UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP CAMPUS BAIXADA SANTISTA UNIDADE II INSTITUTO DO MAR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO MAR

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP CAMPUS BAIXADA SANTISTA UNIDADE II INSTITUTO DO MAR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO MAR PROJETO DE PESQUISA AUXÍLIO À PESQUISA / REGULAR TÍTULO: MAPEAMENTO DIGITAL DE AMBIENTES COSTEIROS E MARINHOS RASOS NA BAIXADA SANTISTA A PARTIR DE IMAGENS SENSORIAIS COORDENADOR: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (SIAPE ) UNIFESP - Campus Baixada Santista - Unidade II Departamento de Ciências do Mar - Instituto do Mar Av. Alm. Saldanha da Gama, 89 / sala 201-I Ponta da Praia - Santos/SP - CEP: Tel.: (21) , (21) , (21) Tel.: (13) , (13) , (13) gilberto.unifesp@gmail.com Janeiro/2014 1

2 Sumário 1. RESUMO OBJETIVOS ENUNCIADO DO PROBLEMA EQUIPE RESULTADOS ESPERADOS MATERIAL E MÉTODOS DESAFIOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS E OS MEIOS E MÉTODOS PARA SUPERÁ-LOS CRONOGRAMA DISSEMINAÇÃO E AVALIAÇÃO OUTROS APOIOS BIBLIOGRAFIA PLANO DE TRABALHO PARA AS BOLSAS DE TREINAMENTO TÉCNICO SOLICITADAS PLANILHAS DE ORÇAMENTO E CRONOGRAMAS FÍSICO- FINANCEIROS

3 1. RESUMO O projeto consiste na execução de mapeamento digital a partir de imagens de satélites de alta resolução espacial, do recorte da baixada santista, e com auxílio de dados GNSS (Global Network Satellite Systems) de campo. Tal mapeamento envolverá dados topográficos e temáticos de uso da Terra e cobertura vegetal, como requisito básico e essencial para viabilizar gestão ambiental integrada. Áreas temáticas serão contempladas com os resultados, no recorte espacial da interface oceano-continente, diante das forçantes ou condicionantes astronômicas (marés luni-solares), meteorológicas (marés eventuais), atmosféricas (ventos), oceanográficas (ondas e correntes litorâneas) e fluviais (descarga líquida e sólida), uma vez que a dinâmica costeira se dá por intermédio desses agentes, prioritariamente, além das intervenções humanas. A baixada santista, marcada pela crescente ocupação e pela sua importância econômica em atividades portuárias, será a área de estudos e pesquisas nesta proposta. Feições geográficas, associadas a ambientes costeiros, serão objeto de investigação e de monitoramento de sua configuração espacial. 2. OBJETIVOS O objetivo geral é promover a realização de mapeamento cartográfico marcado pela geração de documentos cartográficos nas escalas 1/ e 1/5.000, a partir de imagens sensoriais de alta resolução espacial, dos municípios que compõem a baixada santista e suas imediações. Os objetivos específicos são: (a) Executar e validar processamento digital de imagens sensoriais; (b) Executar e validar processamento de dados GNSS; (c) Gerar mapas e cartas topográficas e temáticas nas escalas de 1/ e de 1/5.000; e (d) Gerar um banco de dados espaciais. 3. ENUNCIADO DO PROBLEMA A baixada santista, composta pelos municípios de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente, possui características geográficas peculiares em sua formação, e de uso da Terra marcado por explosão imobiliária acompanhada diretamente por forte crescimento populacional nos últimos anos. A pesquisa consiste em resolver mapeamentos digitais, em escala local, mas não cadastral, como elementos básicos integrantes de projetos institucionais de ordenamento espacial e, de forma estratégica, permitir melhor orientação no que se refere à ocupação e à configuração de 3

