Boletim. Segurança e Saúde no Trabalho. Manual de Procedimentos. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)

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1 Boletim Manual de Procedimentos Segurança e Saúde no Trabalho Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivo 3. Constituição 4. Organização 5. Processo eleitoral 6. Treinamento 7. Atribuições 8. Reuniões ordinárias e extraordinárias 9. Mandato - Perda 10. Estabilidade 11. Contratantes e contratadas 12. Quadro I anexo à NR Quadro II anexo à NR 5 1. INTRODUÇÃO A Constituição Federal/1988, ao dispor sobre os direitos sociais, estabelece como direito dos trabalhadores urbanos e rurais a redução dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de saúde, higiene e segurança (art. 7 o, XXII). A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), arts. 163 a 165, dispõe a respeito da obrigatoriedade de constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). Em cumprimento às determinações da CLT, a Portaria MTb n o 3.214/1978, alterada pela Portaria SSST n o 8/1999, aprovou a Norma Regulamentadora (NR) 5, instituindo a Cipa, cuja fi nalidade é identifi car situações que possam trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores, implementar atividades e medidas para reduzi-los e/ou neutralizá-los, visando melhorar as condições do ambiente de trabalho. 2. OBJETIVO A Cipa tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador. 3. CONSTITUIÇÃO Os membros eleitos da Cipa gozam de estabilidade provisória de emprego desde o registro da sua candidatura até 1 ano após o final do mandato. Essa estabilidade, entretanto, não constitui vantagem pessoal, mas garantia para o exercício da atividade de cipeiro As empresas privadas, as públicas, as sociedades de economia mista, os órgãos da administração direta e indireta, as instituições benefi centes, as associações recreativas, as cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados, devem constituir Cipa, por estabelecimento, e mantê- la em regular funcionamento. 3.1 Empresas com mais de um estabelecimento A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos deve- rá garantir a integração das Cipa e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde no trabalho. 3.2 Empresas instaladas em centro comercial ou industrial As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, por intermédio de membros da Cipa ou designados, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar com a participação da administração desses locais. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 1

2 Manual de Procedimentos 4. ORGANIZAÇÃO A Cipa será composta de representantes do empregador e dos empregados, cujo número de membros titulares e suplentes, considerando a ordem decrescente de votos recebidos, observará o dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5, reproduzido no item 12 adiante, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos, tais como construção civil, portuários etc. Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados. Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto (votação em urna), do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. Nota Os Quadros II e III da NR 5 permitem ao empregador verificar o grupo em que está enquadrado por meio do Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE). Verificado o grupo respectivo, o Quadro I traz o dimensionamento da Cipa, no qual se relaciona o número de empregados de cada estabelecimento ao número de cipeiros, obtendo-se, assim, a quantidade de titulares e suplentes que cada estabelecimento da empresa deverá manter. WExemplo Estabelecimento enquadrado no CNAE com o n o possui 60 empregados. Conforme os Quadros II e III da NR 5, o estabelecimento pertence ao Grupo C-2 (Alimentos). No Quadro I, verifica-se que o estabelecimento enquadrado no Grupo C-2 que tenha de 51 a 80 empregados deverá constituir Cipa com 2 membros titulares e 2 suplentes. Assim, a Cipa será composta por 2 titulares e 2 suplentes representantes dos empregados, por estes eleitos em escrutínio secreto, e 2 titulares e 2 suplentes representantes do empregador, por este designados. WExemplo Se o empregado foi eleito para o mandato referente ao ano de 2009 e reeleito para o ano de 2010, não poderá participar do processo eleitoral para a composição da Cipa do ano de 2011, pois seria sua segunda reeleição. Não há, porém, nenhum impedimento a que ele se candidate para uma nova eleição em Presidente, vice-presidente e secretário - Escolha O empregador designará entre seus representantes o presidente da Cipa, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente. O empregador e os membros da Cipa escolherão em acordo um secretário e seu substituto. A escolha poderá recair entre os membros da própria Cipa ou não. 4.4 Garantias aos membros da Cipa Serão garantidas aos membros da Cipa condições que não descaracterizem suas atividades normais na empresa, sendo vedada a transferência para outro estabelecimento sem a sua anuência, ressalvados os seguintes casos (CLT, art. 469, 1 o e 2 o ): a) empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou explícita, a transferência, quando esta decorra de real necessidade de serviço; b) quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado. O empregador deverá garantir que seus indicados tenham a representação necessária para a discussão e encaminhamento das soluções de questões de segurança e saúde no trabalho analisadas na Cipa. 4.1 Estabelecimento que não se enquadra no Quadro I Quando o estabelecimento não se enquadrar no citado Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR 5, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, por meio de negociação coletiva. 4.2 Mandato - Duração O mandato dos membros eleitos da Cipa terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição (eleição subsequente). 