Relatório. Oficina de Construção Coletiva dos Instrumentos de Registros da Guarda Municipal de Canoas. Canoas, novembro de 2010.
|
|
- Amália Barateiro Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Oficina de Construção Coletiva dos Instrumentos de Registros da Guarda Municipal de Canoas Canoas, novembro de 2010.
2 COORDENAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO Aline de Oliveira Kerber Janine Prandini Silveira EQUIPE TÉCNICA Aline de Oliveira Kerber Socióloga Janine Prandini Silveira Licenciada em Ciências Sociais Rafael Dal Santo Sociólogo Pâmela Bergonci Geógrafa Rodrigo Sabedot Sociólogo Heloise Canal Acadêmica de Geografia COORDENADOR INSTITUCIONAL Eduardo Pazinato Mestre em Direito PARCERIAS Ministério da Justiça Prefeitura de Canoas Fórum Brasileiro de Segurança Pública Universidade Federal do Rio Grande do Sul Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania 2
3 1. APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta os encaminhamentos propostos pelo diálogo realizado entre o Observatório de Segurança Pública de Canoas, representantes da Diretoria da Guarda Municipal e os operadores da Ronda Escolar na Oficina de Construção Coletiva dos instrumentos de Registros da GM, realizada no dia 18 de novembro de A partir da interlocução entre Observatório e GM através de realização de grupo focal, da sistematização e análise dos registros da GM Relatório de Ocorrências Administrativas (ROCA) e Boletim de Atendimento (BA, antes chamado Boletim de Ocorrência), verificou-se alguns problemas no entendimento e preenchimento dos BA e ROCAs por parte dos GMs. Com efeito, notamos certa insatisfação dos GMs com o preenchimento de alguns campos que julgavam desnecessários nos registros, assim como observamos que eles interpretavam de diferentes formas o mesmo campo, o que dificultava a compreensão da situação descrita. Identificamos, então, que os modelos de formulários de ROCA e BA deveriam ser modificados a fim de se adequarem melhor às expectativas daqueles que fazem seu preenchimento e, por conseguinte, para serem mais explicativos das situações com que os GMs se deparam e que são descritas nos formulários. Além de construir novos modelos de formulários para o ROCA e o BA, a partir das práticas dos GMs, a oficina se propôs também a realizar uma sensibilização dos GMs para a importância de seus registros tanto para a gestão dos informações e construção de indicadores, quanto para a implementação do projeto de Guarda Comunitária. 2. METODOLOGIA A reflexão sobre a prática, é a arma de luta para quebrar a anestesia do cotidiano. (Madalena Freire, 1998) Participaram da oficina 35 GMs dos 39 que compõem a equipe da Ronda Escolar. 2.1 Sensibilização sobre importância dos registros Em um primeiro momento, apresentamos a definição e diferenciação do ROCA e BO (antigo nome para o BA), já que nos primeiros meses de preenchimento dos registros houve certa confusão entre o que era um e outro. Também falamos da importância de cada registro, material construído juntamente com os GMs Carvalho e Acosta. 3
4 Boletim de Ocorrência Registro das ações dos GMs tendo em vista o atendimento a cidadãos, a mediação de conflitos, a prestação de socorro a pessoas passando mal, a averiguação de pessoas em atitude suspeita, entre outros. Foco na ação/atendimento da Guarda Municipal. Registro histórico de acompanhamento; Ferramenta de controle administrativo; É uma garantia dos procedimentos adotados; Instrumento que auxilia na solução de problemas (investigação) foco na ação; Possibilita a reflexão sobre padrões de procedimentos; Serve como ponte entre a polícia e comunidade. Relatório de ocorrências Administrativas Encaminhamento dos problemas referentes aos serviços públicos às secretarias responsáveis. Funciona como um instrumento de fiscalização dos serviços públicos municipais. Foco no encaminhamento feito pela Guarda Municipal. Registro histórico de acompanhamento; Ferramenta de controle administrativo; Possibilita a tomada de providências em relação à problemas nos serviços públicos; Possibilita a aproximação entre GM e comunidade. 