Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor

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1 Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor e conservação de água mediante adequação ambiental em propriedades rurais na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Mapeamento do uso das terras na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e hierarquização dos fragmentos florestais. Lindon Fonseca Matias 1 Danúbia Bargos Maria Isabel Martins Natália Martins Cinthia Galindo Agosto, Instituto de Geociências da UNICAMP; 1

2 COMO CITAR ESTE RELATÓRIO: Matias, L.F; Bargos. D.; Martins, M.I.; Martins, N.; Galindo, C Mapeamento do uso das terras na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e hierarquização dos fragmentos florestais. Relatório técnico, Campinas, Agosto de SOBRE O PROJETO: O projeto PSA Corredor das Onças tem coordenação geral do Prof. Dr. Ademar Romeiro (IE/UNICAMP) e coordenação executiva da Profa. Dra. Márcia Gonçalves Rodrigues (ICMBio/MMA). 2

3 I. Introdução Conforme colocado no último relatório, este trabalho parte da premissa de que a estrutura da paisagem tem efeito e importância sobre processos fundamentais que determinam a diversidade de comunidades biológicas e a dinâmica de populações. Segundo METZGER (1999), por um conjunto de três parâmetros: (i) a área e o isolamento dos fragmentos; (ii) a conectividade dos habitats; e (iii) a complexidade do mosaico da paisagem. Estes três aspectos serão analisados para se construir soluções ideais, do ponto de vista ecológico, para a melhoria dos serviços ambientais fornecidos pela biodiversidade na Região Metropolitana de Campinas (RMC). No entanto, as soluções ideais deverão ser negociadas com os proprietários rurais e as áreas urbanas (e em urbanização) para que se melhore a funcionalidade ambiental da paisagem. 3

4 II. Metodologia Aquisição de imagens do satélite ALOS (Advanced Land Observation Satellite), sensor PRISM (Panchromatic Remote-sensing Instrument for Stereo Mapping), resolução espacial 2,5 metros, da JAXA (Japan Aerospace Exploration Agency), comercializadas no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Foram selecionadas e adquiridas dez (10) cenas referentes às passagens do satélite sobre a Região Metropolitana de Campinas (RMC) no período compreendido entre 04/2009 e 04/2010; Realização do georreferenciamento das imagens de satélite utilizando pontos de controle a partir da base cartográfica em meio digital, escala 1:10.000, disponibilizada pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC) do Estado de São Paulo; Processamento digital das cenas para correção, ajustes e compatibilização entre as imagens; Elaboração de um mosaico com junção das dez (10) cenas e obtenção de uma imagem única da RMC; Processamento digital para delimitação ( recorte ) da área de estudo na imagem a partir dos limites municipais da RMC, obtendo-se a imagem final a ser interpretada; Interpretação visual e digitalização dos limites das diferentes unidades de uso e ocupação da terra, segundo a legenda adotada, na tela do computador (on screen) e criação do banco de dados georreferenciados respectivo; No processo de interpretação também foram utilizadas as imagens de satélite disponíveis no Google Earth para comparação e atualização nos casos em que foram detectadas mudanças significativas de uso e ocupação da terra em razão da desatualização das imagens, 4

5 Procedimento de verificação em campo de áreas amostrais e de dúvidas com relação à interpretação das imagens; Verificação de erros e consistência dos procedimentos realizados com execução de ajustes e correção quando necessária; Execução da quantificação dos dados; Produção de mapas temáticos. Para realização das diversas atividades foram empregados os softwares ArcGis 10.0 e Erdas Imagine

6 III. Síntese dos resultados Uso e Ocupação da Terra na Região Metropolitana de Campinas Tipo de Uso Área (hectares) Área (km 2 ) Porcentagem (%) Área Urbanizada ,50 852,31 23,35 Cana-de-açúcar ,80 702,09 19,24 Campo natural ,40 584,32 16,01 Pecuária em campo natural ,00 437,99 12,00 Floresta ,60 339,67 9,31 Cultura agrícola permanente (citricultura etc.) Cultura agrícola temporária (soja, milho etc.) ,60 220,54 6, ,40 172,90 4,74 Pecuária em pasto plantado ,60 155,36 4,27 Silvicultura ,00 104,70 2,87 Corpo d água 5.680,40 56,80 1,55 Área de várzea 1.591,20 15,91 0,43 Área de mineração 707,30 7,07 0,19 Total , , Tamanho (hectares) Fragmentos Florestais na Região Metropolitana de Campinas Número de Fragmentos % Área Total (hectares) Menores , ,50 78,12 Entre 50 e , ,17 12,06 Maiores , ,93 9,82 Total , % A seguir apresentamos os mapas com os resultados obtidos. 6

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10 IV. Considerações finais A validação de campo foi incompleta pela escassez de tempo. Além disso, para fins de modelagem de reconexão da paisagem, algumas classes de uso precisaram ser agrupadas e outras melhor detalhadas. Este trabalho ficou sob a responsabilidade do Prof. Miltinho e a equipe da UNESP de Rio Claro. As tratativas conduzidas pela Márcia Rodrigues (ICMBio) com o Conselho da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica para viabilizar a criação de um mosaico de áreas protegidas na RMC, não evoluíram em razão das mudanças organizacionais ocorridas na Fundação Florestal e no Instituto Florestal. 10

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