4 assentamentos humanos, a partir de conhecimento atualizado e científico dos ambientes costeiros, envolvendo aspectos do seu meio físico, tanto na porção continental, como na marinha adjacente. Em função desta baixada possuir atividades econômicas cruciais para a economia nacional, por se tratar de um complexo portuário, são justificadas as atividades deste projeto tendo como beneficiários a comunidade local, empreendedores e gestores públicos. A Tabela 1 a seguir apresenta indicativos sobre esses municípios envolvidos. Município Área (km 2 ) População PIB em 2008 (R$) Urbanização (%) IDH Bertioga 491,701 2ª ª º 98,37 9º 0,792 4º Cubatão 142,281 9ª ª º 100,00 2º 0,772 9º Guarujá 142,589 8ª ª º 99,98 3º 0,788 5º Itanhaém 599,017 1ª ª º 99,06 7º 0,779 8º Mongaguá 143,171 7ª ª º 99,56 6º 0,783 7º Peruíbe 326,214 3ª ª º 98,88 8º 0,783 6º Praia Grande 149,079 5ª ª º 100,00 1º 0,796 3º Santos 280,300 4ª ª º 99,93 4º 0,871 1º São Vicente 148,424 6ª ª º 99,81 5º 0,798 2º Total ,79 0,817 Tabela 1: Lista de municípios que compõem a baixada santista (Região Metropolitana da Baixada Santista - Wikipédia, 2013). 4

5 Figura 1: Visão geral da localização relativa dos municípios que compõem a Baixada Santista (Base Cartográfica/Malha Municipal IBGE, 2010). A seguir é apresentada parte sul da área de estudos, tendo como imagem de fundo uma composição colorida LANDSAT5 (Data 23/05/2011) RGB_123 (Cena 219/77). Figura 2: Imagens LANDSAT5 (RGB_543) indicando localização aproximada dos municípios da Baixada Santista. 5

6 A seguir são apresentadas Figuras, com o propósito de pontuar as áreas do projeto envolvidas, a partir de composições coloridas de imagens LANDSAT_5 (RGB_543) (Figura 3) e LANDSAT_7 (RGB_321) (Figura 4), para as datas de 23/05/2011 e 25/05/2003, respectivamente. Figura 3: Recorte de parte da baixada santista, com imagens LANDSAT composição colorida RGB_543 (cena 219/77). Figura 4: Recorte de parte da baixada santista, com imagens LANDSAT composição colorida RGB_321 (cena 219/77). 6

7 Com base na interpretação dessas imagens, aqui sendo citas apenas como referência inicial, onde há maior concentração urbana, é possível observar que feições costeiras podem ser extraídas e a elas atribuídas métrica, em escala regional de 1/ Em sistemas gestores empregados a ambientes costeiros, essas feições se tornam imprescindíveis na identificação e no dimensionamento de fatores que implicam em análises integradas envolvendo dinâmica ambiental. Com as imagens de alta resolução o mapeamento proposto será nas escalas 1/ e de 1/5.000, onde os problemas a serem enfrentados são: (a) Avaliar a geometria e distorções de imagens, durante os processamentos, por meio de aplicação de correções; (b) Analisar em que medida as imagens se comportam em aspectos radiométricos, diante dos requisitos de mapeamento em escala local; (c) Averiguar analiticamente como os dados de campo GPS atendem às exigências do mapeamento digital; (d) Medir como os sistemas computacionais especializados se comportam (análise de desempenho) diante da complexidade dos processos de segmentação e classificação supervisionada; e (e) Verificar, a partir de mapeamentos regionais e locais já existentes, em que medida os novos documentos cartográficos a serem gerados contribuem efetivamente para atualização cartográfica de bases de dados espaciais. Desdobramentos deste projeto de mapeamento digital existem nas subáreas citadas a seguir: (a) Projetos sociais e ambientais sustentáveis; (b) Avaliação do suporte do meio físico a empreendimentos locais (obras de engenharia); (c) Análises especiais integradas com dados de população e econômicos municipais e regionais; (d) Apoio à modelagem numérica em projetos hidrológicos e climatológicos; (e) Investigações e suporte a projetos técnicos associados a ambientes subaquáticos marinhos, lacustres e fluviais; (f) Dinâmica ambiental analisada em séries históricas; (g) Atualização cartográfica em escala local como subsídio para gestão urbana; (h) Investimentos em gestão e gerenciamento costeiros; (i) Suporte às pesquisas sobre biogeografia de peixes; 7

