Inovações de Tecnologias nas Organizações. Manual de Oslo. Prof. Fabio Uchôas de Lima. MBA Gestão Empresarial

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1 Inovações de Tecnologias nas Organizações Manual de Oslo Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial

2 Fatores indutores da inovação Technology push: empurrão da tecnologia derivado de: Atividades de pesquisa e desenvolvimento Capacitação tecnológica em empresas e universidades. Difusão de conhecimentos técnico científico Gestão da inovação e do conhecimento. Oferta de novos insumos produtivos.

3 Manual de Oslo - OECD O Oslo Manual é a mais importante fonte internacional de orientação de dados sobre atividades inovativas da indústria. Identifica parâmetros para avaliar a escala das atividades de inovação, as características das empresas inovadoras e os fatores internos e sistêmicos que podem influenciar a inovação.

4 Manual de Oslo Em 1990 foi editada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a primeira edição do Manual de Oslo - Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica, que tem o objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias e construção de estatísticas e indicadores de pesquisa de P&D de países industrializados.

5 Manual de Oslo No Brasil, a primeira tradução para o português foi produzida e divulgada pela FINEP em meio eletrônico, em De acordo com o Manual de Oslo uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.

6 Manual de Oslo Todavia qual a importância deste documento? O Manual de Oslo é uma publicação com o objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias e construção de estatísticas e indicadores de pesquisa em P&D de países industrializados. O antecessor, o Manual Frascati, editado em 1962, originou a série de publicações da OCDE - Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, que ficou conhecida como Família Frascati.

7 Manual de Oslo Cada nova conferência de seus países membros, com o objetivo de atualizar os dados, recebe o nome da cidade em que se realiza. São 28 os países membros da OCDE, que são, também, a base para os indicadores. Por ser bastante abrangente e flexível quanto a suas definições e metodologias de inovação tecnológica, o manual de Oslo tem sido uma das principais referências para as atividades de inovação na indústria brasileira em sua busca por competitividade.

8 Manual de Oslo Desenvolvido conjuntamente entre Eurostat e a OCDE, constitui parte de uma conjunto de documentos dedicados à mensuração e interpretação de dados relacionados a ciência, tecnologia e inovação. Esse material compreende manuais, diretrizes e guias sobre P&D (Manual Frascati), indicadores de globalização, patentes, a sociedade da informação, recursos humanos em C&T (Manual Canberra) e estatísticas de biotecnologia.

9 Manual de Oslo O Manual divide a inovação em quatro áreas: produto, processo, marketing e organização. Inovações de produto e de processo são conceitos familiares no setor privado, e foram o único foco das edições prévias no Manual, onde a inovação organizacional foi tratada em anexo e as inovações de marketing não apareceram. Ambas são discutidas extensivamente na terceira edição do Manual. A Financiadora de Estudos e Projetos FINEP disponibiliza a versão impressa

10 Manual de Oslo

11 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 1 OBJETIVOS E ESCOPO DO MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. FATORES QUE INFLUENCIAM O ESCOPO DO MANUAL 2.1. Entendendo o processo de inovação e as implicações para políticas de inovação 2.2. A experiência pelo lado da oferta 3. ESCOPO DO MANUAL 3.1. Abrangência setorial 3.2. A inovação no nível da empresa 3.3. Inovação tecnológica de produto e de processo 3.4. Difusão da inovação

12 Conteúdo do Manual de Oslo 4. DADOS SOBRE TEMAS-CHAVE 4.1. Fatores que influenciam a inovação TPP 4.2. Atividades de inovação TPP e seus gastos 4.3. A empresa inovadora em TPP e o impacto da inovação TPP 5. ALGUMAS QUESTÕES DE PESQUISA 5.1. Sistema de coleta de dados 5.2. Métodos de pesquisa 6. RELAÇÃO ENTRE O MANUAL DE OSLO E OUTRAS NORMAS INTERNACIONAIS E CONCEITOS CORRELATOS 6.1. Atividades de C&T: a Família Frascati de manuais 6.2. Outras normas e classificações econômicas 6.3. Outros conceitos e pesquisas correlatos

13 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 2 O QUE É NECESSÁRIO PARA AFERIR A INOVAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. ECONOMIA DA INOVAÇÃO 3. DESENVOLVENDO UMA ESTRUTURA CONCEITUAL 3.1. Condições estruturais 3.2. Base de ciência e engenharia 3.3. Fatores de transferência 3.4. O dínamo da inovação

