Exame Neurológico Eduardo Longhi Bordin 2006
|
|
- Brian Affonso Cruz
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exame Neurológico Eduardo Longhi Bordin 2006 ANAMNESE Data de inicio da doença; Modo de instalação: AGUDO: trauma, vascular; LENTO: neoplasia, processo degenerativo; Evolução cronológica dos sintomas; Exames e TTOs realizados; Estado atual do paciente; Antecedentes familiares e pessoais (prénatal, nascimento, desenvolvimento psico-motor, vacinações); Doenças anteriores; Hábitos de vida. SINAIS E SINTOMAS Distúrbios de consciência; Cefaléia; Dor na face; Tonturas e vertigens; Convulsões; Ausências; Automatismos; Amnésia; Movimentos involuntários; Distúrbios visuais / auditivos; Náuseas e vômitos; Disfagia; Marcha; Paresias / paralisias; Distúrbios de sensibilidade; Dores radiculares; Distúrbios esfincterianos; Distúrbios do sono; Disturbios de funções cerebrais superiores. ATITUDE Ativa: indiferente / eletiva; Passiva: no coma, tetraplegia, estados psiquiátricos graves (catatonia e quadros dissociativos); Do Parkinson; Das paralisias; Atitudes de descorticação são encontradas na deterioração crânio-caudal do tronco cerebral, com a escala de coma de glasgow variando entre 3 e 5. A rigidez de descorticação consiste na flexão dos braços, dos punhos e dedos com adução do membro superior e extensão do inferior (Figura 1) e são típicas de lesões destrutivas na cápsula interna e porção ventral do pedúnculo cerebral (mesencéfalo). A rigidez da descerebração consiste em opistótono com os dentes cerrados, os braços estendidos e rígidos, aduzidos e hiperpronados e os membros inferiores estendidos (Figura 2). Tanto na clínica como experimentalmente, a rigidez descerebrada requer a separação parcial e bilateral das estruturas mesencéfalo-protuberanciais de influências mais rostrais. Quando a lesão progride no sentido caudal, verificamos atonia muscular e apnéia, hipotensão arterial, com comprometimento bulbar. FIGURA 1 FIGURA 2
2 FÁCIES Parkinson: carente de expressão; Coréia: exagero e inoportunismo de expressão; Paralisia facial tipo central: perda dos movimentos involuntários, predominante do território inferior da face; não perde movimento de piscar os olhos; déficit ao movimento voluntário da fronte; desvio contralateral da rima bucal e apagamento do sulco nasogeniano (FIG.1). Paralisia facial tipo periférica: não consegue piscar, lagoftalmia, apagamento dos sulcos da hemiface comprometida, desvio da rima bucal contralateralmente (FIG.2). FIGURA 1 FIGURA 2 PACIENTE COM PARKINSON ESTADO MENTAL Observar: cuidados pessoais, afeto, idade, lateralidade, nível de escolaridade e ocupação. A) VIGILIA (nível de consciência): letárgico, comatoso, sonolento, alerta (normal). B) ATENÇÃO: desatento, coerente, distraído, incoerente. C) MEMORIA: orientação quanto ao tempo, espaço e pessoa. FUNÇÕES COGNITIVAS LINGUAGEM: meio verbal e motor que um individuo tem para se expressar. Disartrias: fraqueza do 1º ou 2º neurônio motor; Disfonias: fraqueza mm laringe/palato mole; Dislalias: distúrbios do aprendizado da articulação. FUNÇÃO LINGUISTICA (AFASIAS) Denomina-se afasia quando: 1º) a linguagem pré-morbida era normal; 2º) disfunção da linguagem não é simplesmente articulatória; 3º) não se está perante um pacte com distúrbios cognitivos gerais (atenção, memória, vigília devem ser normais) DEVE-SE PESQUISAR FALA ESPONTÂNEA, NOMEAÇÃO DE OBJETOS; COMPREENSÃO AUDITIVA; REPETIÇÃO; LEITURA; ESCRITA. Afasia motora ou de Brocca; Afasia de Wernick; Afasia de condução.