5. PROCESSO ELEITORAL Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na Cipa, no prazo mínimo de 60 dias antes do término do mandato em curso. A empresa estabelecerá mecanismos para comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional. O presidente e o vice-presidente da Cipa constituirão, dentre seus membros, no prazo mínimo de 55 dias antes do término do mandato em curso, a Comis- 2 CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos são Eleitoral (CE), que será a responsável pela organização e pelo acompanhamento do processo eleitoral. Nos estabelecimentos onde não houver Cipa, a CE será constituída pela empresa. O processo eleitoral observará as seguintes condições: a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, no prazo mínimo de 45 dias antes do término do mandato em curso; b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 dias; c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição; e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 dias antes do término do mandato da Cipa, quando houver; f) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados; g) voto secreto; h) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados, em número a ser definido pela CE; i) faculdade de eleição por meios eletrônicos; j) guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de 5 anos. Havendo participação inferior a 50% dos empregados na votação, não haverá apuração dos votos, e a CE deverá organizar outra votação que ocorrerá no prazo máximo de 10 dias. Assumirão a condição de membros titulares e suplentes os candidatos mais votados. Em caso de empate assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no estabelecimento. Os membros da Cipa eleitos e designados serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior, devendo a empresa protocolizar, em até 10 dias, na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), cópias das atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias. Protocolizada na unidade descentralizada do MTE, a Cipa não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento. Os candidatos votados e não eleitos serão relacionados na ata de eleição e apuração, em ordem decrescente de votos, possibilitando nomeação posterior em caso de vacância de suplentes. 5.1 Irregularidades no processo eleitoral As denúncias sobre o processo eleitoral deverão ser protocolizadas na unidade descentralizada do MTE, até 30 dias após a data da posse dos novos membros da Cipa. Compete à unidade descentralizada do MTE, confirmadas irregularidades no processo eleitoral, determinar a sua correção ou proceder à anulação quando for o caso. Em caso de anulação, a empresa convocará nova eleição no prazo de 5 dias, a contar da data de ciência, garantidas as inscrições anteriores. Quando a anulação se der antes da posse dos membros da Cipa, ficará assegurada a prorrogação do mandato anterior, quando houver, até a complementação do processo eleitoral. 6. TREINAMENTO O treinamento para os membros da Cipa, titulares e suplentes, será promovido pela empresa e deverá ocorrer antes da posse. Tratando-se de primeiro mandato, o treinamento será realizado no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data da posse. Nota O treinamento deverá ser repetido quando o trabalhador for novamente indicado ou reeleito ou mesmo quando o indicado ou eleito já houver feito o curso anteriormente, em outro estabelecimento ou em outra empresa. O curso deve ser realizado por cada membro de cada mandato da Cipa. As empresas que não se encaixarem no Quadro I promoverão anualmente treinamento para o designado responsável pelo cumprimento dos objetivos da Cipa. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 3

4 Manual de Procedimentos O treinamento terá carga horária de 20h, distribuídas em no máximo 8h diárias, e será realizado durante o expediente normal da empresa. Cabe à empresa escolher a entidade ou o profissional que ministrará o treinamento, podendo ser o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), entidade patronal, entidade de trabalhadores ou profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados. A Cipa será ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quanto à entidade ou ao profissional que o ministrará, constando sua manifestação em ata. O treinamento deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens: a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; b) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa; d) noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) e medidas de prevenção; e) noções sobre a legislação trabalhista e previdenciária relativa à segurança e saúde no trabalho; f) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; g) organização da Cipa e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da comissão. Quando comprovada a não observância ao disposto nos itens relacionados ao treinamento, a unidade descentralizada do MTE determinará a complementação ou a realização de outro, que será efetuado no prazo máximo de 30, contados da data de ciência da empresa sobre a decisão. 7. ATRIBUIÇÕES 7.1 Da Cipa A Cipa terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e nas condições de trabalho visando à identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; g) participar com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e na implementação de Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; j) divulgar e promover o cumprimento das normas regulamentadoras, bem como de cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho relativas à segurança e saúde no trabalho; l) participar em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da análise das causas de doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; 4 CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos n) requisitar à empresa as cópias das Comunicações de Acidente do Trabalho (CAT) emitidas; o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT); p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de campanhas de prevenção da Aids. Cabe ao empregador proporcionar aos membros da Cipa os meios necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho. 7.2 Dos empregados Cabe aos empregados: a) participar da eleição de seus representantes; b) colaborar com a gestão da Cipa; c) indicar à Cipa, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho; d) observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. 