2.2 Problematização e reflexão sobre a prática A partir de duas situações-problema, uma referente a ROCA e outra a BO, que criamos com base no que percebemos de dificuldade nos dois registros, pedimos para que os GMs preenchessem os formulários de ROCA e BO, individualmente. Situação 1: Às 10h da manhã do dia 12/12/2010, fazendo a ronda escolar, verificou-se, perto da escola Prevenção, um terreno baldio com muito lixo e na frente um bueiro com a tampa quebrada. Situação 2: O líder da SIM avisou, às 10h da manhã do dia 12/12/2010, a uma AISP que a diretora Maria da Graça da Escola Prevenção ligou dizendo que tinha uma pessoa em atitude suspeita em frente à escola. Chegando no local, 30 minutos depois, às 10h30, a AISP descobriu que essa pessoa em atitude suspeita era um menino de 16 anos e estava com uma arma de fogo. 4
5 2.3 Compartilhamento dos significados: Em pequenos grupos, que contemplavam GMs de diferentes AISPs e/ou equipes e turnos de trabalho, os GMs conversaram sobre as dificuldades encontradas no preenchimento do BO e ROCA tanto a partir das situações-problema, quanto daquilo com que deparam em seu cotidiano. Cada grupo sistematizou as dificuldades, bem como propuseram sugestões que depois foram socializadas no grande grupo. 2.4 Construção de modelo de BA e ROCA, novos saberes e novas práticas Representantes de cada pequeno grupo e que se dispuseram desenharam, juntamente conosco, os novos registros da GM. 3. ENCAMINHAMENTOS 3.1 Sobre os ROCAs Houve consenso entre os GMs que participaram da oficina de que os ROCAs deveriam ser mais objetivos, com uma maior clareza nos campos do formulário. Reclamaram de falta de orientação para o preenchimento tanto dos ROCAs quanto dos BOs. Também estiveram de acordo sobre o tamanho dos formulários e das fontes, que julgam ser pequenos demais, dificultando a leitura. Há também dificuldades na identificação das atribuições das secretarias municipais para as quais devem ser encaminhadas as solicitações. Como não são os ROCAs propriamente que são encaminhados às secretarias, mas um documento elaborado a partir deles os relatórios azuis, achou-se mais prático que a identificação do órgão responsável pela resolução das demandas solicitadas seja feita apenas no momento de confecção dos relatório azuis, sendo retirado esse campo do formulários dos ROCAs. Muitos GMs acham que tem secretarias que não estão fazendo sua parte, já que a resolução dos problemas solicitados tarda para acontecer ou as vezes não acontece. Por isso, muitas vezes, são cobrados e responsabilizados pela população que os vê fazendo esses registros, mas não vê a solução de seus problemas. 5
6 ROCAs: Embora em número reduzido, alguns GMs possuem a seguinte percepção sobre os Na minha opinião, as subprefeituras foram criadas para atender as demandas e ter condições e pessoas suficientes para realizar estas verificações em cada bairro; ficando assim, a Guarda Municipal atendendo a Ronda Escolar com maior abrangência e realizando o trabalho proposto com maior eficiência, focado apenas na ROES, que na verdade não consegue executar como deveria o serviço, em vista que a guarda ou SMPC realiza atividades de outras secretarias, deixando suas tarefas em segundo plano. Ou seja, não compreendem os ROCAs como sendo atribuição da Guarda Municipal, percebendo o preenchimento desses formulários como sendo um empecilho para a execução de outras tarefas, inclusive não vendo relação entre o projeto da Ronda Escolar e os ROCAs. No entanto, como dito anteriormente, essa não é a visão de todos os GMs. Houve na oficina uma ampla discussão sobre a inserção da Ronda Escolar dentro de um projeto maior de Guarda Comunitária, para qual os registros tem um papel importante como um elo entre