemicelulose were reduced to the measure that increased the inclusion of raw silages. Values of NDF decreased as it increased the inclusion of cassava foliage in the silage. For ADF and IVDMD there were no differences between silages. Overall, there were improvements in the quality of silage with inclusion of cassava foliage silage when compared with no inclusion. KEYWORDS: cultivation, chemical and silage quality. INTRODUÇÃO Um dos enfoques da pecuária atual é a busca por fontes de alimentos suplementares menos onerosos para a formulação de dietas para os animais. O conhecimento detalhado da composição química e o valor nutricional desses alimentos são imprescindíveis para saber a sua real aplicabilidade nos sistemas de produção. Nesse sentido, destaca-se a cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), tradicionalmente cultivada em países de clima tropical. Consumidores de produtos de origem animal se preocupam cada vez mais com a segurança alimentar, responsabilidade social e ambiental na aquisição desses produtos. Assim, é necessária a busca por sistemas de produção eficientes e com flexibilidade para se adequar a essas exigências e assegurar a competitividade aos produtores e a sustentabilidade sócio-ambiental (LEONEL et al., 2009). Silagem é um método de conservação de forragem para alimentação de animais. Matéria orgânica proveniente da colheita de plantações, usualmente leguminosas ou gramíneas bem picadas, armazenadas em silos revestidos com plástico, e bem tapadas para evitar o contacto com o ambiente. É o produto resultante de um processo de anaerobiose, isto é, na ausência de oxigênio, por acidificação do material verde vegetal. Segundo EVANGELISTA & LIMA (2002) a silagem de capim é indicada para bovinos de corte suplementados a pasto, animais de serviço, vacas secas e outros que não estejam em produção, no entanto animais com maiores requerimentos nutricionais, é necessária complementação da silagem com concentrados, como é o caso das vacas leiteiras. De acordo com GROXKO (1998), e SANTOS et al. (2001) cultura da mandioca é tradicionalmente cultivada na maior parte do Brasil, no entanto, não é ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 883
3 aproveitada sob todas as formas, principalmente por desconhecimento do seu valor nutricional. Assim, a rama pode ser utilizada como forragem verde e conservada na forma de feno ou de silagem, porém, pouco se conhece sobre o seu potencial para esta finalidade. Apenas 20% das ramas de mandioca produzidas são aproveitadas para o replantio, estimando que aproximadamente 14 a 16 milhões de toneladas de parte aérea se perdem, quando poderiam ser transformadas em leite e carne pelos ruminantes. (CARVALHO, 1984). No Brasil a ensilagem ainda tem sido utilizada de maneira inadequada, podendo-se verificar o negligenciamento dos fatores que contribuem para a boa ensilagem, como o tipo de forrageira, o ponto de corte, o tamanho das partículas, a compactação, a vedação e o manejo da silagem após a abertura do silo (MARTINS, 1997). Segundo FARIA (1994), problemas relacionados com a baixa produção das culturas forrageiras têm levado os produtores a considerarem a técnica como onerosa e difícil. Porém, tanto o valor nutritivo como o volume de perdas são dependentes dos cuidados durante a produção da silagem. A nutrição de ruminantes depende da interação de quatro fatores básicos: conteúdo de nutrientes dos alimentos, digestibilidade, consumo do mesmo e as exigências nutricionais do animal. Porém, o nível e eficiência de produção dos ruminantes alimentados com volumosos de baixa qualidade são determinados, principalmente, pelo baixo consumo voluntário, que resulta num pequeno fluxo de nutrientes digestíveis para o animal (WALDO & JORGENSEN, 1981). O trabalho, dentro do contexto de alimentação animal alternativa, teve como objetivo verificar o potencial de uso na consorciação do Capim Napier (Pennisetum purpureum, Schum) com a parte aérea da Mandioca (terço superior), sob parâmetros de qualidade bromatológica, ensilados no macroclima Amazônico (Quente e Úmido). METODOLOGIA O trabalho foi conduzido na Universidade Federal do Acre UFAC/Campus Floresta, localizado no município de Cruzeiro do Sul - AC. O período de realização foi entre os meses de agosto a novembro do ano de Conforme classificação de Köppen (PEREIRA et al., 2002), o clima da região é classificado como tropical úmido A f com chuvas bem distribuídas ao longo do ano e ausência de estação seca. A altitude média é de 170 metros com precipitação média anual de 2074mm. Foram utilizados cultivares de mandioca locais (Manihot esculenta, Crantz), colhida manualmente aos 12 meses de idade. Para ensilagem foi utilizado somente a parte aérea da mandioca (terço superior). O capim Napier (Pennisetum purpureum, Schum) utilizado foi de capineira já estabelecida, com 3 cortes, coletado após 80 dias do corte de uniformização. Todos os materiais coletados (Napier e rama de mandioca) foram retirados em propriedade experimentai parceira, localizada no Município de Cruzeiro do Sul AC. Os tratamentos utilizados foram: silagem com 100% de Napier (T1), 75% Napier e 25% rama de mandioca (T2), 50% Napier e 50% rama de mandioca (T3), 25% Napier e 75% rama de mandioca (T4) e 100% rama de mandioca (T5). A colheita do capim Napier foi realizada a uma altura de 10 cm da superfície do solo. Após o corte as plantas foram expostas ao ambiente aberto por um período de 6 horas para emurchecimento, a fim de promover redução no teor de umidade. Logo após foram picadas em picadeira estacionária, em partículas medindo de 2 a 3 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 884
