RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO FPSM CONSOLIDADO 2011
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1 1 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO FPSM CONSOLIDADO 2011 Elaborado por: Comitê de Investimentos do FPSM Coordenadoria de Controle Interno
2 2 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO 4º TRIMESTRE E CONSOLIDADO DE 2011 O presente relatório apresenta e avalia o desempenho geral do Fundo de Previdência Social do Município (FPSM) regido pela Lei Municipal 3.561/2005 e 4.587/10 referindo-se ao consolidado de 2011 no que tange as suas receitas, despesas e resultado. Além disso, avalia informações sobre os retornos, risco, liquidez, cenários econômicos e expectativa das aplicações financeiras do Fundo em atendimento a resolução de 25 de novembro de Norma que dispõe sobre as aplicações dos recursos, políticas de investimentos e atividade dos gestores de previdência dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 1 DA AVALIAÇÃO GERAL DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO (ANEXO A) O FPSM possui atualmente (competência junho de 2011) servidores vinculados, sendo 973 servidores ativos, 186 inativos e 53 pensionistas. Efetua ainda o pagamento de 20 servidores com auxílio doença, 4 com salários maternidade e 12 com salário família. Em atendimento ao que dispõe a Lei Municipal 3.561/2005 e alterações, bem como ao cálculo atuarial (Nota técnica 2011) o Fundo é custeado por contribuições dos servidores à alíquota de 11%, do Município à alíquota patronal de 14,94% e à alíquota especial de 12,87%, totalizando 38,81% de alíquota. Além dessas contribuições, o Fundo ainda possui ingressos provenientes da amortização de empréstimo contraído pelo município com parcelamento mensal no total de 240 vezes, rentabilidade de suas aplicações e da compensação previdenciária com o RGPS. Tais recursos são aplicados no custeio dos benefícios de inativos e pensionistas, incluindo salário família, auxílio maternidade e auxílio doença. Além disso, ainda são custeadas despesas administrativas obedecendo ao limite de 0,5% da remuneração total de 2010 dos servidores ativos, inativos e pensionistas vinculados ao fundo.
3 3 Considerando o Regime de caixa, o fundo de previdência arrecadou em 2011 o valor de R$ ,25. Pagou-se o custeio de aposentadorias, pensões, salário família, auxílio maternidade, auxílio doença e despesas administrativas o valor de R$ ,60, apurando-se um superávit pelo regime de caixa de R$ ,65. Em uma análise da composição dos recursos recebidos pelo Fundo, observa-se que 15,73% originaram-se da contribuição dos servidores, 21,36% das contribuições patronais do Município, 42,07% dos rendimentos e 2,29% das compensações previdenciárias, 1,62% de amortização da divida e 16,94% de aporte para cobertura do déficit atuarial. Gráfico 01 Origem das receitas do FPSM regime de caixa
4 4 Os recursos efetivamente recebidos pelo Fundo foram aplicados conforme se evidencia no Gráfico nº 02, podendo-se observar que 25,58% estão sendo utilizados no custeio de aposentadorias, 5,62% em pensões, 2,40% em outros benefícios previdenciários, 0,12% em despesas administrativas e 0,001% no custeio de restos a pagar do ano anterior. O restante, ou seja, Gráfico 02 Aplicação recursos do FPSM Partindo agora para a análise sob a ótica do regime de competência pode-se dizer que a receita total arrecadada foi de R$ ,25, mesmo valor auferido pelo regime de caixa. Já a despesa executada pelo regime de competência somou o valor de R$ ,60 formando-se um resultado superavitário pelo regime de competência de R$ ,65 Em uma análise das receitas e despesas projetadas em comparação com as realizadas considerando o regime de competência, verifica-se a situação constante no quadro abaixo. Resultado Previdenciário Projetadas Executadas % Executado Receitas , ,25 110,02% Despesas , ,60 105,24% Resultado , ,65 104,07% Quadro 01 Resultado previdenciário regime de competência As receitas correspondem a uma arrecadação de 110,02%. Com relação às despesas gastou-se 105,24% do total projetado inicialmente. Por fim, alcançou-se um superávit