GM e população. Em relação à questão do retorno, da resolução do problema solicitado, foi conversado no grupo que desenhou o novo modelo de ROCA de que é necessário se pensar numa sistemática para fiscalização e acompanhamento do atendimento da demanda. Sugeriu-se que depois de 15 dias, passado a entrega do relatório azul à secretaria responsável, as equipes voltassem ao local da demanda para verificar o andamento do atendimento. Com efeito, foi sugerido, no novo formulário do ROCA, um campo mais apropriado para acompanhar o atendimento do pedido. Julgou-se desnecessária a indicação da quilometragem inicial e final para esse registro, já que dificilmente existe um chamado que caracterize a feitura de um ROCA. O preenchimento dos ROCAs acontece, de acordo com os GMs, na realização de ronda de rotina, conversando com moradores, com representantes da comunidade escolar, ou quando se deparam com alguma situação, não sendo, por isso, muito importante o dado de quilometragem, já que normalmente a inicial é a mesma da final. A fim de pensar em um dado que servisse para pensarmos sobre uma possível ocorrência de um processo de viaturização da GM, ou seja, a permanência por um grande período de tempo dentro da viatura, foi sugerido que se perguntasse no formulário do ROCA se a equipe estava a pé ou não no momento da identificação de situação que gerasse ROCA. No entanto, os GMs que participavam do grupo de desenho do ROCA acharam esse campo desnecessário, pois disseram que na maior parte do tempo eles permanecem fora da viatura. 6
7 Sendo assim, preferiram que o campo patrulha a pé seja preenchido somente quando um GM estiver realmente a pé, sem nenhuma viatura por perto. 3.1 Sobre os BAs Os GMs estiveram de acordo sobre a mudança de nome do registro BOs (Boletins de Ocorrência) para BA (Boletins de Atendimento), por entenderem que essa nova nomenclatura está mais de acordo com as atribuições da Guarda Municipal, pois dá conta das tarefas de mediação de conflito, prestação de informações e auxílios de naturezas diversa aos cidadãos, abrangendo, pois, situações não enquadradas como infrações e/ou crimes. Comparando com os ROCAs, o formulário do BA teve menos sugestões de mudanças. Criou-se um novo campo para identificação do comunicante da situação geradora de BA, a fim de diferenciar essa função da de solicitante. Enquanto a primeira se refere a quem passou a informação as viaturas (normalmente, alguém da SIM ou da diretoria da GM), a segunda diz respeito a quem pede o atendimento, podendo ser uma diretora, um cidadão, um guarda da MD, um GM. Outra mudança sugerida foi em relação a identificação dos envolvidos (anteriormente, qualificação das partes ). Acordou-se em retirar a identificação das pessoas envolvidas como acusadas, vítimas e testemunhas, considerando-as apenas como envolvidos na situação. O restante permaneceu basicamente igual ao modelo anterior com algumas mudanças na formatação/apresentação do formulário. 7
HOMICÍDIOS CANOAS 2000 A 2010
HOMICÍDIOS CANOAS 2000 A 2010 Número absoluto e taxa de homicídios por 100 mil habitantes (2000 a 2010) Número absoluto de homicídios em Canoas e nos bairros com mais ocorrência (2009 e 2010) Comparação
Leia maisGabinete de Gestão Integrada Municipal de Canoas (GGI-M) GT Tecnologias Aplicadas
Gabinete de Gestão Integrada Municipal de Canoas (GGI-M) GT Tecnologias Aplicadas Capacitação, subsídios e sistematização dos registros da Sala Integrada de Monitoramento - SIM Equipe Observatório Eduardo
Leia maisPROJETO DE OUVIDORIA. Elaborado por Márcia Monteiro. Manaus AM
PROJETO DE OUVIDORIA Elaborado por Márcia Monteiro Manaus AM APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo a apresentação do projeto Ouvidoria Faculdade La Salle Manaus, que será implementado como
Leia maisRelatório Sintético de Avaliação dos Resultados Preliminares do Sistema de Detecção de Disparos de Armas de Fogo (Shotspotter) em Canoas/RS.