4 cm de tamanho. O mesmo procedimento foi feito com a rama de mandioca, sendo esta exposta ao sol por um período de oito horas para retirada/volatilização do ácido cianídrico (HCN). Após homogeneização, o material picado foi levado ao Laboratório de Bioquímica de Alimentos da UFAC/Campus Floresta. De imediato iniciou-se o processo de ensilagem do material, em silos de laboratório (experimentais) devidamente identificados, confeccionados em tubos de PVC, com 10 cm de diâmetro e 50 cm de comprimento. O material ensilado foi compactado com pêndulo de ferro, tomando-se cuidado de obter uma densidade de 500 a 600 kg/m 3 para uma adequada simulação de um silo convencional e perfeita fermentação. Posteriormente os silos experimentais foram fechados com tampa de PVC dotados de válvulas tipo Bunsen, lacrados com fita adesiva e acondicionados em temperatura média de 27 O C longe de luz solar, onde permaneceram por 42 dias para efetivação dos processos fermentativos. Decorridos 42 dias de ensilado, os silos foram abertos e os conteúdos superiores e inferiores (bordadura 5 cm) de cada silo descartados. Após iniciou-se as análises dos seguintes parâmetros: No momento da abertura, foi avaliado o ph das silagens, utilizando-se um potenciômetro, pelo método descrito por (SILVA & QUEIROZ, 2002). A porcentagem de matéria seca (MS) foi determinada na silagem, seguindo os seguintes passos: logo após a abertura dos silos, as amostras foram homogeneizadas, retirada alíquota de 500g e acondicionada em sacos de papel para realização da pré-secagem em estufa ventilada artesanal, a 55º C por 72 horas. Após realização do procedimento de pré-secagem, as amostras foram moídas em moinho analítico com peneira de 1 mm e determinada a matéria seca em estufa 105º C por 24 horas, logo após foram feitos os cálculos para determinação da matéria seca total. Toda metodologia utilizada é descrita por (SILVA & QUEIROZ, 2002). O restante das amostras foi acondicionado em frascos vedados para outras análises posteriores. Quanto ao teor de nitrogênio, utilizou-se o aparelho de destilação a vapor Kjedahl e o teor de proteína bruta (PB) calculado utilizando o fator de conversão 6,25, conforme a AOAC (2000). As análises de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), lignina, celulose e hemicelulose foram realizadas segundo a metodologia descrita por (VAN SOEST, 1994). A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) foi determinada de acordo com o método das duas etapas, descritas por (SILVA & QUEIROZ, 2002). Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado, sendo 5 tratamentos e 5 repetições por tratamento, totalizando 25 parcelas experimentais (25 silos experimentais). Para análise dos dados foi utilizado o programa SISVAR (FERREIRA, 2000) a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A constante procura por alternativas de alimentos não competitivos com a alimentação humana vem incentivando estudos de maneira a utilizar recursos regionais disponíveis que possam ser utilizados na alimentação de ruminantes, tornando as rações menos onerosas. Os valores referentes à qualidade bromatológica da silagem de capim Napier consorciado com rama de mandioca estão apresentados na Tabela 1. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 885
5 TABELA 1. Valores médios de ph, Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Lignina, Celulose, Hemicelulose, FDN (Fibra em Detergente Neutro), FDA (Fibra em Detergente Ácido) e Digestibilidade in vitro da Matéria Seca (DIVMS), de silagem de capim Napier consorciado com rama de mandioca. Níveis de inclusão de Rama de Mandioca (%) 1 Parâmetros CV (%) ph (%) 3,71a 3,89a 4,02a 4,12a 4,19a 4,86 MS (%) 24,47c 28,31b 30,12b 31,52b 35,78a 7,51 PB (%) 8,89a 8,34a 7,62b 7,45b 6,98c 6,78 Lignina (%) 7,45a 8,62a 9,18a 11,45b 13,23c 8,19 Celulose (%) 42,45c 41,27c 38,72b 35,81a 34,21a 7,87 Hemicelulose (%) 14,52e 12,75d 9,27c 5,42b 3,10a 10,4 FDN (%) 68,27c 62,21b 57,32a 56,73a 55,29a 9,56 FDA (%) 51,10a 50,26a 49,32a 48,91a 48,37a 6,39 DIVMS (%) 56,08a 56,48a 57,01a 57,62a 57,82a 5,61 1 Médias seguidas por letras diferentes, na linha, diferem estatisticamente pelo teste de Tukey (p<0,05). 2 Análises realizadas no Laboratório de Bioquímica de Alimentos - CMULT/UFAC. Verificando os valores obtidos para o ph das silagens (Tabela 1 e Figura 1) observa-se que não houveram diferenças significativas (p>0,05) entre os tratamentos. Levando-se em conta que o ph da silagem de milho de boa qualidade deve variar de 3,7 a 4,2 (SANTOS et al., 2001), observa-se que todas as silagens estão dentro da faixa de acidez considerada adequada para conservar o material e garantir a estabilidade das mesmas. De maneira geral, à medida que foi adicionada rama de mandioca no processo de ensilagem de capim-elefante, houveram aumentos nos valores de ph. Comparando os valores de ph, verificou-se que na silagem sem inclusão de rama de mandioca, o ph foi menor (3,71) ao observado nas silagens com 100% de rama de mandioca (4,19) explicado, possivelmente, pelo aumento no teor de MS à medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca nas silagens e, conseqüentemente, propiciando melhores condições ao processo fermentativo. Quanto à qualidade da silagem, medida pelos valores de ph, podemos sugerir que a associação a partir de 25% de inclusão de rama de mandioca proporcionaram valores de ph ideais para conservação que, de acordo com WOODFORD (1972), deve estar entre 3,8 a 4,2. Entretanto, segundo o mesmo autor, o valor de ph não pode ser tomado isoladamente como um bom critério para a avaliação das fermentações, pois a inibição das fermentações indesejáveis depende mais da velocidade de abaixamento das concentrações iônicas e da umidade do meio do que do ph final do produto. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 886