8 (j) Administração, organizações, planejamento estratégico, marketing, comportamento de consumo; e (k) Mapeamento de fontes potenciais de contaminação em estuário e dinâmica de dispersão. 4. EQUIPE A equipe do presente projeto é formada por: NOME MEMBRO ÁREAS DE ATUAÇÃO 1. Gilberto Pessanha Ribeiro Coordenador/Executor Cartografia Digital, Topografia, Geodésia, Sensoriamento Remoto, Fotogrametria, Sistema de Informação Geográfica, Geografia Física e Geologia do Quaternário. 2. Ubiratan U de Souza Dias Junior Tabela 2: Equipe do projeto. Estudante Curso de Serviço Social/UNIFESP. 5. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que o projeto obtenha efetivamente os seguintes resultados: (a) Documentos cartográficos em escalas locais 1/ e 1/5.000, representativos de elementos de topografia e temas geográficos associados ao uso da Terra e cobertura vegetal; (b) Relatórios técnicos descritivos dos processamentos digitais das imagens, incluindo informações sobre o desempenho dos sistemas a serem utilizados; (c) Auxiliar outros projetos acadêmicos e técnicos, por meio do uso dos documentos cartográficos a serem gerados, como requisito essencial em atividades inter e multidisciplinares; (d) Geração de um banco de dados espaciais contendo mapeamentos topográficos e temáticos de uso da Terra e cobertura vegetal; (e) Capacidade de formar pessoas instruídas a ler e a interpretar os documentos cartográficos, com a ótica de Ciências do Mar; e (f) Realização de análises espaciais, com desdobramentos em produção científica formal, associadas aos seguintes temas em áreas interdisciplinares: Ecologia Marinha, 8

9 Sistemas de Transporte, Mapeamento de Áreas Degradadas, Geologia Marinha e Costeira, Modelagem Numérica, Interações Humano-Tecnologia-Ambiente, Avaliação de Impactos Ambientais, Planejamento Estratégico do Espaço Urbano e Desenvolvimento Regional. A título de exemplo, abaixo são apresentados carta-imagem (Figura 5) e seu equivalente mapa de uso da Terra e cobertura vegetal (Figura 6), a partir de imagens THEOS, de um outro projeto (escala 1/10.000), em fase de desenvolvimento, envolvendo zona costeira em Caraguatatuba/SP, como modelo de apresentação (layout) de documentos para o mapeamento da presente proposta. Figura 5: Carta-imagem de zona costeira em Caraguatatuba/SP. 9

10 Figura 6: Mapa de uso da Terra e cobertura vegetal de zona costeira em Caraguatatuba/SP. 6. MATERIAL E MÉTODOS Prioritariamente serão utilizadas geotecnologias relativas ao processamento digital de imagens e também à aquisição e validação de coordenadas de pontos (GNSS) de apoio no campo, tanto para seu georreferenciamento principal, como também para controle secundário geométrico de mosaicos. As atividades serão desenvolvidas com base no seguinte roteiro, do ponto de vista metodológico. 10

11 MAPEAMENTO DIGITAL A PARTIR DE MOSAICO DE IMAGENS SENSORIAIS Arcabouço Metodológico Estabelecimento de áreas urbanas prioritárias Levantamentos de dados de população, de relevo e ambientais Processamento e validação de dados espaciais Geração de linhas de contorno Análise da evolução das linhas de contorno Mapeamento de feições geográficas Geração de pontos de controle Georreferenciamento de imagens Classificação digital Banco de dados do SPRING geração de mapas temáticos Figura 7: Diagrama do arcabouço metodológico. Uma vez que será gerado grande volume de dados envolvido, e, por conseguinte, com a complexidade de sua gerência, será gerado um banco de dados espaciais para armazenamento e recuperação de informações sobre os municípios da baixada santista, tanto do ponto de vista cartográfico, como geográfico. A estrutura deste banco de dados possuirá competência para incorporação de novos dados a serem gerados durante o projeto, em função de seu cronograma de atividades e seus resultados parciais. A seguir na Figura 8 é apresentado diagrama geral indicativo de fases e etapas do Sistema de Informação Geográfica (SIG) a ser projetado para permitir consultas e atualizações sobre as bases de dados. Figura 8: Diagrama indicativo de etapas e fases do SIG. 11