Relatório Sintético de Avaliação dos Resultados Preliminares do Sistema de Detecção de Disparos de Armas de Fogo (Shotspotter) em Canoas/RS. Período analisado: 6 de setembro a 6 de outubro de. Canoas,
Leia maisConceito Centro de pesquisa social aplicada em segurança cidadã
Conceito Centro de pesquisa social aplicada em segurança cidadã voltado a mapear os índices de violências e da criminalidade da cidade de Novo Hamburgo, com vistas a estruturar um sistema online georreferenciado
Leia maisRECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E SUGESTÃO PARA MELHORIA
Página: 1/6 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)
Leia maisAvaliação nas IES O papel estratégico das CPAs
Avaliação nas IES O papel estratégico das CPAs Prof. Marcos Eduardo Casa (mecasa@ucs.br) Comissão Própria de Avaliação Universidade de Caxias do Sul Avaliação Institucional Avaliar Verificar se objetivos
Leia mais1. Sobre a Instituição
Sistematização e Avaliação de Experiências de Justiça Restaurativa Julho de 2005 1. Sobre a Instituição Nome da Organização: ILANUD/Brasil CNPJ: 04.073.479/0001-47 Razão Social: Instituto Latino Americano
Leia maisRegistro de Ocorrência das situações de Violência Escolar (ROVE) e a experiência em Novo Hamburgo i
Registro de Ocorrência das situações de Violência Escolar (ROVE) e a experiência em Novo Hamburgo i Por Fernando Kuhn Andriotti e Ricardo Simm Costa SPHINX Brasil Introdução A implantação de uma solução
Leia maisA experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios. julho 2012
A experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios julho 2012 Roteiro da conversa Apresentação do SDP Sentidos da avaliação para a instituição Linha do tempo da avaliação Primeiras avaliações
Leia maisCARTA DE FOZ DO IGUAÇU MESA I. Intersetorialidade Ações Conjuntas das Secretarias Municipais GGI-M
CARTA DE FOZ DO IGUAÇU MESA I Intersetorialidade Ações Conjuntas das Secretarias Municipais GGI-M CONSIDERAÇÕES a) O município encontra-se em posição privilegiada, entre os entes federados, para enfrentar
Leia maisRECLAMAÇÕES, APELAÇÕES E SUGESTÕES DE MELHORIAS
Pág: 1/6 Itens de Revisão: 00 Inicial 01 Revisão geral do procedimento 02 Revisão no nome do PR e acréscimos dos itens 3.5 Disputas e 3.6 Informações Gerais 03 Revisão geral do procedimento 04 Revisão
Leia maisPROPOSTAS GT SEGURANÇA CIDADÃ
PROPOSTAS GT SEGURANÇA CIDADÃ O PAPEL DO MUNICÍPIO NA SEGURANÇA CIDADÃ A Segurança Pública Cidadã é responsabilidade de todos e demanda a construção de ações que combinem controle qualificado e prevenção,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Caxias do Sul INSTRUÇÃO
Leia maisSELEÇÃO SIMPLIFICADA BOLSAS DE EXTENSÃO IFCE/CNPq
SELEÇÃO SIMPLIFICADA BOLSAS DE EXTENSÃO IFCE/CNPq A Diretora do Campus Morada Nova do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará e o Coordenador de Pesquisa e Extensão no uso de suas atribuições,
Leia maisExperienciasde inclusión social juvenil em
Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisRESUMO CONSULTA PARTICIPATIVA
1 OBJETIVO RESUMO CONSULTA PARTICIPATIVA Estimular a construção participativa de um diálogo sobre as percepções e atitudes das comunidades do Jardim São Luís e do Jardim Ângela sobre posse de armas e desarmamento,
Leia maisINDICADOR 5 - RECONHECIMENTO SOCIAL INDICADOR 5A - RECONHECIMENTO SOCIAL
Primeiro Termo Aditivo ao Contrato ANA nº 003/ANA/2011 INDICADOR 5 - RECONHECIMENTO SOCIAL INDICADOR 5A - RECONHECIMENTO SOCIAL Apresentação da Metodologia utilizada para a Aplicação da Pesquisa junto
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 91, de 2010 Canoas, 27 de dezembro de 2010. A Sua Excelência o Senhor Vereador Cezar Paulo Mossini Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisReitoria Avenida Conselheiro Nébias, Santos, SP (13)
PORTARIA GR N o 150/2010 Regulamento Interno da Comissão Própria de Avaliação CPA O Reitor da Universidade Católica de Santos, no uso de suas atribuições legais, estatutárias, e na qualidade de Presidente
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL
PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!
