Expectativa de respostas
|
|
- Ruth Leveck Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Expectativa de respostas Prova Objetiva Questão Resposta 1 A 2 A 3 C 4 B 5 B 6 ANULADA 7 A 8 D 9 A 10 C 11 B 12 ANULADA 13 C 14 D 15 B 16 B 17 ANULADA 18 C 19 C 20 C Prova Discursiva 1. Explique cada um dos diferentes métodos do ciclo de vida de uma Activity e comente sobre o uso dos mesmos. Como expectativa de resposta, o candidato deve indicar que para a plataforma Android, uma Activity representa um estado da aplicação em um dado instante, durante sua execução. Desta forma, o ciclo de vida de uma Activity corresponde aos possíveis estados de uma aplicação, e como são feitas as transições entre estes estados. Uma representação clássica para este ciclo de vida é através de uma máquina de estados finitos, como apresentada na Figura a seguir.
2 1. No caso em questão, cada estado é representado por um método particular da classe Activity. São eles: oncreate(), onstart(), onresume(), onpause(), onstop(), onrestart() e ondestroy(). A seguir, cada estado/método é detalhado: 2. oncreate(bundle): Método obrigatório e é chamado uma única vez, quando um Activity é iniciada. Geralmente é a responsável por carregar os layouts XML e outras operações de inicialização, além de definir uma View, que constrói a interface na tela. Após a chamada do método oncreate(bundle), o método onstart() é chamando para iniciar o ciclo de vida da Activity. 3. onstart(): É chamado quando a Activity fica visível ao usuário (chamado também de receber o foco) e já possui uma View. 4. onrestart(): Este método é chamando quando uma Activity foi parada temporariamente e está sendo reiniciada. O método onrestart() chama o método onstart() automaticamente. 5. onresume(): Representa o estado de que a Activity vai para execução, sendo chamado sempre depois do método onstart().
3 6. onpause(): método chamado caso algum evento ocorra e precise interromper a execução da Activity, como por exemplo, o celular entrar em espera para economizar energia. Este método salva o estado da Activity para que possa ser recuperado no método onresume(). 7. onstop(): Este método é chamado quando a Activity está sendo encerrada, e não está mais sendo visível ao usuário, sendo que pode ocorrer quando outra Activity está sendo iniciada. Depois de parada, a Activity pode ser reiniciada com o método onrestart(). 8. ondestroy(): Este, literalmente encerra a execução de uma Activity. Este método pode ser chamado pelo próprio Android, para liberar recursos ou pelo método finish() da classe Activity. 2. Em relação aos quatro tipos de componentes do Android, explique o que eles são, para quê servem e como implementá-los. Nessa questão o candidato deve citar os 4 tipos de componentes do Android: Activites, Services, Content Providers e Broadcast Receivers. Além disso ele deve explicar (i) o que cada um deles representa numa aplicação android, (ii) para que eles servem e (iii) como implementa-los. Ao descrever o que eles representam (ou o que são, conforme o texto da questão), é vital que seja descrito conceitualmente o que é o componente. Para efeito de correção, pode-se tomar por base que: 1. Activities devem ser descritas como representam uma única tela com uma interface de usuário ; 2. Services devem ser definidos como componentes que são executados em segundo plano para executar operações de longa duração ou para realizar tarefas para processos remotos. 3. Content Provider deve ser descrito como responsável por gerenciar um conjunto compartilhado de dados do aplicativo. 4. Broadcast Receiver deve ser descrito como o componente que responde às mensagens de Broadcast do sistema. No quesito para o que eles servem é desejável que seja usado um exemplo para descrever um uso de cada componente. No quesito como implementa-los, é preciso descrever o código para implementar cada uma das componentes: Para as Activities é preciso descrever que são criadas por herança; que métodos importantes (como oncreate) devem ser sobrescritos; que as mesmas devem ser declaradas no arquivo de manifest; e por fim falar sobre o uso de Intents; Sobre Services é preciso falar sobre os métodos que devem ser sobrescritos (onstartcommand e onbind) e como eles se relacionam com o estado do serviço. É importante falar sobre como executar um serviço no plano de fundo (citando o metodo startforeground()); Sobre ContentProvider é preciso citar o métodos que devem ser implementados: query(), insert(), update(), delete(), gettype() e oncreate(), visto que a classe pai é abstrata.