5 5 previdenciário de 104,07% no ano sobre a projeção. Destaca-se que a receita de rendimentos de aplicações financeiras foi o fator determinante para a superação das projeções de receita e resultado. Ainda em relação às receitas e despesas, importante destacar que as informações prestadas para fins de obtenção do Certificado de Regularidade Previdências (CRP) são realizadas pelo Regime de Competência. O último CRP emitido em maio tem validade para 180 dias sendo até 24 de maio de 2011 conforme legislação em vigor. Quanto ao total dos recursos do fundo em caixa no dia 31 de dezembro o Fundo apresentou um saldo de recursos de R$ ,48, sendo que R$ ,41 encontravam-se aplicados e R$ 1.220,07 em conta corrente. A situação financeira do Fundo na mesma data agora já considerando também todas as despesas empenhadas e ainda não pagas ficou em R$ ,32. 2 AVALIAÇÕES DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS: CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO LEGAL, RISCO, RENTABILIDADE E DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO (ANEXO B e C) Na seqüência realiza-se uma análise das aplicações financeiras do regime de previdência social em consonância com o que dispõe a Resolução 3.922/10 abrangendo a classificação, enquadramento, risco, rentabilidade e desempenho das mesmas. Adequação Legal RES /2010 ATUAL POL. LOCAL RES /10 Total investimentos Res /2010 art. 7, I, B 43,53% 100% 100% Total investimentos Res /2010 art. 7, III 39,41% 80% 80% Total investimentos Res /2010 art. 7, IV 9,42% 30% 30% Total investimentos Res /2010 art. 7, VII, B 3,56% 5% 5% Total investimentos Res /2010 art. 8, IV 3,15% 5% 5% Total investimentos Res /2010 art. 8, III 0,93% 15% 30% Quadro 02 - Composição das aplicações por segmento e enquadramento legal
6 6 Neste sentido, quanto à proporcionalidade das aplicações, 43,53% estão aplicados em fundos de investimentos enquadrados no art. 7º, inciso I b onde se permite até 100%, 39,41% estão aplicados conforme enquadramento no art. 7, inciso III no qual podemos alocar até 80% dos recursos, 9,42% estão aplicados em fundos de investimento enquadrados no art. 7, inciso IV onde 30% do total. Outros 3,56% estão aplicados em fundos de investimento enquadrados no art. 7, inciso III B, onde se permite somente 5%, 3,15% no art. 8 IV onde o limite está fixado em no máximo 5% e 0,93% estão aplicados em fundos de investimento enquadrados no art. 8, inciso III no segmento de renda variável, onde se permite até 30% e 15% pela política interna. 2.1 Composições das carteiras de investimentos IMA-B 53,97% IMA - GERAL 30,74% FI DI 4,55% FI Credito Privado 3,56% IMA-PRE 2,59% FI Multimercado 3,15% FI AÇÕES 0,93% IDKA 0,51% Quadro 03 composição das carteiras Ao analisar a composição do mês de dezembro, constatamos a manutenção forte no segmento IMA B e os FI com parâmetro em IMA-Geral. No primeiro semestre os títulos atrelados ao DI tiveram cenário mais favorável principalmente com a da SELIC, agora quando analisamos os doze meses de 2011 e também os últimos vinte e quatro meses, apesar dos solavancos, os Imas mantém desempenho muito melhor. Portanto foi de extrema importância manter os recursos com foco em carteiras de médio e longo prazo apesar da volatilidade dos ativos no ano eles aderem melhor com a meta atuarial e a política de investimentos que norteia para investimentos no longo prazo. Através do Boletim ANBIMA coletado no mês de dezembro/11, verifica-se em relação aos títulos mais longos que tiveram índices de retorno melhores em detrimento dos mais curtos. Esta mudança está relacionada com o fechamento da curva de juros, o Banco Central surpreendeu o mercado no mês de julho quando começou a cortar os juros. Esta trouxe excelentes prêmios aos títulos pré e os pós-fixados em inflação. Em 2011, o cenário de