3 EQUILIBRIO E MARCHA Primeiramente, paciente em pé de olhos abertos; após, fechados. SINAL DE ROMBERG: paciente oscila com os olhos fechados. Pode-se sensibilizar empurrando o paciente para diversas posições (PROVA DO RECHAÇO), ou colocando um pé na frente do outro. PULSÃO: súbita tendência à queda sem o controle visual. MARCHA: analisar o paciente caminhando, indo e voltando. Se Romberg +: lesões de nervos periféricos (polineurites); lesões de cordões posteriores de medula; labirintopatias. COORDENAÇÃO Predominantemente cerebelar. Sua alteração se denomina ATAXIA (eixo corporal: axial; membros: apendicular) Verificar diadococinesia; Dedo-nariz / dedo-dedo; Calcanhar-joelho; Fala do paciente (lenta e imprecisa/escandida); Movimentos oculares anormais. MOTRICIDADE TROFISMO Atrofia (desuso / doença do neurônio motor inferior/ doença da fibra musc.) Hipertrofia (incomum / distrofia) MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS Associados (p. ex. o levantar de uma cadeira); Patológicos (extrapiramidais): COREIA, ATETOSE, DISTONIA; Tremores: REPOUSO (Parkinson), POSTURAL, DE AÇÃO; Paroxístico: convulsivos; Fasciculações: de origem muscular (contração de fibra muscular isolada) exclusivas de doenças de neurônio motor inferior. TÔNUS Registrar resistência muscular ao movimento passivo. Pesquisar: PESCOÇO; FLEXIONAR E ESTENDER ANTEBRAÇO SOBRE O BRAÇO; ROTAR PULSO; FLEXIONAR E ESTENDER JOELHOS E TORNOZELOS. Classificar: Normal; Aumentado: a) HIPERTONIA PLASTICA (sinal da roda dentada): no Parkinson. b) HIPERTONIA ESPASTICA (sinal do canivete): lesões do trato piramidal. c) PARATONIA: incapacidade do pcte relaxar, embora exista a solicitação para que o faça. Em idosos, doenças hemisféricas bilaterais. Diminuído: difícil de determinar. Nas doenças cerebelares, nas coréias, neuro e miopatias, quadros hemisféricos infantis. HIPERTONIA LOCAL PESISTENTE (processos radiculares locais): RIGIDEZ DE NUCA, BRUDZINSKI, KERNIG. HIPERTONIA a) Lesões da via piramidal (espasticidade) b) Lesões da via extrapiramidal (rigidez) Doença de Parkinson Doença de Wilson HIPOTONIA a) Lesões do neurônio periférico (paralisias periféricas) Polineurites Poliomielite Radiculites b) Síndrome cerebelar c) Miopatias d) Coréias
4 FORÇA MUSCULAR SEMPRE comparar com membro contralateral. MANOBRAS DEFICITÁRIAS MMII MINGAZZINI: quando há déficit motor nota-se a oscilação do membro acometido (lesão piramidal) WARTEMBERG: quando há fraqueza que impossibilite realizar Mingazzini, o calcanhar deve ficar apoiado no leito, e o paciente então deve sustentar essa posição. BARRÉ: avalia membros da loja posterior da coxa. MINGAZZINI BARRÉ MMSS MINGAZZINI: lesões piramidais( + evidentes distamente); lesões miopáticas (+ proximal). Observar desvios dos braços para fora (vestibular), movimentos involuntários. RAIMISTE PROVA DO AFASTAMENTO DOS DEDOS DE BARRÉ: para déficit motor discreto. CONTRA A RESISTÊNCIA DO EXAMINADOR MINGAZZINI TERMOS: PARESIA: déficit de força não completo. PLEGIA: déficit de força completo. Pode ser complementado por HEMI, se do mesmo lado; e PARA, quando membros homólogos. LESÃO DE NERVO RADIAL: teste do juramento à bandeira. LESÃO DO NERVO MEDIANO: teste de segurar agulha. LESÃO DO NERVO ULNAR: teste de firmar jornal. ESCALA DE FORÇA ZERO Nenhum contração muscular 1 Movimento visível no músculo, mas nenhum movimento obtido na articulação 2 Movimento na articulação, mas não contra a gravidade 3 Movimento contra a gravidade, mas não contra a resistência adicional 4 Movimento contra a resistência, mas não completamente normal 5 Força normal
5 MOTRICIDADE TROFISMO 1. Atrofia: desuso, doença do neurônio motor inferior, doença da fibra muscular. 2. Hipertrofia: distrofia; seu achado é raro. MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS 1. Associados: p. ex. ao se levantar de uma cadeira 2. Patológicos: extrapiramidais Coréia Atetose Distonia 3. Tremores De repouso: no Parkinson Tremor postural Tremor de ação 4. Movimentos Paroxísticos: convulsivos 5. Fasciculações: pela contração de fibra muscular isolada; exclusivas de doenças do neurônio motor inferior. TÔNUS Registrar resistência muscular ao movimento passivo. 1. Fletir e estender pescoço de forma delicada; 2. Flexionar e estender antebraço sobre braço / rotar pulso; 3. Flexione e estenda os joelhos e tornozelos. Registra-se como: 1. Normal 2. Aumentado HIPERTONIA PLÁSTICA (SINAL DA RODA DENTADA): no Parkinson; HIPERTONIA ESPATICA (SINAL DO CANIVETE): lesões do trato piramidal; PARATONIA: é a incapacidade do paciente relaxar, embora exista a solicitação para que ele o faça. Ocorre em idosos, doenças hemisféricas bilaterais. 3. Diminuído Difícil de determinar. Ocorre em doenças cerebelares; nas coréias; neuropatias e miopatias; quadros hemisféricos infantis. 4. Hipertonia Local Persistente (processos radiculares locais) RIGIDEZ DE NUCA (A) KERNIG (B) BRUDZINSKI (C) A B C
