Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3

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1 MODELAGEM NUMÉRICA DO TERRENO A PARTIR DA RECUPERAÇÃO DA BATIMETRIA DE 1958 NA FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL E DA ÁREA DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE, E SUAS APLICAÇÕES GEOLÓGICAS Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia 1 Universidade Federal Fluminense Departamento de Geologia LAGEMAR 2 Departamento de Análise Geoambiental 3 Av. Litorânea, s/n, Instituto de Geociências, 4 andar, Boa Viagem - UFF Niterói, RJ, Brasil, CEP andleao@igeo.uff.br

2 INTRODUÇÃO Restituição da folha de bordo B1400-2/58 Geração de MDT com dados de batimetria Elaboração de perfis batimétricos Usos pontenciais do mapa batimétrico

3 OBJETIVOS Restituição da folha de bordo do levantamento batimétrico realizado em 1958 pela Marinha do Brasil Criação de MDT utilizando software nacional (SPRING) Geração de mapa de declividade a partir do MDT Geração de perfis batimétricos Aplicações geológicas

4 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Delta do rio Paraíba do Sul Brasil Fonte das imagens: EMBRAPA Estado do Rio de Janeiro

5 FOLHA DE BORDO DE 1958 O material original é constituído por tecido de linho Indentificação B1400-2/58 Faz parte do acervo do BNDO/DHN (Banco Nacional de Dados Oceanográficos, Diretoria de Hidrografia e Navegação) O MAPA GERADO Cobre uma área de aproximadamente 6000 km 2 Recorte espacial de 88,389 km por 67,320 km

6 RESTITUIÇÃO DA FOLHA DE BORDO METODOLOGIA Foi feita uma cópia dos pontos das estações de medição batimétrica da folha de bordo original para um layer de acetato de tamanho A0 Foram anotados o ponto, a profundidade e as coordenadas com uma caneta de tinta permanente Em seguida o layer foi digitalizado por um scanner para folha A0. A imagem raster originada deste processo foi importada para um banco de dados geográfico do sistema SPRING (INPE) Esta foi georreferenciada e digitalizada na categoria do tipo MNT (Modelo Numérico do Terreno)

7 MAPA DE AMOSTRAS DE SONDAGEM BATIMÉTRICA GERADO A PARTIR DA FOLHA DE BORDO 1958

8 GERAÇÃO DO MDT METODOLOGIA A partir das amostras foram gerados uma grade retangular para cada tipo de interpolador: média ponderada e média ponderada por quadrante As grades possuem espaçamento de 500 m As isolinhas apresentam espaçamento vertical de 2 m Grade retangular

9 Média Ponderada - o valor de cota de cada ponto da grade é calculado a partir da média ponderada das cotas dos 8 vizinhos mais próximos a este ponto, porém atribui-se pesos variados para cada ponto amostrado através de uma função que considera a distância do ponto cotado ao ponto da grade. Média Ponderada por Quadrante - este interpolador calcula a média ponderada utilizando a função de interpolação anterior. É considerada uma amostra por quadrante (total de 4 amostras) e o número de pontos amostrados é igual para cada um dos quadrantes (Figura abaixo). Sugerese a utilização deste interpolador quando as amostras são todas do tipo ponto.

10 MAPA BATIMÉTRICO GERADO PELO INTERPOLADO MÉDIA PONDERADA

11 MAPA BATIMÉTRICO GERADO PELO INTERPOLADO MÉDIA PONDERADA POR QUADRANTE

12 GERAÇÃO DO MAPA DE DECLIVIDADE METODOLOGIA Foi escolhido o modelo gerado pelo interpolador média ponderada por quadrante Foi criado uma grade de declividade a partir da grade retangular A grade de declividade passou por processo de fatiamento A resolução espacial do mapa de declividade é de 500 m

13 MAPA DE DECLIVIDADE

14 MAPA DE PERFIS

15 PERFIL A - B E PLATAFORMA RASA W TALUDE

16 PERFIL C - D E PLATAFORMA RASA W CANAL SUBMARINO 1 CANION

17 PERFIL E - F E PLATAFORMA RASA W CANAL SUBMARINO 1 CARBONATOS?

18 E PLATAFORMA RASA PERFIL G - H W QUEBRA DA PLATAFORMA TALUDE COM GRADIENTE MAIS SUAVE (INDICANDO ÁREA DE MENOR APORTE SEDIMENTAR) PERFIL MAIS AFASTADO DA DESEMBOCADURA DO RIO PARAÍBA DO SUL

19 SW PERFIL I - J NE PALEOCANAL SUBMARINO 1 (SOFRENDO SEDIMENTAÇÃO)

20 WSW PERFIL L - M ENE PALEOCANAL SUBMARINO 2 (SOFRENDO SEDIMENTAÇÃO)

21 POTENCIALIDADES DE APLICAÇÃO DO MAPA BATIMÉTRICO (MDT) Modelagem de refração das ondas no estudo de erosão costeira Subsídio no estudo de estabilidade do assoalho marinho Indentificação de correntes de fundo Subsídio no mapeamento de fácies sedimentares do fundo marinho bem como de recursos minerais e de pesca

22 CONCLUSÃO MODELO 3D DA BATIMETRIA DA ÁREA PRÓXIMA À DESEMBOCADURA DO RIO PARAÍBA DO SUL

23 CONCLUSÕES O MDT gerado pelo interpolador média ponderada por quadrante foi escolhido para gerar o mapa batimétrico porque conseguiu representar tipos de morfologias geradas pela natureza de forma mais coerente com o ambiente estudado O MDT possibilitou a identificação de feições morfológicas importantes (paleocanais, canais de correntes profundas) que dão indicações sobre o tipo de processo que operou na história geológica recente da plataforma continental O mapa de declividade mostrou que o gradiente da plataforma é muito suave, tornando-se mais íngreme a partir da quebra da plataforma Os perfis indicaram que o talude é mais íngreme nas áreas mais próximas da desembocadura do rio devido seu grande aporte sedimentar A forma projetada da foz favorece, pela refração das ondas, a concentração de energia no pontal causando erosão costeira

24 Projetos de pesquisa: Atafona, RJ: avaliação do processo de erosão marinha (CNPq) Erosão marinha no delta do rio Paraíba do Sul, RJ. Presente, passado e futuro. Avaliação de impactos (FAPERJ) gilberto@vm.uff.br

25 AGRADECIMENTOS Ao CNPq, financiador do projeto de pesquisa Atafona: Avaliação do Processo de Erosão Marinha. À FAPERJ pela bolsa Cientista do Nosso Estado vinculada ao projeto À Marinha do Brasil / DHN, pela disponibilização da folha de bordo B1400-2/58 Departamento de Geologia Lagemar / UFF pela disponibilização de infraestrutura

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