7.3 Do presidente Cabe ao presidente da Cipa: a) convocar os membros para as reuniões da Cipa; b) coordenar as reuniões da Cipa, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão; c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da Cipa; d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria; e) delegar atribuições ao vice-presidente. 7.4 Do vice-presidente Cabe ao vice-presidente: a) executar atribuições que lhe forem delegadas; b) substituir o presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários. 7.5 Do presidente e do vice-presidente O presidente e o vice-presidente da Cipa, em conjunto, terão as seguintes atribuições: a) cuidar para que a Cipa disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos; b) coordenar e supervisionar as atividades da Cipa, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados; c) delegar atribuições aos membros da Cipa; d) promover o relacionamento da Cipa com o SESMT, quando houver; e) divulgar as decisões da Cipa a todos os trabalhadores do estabelecimento; f) encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da Cipa; g) constituir a CE. 7.6 Do secretário O secretário da Cipa terá por atribuição: a) acompanhar as reuniões da Cipa e redigir as atas, apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes; b) preparar as correspondências; e c) realizar outras tarefas que lhe forem conferidas. 8. REUNIÕES ORDINÁRIAS E EXTRAORDINÁRIAS A Cipa terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário anual protocolizado no MTE, realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado. As reuniões da Cipa terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para todos os membros. As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos Auditores Fiscais do Trabalho (AFT). Deverão ser realizadas reuniões extraordinárias quando: a) houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência; b) ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; c) houver solicitação expressa de uma das representações. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 5

6 Manual de Procedimentos 8.1 Decisões As decisões da Cipa serão preferencialmente por consenso. Não havendo consenso e frustradas as tentativas de negociação direta ou com mediação, será instalado processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata da reunião. Das decisões da Cipa caberá pedido de reconsideração, mediante requerimento justificado. O pedido de reconsideração será apresentado à Cipa até a próxima reunião ordinária, quando será analisado, devendo o presidente e o vice-presidente efetivarem os encaminhamentos necessários. 9. MANDATO - PERDA O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa. A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por suplente, obedecida a ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo o empregador comunicar à unidade descentralizada do MTE as alterações e justificar os motivos. No caso de afastamento definitivo do presidente, o empregador indicará o substituto, em 2 dias úteis, preferencialmente entre os membros da Cipa. No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos empregados escolherão o substituto, entre seus titulares, em 2 dias úteis. 10. ESTABILIDADE O art. 10, inciso II, a, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), o art. 165 da CLT e o item 5.8 da NR 5 vedam a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da Cipa, desde o registro de sua candidatura até 1 ano após o final de seu mandato. O Tribunal Superior do Trabalho (TST), por meio da Súmula n o 339, estendeu a estabilidade aos membros suplentes eleitos pelos empregados. A mencionada Súmula estabelece, ainda, que a estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para o exercício das atividades dos membros da Cipa, que somente tem razão de ser quando a empresa está em atividade. Logo, extinto o estabelecimento, não há que se falar em despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. 11. CONTRATANTES E CONTRATADAS Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de aplicação da NR 5, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades. Sempre que duas ou mais empresas atuarem em um mesmo estabelecimento, a Cipa ou o designado da empresa contratante deverá, em conjunto com as das contratadas ou com os designados, definir mecanismos de integração e de participação de todos os trabalhadores em relação às decisões das Cipa existentes no estabelecimento. A contratante e as contratadas que atuem num mesmo estabelecimento deverão implementar, de forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, decorrentes da NR 5, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento. A empresa contratante adotará medidas necessárias para que as empresas contratadas, suas Cipa, os designados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas. A empresa contratante adotará as providências necessárias para acompanhar o cumprimento pelas empresas contratadas que atuam no seu estabelecimento, das medidas de segurança e saúde no trabalho. Nota As determinações constantes deste texto aplicam-se, no que couberem, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes tomem os serviços, observadas as disposições estabelecidas em normas regulamentadoras de setores econômicos específicos. 6 CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos 12. QUADRO I ANEXO À NR 5 QUADRO I - DIMENSIONAMENTO DE CIPA 9+ ' ' ( ) ) * :8 6; <8"7 "67 :86 " 8 1 '0 (1 (0 )1 1 ' /1 /' '11 '1' '(1 '(' '*1 (continua) '/ Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 7 '/ '*' )11 )1' 11 1' '111 '11' (11 (1' ' ' '1111; 8< ;8 (11 "7 :8 68 6; <8"7 1 (1 )1 ' /' '1' '(' '*' )1' 1' '11' (1' 11' '1111; "67 :86 " '0 (0 1 /1 '11 '(1 8< '*1 ;8 )11 11 '111 ( ' (11 " / 0 '1 '' '( ') '* '* ' '- '.

