Fair Trade: Tendências e Desafios

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1 IV Fórum de Administração Internacional Fair Trade: Tendências e Desafios Foto: Revista Coza Floriano Pesaro São Paulo 2009

2 Quatro bilhões de pobres podem ser a força motriz da próxima etapa global de prosperidade econômica. C.K. Prahalad

3 Prosperidade sustentável para todos

4 Crise Socioambiental A ATIVIDADE HUMANA INFLUENCIANDO O MEIO AMBIENTE Poluição atmosférica: Queima de combustíveis fósseis Poluição do Ar Aquecimento Global Poluição sonora Poluição visual Poluição da água, esgotos e solo: Lixo descarte inadequado e escassez de água potável Carência de arborização Extinção de espécies vegetais e animais Se mantermos o crescimento atual dos níveis de poluição atmosférica, a temperatura média do planeta subirá 4 graus até o fim do século

5 Consumo Concentrado X Exclusão Social Chade: A família Aboubakar, de Breidjing Camp, gasta com alimentação por semana: 685 Francos CFA (US$ 1,23) Estados Unidos: A família Revis, da Carolina do Norte, gasta com alimentação para uma semana: US$ 341,98 Fonte: Hungry Planet, 2005

6 Consumo Concentrado X Exclusão Social Chade: A família Aboubakar, de Breidjing Camp, gasta com alimentação por semana: 685 Francos CFA (US$ 1,23) O problema não é consumir, o problema é a forma com que o fazemos. O consumo não pode ser encarado como o vilão. Ele é fundamental para a circulação de moeda e manutenção da estrutura econômica. Estados Unidos: A família Revis, da Carolina do Norte, gasta com alimentação para uma semana: US$ 341,98 Fonte: Hungry Planet, 2005

7 Sociedade do Consumo Fonte: The Economist, 2003

8 Sociedade do Consumo No Brasil R$ 12 bilhões em alimentos são desperdiçados por ano. Isso equivale a 1,4% do PIB. O suficiente para alimentar 8 milhões de famílias, ou 30 milhões de pessoas em vulnerabilidade por ano* *com cestas básicas de R$ 120 (Instituto Akatu, 2003) Fonte: The Economist, 2003

9 Paridade do poder de compra entre países Paridade no Poder de Compra (PPC) Em US$ As superfícies dos países são proporcionais ao valor de seu PIB por habitante. Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

10 BRASIL 9ª Economia do Mundo, 10º País mais desigual Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) - Paraisópolis FONTE: PNUD, 2006

11 Foto: Luiz Arthur Leirão Vieira (Tuca Vieira) - Paraisópolis

12 Desigualdade Social no Brasil O que um pobre gasta em um ano é equivalente ao que um rico (indivíduo com renda per capita familiar acima de R$ 4.400/mês) consome em três dias; Ao mesmo tempo em que os 40% mais pobres vivem com 10% da renda nacional, os 10% mais ricos vivem com mais de 40%. A renda apropriada pelo 1% mais rico é igual à dos 45% mais pobres. Fonte: PNAD Ipea, 2009

13 Um novo modelo de desenvolvimento econômico é possível Fair Trade + Capitalismo de Inclusão + Microcrédito

14 Comércio Justo e Solidário: O que é? Definição Internacional Comércio justo consiste em uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior eqüidade no comércio internacional. Ele contribui para o desenvolvimento sustentável através do oferecimento a produtores marginalizados de melhores condições de troca e maiores garantias de seus direitos. (IFAT) Definição Brasileira o fluxo comercial diferenciado, baseado no cumprimento de critérios de justiça e solidariedade nas relações comerciais, que resulte no protagonismo dos Empreendimentos Econômicos e Solidários (EES) por meio da participação ativa e do reconhecimento da sua autonomia. (Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SNCJS) Fonte: SEBRAE

15 Comércio Justo e Solidário: Princípios Fonte : Caras do Brasil (grupo Pão de Açúcar)

16 Cadeia Produtiva Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

17 Cadeia Produtiva Transparência no valor agregado em cada etapa da cadeia produtiva Preço Justo: cobre os custos de produção, inclusive os ambientais e sociais Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