Leia maisAnálise das Solicitações Populares (2009-2011)
Análise das Solicitações Populares (2009-2011) Reivindicações e Denúncias: Subsídios para o planejamento do Plantão Integrado de Fiscalização Fontes: Sistema de Participação e Órgãos de Fiscalização do
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DE PARATY
PLANO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA DE PARATY CRÉDITOS Rubem Cesar Fernandes Antropólogo e Diretor Executivo do Viva Rio Cel Ubiratan Ângelo Coordenador do Núcleo de Segurança Humana do Viva Rio, ex Comandante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITABUNA
D E C R E T O Nº 8.948, de 18 de março de 2010 EMENTA: Cria e regulamenta o Gabinete de Gestão Integrada do Município de Itabuna GGI-M e, dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABUNA, no uso
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016
COLEGIADO DE CURSOS Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 Institui a Política de Extensão no âmbito da Faculdade Una de Betim e dá outras providências. A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº019/2014 NÚCLEO DE JUSTIÇA COMUNITÁRIA DA GRANDE MATHIAS VELHO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
PROCESSO SELETIVO Nº019/2014 NÚCLEO DE JUSTIÇA COMUNITÁRIA DA GRANDE MATHIAS VELHO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 016
PROCESSO SELETIVO Nº 016 NÚCLEO DE JUSTIÇA COMUNITÁRIA Grande Mathias Velho CANOAS EQUIPE MULTIPROFISSIONAL A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma indireta de 04,
Leia maisResolução Normativa RN nº 408
Resolução Normativa RN nº 408 Cópias e vistas de processos administrativos, solicitação de reuniões e de certidões 16ª Reunião do GERE 14 de julho de 2016 Principais assuntos Estabelece procedimentos para
Leia maisLEI ORDINÁRIA Nº 1.118, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018.
LEI ORDINÁRIA Nº 1.118, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018. SÚMULA: Regula a instalação e operação do sistema de videomonitoramento das vias públicas e o tratamento das imagens, das informações e dos dados produzidos,
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL: PERNAMBUCO PELOS DIREITOS HUMANOS.
SEMINÁRIO REGIONAL: PERNAMBUCO PELOS DIREITOS HUMANOS. O GOVERNO DE PERNAMBUCO REALIZARÁ NAS 12 REGIÕES DE DESENVOLVIMENTO DO NOSSO ESTADO AS SEMANAS DE DIREITOS HUMANOS. A INICIATIVA FORTALECE A DEFESA
Leia maisRELACIONAMENTO COM AS COMUNIDADES NAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DA EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO
RELACIONAMENTO COM AS COMUNIDADES NAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DA EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Maria Cecília Martino 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Missão / visão / valores Missão Estabelecer o
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV NOME: Centro de Integração da Mulher CIM Mulher IDENTIFICAÇÃO: Centro de Reabilitação do Autor em Violência Doméstica
Leia maisCooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.
Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos
Leia maisLEGISLAÇÃO ESTATÍSTICAS DA OUVIDORIA COMUNICAÇÕES E SUAS CLASSES TRATAMENTO DAS DENÚNCIAS
O: DA OUVIDORIA LEGISLAÇÃO ESTATÍSTICAS DA OUVIDORIA COMUNICAÇÕES E SUAS CLASSES SUMÁRI MISSÃO TRATAMENTO DAS DENÚNCIAS MISSÃO DA OUVIDORIA A Ouvidoria é a porta de entrada do cidadão no Ministério Público,
Leia maisPLANO DE TRABALHO
1 REITORIA PLANO DE TRABALHO Ouvidoria Institucional Apresentação Análise Estratégica Mapeamento Estratégico 2015-2016 São Luís MA Fevereiro 2015 2 Apresentação Neste Plano de Trabalho, estão presentes
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE CADASTRO SOCIECONOMICO Cadastro Socioeconômico
Leia maisProcedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE
Procedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE Prezados coordenadores de Regionais, núcleos e Departamentos Visando facilitar o processo de planejamento de eventos
Leia maisEMERGÊNCIA : 153 TELEFONE:
EMERGÊNCIA : 153 TELEFONE: 3901-5200 OCORRÊNCIAS POLICIAIS Responsável pelas informações: GM Adair Aparecido Milani, Diretor da Guarda Municipal 25 de maio Às 17h15, a equipe do GAT foi solicitada a comparecer
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisMARÇO Boletim Nº COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES?
Boletim Nº www.observatoriopiracicaba.org.br MARÇO 2017 COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES? A transparência é o acesso aos documentos e às
Leia maisAPRESENTA. Aplicativo e Gestão Integrada a favor de nossas Cidades
APRESENTA Aplicativo e Gestão Integrada a favor de nossas Cidades Agenda Apresentação Projeto Juntos Pela Segurança Integração entre Aplicativo e Gestão Integrada Utilização do aplicativo Cenários aplicáveis
Leia maisPrefeitura Municipal de Itaetê publica:
1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1173 Prefeitura Municipal de Itaetê publica: Decreto Nº 008/2018, de - Regulamenta a Lei Municipal nº 644, de 26 de fevereiro de 2013, que dispõe sobre as diretrizes para a Política
Leia maisPOLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA
POLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de
Leia maisBoletim Nº DEZEMBRO Como estão os Portais. Prefeitura e da Câmara de Vereadores e o Serviço de Acesso à Informação da Prefeitura?