4 Um BroadcastReceiver é implementado como uma sub-classe da classe BroadcastReceiver, e cada mensagem de broadcast é distribuída como um objeto Intent. 3. Explique as diferentes maneiras de se comunicar com um servidor a partir do Android. Além disso, avalie cada uma das abordagens, apontando vantagens e desvantagens das mesmas. A resposta deverá contemplar ao menos 3 maneiras de se comunicar com um servidor a partir do Android. SOCKETS Vantagem: possibilidade de se comunicar com qualquer servidor através de TCP. Maior controle sobre a conexão. Desvantagem: Implementação manual do protocolo de comunicação utilizado. Necessidade de gerenciamento da conexão, incluíndo processamento de mensagens (streams) enviadas/recebidas, e tratamento de erros. Maior complexidade do código. HTTP (Webview) A aplicação se utiliza do protocolo HTTP e comunica-se o servidor como se estivesse acessando uma página HTML. Vantagem: Facilidade de uso (devido ao HTTP). Desvantagem: Pouco controle. A aplicação exibirá páginas HTML fornecidas pelo servidor. Serviços WEB (SOAP/REST) Vantagem: Especificação com protocolo bem definido. Simplicidade de utilização. Baseado no protocolo HTTP. Desvantagens: Dificuldade de encontrar bibliotecas que implementem a especificação para Android (SOAP). Overhead no processamento das mensagens SOAP. 4. Explique quais são as possíveis formas de monetização de aplicações móveis, ressaltando as vantagens e desvantagens de cada uma delas. O candidato deve citar as seguintes formas de monetização para aplicações móveis: Venda direta Neste modelo, o desenvolvedor cobra um valor único pela licença de uso de uma aplicação. Tipicamente isso é feito por meio das lojas virtuais existentes nas principais plataformas (Apple Store, Play Store, Marketplace). O lucro é imediato, mas em geral não duradouro. Usuários também apresentam resistência em comprar algo, sem prévio conhecimento, antes de testá-lo, por exemplo. Pirataria também pode ser considerado um problema. Freemium Neste modular bastante popular, a ideia é distribuir seu aplicativo com a funcionalidade mínima de
5 graça e cobrar do usuário uma funcionalidade estendida. Um exemplo seria o jogo Candy Crush, onde caso o usuário que um pacote de poderes ou novos recursos, ele é cobrado. O lucro não é imediato, mas a possibilidade de ganhos é alta. Este modelo, junto com propaganda, tem se mostrado o mais lucrativo. Propaganda O uso de propaganda é um forma comum de se obter recursos em aplicações móveis. Em geral, usuários trocam a gratuidade de aplicações por anúncios que são periodicamente apresentados durante o uso da aplicação. Apesar de seu potencial, para maiores receitas é necessário um número razoável de usuários. Como desvantagem adicional, há a insatisfação dos usuários pela publicidade durante uso da aplicação. Venda/Assinatura de Serviços Um quarto modelo é aquele em que a aplicação móvel necessita de recursos remotos que são oferecidos apenas através de uma tarifação (tipicamente uma mensalidade). Há necessidade de manter uma infraestrutura servidora para os serviços.