14 Conteúdo do Manual de Oslo 4. DEFININDO PRIORIDADES 4.1. Seis áreas a serem investigadas Estratégias corporativas O papel da difusão Fontes de informações para inovação e obstáculos à inovação Inputs para inovação O papel das políticas públicas na inovação industrial Resultados da inovação 4.2. Como medir e o escopo da medição O que queremos medir? Inovações tecnológicas de produtos e processos TPP Como desejamos medi-lo? Escolha da abordagem de pesquisa Onde se deve medir? Cobertura setorial

15 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 3 DEFINIÇÕES BÁSICAS 1. INTRODUÇÃO 2. INOVAÇÕES TPP 3. PRINCIPAIS COMPONENTES DAS INOVAÇÕES TPP 3.1. Inovação tecnológica de produto 3.2. Inovação tecnológica de processo 4. DIFUSÃO DAS INOVAÇÕES TPP: NOVIDADES INSTITUCIONAIS 4.1. Cobertura mínima 4.2. Cobertura dentro da empresa

16 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 3 5. DISTINÇÃO ENTRE INOVAÇÕES TPP E OUTRAS MUDANÇAS NA EMPRESA OU NA INDÚSTRIA 5.1. Inovação organizacional Cobertura Casos limítrofes: mudanças organizacionais em processos de manufatura e serviços 5.2. Outras mudanças em produtos e processos Excluindo mudanças insignificantes ou sem novidade a) Deixando de usar um processo ou de comercializar um produto b) Simples substituição ou ampliação do capital c) Mudanças que resultam exclusivamente de alterações no preço dos fatores d) Produção por encomenda e) Variações sazonais e outras variações cíclicas f) Diferenciação de produto Inovações TPP e outras melhorias criativas de produto

17 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 3 6. ATIVIDADES DE INOVAÇÃO TPP 6.1. Relação com implantação de inovações TPP 6.2. Componentes e cobertura das atividades de inovação TPP Aquisição e geração de conhecimento relevante que seja novo para a empresa a) Pesquisa e desenvolvimento experimental b) Aquisição de tecnologia e know-how não incorporados c) Aquisição de tecnologia incorporada Outras preparações para produção a) Instrumentalização e engenharia industrial b) Desenho industrial n.e.c c) Outras aquisições de capital d) Início da produção

18 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo Marketing de produtos novos ou aprimorados 6.3. Casos limítrofes Desenho Treinamento Marketing Software 7. A EMPRESA INOVADORA EM TPP 8. TEORIA E PRÁTICA

19 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 4 CLASSIFICAÇÕES INSTITUCIONAIS 1. O SISTEMA 2. AS UNIDADES 3. CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL 4. CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O TAMANHO 5. OUTRAS CLASSIFICAÇÕES 5.1. Tipo de instituição 5.2. Outras

20 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 5 MENSURANDO ASPECTOS DO PROCESSO DE INOVAÇÃO 1. OBJETIVOS DA INOVAÇÃO 2. FATORES QUE FAVORECEM OU PREJUDICAM A INOVAÇÃO 2.1. Fontes de informação para a inovação 2.2. Fatores que prejudicam as atividades de inovação 3. IDENTIFICANDO AS EMPRESAS INOVADORAS EM TPP

21 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 5 4. OS EFEITOS DAS INOVAÇÕES NO DESEMPENHO DA EMPRESA 4.1. Proporção de vendas devido a produtos novos ou tecnologicamente aprimorados 4.2. Resultados do esforço de inovação 4.3. Impacto da inovação TPP sobre o uso dos fatores de produção Reduções médias de custos devidas a inovações tecnológicas de processo 5. DIFUSÃO DA INOVAÇÃO 5.1. Setores usuários 5.2. Pesquisas sobre o uso de tecnologias avançadas no processo de manufatura 6. PERGUNTAS ESPECIAIS 6.1. Perguntas especiais sobre P&D 6.2. Perguntas sobre patentes e a proteção à propriedade das inovações 6.3. Perguntas sobre a aquisição/difusão de tecnologia