12 Como ferramentas computacionais serão utilizados os seguintes sistemas: SPRING, ArcGIS, GlobalMapper e QuantumGIS. Serão utilizados métodos analíticos de análise espacial, com incorporação de dados temáticos durante a execução do projeto. Dados de censos do IBGE serão analisados e incorporados no SIG. Serão utilizados receptores GNSS para aquisição de dados de posicionamento de campo, e permitir orientação espacial e navegação. Os seguintes equipamentos serão empregados: Garmin Map 60 CSX, Garmin Map 76 CSX e Altus APS-3 (L1/L2). Serão utilizados os seguintes sistemas computacionais para processamento de dados GNSS: GNSS Solutions, Ashtech Solutions, EzSurver e GrafNav/NovAtel. A seguir são apresentadas as especificações técnicas a serem utilizadas como referência para o mapeamento digital proposto. Precisão Planimétrica e Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) (ISHIKAWA, 2001): Escalas Precisão Planimétrica (m) Classe A Classe B Classe C PEC 1 EP 2 PEC 1 EP 2 PEC 1 EP 2 1/ ,0 30,0 80,0 50,0 100,0 60,0 1/ ,0 15,0 40,0 25,0 50,0 30,0 1/ ,5 7,5 20,0 12,5 25,0 15,0 1/ (*) 5,0 3,0 8,0 5,0 10,0 6,0 1/5.000 (*) 2,5 1,5 4,0 2,5 5,0 3,0 1/ ,0 0,6 1,6 1,0 2,0 1,2 Tabela 3: Padrão de Exatidão Cartográfica. OBS: 1 PEC = Padrão de Exatidão Cartográfica: corresponde ao conjunto de critérios e normas estabelecidas a nível nacional que norteiam os processos de determinação e quantificação da exatidão de documentos cartográficos. 2 EP = Erro Padrão: corresponde ao erro linear esperado após o ajustamento das observações, com base em fundamentação estatística. (*) (**) Escalas de mapeamento deste projeto. O PEC é um indicador estatístico por dispersão, relativo a 90% de probabilidade correspondente a 1,6449 vezes do Erro Padrão, i. e.: PEC = 1,6449 EP Onde o EP não ultrapassará 60,8% do PEC. 12

13 Para esta análise ser feita é preciso testes da precisão do documento cartográfico a partir de pontos (coordenadas geodésicas) que representem a verdade do terreno, comparadas suas posições espaciais com os seus equivalentes projetados nesses documentos. Serão realizados testes indicativos de uso dessas imagens em mapeamento cartográfico, diante das especificações impostas pelo PEC. Aspectos geométricos do mapeamento programado nas escalas estabelecidas: Escala Erro Gráfico Resolução Espacial 0,02 cm Bandas Multiespectrais Banda Pancromática 6,0 m 1,5 m 1/ m Resolução Espacial > que Resolução Espacial > que o o Erro Gráfico 1/ m Resolução Espacial > que o Erro Gráfico Tabela 4: Erro gráfico e resolução espacial das imagens. Erro Gráfico Resolução Espacial < que o Erro Gráfico 7. DESAFIOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS E OS MEIOS E MÉTODOS PARA SUPERÁ-LOS O projeto explorará o uso de técnicas e métodos de processamento de imagens sensoriais, objetivando superação de dificuldades comuns como processar blocos volumosos de dados, necessários em etapas de segmentação das imagens científicas, e também adotando tratamento de supervisão semiautomática. O tempo de processamento rigorosamente será contabilizado, assim como registradas as informações técnicas a respeito das máquinas onde foram executados os processos. Será gerada tabela indicativa do esforço computacional, visando investimentos futuros em computação de alto desempenho, por meio de estratégia de uso do paralelismo de processadores. Uma tarefa dura, que representa um desafio, será a definição de contornos dos objetos contidos nas imagens, e para isso, dentro das escalas de mapeamento desejadas, serão feitos ensaios e testes laboratoriais exaustivos. A alta resolução de parte das imagens permitirá detalhamento no mapeamento, mas ao mesmo tempo dificuldades no processo de segmentação no estabelecimento de regras para ajustes e suavização de bordas dos polígonos a serem gerados. Nesse processo a validação terá auxílio de conhecimento de campo e de criteriosa análise espectral de alvos. Haverá inovação, nos processos e também no uso dos documentos cartográficos a serem gerados, marcada por: (a) Estratégia de processamento de imagens baseada em cor, textura, forma e conhecimento a partir de vivência de campo (descritores da realidade); 13