6 FIGURA 1. ph em silagens de capim Napier consorciado com rama de mandioca. FIGURA 2. Lignina em silagens de capim Napier consorciado com rama de mandioca. FIGURA 3. Celulose e Hemicelulose em silagens de capim Napier consorciado com rama de mandioca. FIGURA 4. FDN, FDA e DIVMS em silagens de capim Napier consorciado com rama de mandioca. Quanto à qualidade da silagem, medida pelos valores de ph, pode-se sugerir que a associação a partir de 25% de inclusão de rama de mandioca proporcionaram valores de ph ideais para conservação que, de acordo com WOODFORD (1972), deve estar entre 3,8 a 4,2. Entretanto, segundo o mesmo autor, o valor de ph não pode ser tomado isoladamente como um bom critério para a avaliação das fermentações, pois a inibição das fermentações indesejáveis depende mais da velocidade de abaixamento das concentrações iônicas e da umidade do meio do que do ph final do produto. Houveram diferenças significativas (p<0,05) para teores de MS entre os tratamentos estudados (Tabela 1). A porcentagem de MS das silagens com 100% de rama de mandioca (35,78%), foi superior à observada nas silagens sem inclusão de rama de mandioca (24,47%), sendo considerada adequada para o processo de fermentação que, segundo Santos et al. (2001), tem como faixa ideal os valores entre 30 a 37% de MS. Entretanto, a porcentagem de MS observada na silagem sem inclusão de rama de mandioca foi muito baixa assim, esta silagem sem qualquer aditivo, embora possa mostrar um padrão de fermentação razoável em virtudes das boas condições no processo, dificultaria qualquer tipo de balanceamento de ração com 45% de MS na dieta, tendo esta silagem como único volumoso (VILELA, 2007). Os resultados encontrados neste experimento, para a silagem da parte aérea da mandioca, foram superiores aos teores observados em pesquisa de Vilela (1994), ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 887
7 quando avaliou silagens do terço superior da rama de mandioca, encontrando teor médio de 25,20%. Avaliando a porcentagem de PB observou-se que houveram diferenças significativas (p<0,05) entre os tratamentos estudados. Foi verificado que a silagem sem inclusão de rama de mandioca apresentou valor médio de PB (8,89%), significativamente superior ao observado nas silagens com 100% de rama de mandioca (6,98%). Este baixo valor de PB das silagens de rama de mandioca pode ser atribuído, em parte, pela baixa relação folha/colmo na rama de mandioca ensilada. O resultado médio observado na silagem com 100% de rama de mandioca foi inferior ao de Vilela (1994), com média de 19,5% PB, o que pode ser explicado pelo uso do terço superior da rama de mandioca, alcançado assim maior relação colmo e folha. Com relação aos teores de lignina (Tabela 1 e Figura 2), também houve diferenças significativas (p<0,05) entre os tratamentos estudados. Os teores de lignina aumentaram à medida que se aumentaram a inclusão de rama de mandioca as silagens, variando de 7,45%, nas silagens sem inclusão de rama de mandioca, a 13,23%, nas silagens com 100% de rama de mandioca. Analisando os dados obtidos para a celulose e hemicelulose (Tabela 1 e Figura 3), houveram diferenças significativas (p<0,05) para ambas variáveis, dentro dos tratamentos estudados. Tanto a celulose quanto a hemicelulose tiveram o mesmo comportamento, ou seja, redução a medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca as silagens. As porcentagens de celulose e hemicelulose variaram, respectivamente, de 34,21% nas silagens com 100% de rama de mandioca, a 42,45% nas silagens sem inclusão de rama de mandioca e de 3,10% nas silagens com 100% de rama de mandioca, a 14,52% nas silagens sem inclusão de rama de mandioca. Entre as gramíneas tropicais utilizadas na produção de silagem, o capim elefante destaca-se por apresentar melhores características para ensilagem, com alto potencial produtivo, elevado número de variedades, grande adaptabilidade, facilidade de cultivo, boa aceitabilidade pelos animais e bom valor nutritivo quando em estádio jovem de maturidade (VILELA, 1994). O baixo teor de lignina apresentado pelo capim elefante (Napier) neste experimento, quando comparado aos tratamentos que continham rama de mandioca, confirma a afirmação descrita pelo autor supramencionado. Houveram diferenças significativas (p<0,05) para os teores de FDN entre os tratamentos estudados (Tabela 1 e Figura 4). Os valores de FDN reduziram à medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca nas silagens, variando de 55,29% nas silagens com 100% de inclusão de rama de mandioca a 68,27% nas silagens sem inclusão de rama de mandioca. Segundo VAN SOEST (1994), a ingestão e a digestibilidade estão relacionadas entre si, e a ingestão (consumo) é inversamente correlacionado com o teor de FDN da dieta. O autor relatou ainda que valores de FDN superiores a 60% correlacionam-se negativamente com o consumo. Levando-se em consideração estes valores, as silagens com 50, 75 e 100% de inclusão de rama de mandioca apresentaram teores de FDN (57,32 a 55,29%, respectivamente) que não estariam comprometendo o consumo. Para os teores de FDA, não houveram diferenças estatísticas entre as silagens, variando de 48,37% a 51,10%. A DIVMS não foi influenciada pelos tratamentos (p>0,05) e variou de 56,08% nas silagens sem inclusão de rama de mandioca, a 57,82% nas silagens com 100% de inclusão de rama de mandioca, podendo ser explicado pela não diferença ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 888
8 observada nas porcentagens de FDA. Porém, houve um comportamento de aumento na DIVMS à medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca, o que pode ser explicado pela redução nos teores de celulose, à medida que se aumentou a inclusão de rama de mandioca. RODRIGUES et al. (2001), avaliaram o consumo e a digestibilidade de Brachiaria dictyoneura associada ou não à silagem de mandioca e concluíram que a introdução da primeira na dieta proporcionou os melhores resultados. SANTOS et al. (2001), verificaram que grandes quantidades de silagem de mandioca tiveram efeitos positivos na fermentação ruminal, sem efeitos deletérios na glândula tireóide e na função hepática, o que poderia ocorrer pela toxicidade do ácido cianídrico (HCN). LAVEZZO (1993) testou níveis de substituição de silagem de milho por silagem de parte aérea de mandioca, avaliando a produção e o perfil de ácidos graxos no leite e não verificaram diferenças até o nível de 60% de substituição. Entretanto, os estudos efetuados com silagem