22 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 6 MENSURANDO OS GASTOS COM INOVAÇÃO 1. MÉTODO DE MENSURAÇÃO 2. DESMEMBRAMENTOS SUGERIDOS 2.1. Método de baixo para cima ou de cima para baixo 2.2. Discriminação por tipo de gasto A relação entre investimentos intangíveis e o gasto com inovações TPP 2.3. Discriminação por tipo de atividade de inovação Gasto com P&D Gasto com aquisição de tecnologia e know-how não incorporados Gasto com a aquisição de tecnologia incorporada

23 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo Gasto com atualização instrumental, engenharia industrial, desenho industrial e início de produção (incluindo outros gastos com plantas pilotos e protótipos ainda não incluídos em P&D) Gastos com treinamento ligado às atividades de inovação Marketing para produtos tecnologicamente novos ou aprimorados 2.4. Problemas de mensuração A fronteira entre gastos com inovação de P&D e não de P&D Outras dificuldades 2.5. Discriminação por fonte de fundos

24 Conteúdo do Manual de Oslo Capítulo 7 PROCEDIMENTOS DE PESQUISA 1. POPULAÇÕES 2. MÉTODOS DE PESQUISA 2.1. Censo ou pesquisa por amostragem 2.2. Pesquisa voluntária ou obrigatória 2.3. A população de base 2.4. Métodos de pesquisa e os respondentes apropriados 2.5. O questionário 2.6. Pesquisas de inovação e pesquisas de P&D 3. DESEMPENHO DAS PESQUISAS POR AMOSTRAGEM 4. ESTIMATIVA DOS RESULTADOS O PROBLEMA DA NÃO RESPOSTA 5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 6. FREQÜÊNCIA DE COLETA DOS DADOS

25 Porque o Manual de Oslo Elaborado sob a égide conjunta da OCDE e da Comissão Européia, este Manual foi redigido para e por especialistas de cerca de 30 países que coletam e analisam dados sobre inovação. O Manual de Oslo faz parte de uma série de manuais metodológicos da OCDE conhecida como a Família Frascati de manuais, dois dos quais foram elaborados e publicados em cooperação com a Comunidade Européia (DG XI e Eurostat). Esta família compreende manuais sobre os seguintes assuntos: P&D (Manual Frascati), o balanço de pagamentos de tecnologia e estatísticas de inovação [Manual de Oslo; OCED/ EC (Eurostat)], o uso de estatísticas sobre patentes como indicadores de ciência e tecnologia (Patent Manual Manual de Patentes) e recursos humanos dedicados às ciência e tecnologia [Manual Camberra; OCED/EC (DG XII e Eurostat)].

26 Porque o Manual de Oslo O desenvolvimento tecnológico e a inovação são cruciais para o crescimento da produtividade e do emprego. A necessidade de obter um melhor entendimento dos mecanismos que propiciam ou prejudicam o processo de inovação levou a importantes avanços durante a década de 1980, tanto no nível teórico, quanto no empírico. Foi neste trabalho que se basearam, em geral, as políticas de inovação da maioria dos países da OCDE. No entanto, os dados qualitativos e quantitativos necessários para o desenho e a avaliação dessas políticas eram, ou excessivamente fragmentários, ou limitados, na melhor das hipóteses, devido à falta de metodologias confiáveis e padronizadas internacionalmente que permitissem medir a inovação e as atividades de inovação das empresas.

27 Porque o Manual de Oslo Sem estes manuais, seria impossível obter dados estatísticos que pudessem ser comparados em nível internacional. Tais dados são um pré-requisito para o desenho, monitoração e avaliação de políticas voltadas para a promoção da inovação tecnológica.

28 Inovações Não Tecnológicas Os Capítulos de 1 a 3 do Manual descrevem o contexto em que os países devem medir o impacto da mudança, particularmente da mudança tecnológica. Neles também se reconhece a importância da inovação não tecnológica (isto é, inovação organizacional e gerencial) para o desempenho econômico das empresas. A mudança organizacional só é considerada mudança tecnológica quando há uma mudança mensurável nos resultados de uma empresa, seja em termos de produção ou de vendas. A mudança puramente organizacional não é incluída entre as mudanças tecnológicas. Os principais tipos de inovações organizacionais e gerenciais são: Técnicas avançadas de gerenciamento, como TQM, TQS; Introdução de estruturas organizacionais significativamente modificadas. Implantação de orientações estratégicas corporativas novas ou substancialmente modificadas.

29 Para pensar... "O melhor programa econômico de governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem Barão de Mauá

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