8 (continuação) Notas ' (- '- '. '/ '/ '0 (1 (' (( () (* (* (* (* (*8 ( (. (/ (0 )1 )' )( )) )* ) Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária D%&*?LE?*""*%&**$0*+$***D"$5*D"$5* (*) Os membros efetivos e suplentes terão representantes dos empregadores e empregados. (*) As atividades econômicas integrantes dos grupos estão especificadas por CNAE nos Quadros II e III. (*) Nos grupos C-18 e C-18a, deve-se constituir Cipa por estabelecimento a partir de 70 trabalhadores e, quando o estabelecimento possuir menos de 70 trabalhadores, observar o dimensionamento descrito na NR 18, subitem CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos 13. QUADRO II ANEXO À NR 5 QUADRO II - AGRUPAMENTO DE SETORES ECONÔMICOS PELA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE (VERSÃO 2.0), PARA DIMENSIONAMENTO DE CIPA C-1 - MINERAIS C-1a - MINERAIS C-2 - ALIMENTOS C-3 - TÊXTEIS C-3a - TÊXTEIS C-4 - CONFECÇÃO C-5 - CALÇADOS E SIMILARES C-5a - CALÇADOS E SIMILARES C-6 - MADEIRA C-7 - PAPEL C-7a - PAPEL C-8 - GRÁFICOS C-9 - SOM E IMAGEM C-10 - QUÍMICOS C-11 - BORRACHA C-12 - NÃO-METÁLICOS C-13 - METÁLICOS C-14 - EQUIPAMENTOS/MÁQUINAS E FERRAMENTAS C-14a - EQUIPAMENTOS/MÁQUINAS E FERRAMENTAS C-15 - EXPLOSIVOS E ARMAS C-16 - VEÍCULOS C-17 - ÁGUA E ENERGIA (continua) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 9

10 Manual de Procedimentos (continuação) C-18 - CONSTRUÇÃO C-18a - CONSTRUÇÃO C-19 - INTERMEDIÁRIOS DO COMÉRCIO C-20 - COMÉRCIO ATACADISTA C-21 - COMÉRCIO VAREJISTA C-22 - COMÉRCIO DE PRODUTOS PERIGOSOS C-23 - ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO C-24 - TRANSPORTE C-24a - TRANSPORTE C-24b - TRANSPORTE C-24c - TRANSPORTE C-24d - TRANSPORTE C-25 - CORREIO E TELECOMUNICAÇÕES C-26 - SEGURO C-27 - ADMINISTRAÇÃO DE MERCADOS FINANCEIROS C-28 - BANCOS C-29 - SERVIÇOS C-30 - LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA E LIMPEZA C-31 - ENSINO C-32 - PESQUISAS C-33 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA C-34 - SAÚDE C-35 - OUTROS SERVIÇOS O Quadro III anexo à NR 5 (Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE - versão 2.0), com correspondente agrupamento para dimensionamento da Cipa, deixou de ser reproduzido em virtude da sua extensão. O referido quadro encontra-se publicado na NR 5, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, na redação dada pela Portaria SIT/DSST n o 14/ CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos IOB Setorial SAÚDE Exercício de auditorias por biomédico 1. INTRODUÇÃO Biomedicina é a ciência que conduz estudos e pesquisas no campo de interface entre biologia e medicina, voltada para a pesquisa das doenças humanas, seus fatores ambientais e ecoepidemiológicos, com intuito de encontrar sua causa, mecanismo, prevenção, diagnóstico e tratamento. 2. BIOMÉDICO 2.1 Qualificação necessária O exercício da profissão de biomédico é privativo dos portadores de diploma: a) devidamente registrado, de bacharel em curso oficialmente reconhecido de ciências biológicas, modalidade médica; b) emitido por instituições estrangeiras de ensino superior, devidamente revalidado e registrado como equivalente ao diploma mencionado na letra a. 2.2 Atribuições Ao biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o biomédico poderá: a) realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; b) realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; c) atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; d) planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. O exercício das atividades referidas nas letras a a d deste item fica condicionado ao currículo efetivamente realizado que definirá a especialidade profissional. 