da parte aérea da planta de mandioca ainda são escassos e insuficientes, especialmente considerando-se os diferentes genótipos disponíveis, e a necessidade, cada vez maior, de avaliações mais pormenorizadas que possibilitem o emprego mais racional dos alimentos na formulação de dietas empregando-se os modelos atuais de exigências nutricionais, visto que o inadequado suprimento de nutrientes é um dos principais fatores relacionados com o baixo desempenho produtivo dos rebanhos. CONCLUSÕES Nas condições em que o experimento foi conduzido: Houveram melhorias, dentro dos parâmetros de qualidade estudados, para silagens com inclusão de rama de mandioca quando comparado a silagens sem inclusão (100% Napier). Estudos de desempenho e digestibilidade, in vivo, deverão ser conduzidos para verificar o comportamento destas silagens dentro do metabolismo animal. Ensaios de toxicidade são recomendados a fim de verificar a tolerância, in vivo, dos animais as silagens contendo alta inclusão de rama de mandioca. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS A.O.A.C Official Methods of Analysis.Association of official Analytical Chemist. EUA, CARVALHO, J. L. H. A parte aérea da mandioca na alimentação animal. Informe Agropecuário, v.10, n.119, p.28-35, EVANGELISTA. A. R.; LIMA. A. J. Silagens do cultivo ao silo. 2 a Ed. Ufla, p. FARIA, V. P. Manejo do capim Elefante. Piracicaba: FEALQ, P , FERREIRA, D. F. SISVAR: Sistema de Análise de Variância. Lavras MG: UFLA, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 889
9 GROXKO, M. Mandioca. In: Acompanhamento da Situação Agropecuária do Paraná. Governo do estado do Paraná, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento SEAB, Departamento de economia rural DERAL. Curitiba, v.24, n.9, p LAVEZZO, W. Ensilagem de capim elefante. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 10.,1993, Piracicaba. Anais... Piracicaba: ESALQ, p ,1993. LEONEL, F. P.; PEREIRA, J. C.; COSTA, M. G.; JÚNIOR, P. M.; SILVA, C. J.; LARA, L. A. Consórcio capim- braquiária e milho: Comportamento produtivo das culturas e características nutricionais e qualitativas das silagens. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 38, n.1, p , MARTINS, T. L. C. Bovinos volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 143p, PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaiba: Agropecuária. 2002, 478p. RODRIGUES, L. R. A.; MONTEIRO, F. A.; RODRIGUES, T. J. D. Capim elefante. In: PEIXOTO, AM, PEDREIRA, C.G.S., MOURA, J.V., FARIA, V.P. (Eds.) Simpósio sobre manejo da pastagem, 17, Piracicaba, ª edição. Anais... Piracicaba: FEALQ, p , SANTOS, G. T. et al. Silagens alternativas de resíduos agro-industriais. In: ANAIS DO SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. 2001, Maringá. Anais... Maringá: p , SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 235p, VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. New York: Cornell University Press, p. VILELA, D. Utilização do capim elefante na forma de forragem conservada. In: (Capim-elefante: produção e utilização). Coronel Pacheco, MG, Anais... Coronel Pacheco: Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, p VILELA, H. H.; REZENDE, A. V.; ANDRADE, G. A.; VIEIRA, P. F.; ALMEIDA, G. B. S. Capim elefante ensilado com a parte aérea da mandioca. In: II CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, Anais... NEFOR/UFLA, p.1-4, WALDO, D. R.; JORGESEN, N. A. Forages for high animal production: Nutritional factors and effects of conservation. Champaign, Journal Dairy Science. v.64, p. 1207, WOODFORD, M. K. Some aspects of the microbiology and biochemistry of silage making.herbage Abstracts, Wallingford, v.42, n.2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 890
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA DE SILAGENS DE CAPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM SCHUM.) PRODUZIDAS COM FARELO DE BATATA DIVERSA Ronaldo Francisco de Lima (1), Adauto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BROMATOLOGICA DA SILAGEM DE CAPIM NAPIER CONSORCIADO COM A FOLHA DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya)
CARACTERIZAÇÃO BROMATOLOGICA DA SILAGEM DE CAPIM NAPIER CONSORCIADO COM A FOLHA DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya) Clóvis Pires de Araújo Silva Júnior 1, Fábio Augusto Gomes 2, Luis Henrique Ebling Farinatti
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA SILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE CONTENDO FARELO DA VAGEM DE FAVEIRA E UREIA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA SILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE CONTENDO FARELO DA VAGEM DE FAVEIRA E UREIA Alex Rodrigues de SOUSA* 1, Francisca Jakeline Carvalho VIANA 1, Luana Andrade da COSTA 1, Mayra Fernanda Alves
Leia maisCARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DE SORGO EM FUNÇÃO DE DUAS DATAS DE SEMEADURA COM DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS NO SUL DE MINAS GERAIS Talita A. TRANCHES 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Polyana de
Leia maisQUALIDADE BROMATOLÓGICA REZENDE, DAS A. V. SILAGENS de et al. DE CAPIM-ELEFANTE ADITIVADAS COM RASPA DE BATATA 1
64 QUALIDADE BROMATOLÓGICA REZENDE, DAS A. V. SILAGENS de et al. DE CAPIM-ELEFANTE ADITIVADAS COM RASPA DE BATATA 1 Bromatologic qualities of elephant grass silages added with potato scrapings Adauton
Leia maisEnsilagem de Soja (Glycine max) Submetido a Vários Níveis de Inclusão de Melaço em Pó
Ensilagem de Soja (Glycine max) Submetido a Vários Níveis de Inclusão de Melaço em Pó Juliano José de Oliveira COUTINHO 1 ; Antônio Augusto Rocha ATHAYDE 2 ; Alex de Oliveira RIBEIRO 3 ; Rafael Antônio
Leia maisCARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DO HÍBRIDO DE MILHO 2B587PW SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM ADUBAÇÃO DE COBERTURA
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DA SILAGEM DO HÍBRIDO DE MILHO 2B587PW SUBMETIDO A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM ADUBAÇÃO DE COBERTURA Rodrigo M. A. da SILVA 1 ; Eduarda de OLIVEIRA 2 ; Ariana V. SILVA