Boletim Nº DEZEMBRO 2013 www.observatoriopiracicaba.org.br Como estão os Portais de Transparência da Prefeitura e da Câmara de Vereadores e o Serviço de Acesso à Informação da Prefeitura? A transparência
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM NOVO HAMBURGO (DISQUE 100) Novo Hamburgo/ RS
RELATÓRIO DESCRITIVO VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS EM NOVO HAMBURGO (DISQUE 100) Novo Hamburgo/ RS OBSERVADORES TÉCNICOS DO PROJETO Eduardo Pazinato - Coordenador Geral Aline Kerber - Coordenadora Técnica
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:
REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta
Leia maisViolência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção
Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Policy Paper Portugal Heloísa Perista (coord.) Paula Carrilho Ana Ferreira Com a colaboração de Alexandra Silva Enquadramento O CESIS Centro de Estudos
Leia maisFACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ARAPUTANGA MT RESOLUÇÃO N.º 011/CONDIR, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004.
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ARAPUTANGA MT RESOLUÇÃO N.º 011/CONDIR, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004. Regulamenta os procedimentos de auto-avaliação da FCARP, conforme Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL OUVIDORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Unidade de Ensino, é um elo entre a comunidade
Leia maisPLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME
PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME (...) a informática na educação (hoje) é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação
Leia maisMARKETING / DESIGN. Manual Operativo Rótulos
MARKETING / DESIGN Manual Operativo Rótulos Curitiba Abril/2000 MANUAL Marketing / Designer O QUE O PROGRAMA OFERECE Á SUA EMPRESA Os serviços oferecidos pelo programa são para o nivelamento e sintonia
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA POLÍTICA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PORTARIA N 07 DE 01 DE MARÇO DE 2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA POLÍTICA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PORTARIA N 07 DE 01 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política de Extensão no âmbito da Centro Universitário Una e dá outras providências. A Presidente
Leia maisObservatório de Segurança Pública de Canoas: contribuições à gestão pública municipal da segurança.
XV Congresso Brasileiro de Sociologia 26 a 29 de julho de 2011, Curitiba (PR) GT 32 - Violência e Sociedade Observatório de Segurança Pública de Canoas: contribuições à gestão pública municipal da segurança.
Leia maisRegulamento de Ouvidoria
Regulamento de Ouvidoria Lambari 2018 1. INTRODUÇÃO Esta regulamento visa estabelecer regras para o atendimento da comunidade Institucional, se fortalecendo com o atendimento à comunidade interna e externa,
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade Dom Adelio Tomasin -, doravante apenas é o elo entre a comunidade - acadêmica ou externa - e as instâncias administrativas da Faculdade, visando
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DA PRODUÇÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE GUARAPUAVA-PR
REFLEXÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DA PRODUÇÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE GUARAPUAVA-PR Área Temática: Direitos Humanos e Justiça Andressa Kolody (Coordenadora da Ação de Extensão) Andressa Kolody
Leia maisAGOSTO Boletim Nº COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES?