3. ATIVIDADES DE AUDITORIA Além do disposto no subitem 2.2 deste procedimento, o biomédico poderá atuar como auditor, desde que especializado nesta respectiva área, hipótese em que participará de auditorias individualmente e/ou em equipes, nos termos da Resolução CFBM n o 184/2010. As atividades do profissional biomédico como auditor abrangem toda a área de saúde, inclusive: a) administração dos serviços de saúde; b) estatística aplicada à saúde; c) revisão de contas; d) hospitais dirigidos por entidades federais, estaduais, municipais e particulares; e) gestão de convênios; f) gerenciamento de custos, abrangendo: f.1) organização hospitalar; f.2) arquitetura hospitalar; f.3) sistema de informações aplicado na organização; f.4) perfil do profissional auditor; f.5) auditoria no Sistema Único de Saúde (SUS); f.6) auditoria na saúde em geral; f.7) implantação de Programa Saúde da Família (PSF) em clínicas e hospitais públicos e particulares. O profissional biomédico especializado em auditoria, ainda, pela sua capacidade/finalidade, poderá: a) realizar suas atribuições como auditor: a.1) em demandas procedentes do Ministério da Saúde, Ministério Público, Diretorias da Secretarias Estaduais de Saúde (SES), procura direta de usuários e outros; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 11

12 Manual de Procedimentos a.2) de contas hospitalares, sobretudo de hospitais particulares, municipais, estaduais e federais; a.3) na aplicação dos recursos federais e estaduais repassados aos municípios; d) acompanhar a realização de ações e serviços previstos nos planos municipais de saúde quando da realização de auditorias; e) oferecer subsídios para atuação dos serviços municipais, estaduais e federais de auditoria, bem como nos particulares quando solicitados; f) participar de medidas de cooperação técnica entre os órgãos que compõem o Sistema Nacional de Auditoria; g) atuar em procedimentos técnicos, científicos, contábeis, financeiros e patrimoniais praticados por pessoas físicas e jurídicas no âmbito do SUS, por meio da realização de auditorias analíticas, operativas, de gestão e especiais; h) acompanhar a qualidade dos procedimentos e serviços de saúde disponibilizados à população, inclusive com acesso aos prontuários, pareceres médicos, boletins de produção ambulatorial e relatórios da situação de produção; i) fornecer relatórios e pareceres para a Vigilância Sanitária (Anvisa) nas esferas municipal, estadual e federal; j) auditorar a evolução do paciente através dos diagnósticos e pareceres dos profissionais médicos; k) realizar auditorias e vistorias em conjunto com a Anvisa nas esferas municipal, estadual e federal com vistas a credenciamento e acompanhamento, em hospitais e clínicas públicas e particulares, dos planos de saúde em geral; l) prestar informações ao Ministério Público e aos Conselhos de Profissionais de Saúde, por meio do envio de parecer de auditoria, quando detectadas distorções passíveis de medidas específicas dos estabelecimentos auditados; m) promover integração dos procedimentos de auditoria com as gerências de regulação, controle e avaliação e credenciamentos, convênios e contratos; n) disponibilizar relatórios da Gerência de Auditoria, mensal e extraordinariamente, quando se fizer necessário e/ou mesmo pactuado por meio de contrato; o) encaminhar resultados das auditorias aos prestadores com medidas de correção e acompanhar o seu cumprimento; p) orientar as unidades de saúde no sentido de dirimir dúvidas e harmonizar procedimentos; q) quando solicitado, investigar distorções constatadas por outros setores, propondo medidas corretivas; r) instruir processos e articular com as equipes de controle, avaliação e auditoria, nas esferas federal, estadual e municipal, a realização das atividades de auditoria; s) elaborar normas e rotinas necessárias à realização das atividades pertinentes aos serviços, apresentando os devidos relatórios. Para o exercício das mencionadas atividades, o profissional biomédico auditor deverá, obrigatoriamente, zelar pelo sigilo absoluto de suas atividades, respeitando a liberdade e a independência de outros profissionais, como integrante da equipe multiprofissional. Deverá, ainda, estar devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional e observar os preceitos éticos da profissão. O profissional biomédico doutorado/especializado como auditor poderá ministrar cursos para formação de auditor. No exercício de sua atividade, o profissional biomédico auditor obedecerá, irrestritamente, às normas estabelecidas na Lei n o 8.689/1993, art. 6 o, regulamentada pelo Decreto-lei n o 1.651/1995, preservando os preceitos contidos nas Leis n o s 8.080/1990 e 8.142/1990 e na Constituição Federal. Notas (1) O art. 6 o da Lei n o 8.689/1993 dispõe: Art. 6 o Fica instituído no âmbito do Ministério da Saúde o Sistema Nacional de Auditoria de que tratam o inciso XIX do artigo 16 e o 4 o do artigo 33 da Lei n o 8.080, de 19 de setembro de o Ao Sistema Nacional de Auditoria compete a avaliação técnicocientífica, contábil, financeira e patrimonial do Sistema Único de Saúde, que será realizada de forma descentralizada. 2 o A descentralização do Sistema Nacional de Auditoria far-se-á através dos órgãos estaduais e municipais e de representação do Ministério da Saúde em cada Estado da Federação e no Distrito Federal. 12 CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos 3 o Os atuais cargos e funções referentes às ações de auditoria ficam mantidos e serão absorvidos pelo Sistema Nacional de Auditoria, por ocasião da reestruturação do Ministério da Saúde, de que trata o artigo o O Departamento de Controle, Avaliação e Auditoria será o órgão central do Sistema Nacional de Auditoria. (2) O Decreto n o 1.651/1995 regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do SUS. (3) A Lei n o 8.080/1990 dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, organização e funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. (4) A Lei n o 8.142/1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências. (Resolução CFBM n o 184/2010) IOB Perguntas e Respostas Cipa - Constituição 1) Quais empresas devem constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)? De acordo com Norma Regulamentadora (NR) 5, devem constituir Cipa, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas e públicas, as sociedades de economia mista, os órgãos da administração direta e indireta, as instituições beneficentes, as associações recreativas, as cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados. As disposições contidas na referida NR 5 aplicam-se, no que couberem, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em normas regulamentadoras de setores econômicos específicos. A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos deverá garantir a integração das Cipa e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde no trabalho. As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, através de membros de Cipa ou designados, mecanismos de integração com o objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar com a participação da administração do mesmo. (NR 5, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, itens 5.2, 5.3, 5.4 e 5.5, na redação dada pela Portaria SSST n o 8/1999) Cipa - Objetivo 2) Qual a finalidade da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)? A Cipa tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do trabalhador. (NR 5, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, item 5.1, na redação dada pela Portaria SSST n o 8/1999) Cipa - Representantes 3) O estabelecimento que tiver redução do número de empregados pode também reduzir o número de representantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa)? Não. Uma vez protocolizada na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, a Cipa não poderá ter o seu número de representantes reduzido nem ser desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa. Os mandatos em curso somente serão extintos se houver encerramento das atividades do estabelecimento. (NR 5, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, item 5.15, com redação dada pela Portaria SSST n o 8/1999) Cipa - Representantes 4) Os membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) devem receber treinamento para fins de desempenho das suas atividades na mencionada comissão? Em caso positivo, a quem cabe a obrigação de concedê-lo? Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 CT 13