18 Histórico Anos 40 - Iniciativas pessoais de missionários comprando e vendendo artesanato Anos 60 - Início das campanhas de sensibilização sobre as desigualdades promovidas pelo comércio internacional 1964/68 - Conferência UNCTAD - Trade not Aid ( Holanda ) - Primeira Loja de Comércio Justo Lançamento da Marca Max Havelaar CJ vai além das lojas do mundo para chegar no varejo Criação do IFAT International Fair trade Association Criação da NEWS Network of European WorldShops ( único - Criação da FLO a partir de 14 iniciativas nacionais (selo Sistemas nacionais de comércio justo começam a ser desenvolvidos nos países do Sul ;( produtores (até então, somente Comércio Justo certificado cresce 37% ao ano... Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

19 Principais Atores Cadeia Produtiva Produtores - coração de todo o movimento Traders ou exportadores - organizações que apoiam as atividades de exportação na rede fair trade Importadores - atacadistas, varejistas e distribuidores World shops (lojas do mundo) - são especializadas em produtos de Comércio Justo e, além dos produtos, oferecem informações, promovem encontros e eventos educativos sobre o assunto Licenciados - empresas que recebem licença para a produção ou comercialização de um produto fair trade Entidades Internacionais - Principais: FLO, IFAT, NEWS!, EFTA, FTF Consumidores Fonte: SEBRAE

20 Entidades Internacionais de Comércio Justo FLO IFAT NEWS! EFTA Fundada em Tipo de Associados Iniciativas nacionais de certificação Produtores e organizações de comércios alternativos ATO) Associações nacionais de world shops Importadoras especializadas em Comércio Justo Associados 20 em Aprox. 300 em 15 em 11 em em países 21 países 70 países 13 países 9 países Sede Bonn, Alemanha Oxford, Reino Unido Utrecht, Holanda Maastricht, Holanda Fonte: SEBRAE

21 Selo FLO Produtos Certificáveis Açúcar, Algodão, Arroz, Bananas, Bolas de futebol (único artigo não agrícola), Cacau, Café, Castanhas, Chá, Flores, Frutas desidratadas, Frutas frescas, Mel, Quinua, Sucos de frutas, Temperos, Verduras Vinho

22 Canais de Comercialização Feiras diretas (esporádicas ou permanentes); Ponto fixo / Lojas específicas de comercialização de produtos solidários; Supermercados; Programas de compra pública de produtos solidários; Cooperativas / organizações de consumidores solidários; Clubes de troca (intercooperação); Internet (sites de e-commerce); Vendas por representação ou catálogo; Mecanismos econômicos alternativos (clube de troca, moeda social etc) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

23 Boas Práticas do Comércio Justo e Solidário

24 Artesanato Solidário - Artesol Objetiva a revitalização do artesanato de tradição e a geração de trabalho e renda; Entende o artesão como protagonista do desenvolvimento local; Possui projetos em mais de 90 localidades. Atua em quatro áreas temáticas: 1) identidade, cultura e cidadania; 2) gestão e organização da produção; 3) produto aprimoramento e formação de preço; e 4) relacionamento com o mercado. Fonte : Artesol

25 Caras do Brasil (Grupo Pão de Açúcar) Programa de Comercialização de produtos do Comércio Justo Objetivos: Abertura de canal de venda aos pequenos produtores (artesanato e alimentos) Valorização das pequenas organizações produtoras Geração de renda Conservação Ambiental Inclusão Social e melhora na qualidade dos atores envolvidos Fonte: Caras do Brasil (grupo Pão de Açúcar)

26 Análise SWOT - Caras do Brasil (Grupo Pão de Açúcar) ANALISE Forças: SWOT Alinhamento com visão e causas Inserido no Core Business Pioneirismo e know-how adquirido no relacionamento com comunidades fornecedoras Simpatia por parte dos consumidores e colaboradores em relação ao programa Ótima imagem perante órgãos nacionais e internacionais (Governo / ONU / BID / GSB) Mídia espontânea positiva Respeito às características e capacidade produtiva Benchmarking Oportunidades: Alavancar a forma como o Grupo é percebido quanto: Compromisso com o País, Responsabilidade Social e Inovação. Transformá-lo em referência no mercado (dificuldade em copiá-lo) Parcerias diversas ONG s, Fundações, etc. Fraquezas: Falta de investimento na marca. Baixo conhecimento dos clientes e colaboradores. Falta de comunicação da marca nos materiais da bandeira. Não há política de preço e sortimento. Falta de padrão de qualidade nos produtos Operação ineficiente (exposição, sortimento, abastecimento e preços) Falta de método seguro para medir elegibilidade Ameaças: Entrada dos concorrentes no mercado com marcas/ produtos Possibilidade de algum fornecedor não atender aos princípios de produção sustentável. Dificuldades de desenvolvimento de novos fornecedores Limite da capacidade produtiva dos fornecedores Produtos de baixa qualidade Fonte : Caras do Brasil (grupo Pão de Açúcar)