6 REFLEXOS PROFUNDOS 1. Masseterino: percutir região mentoniana; 2. Bicipital (C5 e C6): flexão do antebraço sobre braço; 3. Tricipital (C7 e C8): extensão do antebraço; 4. Estilorradial (C6): flexão da mão; 5. Cúbito-pronador (C8): pronação da mão; 6. Flexor dos dedos (C8): flexão dos dedos; 7. Patelar (L2 a L4): extensão da perna; 8. Aquileu (L4 a S5): flexão plantar do pé. Considerações: Reflexos assimétricos são sempre anormais; Presença de clônus caracteriza a hiper-reflexia máxima; No estiramento sustentado o normal é não haver resposta, o anormal é ocorrer múltiplas contrações e relaxamentos do músculo estudado; Arreflexia deve ser estudada junto com os demais achados, visto que o reflexo pode estar ausente em indivíduos normais; A hiper-reflexia sempre identifica a presença de uma lesão na via piramidal. A razão disso deve-se ao fato da via piramidal exercer efeito inibitório sobre o motoneuronio gama, estes controlando a tensão da fibra muscular, ou seja, provocando relaxamento das fibras. SUPERFICIAIS Em geral interpretados como reflexos nociceptivos, são provocados pela estimulação da pele. 1. Cutâneoabdominais: retração da cicatriz umbilical para o lado estimulado. Pode estar ausente no abdome muito flácido. Importante avaliar simetria da resposta, pois assimetrias devem ser patológicas. 2. Cremasteriano: patológico se ausente. 3. Córneopalpebral: ver em pares cranianos. 4. Cutaneoplantar: o mais relevante reflexo a ser pesquisado. Se há flexão do grande artelhos se diz reflexo plantar normal. Quando a manobra provoca a extensão do grande artelho com abertura em leque dos demais podáctilos estamos diante de um reflexo plantar anormal, ou Sinal de Babinski. Outras monobras podem evidenciar o Sinal de Babinski, como: Manobra de Oppenheim, de Gordon, de Schaeffer, ou Chaddock. O Sinal de Babinski esta presente em crianças até 12 meses de vida, devido a mielinização incompleta do SNC. PRIMITIVOS Pacientes com lesões frontais podem apresentar reflexos muito primitivos devido a liberação da influência frontal sobre os mesmos. 1. Nasolabial: recorda sucção de um lactente. 2. De sucção 3. Grasping 4. Groping 5. Palmomentual
7 PATOLÓGICOS 1. Automatismo medular (tríplice retirada): ocorre nas lesões do trato piramidal. Dos flexores: ao estimulo da região plantar, ocorre flexão do pé sobre a perna, da perna sobre a coxa e coxa sobre a bacia. É o mais comum na pratica. Dos extensores: ao estimular raiz da coxa ocorre extensão da coxa, perna e pé. 2. Clono: ocorre quando há lesões da via piramidal. 3. Sincinesias: são movimentos involuntários surgidos exclusivamente em condições patológicas quando outros movimentos conscientes e voluntários são realizados. São movimentos que imitam grosseiramente os realizados pelo lado sadio. Ocorre em lesões do trato piramidal. SENSIBILIDADE Modalidade extereoceptiva: tato, pressão, dor e temperatura. Modalidade proprioceptiva: vibratória (palestesia) e cineticopostural. 1. Sensibilidade superfical consciente: ao frio, calor, tato e dor. Protopática (primitiva e não discriminativa): dor, frio, calor e tato grosseiro. Epicrítica (fina e discriminativa): tato fino, pequenas diferenças térmicas e capacidades de discriminação de dois pontos. 2. Sensibilidade profunda consciente: originada nos músculos, tendões, articulações e ossos. Vibratória Pressão Peso Artrocinética 3. Estereognosia: identificar através de diversos tipos de sensibilidade, objetos conhecidos e sem o auxilio de sentidos (visão olfação ou audição). Vias de condução da sensibilidade Sensibilidade profunda consciente: cordões posteriores da medula. Sensibilidade tátil: feixe espinotalâmico ventral. Sensibilidade térmica e dolorosa: feixe espinotalâmico dorsal. Termos Parestesia: sensação desagradável que não dor, de formigamento, agulhadas, cãibras, etc. Anestesia: perda total de uma ou mais formas de sensibilidade. Hiperestesia: exagero da sensibilidade. Analgesia: perda da sensibilidade dolorosa. Apalestesia: perda da sensibilidade vibratória. Abarestesia: perda da sensibilidade à pressão. Abatiestesia: perda da sensibilidade artrocinética. Abarognosia: perda da sensibilidade ao peso.