14 Manual de Procedimentos Antes da posse do mandato, os membros titulares e suplentes da Cipa deverão receber treinamento, o qual deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens, observando-se que cabe à empresa a obrigação de promover tal treinamento: a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; b) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa; d) noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) e medidas de prevenção; e) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho; f) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; g) organização da Cipa e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da comissão. Ressalte-se que, em caso de primeiro mandato, o treinamento será realizado no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data da posse. (NR 5, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, item 5.32, com redação dada pela Portaria SSST n o 8/1999) Cipa - Informações ao Ministério do Trabalho e Emprego 5) A empresa, ao constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) em seu estabelecimento, está sujeita a alguma informação obrigatória no Ministério do Trabalho e Emprego? Em caso positivo, qual o prazo para essa informação? Sim. Empossados os membros da Cipa, a empresa deverá protocolizar, em até 10 dias, na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, cópias das atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias. (NR 5, item 5.14, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, com redação dada pela Portaria SSST n o 8/1999) 14 CT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

15 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza ATUALIZAÇÃO MENSAL Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das contribuições previdenciárias em dezembro/ TABELA PRÁTICA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS (*) Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso - vigência: 12/2010 Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% jan/1980 0, ,93 set/1984 0, ,93 maio/1989 0, ,93 fev/1980 0, ,93 out/1984 0, ,93 jun/1989 0, ,93 mar/1980 0, ,93 nov/1984 0, ,93 jul/1989 0, ,93 abr/1980 0, ,93 dez/1984 0, ,93 ago/1989 0, ,93 maio/1980 0, ,93 jan/1985 0, ,93 set/1989 0, ,93 jun/1980 0, ,93 fev/1985 0, ,93 out/1989 0, ,93 jul/1980 0, ,93 mar/1985 0, ,93 nov/1989 0, ,93 ago/1980 0, ,93 abr/1985 0, ,93 dez/1989 0, ,93 set/1980 0, ,93 maio/1985 0, ,93 jan/1990 0, ,93 out/1980 0, ,93 jun/1985 0, ,93 fev/1990 0, ,93 nov/1980 0, ,93 jul/1985 0, ,93 mar/1990 0, ,93 dez/1980 0, ,93 ago/1985 0, ,93 abr/1990 0, ,93 jan/1981 0, ,93 set/1985 0, ,93 maio/1990 0, ,93 fev/1981 0, ,93 out/1985 0, ,93 jun/1990 0, ,93 mar/1981 0, ,93 nov/1985 0, ,93 jul/1990 0, ,93 abr/1981 0, ,93 dez/1985 0, ,93 ago/1990 0, ,93 maio/1981 0, ,93 jan/1986 0, ,93 set/1990 0, ,93 jun/1981 0, ,93 fev/1986 0, ,93 out/1990 0, ,93 jul/1981 0, ,93 mar/1986 0, ,93 nov/1990 0, ,93 ago/1981 0, ,93 abr/1986 0, ,93 dez/1990 0, ,93 set/1981 0, ,93 maio/1986 0, ,93 jan/1991 0, ,97 out/1981 0, ,93 jun/1986 0, ,93 fev/1991 0, ,80 nov/1981 0, ,93 jul/1986 0, ,93 mar/1991 0, ,77 dez/1981 0, ,93 ago/1986 0, ,93 abr/1991 0, ,25 jan/1982 0, ,93 set/1986 0, ,93 maio/1991 0, ,83 fev/1982 0, ,93 out/1986 0, ,93 jun/1991 0, ,41 mar/1982 0, ,93 nov/1986 0, ,93 jul/1991 0, ,49 abr/1982 0, ,93 dez/1986 0, ,93 ago/1991 0, ,13 maio/1982 0, ,93 jan/1987 0, ,93 set/1991 0, ,76 jun/1982 0, ,93 fev/1987 0, ,93 out/1991 0, ,55 jul/1982 0, ,93 mar/1987 0, ,93 nov/1991 0, ,60 ago/1982 0, ,93 abr/1987 0, ,93 dez/1991 0, ,41 set/1982 0, ,93 maio/1987 0, ,93 jan/1992 0, ,41 out/1982 0, ,93 jun/1987 0, ,93 fev/1992 0, ,41 nov/1982 0, ,93 jul/1987 0, ,93 mar/1992 0, ,41 dez/1982 0, ,93 ago/1987 0, ,93 abr/1992 0, ,41 jan/1983 