7 7 inflação em alta era indicativa de forte intervenção do governo para convergência para o centro da meta, fez os títulos com duração mais longa terem uma volatilidade maior, muito em decorrência do aumento dos prêmios exigidos pelos investidores para manter essa exposição. Neste processo ocorreu que os menores preços que os investidores estavam dispostos a pagar acabaram impactando negativamente no retorno da carteira de longo prazo, fato que atingiu os investimentos do nosso RPPS. No mês de junho os Ima-S ainda estavam melhor no ano, mas com a súbita queda da SELIC o quadro se inverteu, onde os Imas-B lideram com o melhor retorno mesmo com forte volatilidade no ano. Concluindo as análises das composições que o Regime Próprio atualmente dispõe, verifica-se que o mesmo mantém uma maior participação em IMA-B. O desempenho no ano foi muito bom, e quando olhamos os retornos e riscos dos últimos doze e vinte e quatro meses identificamos retornos muito acima dos demais neste segmento mesmo que tenham um maior risco envolvido. Já o IMA-Geral (todos os índices), vem confirmando um desempenho mais estável e também muito melhor nos doze e 24 meses do que o segmento DI mais tradicional e conservador. Em cima desta última constatação persistimos em nossa posição de manter boa parte da carteira atual e buscar também uma diversificação nos segmentos mais estruturados e específicos como os FI multimercados e os FI em credito privado que aderem perfeitamente ao perfil do nosso RPPS. Para uma análise aprofundada da rentabilidade, deve-se considerar que nos fundos de investimento o parâmetro de rentabilidade é aproximadamente 70% atrelada a um índice. É importante ressaltar que é imprescindível sempre analisar a composição das carteiras dos fundos de forma ampla e com isso perceber as particularidades de risco, liquidez, retorno e prazo médio dos títulos que cada um carrega e prever seu diferenciado comportamento futuro conforme os cenários mais prováveis. Podemos concluir que FIs os quais possuem o mesmo enquadramento tem em sua composição títulos com vencimentos mais longos que outros. O que atrai maior volatilidade e maior risco por estarem expostos há um período maior justificando muitas vezes os resultados diferenciados mesmo sendo do mesmo grupo. 2.2 Avaliações do risco das aplicações FPSM Segue-se avaliação das aplicações das operações de investimentos realizadas com os recursos do Fundo em 2011.
8 8 Com base em estudos técnicos elaborados pelo Administrador, que incluem a avaliação do cenário macroeconômico interno e externo, em informações públicas disponíveis no mercado, o preço dos ativos negociados no mercado doméstico, é selecionado ativos elegíveis para compor a carteira referencial do Fundo, em consonância com a política de investimento. Compete ao Comitê de Investimentos da Unidade de Administração de Recursos de Terceiros a avaliação dos ativos elegíveis, a elaboração e aprovação da estratégia de investimento, subordinada a aprovação final da Diretoria de Administração de Recursos de Terceiros. No que se refere aos fatores de risco, não obstante a diligência do Administrador em selecionar as melhores opções de investimento, de acordo com a política de investimento do Fundo, os títulos e valores mobiliários que compõem a carteira do Fundo. Por sua própria natureza, estão sujeitos às flutuações típicas de mercado, incluído, mas não limitado, aos riscos de mercado, de crédito, de liquidez e de derivativos, que podem acarretar redução do valor das cotas. O Fundo está sujeito, ainda, a outros riscos que podem afetar adversamente o seu patrimônio, incluído, mas não limitado, ao risco legal de aplicação de leis