Boletim Nº www.observatoriopiracicaba.org.br AGOSTO 2016 COMO ESTÃO O PORTAL DE TRANSPARÊNCIA E O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DA CÂMARA DE VEREADORES? A transparência é o acesso aos documentos e às
Leia maisEDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENAÇÃO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO LUÍS
ANEXO EDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENAÇÃO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO LUÍS O Fórum Permanente Municipal de Educação de São Luís FME/SL com sede nesta cidade, através de sua Coordenação, devidamente
Leia maisProvidência Nossa Senhora da Conceição
EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROGRAMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO, AUXÍLIO E ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS E A TESTEMUNHAS AMEAÇADAS PROVITA/ MG Artigo 1 - A Providência Nossa Senhora da Conceição,
Leia maisViolências nas Escolas (ROVE)
Registro On-Line de Situações de Violências nas Escolas (ROVE) Resultados: 1º de Março 02 de Dezembro Equipe Observatório Eduardo Pazinato Rafael Dal Santo Aline Kerber Janine Prandini Heloíse Canal Pâmela
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE DEFESA SOCIAL - POLICIA MILITAR Nº BOLETIM DE OCORRÊNCIA
SISTEMA INTEGRADO DE DEFESA SOCIAL - Nº 2017-02696545-001 RESPONSÁVEL PELO REGISTRO MUNICÍPIO 142 CIA PM/2 BPM/7 RPM DE ÀREA RESPONSÁVEL MILITAR: POLICIAL: DATA DO REGISTRO 24/09/2017 04:42 142 CIA PM/2
Leia maisMUTIRÕES JOSÉ MARIA AMARAL E FLORESTAN FERNANDES
MUTIRÕES JOSÉ MARIA AMARAL E FLORESTAN FERNANDES HISTÓRICO DA ENTIDADE CONHECENDO UM POUCO DA LESTE 1 Constituído de trabalhadores e trabalhadoras sem moradia da região leste 1 da cidade de São Paulo,
Leia maisCartilha da Ouvidoria - POSTAL SAÚDE. Ouvidoria
Ouvidoria 1 SUMÁRIO O QUE É A OUVIDORIA?... 05 POR QUE A OUVIDORIA FOI CRIADA?... 06 O QUE A OUVIDORIA FAZ?... 06 COMO AGE A OUVIDORIA DA POSTAL SAÚDE?... 07 COMO ATUA O OUVIDOR?... 07 QUEM PODE RECORRER
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PREFEITURA DO CEFET-MG SETOR DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PREFEITURA DO CEFET-MG SETOR DE TRANSPORTES Aparecida de Castro Madeira Atividades do Setor de Transportes Gerir os serviços de transportes, atendendo, de acordo com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA FAMED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA FAMED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO EDITAL 001/2018- FAMED/UFAL ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA INTEGRANTES DO PROJETO SAMU NAS ESCOLAS O Projeto de extensão
Leia maisIII ENCONTRO ANUAL FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA
III ENCONTRO ANUAL FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA Proposta de Sistema de Indicadores de Desempenho de Segurança Pública Doriam Borges (Consultor da SENASP) Abril de 2009 A informação como instrumento
Leia maisMANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO
MANUAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO 20 Com o objetivo de alinhar e regulamentar as atividades internas da TAG de acordo com as normas de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: Índice
Leia maisBalanço da Parte II do Relatório do PPM TEIP
Balanço da Parte II do Relatório do PPM TEIP 2016/2017 Conselho Pedagógico 7 de novembro de 2017 O Relatório do Plano Plurianual de Melhoria TEIP está dividido em duas partes: A primeira parte refere-se
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 029
1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão geral do documento Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Diretoria de Engenharia
Leia maisDia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico
Dia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico Eduardo Pazinato Escritório de Ligação e Parceria do UNODC Maceió/AL, 05 de junho de 2018 Escritório da Nações Unidas sobre
Leia maisROTEIRO DE VISITA INSTITUCIONAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA. Equipe que realizou a visita:
ROTEIRO DE VISITA INSTITUCIONAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENDIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA Equipe que realizou a visita: Dia e horário da visita: Promotora de Justiça que acompanhou a visita:
Leia maisPENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS Y POLÍTICAS
ACADEMIA DE RESPONSABILIDAD URBANA PARA ALCALDES Y MUNICIPALIDADES DE LATINOAMÉRICA PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS
Leia mais11º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR. Prestação de contas
1 11º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR Prestação de contas 11º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR Comandante Maj. QOEM Douglas Soares da Rosa Sub Comandante Maj. QOEM André Ilha Feliú Endereço Sede do 11º BPM: E-mail:
Leia maisOuvidoria-Geral da Petrobras. Balanço 2016