Usando e Gerenciando Activities
Usando e Gerenciando Activities Ciclo de vida Activity 2 Especificando a execução Especifica a Activity que é ponto principal de entrada de sua aplicação Se a ação MAIN action ou a categoria LAUNCHER não
Leia maisTUTORIAL ANDROID ACTIVITY - CONSTRUÇÃO DE TELAS
TUTORIAL ANDROID ACTIVITY - CONSTRUÇÃO DE TELAS Uma activity é um componente do aplicativo que fornece uma tela com o qual os usuários podem interagir. Uma aplicação geralmente consiste de múltiplas activities,
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento para Dispositivos Móveis
PARTE II Introdução ao Desenvolvimento para Dispositivos Móveis Victor Adriel de Jesus Oliveira INF - UFRGS Summary PARTE I Introdução a Plataformas Móveis Padrões para o Desenvolvimento de Aplicativos
Leia maisAndroid OLÁ MUNDO MÓVEL. Prof. Dr. Joaquim assunção.
Android OLÁ MUNDO MÓVEL Prof. Dr. Joaquim assunção. Parte 1/3 SDK e Android Studio Java SE Development Kit Download and Install JDK 6 http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Hello World Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Desenvolver o primeiro aplicativo Android Se familiarizar com o ambiente de desenvolvimento Conhecer os principais
Leia maisDesenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android
Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android (Activity e o seu Ciclo de Vida) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática
Leia maisAPI's e Aplicações para Android
API's e Aplicações para Android Computação Móvel Prof. Me. Eng. Adauto Mendes adauto.inatel@gmail.com Introdução As API s estabelecidas para Android permitem total modificação por meio de programação do
Leia maisAndroid. Interfaces: widgets
Android Interfaces: widgets Relembrando... Após a criação do projeto, será criada uma estrutura de diretórios necessária para um projeto Android. A pasta src contém os fontes das classe que representam
Leia maisDesenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android
Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android (Activity e Intent) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis
Programação para Dispositivos Móveis Professor Ariel da Silva Dias Desenvolvendo para Android Android Core Uma aplicação Android é formada por um conjunto de componentes; A este conjunto damos o nome de
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis. Activities
Programação para Dispositivos Móveis Activities Activity Uma activity é uma tarefa, muito focada, do que um usuário pode fazer. Quase todas as atividades interagem com o usu ário, então uma classe de atividade
Leia maisAplicações que executam, em geral, processos longos em background desprovidos de interface. Usado para executar tarefas em segundo plano
Serviços Serviços Aplicações que executam, em geral, processos longos em background desprovidos de interface. Usado para executar tarefas em segundo plano Estas tarefas não possuem um tempo definido de
Leia maisCurso online de Fundamentos em Android. Plano de Estudo
Curso online de Fundamentos em Android Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android ensina como usar as ferramentas necessárias para projetar e implantar aplicativos Android para dispositivos
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis. Activity e Intent
Programação para Dispositivos Móveis Activity e Intent Activity É um módulo único e independente do aplicativo que fornece uma tela com a qual os usuários podem interagir O gerenciamento na memória, o
Leia maisProf: Ricardo Quintão Site:
Prof: Ricardo Quintão email: ricardo.quintao@uva.br Site: www.rgquintao.com.br O que é Android? O Android é uma plataforma de software que permite criar aplicativos para dispositivos móveis, como smartphones
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis
Prof. MSc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Programação para Dispositivos Móveis Aula - Service Caxias - MA Roteiro Service Service Fundamentos Componente responsável por rodar
Leia maisAndroid: Ciclo de vida da Activity
Se sua aplicação estiver em execução e o celular receber uma ligação? O que acontecerá com seu aplicativo? Quais métodos serão executados e em qual ordem? Para respondermos essas perguntas e entendermos
Leia maisCurso Online de E-commerce. Plano de Estudo
Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS A classe Intent Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Alternar entre múltiplas telas de uma aplicação Android. Conhecer a classe Intent. Associar as telas do
Leia maisComputação II Orientação a Objetos
Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2016.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Android Android é um sistema operacional para dispositivos móveis Kernel Linux, drivers e bibliotecas do
Leia mais6 Resultados experimentais
Resultados experimentais 64 6 Resultados experimentais A utilização de um modelo de componentes orientado a serviços possibilita a construção de aplicações por meio da conexão entre componentes em tempo
Leia maisCurso GeneXus - Deploying. Veremos a seguir os detalhes de como colocar em Produção e Publicar aplicativos para Smart Devices.