ou regulamentações pouco claras, ao risco sistêmico que provém de ocorrências econômicas que podem afetar a estabilidade dos mercados financeiros. Eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor (es) e/ou setor (es), e eventual divergência entre a avaliação estimada e teórica do preço dos ativos do Fundo e os preços de mercado dos ativos quando de sua efetiva negociação. Para o monitoramento do risco de mercado, o administrador utiliza o instrumento de cálculo do Value at Risk -V@R, com grau de confiança de 95%, que sintetiza a maior perda esperada da carteira do Fundo, em condições normais de mercado. Adicionalmente, o Administrador utiliza o modelo de Stress Testing para a simulação da perda financeira em um cenário econômico-financeiro adverso, através de variações bruscas de preços dos ativos que compõem a carteira. O risco de crédito é controlado através da diversificação da carteira, do estabelecimento de um limite de crédito para as emissões privadas que leve em consideração a
9 9 classificação de risco das emissões ou dos emissores realizadas por agências classificadoras de risco. Monitoramento da exposição ao risco, através do cumprimento diário da política de investimento. A administração da liquidez é diária e leva em consideração a concentração de investidores no Fundo e a liquidez dos negócios com os ativos financeiros na carteira. Por sua vez, o gerenciamento de exposição ao risco de derivativos é englobado pela sistemática utilizada para o monitoramento do risco de mercado e de liquidez. Destaca o administrador ainda que os métodos utilizados pelo administrador para gerenciar os riscos a que o fundo se encontra sujeito não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo Fundo. Segue quadro resumo do RISCO no fechamento de 2011 Nome do Fundo Caixa Econômica Federal - Fundo Brasil Referenciado DI LP Caixa Econômica Federal - Fundo Caixa RS RENDA FIXA Caixa Econômica Federal Fundo Novo Brasil RF. LP Caixa Econômica Federal FI Ações Brasil IBX-50 Caixa Econômica Federal - Fundo Brasil CRÉDITO PRIVADO Caixa Econômica Federal - Fundo Capital Protegido Caixa Econômica Federal FI MULTIMERCADO IPCA Caixa Econômica Federal FI Brasil IMAB Banco do Brasil RPPS PERFIL FI RF Banco do Brasil RPPS Atuarial Conservador Banco do Brasil RPPS IDKA 2 FI RF Banco do Brasil RPPS Renda FiXA IMA B 5+ Banco do Brasil BB RPPS Liquidez Banco do Brasil RPPS Conservador previdenciário Banco do Brasil Regime Próprio Ações Governança Previdenciário Banrisul - Fundo Patrimonial LP Banrisul - Previdência Municipal II Banrisul Previdência Municipal III Quadro 3 Tabela de Risco por Grau BAIXO MUITO BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO MUITO BAIXO
10 Avaliações das rentabilidades e desempenhos das aplicações (ANEXO C) O quadro a seguir elaborado a partir da análise das rentabilidades de cada uma das modalidades de investimento em que estão aplicados os recursos do fundo de previdência e todos os indicadores relevantes para comparação do retorno e risco para a condução dos investimentos. Evidencia o desempenho de forma geral das aplicações realizadas considerando ainda a comparação da taxa interna de retorno com a meta atuarial traçada, bem como outros indicadores econômicos e de inflação os quais servem como parâmetro de comparação. INDICADORES COMPARATIVO ENTRE RENTABILIDADE, INDICADORES E METAS - ANO TRIMESTRE 2 TRIMESTRE 3 TRIMESTRE 4 TRIMESTRE ANO 12 MESES RPPS TIR APLICAÇÕES 2,18% 2,28% 5,65% 3,55% 14,33% 14,33% META ATUARIAL INPC + 6% 3,65% 3,00% 2,38% 2,93% 12,45% 12,45% IPCA + 6% 3,97% 2,88% 2,58% 2,98% 12,89% 12,89% POUPANÇA 1,77% 1,82% 1,95% 1,73% 7,50% 7,50% SELIC 2,68% 2,81% 3,00% 2,79% 11,76% 11,76% CDI 2,65% 2,77% 3,00% 2,78% 11,59% 11,59% IMA-M(PRÉ) 2,02% 3,18% 5,30% 3,25% 14,45% 14,51% IMA-C(IGPM) 4,05% 2,09% 3,23% 2,22% 12,10% 12,15% IMA-B(IPCA) 1,89% 1,75% 9,14% 3,92% 