Leia maisAnálise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
Leia maisInstituo Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Bambuí, Bambuí, Minas Gerais, Brasil 4
CAPIM MOMBAÇA (Panicum maximum CV. MOMBAÇA) E MELAÇO EM PÓ NA SILAGEM DE LEUCENA (Leucaena leucocephala) Felipe Matheus da Silva MACHADO* 1, Cláudio Henrique Viana ROBERTO 2, Jean Kaique VALENTIM 4, Antônio
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE FERMENTAÇÃO DA SILAGEM DE MILHO SOBRE A QUALIDADE BROMATOLOGICA
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE FERMENTAÇÃO DA SILAGEM DE MILHO SOBRE A QUALIDADE BROMATOLOGICA Luciano Gonçalves de SOUZA* 1, Luiz Fernando Rocha BOTELHO 1, Larissa de Melo COELHO 1, Caio Silva QUIRINO 1, Stéphane
Leia maisAvaliação do valor nutricional da silagem de genótipos de sorgo submetidos a diferentes idades de corte
Avaliação do valor nutricional da silagem de genótipos de sorgo submetidos a diferentes idades de corte Janaina Tayna SILVA* 1, Marielly Maria Almeida MOURA 2, Daniel Ananias de Assis PIRES³, José Jader
Leia maisAvaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água
Avaliação do desenvolvimento do capim elefante submetido a diferentes lâminas d água Luan Cruvinel Miranda 1 ; Leonardo Antunes Ferreira 2 ; Luciano Eduardo de Carvalho 2 ; Antônio Augusto Rocha Athayde
Leia maisTeores de Matéria Seca e Proteína Bruta da silagem de Panicun maximum cv. Mombaça com a inclusão de níveis crescentes de farelo de algodão 1
Teores de Matéria Seca e Proteína Bruta da silagem de Panicun maximum cv. Mombaça com a inclusão de níveis crescentes de farelo de algodão 1 Adesvaldo Jose e Silva Junior 2, Roberto Toledo de Magalhães
Leia maisProdução e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
Leia maisCARACTERISTICAS FERMENTATIVAS DE SILAGEM DE SORGO E CULTIVARES DE
CARACTERISTICAS FERMENTATIVAS DE SILAGEM DE SORGO E CULTIVARES DE Brachiaria brizantha EM MONOCULTIVO E CONSORCIADAS EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA Ana Carolina Gomes da SILVA* 1, Wender Ferreira
Leia maisPasso a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas
Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Thiago Carvalho da Silva Professor adjunto (Forragicultura e Pastagens) UFG Barreiras, BA 2017 Sistema produtivo Empresas
Leia maisFRAÇÕES FIBROSAS DA SILAGEM DE CAPIM GUATEMALA COM DIFERENTES NÍVEIS DE FARELO GROSSO DE ALGARÓBA
FRAÇÕES FIBROSAS DA SILAGEM DE CAPIM GUATEMALA COM DIFERENTES NÍVEIS DE FARELO GROSSO DE ALGARÓBA Murilo Andrade MARINHO*¹, Gabriel Rodrigues Silva OLIVEIRA¹, Yuri Santa Rosa GUIMARÃES¹, Manoel da Costa
Leia maisCOMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO Tamires Araújo de CASTRO 1, Fábio Nunes LISTA 1, Leilane Souza CORREA 1, João Virgíneo Emerenciano NETO 1,
Leia maisFermentative Characteristics of Elephant Grass Silage with Different Additives
DOI: http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v14n2p133-137 Características Fermentativas da Silagem de Capim-Elefante Contendo Diferentes 1 Paulo Érem Sousa Mota 4, Raniel Lustosa de Moura 3, Wanderson
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas
Características fermentativas, degradabilidade ruminal in vitro e digestibilidade in vitro de silagens de capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça) contendo farelo do mesocarpo do babaçu ou inoculante
Leia maisQUALIDADE DA SILAGEM DE GENÓTIPOS DE SORGO SUBMETIDOS A DIFERENTES IDADES DE CORTE
QUALIDADE DA SILAGEM DE GENÓTIPOS DE SORGO SUBMETIDOS A DIFERENTES IDADES DE CORTE Janaina Tayna SILVA 1, Marielly Maria Almeida MOURA 2, Daniel Ananias de Assis PIRES³, José Jader Silveira ARAÚJO 4, Mirían
Leia maisAvaliação da composição química da silagem da parte aérea de 29 diferentes genótipos de mandioca
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 235 Avaliação da composição química da silagem da parte aérea de 29 diferentes genótipos de mandioca Erick Yanomami Barros
Leia maisAvaliação do perfil de fermentação de dezoito variedades de cana-de-açúcar cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação do perfil de fermentação de dezoito variedades de cana-de-açúcar cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Konrad
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Taxa de desidratação e composição químico-bromatológica do feno de Grama-estrela (Cynodon
Leia maisAVALIAÇÃO DA SILAGEM DE CANA DE AÇÚCAR (Saccharum officinarum.) COM O USO DE DIFERENTES ADITIVOS
AVALIAÇÃO DA SILAGEM DE CANA DE AÇÚCAR (Saccharum officinarum.) COM O USO DE DIFERENTES ADITIVOS Kétuly da Silva ATAIDES* 1, Illys Janes Alves de Sousa 2, João Gonsalves Neto 1, Flávia Lucila Tonani de
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia mais¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí
Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO
Leia maisQualidade da raspa integral de três variedades de mandioca adaptadas a região semiárida. Quality of cassava root scrapings of three varieties
Qualidade da raspa integral de três variedades de mandioca adaptadas a região semiárida Samir Augusto Pinheiro Costa 1, Salete Alves de Moraes 2, Alineaurea Florentino Silva², Luiz Gustavo Ribeiro Pereira
Leia maisRelação entre variáveis bromatológicas em silagens de milho produzidas no sudoeste do Paraná
Relação entre variáveis bromatológicas em silagens de milho produzidas no sudoeste do Paraná Ortiz, S. 1 ; Bertoncelli, P. 1 ; Schmitz, T. H. 1 ; Vonz, D. 1 ; Piran Filho, F. A. 1 ; Martin, T. N.* 2 ;Vieira,
Leia maisSILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA
SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA IMPORTÂNCIA DO MILHO 70% DA ALIMENTAÇÃO DOS NÃO RUMINANTES 40% DA ALIMENTAÇÃO DOS RUMINANTES PRINCIPAIS DIFICULDADES FALTA DE CONDIÇÕES PARA
Leia maisResumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA
Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.