14 (b) Testes exaustivos serão executados objetivando busca de soluções no âmbito de computação com monoprocessador, com experimentos também em ambiente heterogêneo e distribuído; (c) Consultas espaciais terão suporte de conhecimento de campo sobre os ambientes costeiros e marinhos envolvidos, marcando uso de métodos interpretativos dedutivos; (d) Técnicas formais de avaliação dos processamentos de georreferenciamento terão apoio de dados de posicionamento terrestre obtidos em campo por meio de tecnologias GNSS (Global Network Satellite Systems); (e) Modelos analíticos complexos serão empregados na minimização das distorções das imagens; (f) Os mapas a serem produzidos serão disponibilizados e divulgados amplamente na web e será analisada estratégia de uso extensivo pelas comunidades locais, empreendedores e gestores públicos; (g) Contribuições efetivas na área de modelagem numérica estão previstas; (h) Redimensionamento de infraestrututa e equipamentos urbanos, assim como aspectos ambientais costeiros serão prioridade, no que se refere a essas aplicações imediatas; e (i) Logística portuária é uma área a ser contemplada, por meios de visões espaciais em cartas-imagem. 8. CRONOGRAMA Cronograma bimensal de atividades (total 24 meses): Atividades X 2. X 3. X X X 4. X X X 5. X X X X X 6. X X X X X 7. X X 8. X X X X X 9. X X X X 10. X X X X X 11. X X X X X X 12. X X X X X 13. X X X X X X X X X X X 14. X X X X 14

15 15. X X X 16. X X X X 17. X X Lista de atividades: 1- Levantamento de bibliografias; 2- Estudo prévio sobre métodos e técnicas digitais cartográficas; 3- Reunião e organização de dados espaciais; 4- Avaliação da qualidade de bases de dados vetoriais e imagens existentes; 5- Modelagem de dados espaciais; 6- Validação de metodologia aplicada; 7- Seleção de áreas prioritárias do projeto; 8- Planejamento de trabalhos de campo; 9- Execução de testes e ensaios com os equipamentos GNSS; 10- Execução de trabalhos de campo; 11- Aquisição e pré-processamento de imagens; 12- Processamento de dados GNSS; 13- Processamento de imagens em ambiente SIG (importação, georreferenciamento, realce, mosaicagem, equalização, segmentação, classificação supervisionada e mapeamento); 14- Avaliação do desempenho do projeto em execução; 15- Elaboração de relatórios parciais analíticos; 16- Elaboração de relatório final conclusivo; e 17- Hospedagem em website dos resultados mais expressivos. 9. DISSEMINAÇÃO E AVALIAÇÃO A disseminação dos resultados do projeto será através de publicações, na forma de artigos científicos, assim como matérias jornalísticas. Serão hospedados os documentos cartográficos num website, com acesso livre. O projeto prevê, durante sua execução, avaliação das atividades por meio de instrumentos do tipo questionários e relatórios ( O coordenador, alguns pesquisadores associados e os alunos envolvidos divulgarão resultados e suas análises em oportunidades de reuniões formais da sociedade organizada local, como por exemplo, APA do Litoral Centro, Rede Litoral e Agências Costeiras, tanto em Santos/SP, como em São Vicente/SP, onde se localiza uma 15

16 unidade acadêmica da UNESP. No campo de engenharia de software será avaliado o desempenho do SIG por meio de fatores e critérios sugeridos por Montoni (2010). 10. OUTROS APOIOS Existe apoio indireto do projeto de pesquisa em execução, com apoio da FAPERJ, denominado Aplicação de geotecnologias na orientação do uso da Terra com base nos impactos das mudanças climáticas globais: sub-bacias hidrográficas litorâneas do Estado de São Paulo e do Estado do Rio de Janeiro (Processo FAPERJ/FAPESP ES-26/ /2010) principalmente nos resultados obtidos, onde foram submetidas regras para validação de metodologia. 11. BIBLIOGRAFIA Câmara, G, Davis, C. e Monteiro, A. M. V., Introdução à Ciência da Geoinformação, INPE, 2011, Câmara, G., Casanova, M. A., Hemerly, A. S., Magalhães, G.C. e Medeiros, C. M. B., Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica, INPE, 1996, Cannon, M. E. e Lachapelle, G., Satellite Positioning Lectures Notes, University of Calgary, Canadá, Cosme, A., Projeto em Sistemas de Informação Geográfica, Editora Lidel, Portugal, Fitz, P. R., Cartografia Básica, Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP, Florenzano, T. G., Iniciação em Sensoriamento Remoto, Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP, Gemael, C. e Andrade, J. B., Geodésia Celeste, Editora da UFPR, Curitiba/PR, Ishikawa, M. I., Potencialidades de uso de imagens IKONOS/GEO para aplicações em Áreas Urbanas. Dissertação (Mestrado), UNESP, Presidente Prudente. São Paulo Jensen, J. R., Sensoriamento Remoto do Ambiente, Editora Parêntese, São Paulo, SP, Kux, H. e Blaschke, T., Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. Novos sistemas sensores. Métodos inovadores. Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP, 2ª Edição, Longley, P. A., Goodchild, M. F., Maguire, D. J. e Rhind, D. W., Sistemas e Ciência da Informação Geográfica, Editora Bookman, Martinelli, M., Mapas da Geografia e Cartografia Temática, Editora Contexto,