Ouvidoria-Geral da Petrobras Balanço 2016 Sumário 01. destaques gerais Destaques Gerais Em 2016, nossa Ouvidoria-Geral passou por um profundo processo de reformulação na atuação e de redefinição de estrutura,
Leia maisEdital 38/2018 Seleção de fiscais para aplicação de provas no processo seletivo 2019/1 Campus Rio Pomba
Edital 38/2018 Seleção de fiscais para aplicação de provas no processo seletivo 2019/1 Campus Rio Pomba O Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba, por meio da Diretoria de Ensino
Leia maisPROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA
Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PARA A MULHER CASA DA MULHER BRASILEIRA - CAMPO GRANDE/MS 1355 SETOR
SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PARA A MULHER CASA DA MULHER BRASILEIRA - CAMPO GRANDE/MS RELATÓRIO DE FLUXO DE ATENDIMENTO DOS ES REFERÊNCIA: JANEIRO/2018
Leia maisPesquisa Dimensões da cidade: favela e asfalto
Pesquisa Dimensões da cidade: favela e asfalto Coordenação: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase); os questionários foram aplicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Objetivos:
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Ceres, 05 de fevereiro de 2018. Página 1 de 8 REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Institui
Leia maisNota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS
Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social
Leia maisDesafios da Ouvidoria Pública no Brasil
Desafios da Ouvidoria Pública no Brasil Ouvidorias públicas: CGU: ouvidoria pública atua no diálogo entre o cidadão e a Administração Pública, de modo que as manifestações decorrentes do exercício da cidadania
Leia maisUNESP. Relatório Semestral Ouvidoria Geral e Locais da UNESP. De 1º de janeiro a 31 de junho de 2016
Relatório Semestral Ouvidoria Geral e Locais da UNESP De 1º de janeiro a 31 de junho de 2016 Unidade: UNESP Curso Ouvidoria Geral e 22 Ouvidorias Locais. 1. Registro de Manifestações Tipo de Manifestação
Leia maisPrimeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO
Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane
Leia maisO PAPEL DAS POLÍCIAS NA INFORMAÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CRIMES
O PAPEL DAS POLÍCIAS NA INFORMAÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CRIMES Lisboa, 23SET2013 Coronel Óscar Rocha Diretor da Investigação Criminal AGENDA Enquadramento legal Perspetiva institucional Respostas institucionais
Leia maisCOMUNIDADES SAUDÁVEIS: CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS LOCAIS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
COMUNIDADES SAUDÁVEIS: CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS LOCAIS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Marta Verdi Professora do Departamento de Saúde Pública
Leia maisEscola Básica Integrada de Ponta Garça Gabinete de Combate à Violência e Promoção da Cidadania REGULAMENTO INTERNO
Escola Básica Integrada de Ponta Garça Gabinete de Combate à Violência e Promoção da Cidadania REGULAMENTO INTERNO 2016/2018 PREÂMBULO (enquadramento) O presente regulamento reporta-se ao Gabinete de Combate
Leia maisIDENTIFICAÇÃO Nome da capital/estado: São Paulo/São Paulo. Endereço do portal:
QUESTIONÁRIO 1 DE COLETA DE DADOS GRAU DE MATURIDADE do serviço prestado eletronicamente Aplicação direcionada aos portais institucionais oferecidos pelas prefeituras das capitais brasileiras IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO
PLANO DE TRABALHO GESTÃO 2013 2015 APRESENTAÇÃO A Ouvidoria Geral da Defensoria Pública Geral do Estado do Ceará foi criada em 20 de dezembro de 2010 por meio da Lei Complementar Estadual nº 91. A Ouvidoria
Leia maisO que é o Sinesp? julho de 2012, que tornará obrigatória a produção e o envio de
O que é o Sinesp? O Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp) é um portal de informações integradas, possibilitando consultas operacionais, investigativas
Leia maisAudiências Públicas em Piracicaba
Boletim Nº MAIO 04 Audiências Públicas em Piracicaba www.observatoriopiracicaba.org.br UM IMPORTANTE ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NESTE BOLETIM VOCÊ ENCONTRA UM PANORAMA SOBRE AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REALIZADAS
Leia maisA EDUCAÇÃO INTEGRAL NA PERSPECTIVA DO PROGRAMA ESCOLA INTEGRADA: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO E O AMBIENTE DE TRABALHO
00251 A EDUCAÇÃO INTEGRAL NA PERSPECTIVA DO PROGRAMA ESCOLA INTEGRADA: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO E O AMBIENTE DE TRABALHO RESUMO EM UMA ESCOLA DE BELO HORIZONTE Aline Regina Gomes (Prefeitura de Belo
Leia maisSINESP Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas
SINESP Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas O que é o SINESP? O Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (SINESP) é um portal
Leia maisPolítica de Divulgação. de Informações
Política de Divulgação de Informações Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...3 CAPÍTULO II - DA RESPONSABILIDADE...3
Leia mais