Leia maisESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM. Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA
ESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA renzo@dag.ufla.br USO DO MILHO PARA SILAGEM Boa produtividade de matéria seca (MS) Facilidade
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA EM CULTIVARES DE Brachiaria 1
COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA EM CULTIVARES DE Brachiaria 1 Rosana Cristina Pereira 2 ; Karina Guimarães Ribeiro 3 ; Odilon Gomes Pereira 4 ; João Paulo Sampaio Rigueira 5 ; Janaina de Lima Silva 6
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) ENILAGEM DE CAPINS TROPICAIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) ENILAGEM DE CAPINS TROPICAIS Antonio Vinicius Iank Bueno - antonio.iank.bueno@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisDegradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso.
Degradabilidade Potencial dos Componentes da Parede Celular das Silagens de Seis Genótipos de Sorgo Ensilados no Estádio Leitoso. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002
Leia maisUMIDADE E MATÉRIA MINERAL DE SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO E GIRASSOL
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG UMIDADE E MATÉRIA MINERAL DE SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO
Leia maisMATÉRIA MINERAL, CARBOIDRATOS TOTAIS E NÃO FIBROSOS DE PALMA FORRAGEIRA DOCE MIÚDA EM PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO
MATÉRIA MINERAL, CARBOIDRATOS TOTAIS E NÃO FIBROSOS DE PALMA FORRAGEIRA DOCE MIÚDA EM PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO Nayrlon de Sampaio GOMES* 1, Chrislanne Barreira de Macêdo CARVALHO 1, Keuven dos Santos
Leia maisADUBAÇÃO QUIMICA E BIOLÓGICA DE PASTAGEM CULTIVADA NA REGIÃO DE CERES- GOIÁS Bruno SILVA* 1, Kenia TRINDADE 2, Alan MACHADO 2
ADUBAÇÃO QUIMICA E BIOLÓGICA DE PASTAGEM CULTIVADA NA REGIÃO DE CERES- GOIÁS Bruno SILVA* 1, Kenia TRINDADE 2, Alan MACHADO 2 *autor para correspondência: bruninhosilva2010@outlook.com 1 Instituto Federal
Leia maisVALOR NUTRICIONAL DE SILAGENS DE TEOSINTO COM ADIÇÃO DE FARELO DE TRIGO
VALOR NUTRICIONAL DE SILAGENS DE TEOSINTO COM ADIÇÃO DE FARELO DE TRIGO Luiz Felipe Rodrigues NOGUEIRA* 1, Paula Delfino DANIEL¹, Rafael VIDAL 1, Mara Borges PIASSON 1, Patrícia SENGER 1, Meri Beatriz
Leia maisAVALIAÇÃO DE SILAGENS DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MELAÇO DE CANA E MILHO TRITURADO
AVALIAÇÃO DE SILAGENS DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MELAÇO DE CANA E MILHO TRITURADO Sara Cajango Fávero 1, Jesuíno Avelino Pinto 2, Josimar Balbino de Rezende 2, Maria Luzia de Rezende 2, Romário Schenkel
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE FOLHAS E DA PARTE AÉREA DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA AOS SEIS MESES DE REBROTAÇÃO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE FOLHAS E DA PARTE AÉREA DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA AOS SEIS MESES DE REBROTAÇÃO Francisco Duarte Fernandes 1, Roberto Guimarães Júnior 1, Eduardo Alano Vieira 1, Josefino
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisPERDAS NA ENSILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE E CAPIM-ZURI IN NATURA E PRÉ-SECADO
PERDAS NA ENSILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE E CAPIM-ZURI IN NATURA E PRÉ-SECADO Mayara Rodrigues AMARO 1*, Andrey Marrafão POPE 1*, Layanne Agatha Lima da SILVA 1*, Lucas Silva MOURA 1, Arthur BEHLING NETO 2,
Leia maisAvaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu
Avaliação Nutricional da Panicum maximum cv. Mombaça Produzidas em Sistemas Silvipastoris com Diferentes Densidades de Palmeiras de Babaçu David Pereira Silva¹, Luciano Fernandes Sousa², Jhone Tallison
Leia maisDegradabilidade Ruminal dos Componentes Nutricionais de Híbridos. de Sorgo com Capim-sudão em Comparação a Outras Forrageiras de.
Degradabilidade Ruminal dos Componentes Nutricionais de Híbridos Previous Top de Sorgo com Capim-sudão em Comparação a Outras Forrageiras de Next Corte TOMICH T.R. 1, RODRIGUES J.A.S. 2, TOMICH R.G.P.
