CAESP - Artes Aula 16-19/08/2016 BARROCO E ROCOCÓ: AMÉRICAS E BRASIL

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1 CAESP - Artes Aula 16-19/08/2016 BARROCO E ROCOCÓ: AMÉRICAS E BRASIL

2 Barroco nas Américas: seu desenvolvimento nas Américas e no Brasil, essencialmente na América Latina, ocorre entre os séculos XVIII e XIX. É interessante notar que o Barroco irá florescer e se desenvolver nas Américas e no Brasil justamente quando esse estilo já fora substituído pelo Rococó na Europa, por isso vamos encontrar, nesse mesmo período histórico, os dois estilos sendo produzidos nas Américas e no Brasil.

3 Barroco, Lima, Peru

4 Barroco, Lima, Peru

5 Barroco, Lima, Peru

6 Barroco, Lima, Peru

7 Barroco, Lima, Peru

8 Para lembrar: ambos os estilos são muito caros (financeira e tecnicamente) para serem realizados, pois requerem muita ornamentação, metais preciosos e muita decoração. O Barroco (Itália séc. XVII) está associado à questão religiosa, ao elogio da fé e ao absolutismo europeu. Estilisticamente o, marcado pela força e dramaticidade. Já o Rococó (França séc. XVIII) está ligado essencialmente à ascensão e domínio da nobreza cortesã e da burguesia e ao movimento iluminista (mesmo sem pregar os ideais iluministas), marcado pela suavidade, pelo decorativismo e, segundo alguns críticos, pela frivolidade da vida cortesã e pequeno burguesa. No Brasil, o Rococó pode ser bem identificado pelos fundos brancos e pelos ornados dourados.

9 Rococó (França séc. XVIII): Palácio Nacional Queluz, Portugal.

10 Rococó (a pintura cortesã): Jean-Honoré Fragonard O Balanço, 1766

11 Desta forma, seria muito provável que encontrássemos também o Rococó misturado em meio às obras daquilo que é mais vulgarmente considerado como Barroco e especialmente o chamado Barroco Brasileiro. Isso porque, os artistas, arquitetos e escultores europeus que vinham para as Américas traziam consigo os dois estilos, a memória do Barroco, já bem estabelecido e em superação, e o nascente, e elogiado, Rococó.

12 Falando especificamente do Brasil, vamos encontrar os dois estilos. Inicialmente (início do século XVIII) temos o Barroco muito forte, de grande matriz religiosa. Porém, já em meados do século XVIII, começa a introdução do Rococó. Já no final do século XVIII e início do século XIX, vamos perceber a transição para o Neoclássico, a partir do impacto das ideias Iluministas importadas da Europa para o Brasil, porém, o Rococó ainda é o estilo mais realizado no Brasil dessa época.

13 Normalmente vamos associar facilmente o Barroco nas Américas e no Brasil às construções religiosas, especialmente às igrejas e capelas, porém, ele vai muito além disso, podendo também ser visto nos prédios e monumentos públicos e nas casas mais requintadas. Porém, cabe novamente o alerta de que nos prédios públicos e nas residências vamos ver mais o Rococó da metade do século XVIII em diante.

14 Barroco Câmara e Cadeia de Mariana, 1711

15 Uma questão que sempre é trazida quando falamos do Barroco nas Américas é a adaptação do estilo às possibilidades dos materiais locais. Por exemplo, no Brasil, vamos encontrar o largo uso de madeira e pedra. No litoral, será mais fácil encontrar ornamentos feitos com pedras importadas diretamente da Europa, porém, para o interior, as soluções tinham que ser locais, então vemos quase um império da pedra-sabão.

16 Chafariz do Largo Marília de Dirceu, 1759

17 Além da influência dos materiais localmente disponíveis para a realização das obras, ainda existe a grande influência das culturas locais, tanto a de matriz nativa americana, quanto a importada da África. Isso gera uma manifestação artística que diferencia o Barroco produzido nas Américas daquele na Europa. As escolhas dos motivos, das espécies botânicas, das formas dos corpos e dos rostos, algumas vezes inclusive indumentária e acessórios, serão baseados justamente nessas culturas ancestrais nativa americana e africana.

18 Missões Jesuíticas, Paraguay.

19 Há que se pontuar que a força será muito maior da primeira, a nativa américa, do que da segunda, a africana. Haverá grande diversidade étnica nessas apropriações das culturas locais feitas pelos artistas barrocos, são os espaços étnicos e suas intensidades de força particulares que vão determinar como essas apropriações ocorreram, com qual intensidade e frequência.

20 Barroco nas missões jesuíticas (IHS Iesus Hominum Salvator): nas missões (ou reduções) jesuíticas do século XVII implantadas na Argentina, Brasil e Paraguay, vamos encontrar uma arquitetura e escultura barrocas associadas estética e organizacionalmente à ideologia à lógica do processo de catequese empreendido pela Companhia de Jesus (Jesuítas) sobre (ou contra) as populações indígenas ( Arquitetura Missioneira ).

21 Arquitetura Missioneira: as missões jesuíticas tinham uma estrutura e organização básicas que consistiam em uma igreja (algumas com ossário, ossuário, ossaria), um colégio catequético, moradias para os jesuítas, hospital, cemitério e conjuntos de casas para os nativos. Ela é produto de um amálgama entre os resquícios do Românico e do Barroco. Uma das explicações fornecidas para esse amálgama está na própria situação geográfica das missões que é a mesma dos mosteiros românicos, ambos estão no mundo do interior, no mundo rural, e devem ter suas arquiteturas levando em conta as possibilidades técnicas e de materiais locais e, sobretudo, a necessidade de defesa contra incursões adversárias.