17 Matos, J., Fundamentos de Informação Geográfica, Editora Lidel, Portugal, 6ª Edição, Menezes, P. M. L., Fernandes, M. C., Roteiro de Cartografia, Editora Oficina de Textos, São Paulo, SP, Miguens, A. P., Navegação: a Ciência e a Arte, Volumes I, II e III, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Marinha do Brasil, Miranda, J. I., Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas, Embrapa Informação Tecnológica, 2010, Monico, J. F. G., Posicionamento pelo GNSS, Editora da UNESP, São Paulo/SP, Montoni, M. A., Uma investigação sobre os fatores críticos de sucesso em iniciativas de melhoria de processos de software, Tese de Doutorado UFRJ, Rio de Janeiro/RJ, Nogueira, R., Cartografia, Representação, Comunicação e Visualização de Dados Espaciais, Editora UFSC, Novo, E. M. L. M., Sensoriamento Remoto. Princípios e aplicações, Editora Edgard Blücher, São Paulo, SP, Olaya, V., Sistemas de Información Geográfica, 2011, googlecode com files i ro pdf. Rosa, R., Introdução ao Sensoriamento Remoto, Editora da UFU, Wang, Y., Remote Sensing of Coastal Environments, CRC Press Taylor & Francis Group, PLANO DE TRABALHO PARA AS BOLSAS DE TREINAMENTO TÉCNICO SOLICITADAS O aluno do curso de Serviço Social/UNIFESP com experiência em geoprocessamento abaixo é o bolsista indicado. Bolsista solicitado Ubiratan de Souza Dias Junior Descrição de atividades principais Levantamento de bibliografias Estudo prévio sobre métodos e técnicas digitais cartográficas Reunião e organização de dados espaciais Avaliação da qualidade de bases de dados vetoriais e imagens existentes Modelagem de dados espaciais Planejamento de trabalhos de campo Execução de testes e ensaios com os equipamentos GNSS Execução de trabalhos de campo Processamento de dados GNSS 17

18 Processamento de imagens em ambiente SIG (importação, georreferenciamento, realce, segmentação, classificação supervisionada e mapeamento) Dentro do plano de trabalho dos bolsistas existem as seguintes metas principais, na perspectiva de ampliação de conhecimento: (a) Uso de geotecnologias em ambientes costeiros e marinhos rasos; (b) Tratamento de dados geográficos e cartográficos com uso de sistemas computacionais especializados; (c) Domínio de técnicas para processamento digital de imagens de satélites; (d) Execução de análises espaciais integradas; (e) Redação de artigos científicos relatando resultados e análises; e (f) Redação de Relatórios Técnicos. 13. PLANILHAS DE ORÇAMENTO E CRONOGRAMAS FÍSICO-FINANCEIROS A seguir é apresentado o orçamento na forma de planilha e cronogramas. 18

19 As planilhas de orçamento são as seguintes: Tipo Item Edital Descrição sucinta dos itens Valor (R$) Capital I. Material 1 receptor de alta precisão ,00 Permanente GPS (L1/L2); 2 computadores desktop; 2 ares refrigerados; 1 receptores de navegação GPS (L1); 1 notebook. Custeio II. Despesas de Combustível e aluguel de ,00 Transporte veículo terrestre. III. Diárias 50 diárias de campo ,00 IV. Material de Papel A4 e toner de 1.300,00 Consumo impressora. V. Serviços de Pré-processamento digital ,00 Terceiros de imagens. SUB-TOTAL ,00 Benefícios Beneficiado Pesquisador responsável ,00 Complementares Reserva Técnica 15% ,00 Reserva de (Não se aplica) (Não se aplica) 0,00 Importação TOTAL ,00 Participação em Curso Treinamento Técnico 1 x R$ 351,90 x 24 meses 8.445,60 O cronograma físico-financeiro é o seguinte: Itens financiáveis (R$)/meses I , II ,00 III ,00 IV ,00 V ,00 Outros: Beneficiado + Reserva Técnica , ,00 TOTAIS , ,00 TOTAL GERAL ,00 Santos, SP, 14 de junho de

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