0, ,93 set/1987 0, ,93 maio/1992 0, ,41 fev/1983 0, ,93 out/1987 0, ,93 jun/1992 0, ,41 mar/1983 0, ,93 nov/1987 0, ,93 jul/1992 0, ,41 abr/1983 0, ,93 dez/1987 0, ,93 ago/1992 0, ,41 maio/1983 0, ,93 jan/1988 0, ,93 set/1992 0, ,41 jun/1983 0, ,93 fev/1988 0, ,93 out/1992 0, ,41 jul/1983 0, ,93 mar/1988 0, ,93 nov/1992 0, ,41 ago/1983 0, ,93 abr/1988 0, ,93 dez/1992 0, ,41 set/1983 0, ,93 maio/1988 0, ,93 jan/1993 0, ,41 out/1983 0, ,93 jun/1988 0, ,93 fev/1993 0, ,41 nov/1983 0, ,93 jul/1988 0, ,93 mar/1993 0, ,41 dez/1983 0, ,93 ago/1988 0, ,93 abr/1993 0, ,41 jan/1984 0, ,93 set/1988 0, ,93 maio/1993 0, ,41 fev/1984 0, ,93 out/1988 0, ,93 jun/1993 0, ,41 mar/1984 0, ,93 nov/1988 0, ,93 jul/1993 0, ,41 abr/1984 0, ,93 dez/1988 0, ,93 ago/1993 0, ,41 maio/1984 0, ,93 jan/1989 0, ,93 set/1993 0, ,41 jun/1984 0, ,93 fev/1989 0, ,93 out/1993 0, ,41 jul/1984 0, ,93 mar/1989 0, ,93 nov/1993 0, ,41 ago/1984 0, ,93 abr/1989 0, ,93 dez/1993 0, ,41 (continua) Informativo - Dez/ N o 49 CT 1

16 (continuação) Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% jan/1994 0, ,41 set/ ,45 maio/ ,60 fev/1994 0, ,41 out/ ,06 jun/ ,09 mar/1994 0, ,41 nov/ ,46 jul/ ,43 abr/1994 0, ,41 dez/ ,00 ago/ ,93 maio/1994 0, ,41 jan/ ,55 set/ ,52 jun/1994 0, ,41 fev/ ,10 out/ ,14 jul/1994 1, ,41 mar/ ,80 nov/ ,67 ago/1994 1, ,41 abr/ ,31 dez/ ,24 set/1994 1, ,41 maio/ ,92 jan/ ,09 out/1994 1, ,41 jun/ ,61 fev/ ,67 nov/1994 1, ,41 jul/ ,20 mar/ ,59 dez/1994 1, ,41 ago/ ,98 abr/ ,31 jan/ ,96 set/ ,69 maio/ ,13 fev/ ,36 out/ ,47 jun/ ,96 mar/ ,10 nov/ ,27 jul/ ,70 abr/ ,85 dez/ ,00 ago/ ,64 maio/ ,81 jan/ ,98 set/ ,55 jun/ ,79 fev/ ,72 out/ ,53 jul/ ,95 mar/ ,53 nov/ ,53 ago/ ,63 abr/ ,19 dez/ ,45 set/ ,54 maio/ ,92 jan/ ,45 out/ ,66 jun/ ,42 fev/ ,40 nov/ ,88 jul/ ,82 mar/ ,40 dez/ ,30 ago/ ,50 abr/ ,37 jan/ ,95 set/ ,97 maio/ ,37 fev/ ,73 out/ ,58 jun/ ,37 mar/ ,66 nov/ ,19 jul/ ,37 abr/ ,65 dez/ ,66 ago/ ,37 maio/ ,67 jan/ ,41 set/ ,44 jun/ ,74 fev/ ,04 out/ ,60 jul/ ,77 mar/ ,56 nov/ ,76 ago/ ,87 abr/ ,15 dez/ ,83 set/ ,01 maio/ ,82 jan/ ,03 out/ ,21 jun/ ,28 fev/ ,19 nov/ ,41 jul/ ,84 mar/ ,29 dez/ ,68 ago/ ,46 abr/ ,41 jan/ ,01 set/ ,81 maio/ ,45 fev/ ,37 out/ ,27 jun/ ,38 mar/ ,71 nov/ ,53 jul/ ,36 abr/ ,13 dez/ ,56 ago/ ,26 maio/ ,52 jan/ ,73 set/ ,08 jun/ ,92 fev/ ,95 out/ ,06 jul/ ,33 mar/ ,08 nov/ ,94 ago/ ,74 abr/ ,11 dez/ ,89 set/ ,07 maio/ ,25 jan/ ,03 out/ ,03 jun/ ,17 fev/ ,06 nov/ ,06 jul/ ,40 mar/ ,22 dez/ ,39 ago/ ,72 abr/ ,45 jan/ ,26 set/ ,08 maio/ ,69 fev/ ,06 out/ ,74 jun/ ,90 mar/ ,35 nov/ ,37 jul/ ,21 abr/ ,72 dez/ ,10 ago/ ,52 maio/ ,12 jan/ ,02 set/ ,83 jun/ ,42 fev/ ,64 out/ ,17 jul/ ,94 mar/ ,46 nov/2009-9,44 ago/ ,45 abr/ ,23 dez/2009-8,78 set/ ,51 maio/ ,00 jan/2010-8,19 out/ ,88 jun/ ,71 fev/2010-7,43 nov/ ,48 jul/ ,42 mar/2010-6,76 dez/ ,30 ago/ ,17 abr/2010-6,01 jan/ ,92 set/ ,96 maio/2010-5,22 fev/ ,59 out/ ,71 jun/2010-4,36 mar/ ,24 nov/ ,23 jul/2010-3,47 abr/ ,22 dez/ ,85 ago/2010-2,62 maio/ ,55 jan/ ,63 set/2010-1,81 jun/ ,89 fev/ ,10 out/2010-1,00 jul/ ,32 mar/ ,69 nov/2010-0,00 ago/ ,83 abr/ ,19 dez/2010-0,00 Importante (*) Nos termos do 3 o do art. 29 da Lei n o /2002, está extinta a Unidade Fiscal de Referência (Ufir), instituída pelo art. 1 o da Lei n o 8.383/1991. No que concerne às implicações da extinção da Ufir na legislação previdenciária, como é o caso do emprego da Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso, cujo encargo de atualização monetária para as competências anteriores a 01/1995 está expresso em Coef. Ufir, informamos que o Ministério da Previdência Social (MPS) disciplinou os critérios de recolhimento em atraso nos arts. 399 a 404 da Instrução Normativa RFB n o 971/2009. Observar que existem instruções da Receita Federal do Brasil (RFB) de que a conversão em Reais (R$) da Ufir é feita, desde 04/2001, pelo valor desta vigente em 1 o , ou seja, por R$ 0,9108 (Lei n o /2002, 2 CT Informativo - Dez/ N o 49

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