22 Missões Jesuíticas, Paraguay.

23 Missões Jesuíticas, Paraguay.

24 Missões Jesuíticas, Paraguay.

25 Missões Jesuíticas, Paraguay.

26 Missões Jesuíticas, Paraguay.

27 Estatuaria missioneira: será muito interessante observar o sincretismo estético nas estátuas produzidas nas missões jesuíticas. Os santos serão representados não apenas com a aparência europeia, mas também com a indígena. A flora representada também não será dos espécimes da distante Europa, mas os locais. Essas duas formas estéticas de representam são bem compreendidas se lembrarmos de duas questões importantes. Primeiro, que aquele que produz a obra deseja se ver nela representado. Segundo, que para conquistar corações e mentes (vejam o documentário), é importante criar o máximo possível de empatia entre o que é representado e público.

28 Missões Jesuíticas, Paraguay.

29 Missões Jesuíticas, Paraguay.

30 Barroco e Rococó no Nordeste do Brasil: a riqueza acumulada através das monoculturas de plantation e do extrativismo vegetal no Nordeste do Brasil possibilitou o investimento na arquitetura, pintura e escultura das igrejas, prédios públicos e particulares trazendo as lógicas estéticas do Barroco e, depois, do Rococó. Com o crescimento da atividade agrícola e extrativista, o comércio com a metrópole gera, além de riqueza para os fixados na colônia, a afluência de patrícios e gentes de outras nacionalidades vindos da Europa. Juntamente com eles vinham também arquitetos, pintores e escultores já muito bem treinados no Barroco e, depois, no Rococó. Haverá, logicamente, uma predominância do Barroco sobre o Rococó que tem influência mais tardia e que será sentida muito mais fortemente no próximo ciclo econômico da colônia, o Ciclo do Ouro, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.

31 Igreja e Convento de São Francisco, Salvador,

32 Igreja e Convento de São Francisco, Salvador,

33 Igreja e Convento de São Francisco, Salvador,

34 Igreja e Convento de São Francisco, Salvador,

35 Basílica e Convento de Nossa Senhora do Carmo, Recife, 1767.

36 Igreja e Mosteiro de São Bento, Olinda, 1783.

37 Igreja e Mosteiro de São Bento, Olinda, 1783.

38 Barroco e Rococó no Rio de Janeiro: com o início tardio (séc. XVIII) se comparado com as outras regiões do Brasil, o Rio de Janeiro irá se projetar no cenário colonial com o ciclo do ouro nas Minas Gerais como o entreposto do controle estatal fiscal e da exportação do ouro e das pedras preciosas e semipreciosas. A cidade receberá várias igrejas que já não são apenas barrocas, mas também realizadas no estilo Rococó e tendem a misturar os dois estilos. Os prédios públicos e as residências receberão muito do Rococó, pois se destinam muito mais ao mundo laico.

39 Aqueduto da Carioca, 1718 a 1723.

40 Nossa Senhora da Glória do Outeiro, 1714 a 1730.

41 Nossa Senhora da Glória do Outeiro, 1714 a 1730.

42 Nossa Senhora da Glória do Outeiro, 1714 a 1730.

43 Nossa Senhora da Glória do Outeiro, 1714 a 1730.

44 Mestre Valentim, São Matheus e São João Evangelista, século XVIII.

45 Mestre Valentim, Florões, século XVIII.

46 Barroco e Rococó em Minas Gerais: o contexto econômico do sucesso da mineração em Minas Gerais permite a essa região explorar o Barroco em sua plenitude, pois haviam recursos suficientes para financiar as empreitadas artísticas tanto no campo das obras piedosas (para a fé), quanto para o domínio público e da vida privada. Da mesma maneira que no Rio de Janeiro, o Rococó também está presente em Minas e sua exploração se mescla à do Barroco em uma releitura bastante brasileira.

47 Igreja de São Francisco de Assis, São João Del Rei, 1774.

48 Rococó (França séc. XVIII): Palácio Nacional Queluz, Portugal.

49 Igreja do Rosário dos Pretos, Ouro Preto, 1761.

50 Igreja do Rosário dos Pretos, Ouro Preto, 1761.

51 Igreja do Rosário dos Pretos, Ouro Preto, 1761.

52 Talha (ou Talha Dourada): ornamentos arquitetônicos esculpidos sobre diversos suportes, podem ser madeira, mármore, granito, pedra sabão, etc. Os motivos principais são florais, angélicos, espirais e turbilhões. A Talha Dourada é a representante do estilo mais caro, pois recebe uma camada de ouro para a sua cobertura.

53 Igreja e Convento de São Francisco (Salvador),

54 Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, 1736 e 1741

55 Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, 1789 e 1800.

56 Pedra-sabão: também conhecida como esteatito, é uma variedade de esteatita (ou esteatite), muito usada em Minas Gerais para esculturas e ornatos arquitetônicos. As pedrassabão ou pedras-sabões são resistentes, de grande plasticidade, beleza e têm multiplicidade de usos. Sua resistência e sua dureza podem ser comparadas às do mármore, com a vantagem de ser também refratária, suportando temperaturas elevadas. Tais características fazem dela o material perfeito para uso tanto em áreas externas como em ambientes internos.

57 Barroco Doze Profetas, Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas do Campo, 1794 a 1804

58 Muito obrigado. Bons estudos! Prof. Heleno Licurgo do Amaral

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