Leia maisQUALIDADE DA SILAGEM DE BAGAÇO DE AZEITONA COM ADIÇÃO DE FARELO DE MILHO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG QUALIDADE DA SILAGEM DE BAGAÇO DE AZEITONA COM ADIÇÃO DE FARELO DE MILHO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5, SUBMETIDA A DIFERENTES DOSES DE BIOESTIMULANTE STIMULATE.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA BRACHIARIA BRIZANTHA CV. MG-5, SUBMETIDA A DIFERENTES
Leia maisVALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS
VALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS Antônio Ricardo Evangelista 1 Jalison Lopes 2 Antônio José Peron 3 Pedro Castro Neto 4 Antônio Carlos Fraga 5 RESUMO O experimento foi realizado com
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisANÁLISE BROMATÓLOGICA DA SILAGEM DE CAPIM-GUATEMALA ADITIVADA COM FARELO DA VARGEM DA ALGAROBEIRA
ANÁLISE BROMATÓLOGICA DA SILAGEM DE CAPIM-GUATEMALA ADITIVADA COM FARELO DA VARGEM DA ALGAROBEIRA Manoel da Costa Falcão NETO *1, Murilo Andrade MARINHO *1, Gabriel Rodrigues Silva OLIVEIRA 1, Tainan da
Leia maisPROTEINA BRUTA PARA SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO E GIRASSOL
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PROTEINA BRUTA PARA SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO E GIRASSOL
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:
Leia maisComposição Bromatológica da Silagem de Dez Cultivares de Mandioca
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 462 Composição Bromatológica da Silagem de Dez Cultivares de Mandioca Acir José Santos Sobral 1, Thais Pacheco Santana
Leia maisAnexo V. TERMINO 31/10/ meses 2. LOCAL DE EXECUÇÃO DO PROJETO: Fazenda Belo Horizonte Amajari, RR
RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX REGISTRO PROEX N /2015 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CÂMPUS: Amajari Anexo V TÍTULO PROJETO: Potencial de uso do capim elefante na alimentação animal na região
Leia maisPalavras-chave: caatinga, composição química, forrageiras, nutrição animal, semiárido.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO FENO E DA SILAGEM DE JUCÁ, PRODUZIDOS EM DUAS ÉPOCAS DO ANO. Maria Eliene da Silva Campelo 1, Silas Primola Gomes 2, José Wilson Nascimento de Souza 3, António Fernando de Barros
Leia maisPatos de Minas: UNIPAM, n. 8, vol. 1, jul. 2011, pp
PERQUIRERE Revista do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão ISSN: 1806 6399 Patos de Minas: UNIPAM, n. 8, vol. 1, jul. 2011, pp. 213 222 Silagem consorciada de sorgo (Soghum bicolor (L.) Moench)
Leia maisRecebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013
QUALIDADE DO FENO DA RAMA DA MANDIOCA (Manihot sculenta Crantz) E FOLHA DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya) ARMAZENADOS POR QUATRO MESES NA AMAZÔNIA OCIDENTAL, ACRE, BRASIL Clóvis Pires de Araújo Silva
Leia maisPRODUÇÃO DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO. *Matheus rodrigues de souza:
PRODUÇÃO DO CAPIM MULATO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO NITROGENADA DURANTE O CRESCIMENTO Tamires Araújo de CASTRO 1, Fábio Nunes LISTA 1, Leilane Souza CORREA 1, João Virgíneo Emerenciano NETO 1, David Ramos da
Leia maisI N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E A L I M E N T O S V O L U M O S O S
II SIMPÓSIO SOBRE ALTERNATIVAS PARA ALIMENTAÇÃO DO Universidade Estadual da Bahia, UNEB Campus IX, Barreiras - BA GADO NA SECA I N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
Fracionamento dos carboidratos e das proteínas de silagens de capim Mombaça (Panicum maximum Jacq. CV. Mombaça) contendo farelo do mesocarpo do babaçu ou inoculante bacteriano-enzimático Wanderson Campos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO451 Forragicultura Aplicada
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento:
Leia maisAVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Silvia Silva VIEIRA* 1, Ernestina Ribeiro dos SANTOS NETA 1, Ernilde dos Santos VIEIRA 1, Kaliandra Souza ALVES 1, Luckas Thiago
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:
Leia maisValor nutritivo de silagens de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Shum) com feno de gliricídia (Gliricidia sepium(jacq.) Walp)
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revista.gvaa.com.br ISSN 1981-8203 Valor nutritivo de silagens de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Shum) com feno
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Características Químico-Bromatológicas e Microbiológicas de Silagem de Milho sob Distintos Espaçamentos Entre Linhas
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DO CAPIM- MASSAI MANEJADO SOB FREQUÊNCIAS E INTENSIDADES DE PASTEJO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DO CAPIM- MASSAI MANEJADO SOB FREQUÊNCIAS E INTENSIDADES DE PASTEJO Joelma da Silva SOUZA*, Gelson dos Santos DIFANTE 2, Antonio Leandro Chaves GURGEL 3,
Leia maisTermos para indexação: amonização, Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Pennisetum purpureum
Composição químico-bromatológica e digestibilidade in vitro de silagens de gramíneas tropicais tratadas com uréia (Chemicalbromatologic composition and in vitro dry matter digestibility of tropical grasses
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Vitória Luisa Almeida Lira 1 ; Ana Cristina Holanda Ferreira 2 ; Lorena da Mota Lima Bringel 3 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
Leia maisPRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E COMPOSiÇÃO QUíMICA DA PASTAGEM DE CAPIM-TANZÂNIA CONSORCIADA COM CALOPOGÔNIO SOB MANEJO ORGÂNICO.
J PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E COMPOSiÇÃO QUíMICA DA PASTAGEM DE CAPIM-TANZÂNIA CONSORCIADA COM CALOPOGÔNIO SOB MANEJO ORGÂNICO. DRY MATTER PRODUCTION ANO CHEMICAL COMPOSITION OF TANZANIA GRASS PASTURE MIXED
Leia maisResumo Expandido. Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Avaliação da Qualidade da Ensilagem da Leguminosa Feijão Guandu Cajanus cajan cv. BRS Mandarim Submetido a Aditivo
Leia maisPOTENCIAL DE USO DO CAPIM VETIVER PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL E/OU PRODUCÃO DE BRIQUETES: ESTUDO DOS TEORES DE FIBRAS
POTENCIAL DE USO DO CAPIM VETIVER PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL E/OU PRODUCÃO DE BRIQUETES: ESTUDO DOS TEORES DE FIBRAS Jaíne A. ANSELMO (1) ; Lilian V. A. PINTO (2) ; Michender W. M. PEREIRA (3) ; Eder C. dos
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Leia maisEfeito de diferentes graus de compactação na qualidade da silagem de milho.