Curso GeneXus - Deploying Veremos a seguir os detalhes de como colocar em Produção e Publicar aplicativos para Smart Devices. Até agora mencionamos a aplicação desenvolvida para uma imobiliária, que faz
Leia maisCurso online de Aplicações. Híbridas. Plano de Estudo
Curso online de Aplicações Híbridas Plano de Estudo Descrição do programa O programa de aplicações híbridas tem um enfoque em desenvolvimento para dispositivos móveis que combina os pontos fortes do desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento Web II
Desenvolvimento Web II Web Service PHP Rest Frameworks: Slim e Laravel (get/ post / put / delete) Gil Eduardo de Andrade Web Service Introdução: Um web service pode ser definido como uma tecnologia que
Leia maisINTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS. ADS 6º Período
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS ADS 6º Período Activity INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Activity A classe activity
Leia maisEngenharia de Software
Arquitetura de Sistemas Distribuídos Cap. 12 Sommerville 8 ed. Introdução: É um software que usa várias máquinas para executar suas tarefas. Praticamente todos os sistemas baseado em grandes computadores
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) (valor: 5,0 pontos) propósito do ponto de vista do modelador: Fazer com que a estrutura conceitual de uma especificação de requisitos seja mais concreta, possibilitando,
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3
Sistemas Distribuídos Capítulo 3 - Aula 3 Aula passada Arquitetura de SDs Estilo Arquitetônico Arquitetura de Sistemas Sistemas Autogerenciáveis Aula de hoje Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisTÉCNICO EM INFORMÁTICA
TÉCNICO EM INFORMÁTICA Competência Geral Programar aplicativos e desenvolver sistemas, empregando metodologias, padrões, normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental.
Leia maisProf. Jhonatan Fernando
Prof. Jhonatan Fernando É uma classe gerenciadora de UI. É possível informar qual layout (arquivo xml) que será carregado para uma determinada activity. O método responsável por informar qual layout será
Leia maisMarcela Mariotti Peres Arquitetura em três camadas Parte 1 [conceito]
1 Muita gente já deve ter escutado falar em Arquitetura em camadas. Cada empresa e/ou pessoa tem o hábito de programar na arquitetura que prefere; muitos nem dividindo o projeto em camadas. Neste artigo,
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA
AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA Ao término dessa aula você terá aprendido: História e características do Java Ambientes e plataformas Java O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede
Leia maisManual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML
Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1 Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda
Leia maisApresentação Introdução Ambiente de desenvolvimento Aplicativos. Minicurso Android. Dia 1. Adão Henrique R. Justo Filho UFC - DETI 16/10/2012
Dia 1 UFC - DETI 16/10/2012 Conteúdo 1 Apresentação Objetivos Requisitos Metodologia Referências 2 Introdução O que é? Quem usa? Por que usar? 3 Ambiente de desenvolvimento Ferramentas Hello World! 4 Aplicativos
Leia maisAplicações com Banco de Dados e Cliente-Servidor
Aplicações com Banco de Dados e Cliente-Servidor Aula #231 EBS 211 POO e UML Prof Luiz Fernando S Coletta luizfsc@tupaunespbr Campus de Tupã Roteiro Rede de computadores; Aplicação cliente/servidor; Sockets
Leia maisArquitetura de Serviços na Embrapa, viabilização da integração de informações eletrônicas de UDs e UCs. 12 de agosto de 2014 Fernando Chagas Santos
Arquitetura de Serviços na Embrapa, viabilização da integração de informações eletrônicas de UDs e UCs 12 de agosto de 2014 Fernando Chagas Santos Agenda 1. Contextualização 2. Proposta para a Integração
Leia maisProf: Ricardo Quintão Site:
Prof: Ricardo Quintão email: rgquintao@gmail.com Site: www.rgquintao.com.br O que é Android? O Android é uma plataforma de software que permite criar aplicativos para dispositivos móveis, como smartphones
Leia maisGeração Automática de Código Android Eficiente a partir de Modelos UML
Geração Automática de Código Android Eficiente a partir de Modelos UML Abilio Gambim Parada Aline Rodrigues Tonini Lisane Brisolara de Brisolara Grupo de Arquiteturas e Circuitos Integrados - GACI Universidade
Leia maisDISPOSITIVOS MÓVEIS. Vantagens: Acesso à rede e a s; Acesso à nuvem; Aplicativos personalizados para empresas.