15,10% 15,10% IMA-S(SELIC) 2,64% 2,82% 3,00% 2,70% 11,63% 11,67% IMA-GERAL 2,32% 2,64% 4,95% 3,10% 13,65% 13,65% IBOVESPA -1,91% -9,56% -18,01% 8,54% (18,10)% -18,10% IBRX-50-0,74% -7,66% -14,34% 9,32% (11,39)% -11,39% Quadro 4 comparativo rentabilidade e metas do RPPS Analisando o quadro é possível verificar que à meta atuarial foi superada com boa margem. Notamos que os retornos da renda fixa foram muito bons e combinados com a desaceleração moderada da inflação permitiu um resultado no ano o qual superou a meta atuarial. Fica como fato negativo ao mercado acionário que novamente não se colocou como alternativa para proporcionar ganhos extras que poderiam vir a colaborar com resultados
11 11 acima dos da renda fixa. Vale destacar que o RPPS possui hoje ainda um percentual pequeno em renda variável. Porém nota-se o momento especial de deterioração do cenário econômico mundial e que cada vez mais será preciso buscar este segmento nos próximos anos para equilibrar os retornos com a meta. Colocamos para o ano de 2012 uma perspectiva melhor no segmento e acreditamos na possibilidade de mais aportes no segmento. Contudo, continuando a analise do quadro, é possível confirmar que os investimentos em período mais longos se compararmos com os títulos atrelados em DI e Selic que são com foco de curto prazo, têm um desempenho muito melhor, em doze meses os curtos ficaram muito abaixo da meta atuarial. Os IMA-B e IMA-GERAL no ano cumpriram meta e formaram gordura para as volatilidades que naturalmente virão mais adiante. Diante dessa reflexão e dos dados apresentados, é possível destacar como tem sido importante observar os acontecimentos econômicos e fazer uma boa leitura dos cenários para direcionar e potencializar os investimentos do RPPS. O momento continua especial, a economia global está passando por mudanças profundas e nunca antes vistas, o quadro de recessão na Europa persiste, o crescimento dos Estados Unidos demora a acontecer e a China provoca calafrios no mundo todo pelo tamanho e importância do seu mercado consumidor. Essa conjuntura repercute fortemente na gestão dos recursos previdenciários, trazendo muita incerteza e dúvidas aos gestores, porém faz também surgirem novas janelas de oportunidades. Dispomos de recursos que precisam ser capitalizados de forma segura e ao mesmo tempo precisam dar sustentabilidade a todos os benefícios atuais e futuros o que impõem maior comprometimento e maior tolerância a risco para atingir o equilíbrio ao longo do percurso. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que o Município repassou todos os recursos para o Fundo dentro dos prazos legais referente ao ano de As aplicações dos recursos estão adequadas conforme a política de investimentos e a nova resolução 3.922/2010, bem como que os valores depositados em conta estão corretos, considerando o saldo anterior, as entradas e saídas ocorridas no período e mantém sólida evolução patrimonial. Com relação às despesas pode-se concluir que as previsões orçamentárias foram ao encontro do realizado e as receitas também se alinharam com as projeções com superação nos
12 12 rendimentos bancários e superação da meta atuarial do ano o que deixou o superávit ainda melhor. Com relação às aplicações, conclui-se que, no que tange à composição o Município possui seus recursos investidos os quais estão alinhados em conformidade com a resolução 3.922/10 do conselho monetário nacional e a política interna de investimentos. Aplica a integralidade dos recursos em fundos de investimentos, os quais são continuamente monitorados em seus principais fatores de risco, retorno, liquidez e principalmente em suas tendências futuras no cenário macroeconômico alinhadas ao perfil do RPPS. Venâncio Aires, 31 de janeiro de Comitê de Investimentos FPSM Coordenadoria de Controle Interno
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