Efeito de diferentes graus de compactação na qualidade da silagem de milho. Rigles Maia Coelho¹; Valdir Botega Tavares²; Ilhêus Nicolau dos Reis e Castro*¹; Thiago da silva Fernandes¹; Matheus Fernandes
Leia maisVolumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro
Alimentos utilizados na alimentação Animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Alimentos Volumosos (pelo menos 25% de de FDN na na MS) MS) Concentrados Outros Forragens secas
Leia maisFRAÇÃO FIBROSA DA SILAGEM DE CAPIM-GUATEMALA ADITIVADA COM FARELO DE ALGAROBA
FRAÇÃO FIBROSA DA SILAGEM DE CAPIM-GUATEMALA ADITIVADA COM FARELO DE ALGAROBA Manoel da Costa Falcão NETO *1, Murilo Andrade MARINHO *1, Gabriel Rodrigues Silva OLIVEIRA 1, Tainan da Silva BATISTA 1, Renata
Leia maisNome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2
Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael
Leia maisCapim-elefante ensilado com casca de café, farelo de cacau ou farelo de mandioca 1
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.1, p.34-39, 2009 Capim-elefante ensilado com casca de café, farelo de cacau ou
Leia maisDEGRADAÇÃO RUMINAL DA MATÉRIA SECA E PROTEÍNA BRUTA DE SILAGENS DE CAPIM ELEFANTE COM ADIÇÃO DE VAGENS DE FAVEIRA
DEGRADAÇÃO RUMINAL DA MATÉRIA SECA E PROTEÍNA BRUTA DE SILAGENS DE CAPIM ELEFANTE COM ADIÇÃO DE VAGENS DE FAVEIRA Samara Lima de SOUSA* 1, Bruno Spindola GARCEZ 2, Claudiane Morais dos SANTOS 1, Luis Henrique
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisPRODUZIDAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FARELO DE BATATA DIVERSA
DEGRADABILIDADE Degradabilidade RUMINAL ruminal das DAS silagens SILAGENS de Capim-Napier... DE CAPIM-NAPIER PRODUZIDAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FARELO DE BATATA DIVERSA Ruminal degradability of elephant
Leia mais11 a 14 de dezembro de Campus de Palmas
11 a 14 de dezembro de 2012 - Campus de Palmas FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO DE SIES HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO CULTIVADOS NA REGIÃO NORTE DO TOCANTINS Thais Valeria Souza Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2014/2015 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) Realização: Apoio: LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO
Leia maisCOMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA EM SILAGENS DE SORGO TRATADAS COMO UREIA E SUBMETIDAS A EXPOSIÇÃO AERÓBICA
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA EM SILAGENS DE SORGO TRATADAS COMO UREIA E SUBMETIDAS A EXPOSIÇÃO AERÓBICA Sarah Nogueira da Silva e Silva *¹, Maria Leonor Garcia Melo Lopes de ARAÚJO¹, Camila de Oliveira NASCIMENTO¹,
Leia maisDEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO
DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO Nagylla Melo da Silva Barros 1 ; Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna
Leia maisValor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte
Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha
Leia maisPalavras-chave: Avena sativa, Avena strigosa, Valor nutricional. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS FERMENTATIVAS DA SILAGEM DE DUAS CULTIVARES DE AVEIA SEMEADAS EM SISTEMA DE SOBRE SEMEADURA NA PASTAGEM DE TIFTON 85 Magno Daniel Porfirio (1) ; João Paulo
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes
Leia maisCONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS
CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,
Leia maisFENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO
FENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO Priscila Bernardo de ANDRADE* 1, Bruno Joaninho de Assis VILLAR 1, Ana Caroline Ramos Teles da SILVA¹, Larissa SANTOS 1, Tarcisio Duarte CHAGAS
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS FRAÇÕES PROTÉICAS E DE CARBOIDRATOS DA SILAGEM DO TERÇO SUPERIOR DA RAMA DE MANDIOCA:TIPO DE PROCESSAMENTO E TEMPO DE ARMAZENAMENTO1
pág 01 DETERMINAÇÃO DAS FRAÇÕES PROTÉICAS E DE CARBOIDRATOS DA SILAGEM DO TERÇO SUPERIOR DA RAMA DE MANDIOCA:TIPO DE PROCESSAMENTO E TEMPO DE ARMAZENAMENTO1 AUTORES JOSIANE OLIVEIRA FAUSTINO 2, GERALDO
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes
Leia maisQUALIDADE DA SILAGEM DO MILHO HÍBRIDO 2B688PW CULTIVADO EM DIFERENTES DATAS DE SEMEADURA NO SUL DE MINAS GERAIS
QUALIDADE DA SILAGEM DO MILHO HÍBRIDO 2B688PW CULTIVADO EM DIFERENTES DATAS DE SEMEADURA NO SUL DE MINAS GERAIS Paulo M. F. VILELLA 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Otavio D. GIUNTI 3 ; Marcelo BREGAGNOLI 4 RESUMO
Leia maisMANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu
MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DO RESÍDUO DE FECULARIA ENSILADO PARA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES 1. Bruno Demarchi MARRAFON 2 ; Márcia Marise de Freitas CAÇÃO 3 ;
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO RESÍDUO DE FECULARIA ENSILADO PARA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES 1 Bruno Demarchi MARRAFON 2 ; Márcia Marise de Freitas CAÇÃO 3 ; Waldmaryan BIANCHINI 4 ; Juliana Parisotto POLETINE 4
Leia maisSILAGEM DE GIRASSOL. Ariomar Rodrigues dos Santos
SILAGEM DE GIRASSOL Ariomar Rodrigues dos Santos ariomar.rodrigues@lapa.ifbaiano.edu.br Completa o ciclo com baixas precipitações pluviométricas Resistência ao déficit hídrico Problemas com pássaros Deficiência
Leia maisValor Nutritivo de Híbridos de Sorgo com Capim-sudão e de Outros Recursos Forrageiros Utilizados no Período de Escassez das Pastagens
Valor Nutritivo de Híbridos de Sorgo com Capim-sudão e de Outros Recursos Forrageiros Utilizados no Período de Escassez das Pastagens Previous Top Next TOMICH T.R. 1, RODRIGUES J.A.S. 2, TOMICH R.G.P.
Leia mais