#MOBILIDADE! Novas formas de trabalhar Liberdade e mais possibilidades Ambientes informais Economia de espaço Flexibilidade de horário DEFINIÇÕES: Um dispositivo móvel, designado popularmente em inglês
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis
Programação para Dispositivos Móveis Fatec Ipiranga Análise e Desenvolvimento de Sistemas Aula 04 Anatomia de uma aplicação Android Dalton Martins dmartins@gmail.com São Paulo, Fevereiro, 2012 24/02/12
Leia maisEA998/MC933 Guido Araujo e Sandro Rigo
EA998/MC933 Guido Araujo e Sandro Rigo 1 Hoje Ch1: Android Overview Ch2: The Stack Ch3: Quick Start Ch4: Main Building Blocks Ch5: Yamba Project Overview Ch6: Android User Interface Ch7: Preferences, Project
Leia maisTrabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - EME Trabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA Período: 1º/2001 Desenvolvimento de Applets JAVA
Leia maisApps na prática 1 Aviso Legal: Este material foi produzido e desenvolvido pela Fábrica de Aplicativos S.A para o curso presencial e online.
Apps na prática 1 Índice O que é um app? 03 Sistemas operacionais 09 O que precisa para fazer um aplicativo? 12 Inspirações e casos de sucesso da Fábrica 15 Apresentação da Fábrica 19 Como estruturar o
Leia maisO Terminal Server nos fornece a possibilidade de vários usuários utilizarem o mesmo sistema ao mesmo tempo.
Manual para instalação e configuração do Terminal Server no Windows Server 2003. Terminal Server. O Terminal Server nos fornece a possibilidade de vários usuários utilizarem o mesmo sistema ao mesmo tempo.
Leia maisPROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem)
damkeisabela@gmail.com PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem) SISTEMAS OPERACIONAIS Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado irá oferecer para você são : Microsoft
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Ciclo de Vida de uma Aplicação Android Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Entender o ciclo de vida de uma aplicação Android. Conhecer algumas dicas para tirar
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento de
Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo
Leia mais5 Arquitetura de implementação
Arquitetura de implementação 103 5 Arquitetura de implementação 5.1 Visão geral Nossa arquitetura é caracterizada pela construção de um ambiente para execução de aplicações hipermídia definidas segundo
Leia maisDispositivos Móveis. Trabalho apresentado na disciplina Tópicos Avançados Profª Andrea Padovan Jubileu. Káthia Nogima, 6º semestre
Dispositivos Móveis Trabalho apresentado na disciplina Tópicos Avançados Profª Andrea Padovan Jubileu Káthia Nogima, 6º semestre #MOBILIDADE! Novas formas de trabalhar Liberdade e mais possibilidades Ambientes
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO http:// www.cefetrn.br/datinf ARQUITETURA TCP/IP Nome: Curso: Turma: LISTA DE EXERCÍCIO
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia maisDe Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software
AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura
Leia maisFRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES MULTIMÍDIA GEOLOCALIZADAS NA PLATAFORMA ANDROID
FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES MULTIMÍDIA GEOLOCALIZADAS NA PLATAFORMA ANDROID Roteiro Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento Conclusões Introdução Plataformas
Leia maisDesenvolvedor Android: Avançado. Plano de Estudo
Desenvolvedor Android: Avançado Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android fornece as ferramentas necessárias para projetar e implementar aplicativos para dispositivos Android, com base
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisComentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo
Comentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo rgildoaraujo@gmail.com 1 Técnico de informática no Ministério Público Federal Professor da Equipe Itnerante Desenvolvimento de Sistemas Certificações
