I ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE

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1 I ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 16 a 18 de novembro de 2009 Fundação Mokiti Okada Palestrante: Mônica Pavão Pesquisadora do Instituto Florestal

2 INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

3 INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Antecedentes 1993: Inventário Florestal do Estado de São Paulo 1998: Áreas de Domínio do Cerrado no Estado de São Paulo 2002: Inventário Florestal das Áreas Reflorestadas do Estado de São Paulo 2005: Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo 2007: Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo: Regiões Administrativas de São José dos Campos (Litoral), Baixada Santista e Registro Inserções BIOTA Áreas continentais prioritárias rias Planos de Manejo Novo Inventário (2009)

4 Inventário Florestal do Estado de São Paulo Dados Publicação 1993

5 Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo Dados Publicação2005

6

7 Bacia Hidrográfica Flor. Omb. Densa Flor. Omb. Mista Flor. Estacional Savana Mangue Semidecidual Contato Flor. Omb. Densa/Flor. Omb. Mista Contato Flor. Estacional Semidecidual/Flor. Omb. Mista Contato Savana/Flor. Omb. Densa Contato Savana/Flor. Omb. Mista Contato Savana/Flor. Ombrofila Contato Savana/Flor. Estacional Semidecidual Aguapeí Alto Paranapanema Alto Tietê Baixada Santista Baixo Pardo Grande Baixo Tietê Litoral Norte Mantiqueira Médio Paranapanema Mogi-Guaçú Paraíba do Sul Pardo Peixe Piracicaba/Capivari/Jundiaí Pontal do Paranapanema Ribeira de Iguape/Litoral Sul São José dos Dourados Sapuca Mirim í Grande Tietê / Batalha Tietê / Jacaré Médio Tietê / Sorocaba Turvo/Grande TOTAL % (*) 59,86 3,07 18,40 5,33 0,60 2,35 0,01 0,36 1,02 1,09 7,92 % (**) 8,35 0,43 2,57 0,74 0,08 0,33 0,00 0,05 0,14 0,15 1,10 13,94 TOTAL Legenda IBGE-RADAM (hectares) de acordo com as Unidades de Gerenciamento dos Recursos HídricosH

8 INVENTÁRIO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ( ) 2010)

9 INVENTÁRIO FLORESTAL OBJETIVO: mapear os fragmentos de vegetação natural e reflorestamento e da cultura de seringueira do Estado de São Paulo METODOLOGIA: abordagem híbridah MATERIAL: Imagens de Satélite ALOS, Bases cartográficas digitais, acervo digital do Instituto Florestal. EQUIPE: fotointérpretes da área de Geografia e Agronomia.

10 Análise automática Interpretação visual Classificação Híbrida

11 Bandas Multiespectrais do Satélite ALOS (1,2,3 e 4), 10m Planos de Informação Alos Vetores Gerais Abordagem Supervisionada MAXVER Classificação Pré-Processamento Fase I - computacional Banco de dados Inventário Florestal (Antigo) RADAM Cana INPE Bases Temáticas Bases SP 2.0 Dados Cadastrais (Reflorestamento/Seringueira) Banco de Imagens (Acervo) Sensores Aerotransportados (Fotos Aéreas, Ortofotos) Outros Satélites Google Earth Mapa temático Preliminar Pós Classificação Fase II - Interativa Edição Matricial/Vetorial Mapa temático Final Interpretação visual Técnicas de fotointerpretação

12 CLASSIFICAÇÃO POR COMPUTADOR Consiste em aplicar determinados algoritmos de classificação implementados em computadores para caracterizar os diferentes alvos numa cena, com base nos comportamentos espectrais expressos em número n digitais (níveis de cinza).

13 ESQUEMA DE CLASSIFICAÇÃO - MAXVER Dados do sensor ALOS em composição colorida, 2(G), 3(B) e 4(R) AMOSTRAS DE TREINAMENTO LEGENDA Floresta Vegetação secundária Vegetação de Várzea Outros Usos

14 RESULTADO DA CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA

15 ERROS DE EXCLUSÃO E INCLUSÃO ERRO DE INCLUSÃO ERRO DE EXCLUSÃO

16 A partir do mapeamento preliminar (processo automático) é realizada uma correção sistemática através de técnicas de fotointerpretação, que leva em conta elementos como: PADRÃO TEXTURA FORMA TONALIDADE E COR SOMBRA

17 RESULTADO: Inventário Florestal do Estado de São Paulo 51 35'0"W 51 30'0"W 21 40'0"S 21 45'0"S 21 45'0"S 21 40'0"S Legenda Cobertura Natural 51 35'0"W 51 30'0"W µ 1: , Km

18 COMPARATIVO DE MAPEAMENTOS Escala 1:35.000: ALOS (esq.), Landsat (dir.) Diferença a de resolução: 10m (ALOS), 30m (Landsat( Landsat) A diferença a de resolução permite delimitar feições com maior precisão. Portanto, háh um aumento na quantidade de polígonos mapeados.

19 IMAGEM DE SATÉLITE ALOS

20 NOVO HORIZONTE

21 NOVO HORIZONTE

22 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: MOREIRA, A. M. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de aplicação ão,, Editora UFV, 3ª 3 ed., 2007.

23 OBRIGADA!

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