27 Rede de Comércio Solidário do Município de SP - Lei /2009 ONG ONG Comércio Justo Situação de vulnerabilidade - Prover proteção social - Garantir segurança e sobrevivência - Programa de inclusão produtiva - Projeto de enfrentamento a pobreza Oficina Produtiva Artesanal - Integrador Ecológico - Tecnologia social - Baixo custo - Fácil aplicação - Design do produto Processo Formativo Protagonismo Inclusão Produtiva - Ética / Desenvolvimento Social - Valorização do potencial humano Rede de comércio solidário

28 Capitalismo de Inclusão

29 O mercado na base da pirâmide Criação de solução conjunta para o problema da pobreza (governos, empresas, organizações da sociedade civil, agências de desenvolvimento e os próprios indivíduos pobres); Redução da Pobreza como resultado da criação de um mercado voltado aos pobres; Conversão da base da pirâmide em mercado ativo Facilitação na obtenção de crédito (microcrédito) Capitalismo de inclusão de Responsabilidade Social Empresarial (RSE); Sistema simbiótico (ganha-ganha); Alternativa prática viável para o atual modelo econômico e social; Fonte: C.K. Prahalad

30 (...) se pararmos de pensar nos pobres como vítimas ou como um fardo e começarmos a reconhecê-los como empreendedores incansáveis e criativos e consumidores conscientes de valor, um mundo totalmente novo de oportunidades se abrirá. C.K. Prahalad

31 Conectividade entre desenvolvimento econômico e transformação social Empresa Privada Organizações da sociedade civil e governo local Desenvolvimento econômico e transformação social Agências de desenvolvimento e ajuda Consumidores da BP Empreendedores da BP Fonte: C. K. Prahalad

32 Mudança no padrão de distribuição de renda A metamorfose da pirâmide em losango Os Muito pobres Classe Média A inclusão da classe pobre na cadeia produtiva Fonte: C. K. Prahalad

33 Desenvolvimento social e comércio global

34 Como incluir os pobres no mercado de maneira justa? Construção de um sistema equilibrado de inclusão social, produção, comercialização e consumo Promoção igualitária do acesso ao mercado convencional + construção de mercados justos e solidários; Inserção da base da pirâmide na produção e consumo; Microcrédito Garantia de Preço justo; Estímulo a responsabilidade no consumo

35 Entender a pobreza como um fenômeno de soluções múltiplas Geração de Valor Econômico Consumo Individual Consumo Coletivo Inclusão da BP Responsabilidade Ambiental Desenvolvimento Social

36 Um novo modelo comercial é possível "Os pobres, eles próprios, podem criar um mundo sem pobreza - tudo o que temos de fazer é libertá-los das correntes que nós próprios lhes colocamos Muhammad Yunus, Prêmio Nobel da Paz (2006) Imagem: Caras do Brasil (grupo Pão de Açúcar)

37 Obrigado! Floriano Pesaro Blog: Orgulho de ser político:

38 Galeria de Imagens

39 Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil Comércio Norte Sul (Espanha)

40 Comércio Norte Sul (Espanha) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

41 Comércio Norte Sul (Produtos com certificação FLO) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

42 Comércio Norte Sul (França) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

43 Produtos IFAT Kenia Palestina Nepal Chile China Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

44 Central de Importadoras (Holanda) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

45 Central de Importadoras (Holanda) Produtos brasileiros - Holanda Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

46 Comércio Sul - Sul (Peru) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

47 Comércio Sul - Sul (Peru) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

48 Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil Comércio Sul - Sul (África)

49 Comércio Sul - Sul (África) Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

50 Comércio Sul - Sul Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

51 Comércio Sul - Sul Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

52 Comércio Sul - Sul Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

53 Comércio Sul - Sul (Brasil) Feira Mercosul Santa Maria Fonte: ZERBINI, Fabíola. Faces do Brasil

54 Comércio Sul Sul (Brasil / Loja Social SP)

55 Comércio Sul Sul (Brasil / Loja Social SP)

56 Comércio Sul Sul (Brasil / Loja Social SP)

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