Leia maisTutorial de Manipulação de dados com SQLite
Universidade Federal do Piauí UFPI Centro de Ciências da Natureza CCN Curso: Ciência da Computação Disciplina: Engenharia de Software II Projeto: B Equipe: New Easii Team Tutorial de Manipulação de dados
Leia maisCLIPPING SERVICE. Clipping Service 2014 Todos direitos reservados
CLIPPING SERVICE O que é o Android? O Android, na verdade, é um sistema operacional para aparelhos móveis como celulares (nesse caso, smartphones) e tablets. É ele que define o visual, os recursos e funcionalidades
Leia mais[ Arquitecturas Móveis ] 2017/2018
[ Arquitecturas Móveis ] 2017/2018 Relatório Chess Game Trabalho Prático de AMOV Hugo Santos, 21220593 Rafael Henriques, 21250203 2017/2018 [ Arquitecturas Móveis ] 1 Índice 1. INTRODUÇÃO 4 1.1. Descrição
Leia maisProtocolos e Serviços de Redes
Protocolos e Serviços de Redes Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br Técnico
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 de 04/10/2012. Etec: Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Informação
Leia maisAndroid DEFINIÇÕES E CICLO DE VIDA. Prof. Dr. Joaquim assunção.
Android DEFINIÇÕES E CICLO DE VIDA Prof. Dr. Joaquim assunção. Parte 1/2 Bases Fundamentos Os aplicativos do Android são programados em linguagem de programação Java ou Kotlin. As ferramentas Android SDK
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Aula 2 Vidal. Ronnison Reges 1 1 Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Parangaba Centro Universitário Estácio do Ceará 2018 Vidal. Ronnison Reges (Centro Universitário
Leia maisAula 2: Arquitetura em Três Camadas e APIs
Aula 2: Arquitetura em Três Camadas e APIs Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) Arquitetura em Três Camadas e APIs TEPIS II
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB
: EJB Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisVamos fazer um pequeno experimento
1 Vamos fazer um pequeno experimento Dividam-se em dois grupos: Mestre Escravo Projeto de Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos Prof. Msc. Marcelo Iury de Sousa Oliveira marceloiury@gmail.com
Leia maisGERADOR DE INTERFACES GRÁFICAS PARA IOS GABRIEL SEBASTIAN RAMIREZ JOYCE MARTINS
GERADOR DE INTERFACES GRÁFICAS PARA IOS GABRIEL SEBASTIAN RAMIREZ JOYCE MARTINS Introdução Objetivos Fundamentação teórica Especificação Implementação Operacionalidade Resultados e discussão Conclusão
Leia maisArquiteturas. capítulo
Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos
Leia maisCamada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP
Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes
Leia maisAPOSTILA 1 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS
APOSTILA 1 - TUTORIA SISTEMAS OPERACIONAIS Objetivos Existe uma grande distância entre os circuitos eletrônicos e dispositivos de hardware e os programas aplicativos em software. Os circuitos são complexos,
Leia maisROTEIRO METADADOS ATUALIZAÇÃO DO SIRH METADADOS
ROTEIRO METADADOS ATUALIZAÇÃO DO SIRH METADADOS SUMÁRIO FINALIDADE... 2 PROCEDIMENTOS... 2 DICAS... 7 SERVIÇOS METADADOS... 7 Página 1 FINALIDADE Neste roteiro será demonstrado o processo de atualização
Leia maisTESTES DE SOFTWARE Lista de Exercício 02. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos devemos levar em consideração? Exercício 01 Resposta Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos
Leia maisSOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Trabalho de Conclusão de Curso Ciências da Computação SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS AS Acadêmico: Fabricio
Leia maisRedes de Computadores
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.1 Considerações iniciais 1.2 O surgimento
Leia maisSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Desenvolvimento Web Quais os ambientes operacionais? Servidor Web Servidor de Aplicações Navegador Desenvolvimento
Leia maisInformática. Cloud Computing e Storage. Professor Márcio Hunecke.
Informática Cloud Computing e Storage Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática COMPUTAÇÃO EM NUVEM Cloud Computing ou Computação em Nuvem pode ser definido como um modelo no
Leia mais2 Conceitos. 2.1 Sistema Multiagentes Abertos e Abordagens de Leis
2 Conceitos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos necessários para o entendimento desta dissertação. Visto que esta proposta está inserida no contexto de sistemas multiagentes abertos, serão
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Processos Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Processos Conceito originado do campos de sistemas operacionais no qual, em geral, são definidos como programas em execução
Leia maisVoice Recognition. Carlos Damasceno Francisco Lima Luckas Santos Perichdey Leitão Wellyson Melo. DIE - UFPI Teresina PI Brasil
Voice Recognition Carlos Damasceno Francisco Lima Luckas Santos Perichdey Leitão Wellyson Melo DIE - UFPI Teresina PI Brasil (DIE - UFPI Teresina PI Brasil) Engenharia De Software I 1 / 22 Sumário 1 Introdução
Leia maisCapítulo 02: Cadastro de Alunos
Capítulo 02: Cadastro de Alunos Instrutor Programador desde 2000 Aluno de doutorado Mestre em informática pelo ICOMP/UFAM Especialista em aplicações WEB FUCAPI marcio.palheta@gmail.com sites.google.com/site/marcio
Leia maisTutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é
Leia maisProtocolos e Serviços de Redes
Protocolos e Serviços de Redes Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Branco garrocho.github.io charles.garrocho@ifmg.edu.br Sistemas de Informação
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisJava TM Applets. Java Deployment Course: Aula 3. por Jorge H. C. Fernandes DI-UFPE 30 de Abril de 1999
Java TM Applets Java Deployment Course: Aula 3 por Jorge H. C. Fernandes (jhcf@di.ufpe.br) DI-UFPE 30 de Abril de 1999 Java Applets Copyright 1999, 1998, 1997 Jorge H. C. Fernandes (jhcf@di.ufpe.br) Todos
Leia maisIntrodução ao GAM. Agora queremos aumentar a Segurança da aplicação, tanto na parte web como a de Smart Device. Page1
Page1 Introdução ao GAM Nos vídeos anteriores vimos o desenvolvimento de uma aplicação web e para dispositivos móveis, para administrar os dados de um evento, com informação de suas conferências, oradores,
Leia maisGuia de instalação. Configuração necessária Instalação e ativação - 1 -
Guia de instalação Configuração necessária Instalação e ativação - 1 - Configuração necessária Consulte a página de download de productos no web site 4D para conhecer a configuração mínima Mac/Windows
Leia maisÂngelo Lovatto Éderson Ferreira Taiane Ramos
Ângelo Lovatto Éderson Ferreira Taiane Ramos Como a web chegou ao mobile Início da década de 90 Preparada para mobile? Curiosamente, os primeiros websites, aqueles baseados em texto e otimizados para as
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação Tópicos em Computação Android Ciclo de vida activities, tasks, modelo de navegação Prof. Eduardo Todt 2018 objetivos Conhecer
Leia maisArquiteturas para SGBD. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Arquiteturas para SGBD Laboratório de Bases de Dados Arquitetura Centralizada Terminal responsável pela exibição dos resultados sem capacidade de processamento Computador central (mainframe) responsável
Leia maisAula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos
Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES
Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,
Leia mais