8 DERMÁTOMOS
9 NERVOS CRANIANOS I OLFATIVO 1. Apresentar ao paciente para analise olfativa unilateral substancias de odores conhecidos (café). II ÓPTICO 1. Fundoscopia a) verificar a retina, papila óptica e vasos retinianos 2. Acuidade visual a) permitir o uso de óculos para longe ou lente de contato b) posicionar o paciente a 6 metros da Tabela de Snellen ou a 35 cm da Tabela de Rosenbaum c) cobrir um dos olhos e ler a Tabela d) registrar a menor linha que o paciente consegue ler 3. Campimetria por confrontação a) posicionar-se a distância de 1 braço à frente do paciente b) paciente e examinador olhando um dentro dos olhos do outro c) abrir os braços e movimentar um dos dedos de uma mão d) solicitar que indique qual lado está movendo, sem desviar o olhar dos olhos do examinador e) testar os 4 quadrantes f) se suspeitar de anormalidade, testar cada olhos separadamente Alterações da Via Óptica
10 II, III ÓPTICO E OCULOMOTOR 1. Verificar tamanho das pupilas 2. Pequisar reflexos pupilares III, IV E VI - OCULOMOTOR, TOCLEAR E ABDUCENTE 1. Verificar simetria das fendas palpebrais e protusão ocular 2. Movimentação extraocular a) manter fixa a cabeça do paciente, solicitar que siga apenas com o olhar o dedo do examinador, e informar quando não estiver vendo nítido b) movimentar o dedo nas 6 direções, em forma de H c) observar nistagmo, assimetria da movimentação e queixa de diplopia d) checar convergência movendo o dedo na direção da ponta do nariz 3. Reação pupilar à luz a) em ambiente escuro, pedir que olhe para a frente e longe b) alternadamente iluminar com um foco de lanterna colocado obliquamente (90º) cada pupila c) observar a reação pupilar do lado iluminado (fotomotor direto) e da outra pupila (fotomotor consensual) d) registrar o diâmetro pupilar e qualquer assimetria ou irregularidade V TRIGÊMIO 1. Sensibilidade de face a) explicar ao paciente o teste b) com um objeto ponteagudo tocar as regiões frontal, malar e mandibular, comparando a sensação dolorosa a direita e a esquerda e entre cada uma das regiões estimuladas 2. Reflexo corneano a) explicar ao paciente o teste (retirar lente de contato) b) solicitar que olhe para o lado e para cima c) tocar a borda externa inferior da cornea do lado oposto com um pedaço de algodão d) observar a reação de piscamento normal em ambos os olhos e) repetir no outro lado VII FACIAL 1. Pequisar reflexo córneopalpebral, cuja aferencia ocorre pelo V par, e a eferência, pelo VII 2. Examinar o paladar dos 2/3 anteriores da língua 3. Mobilidade da Face a) solicitar que enrugue a testa ou olhe para cima b) solicitar que feche os olhos com força. Tente abri-los e teste a força do músculo orbicular dos olhos c) peça para mostrar os dentes ou dar um sorriso d) observar presença de assimetrias e ausências de pregas faciais VIII ACÚSTICO 1. Ramo Coclear a) Teste de Rinne: o diapasão é colocado sobre o mastóide. Quando o doente deixa de perceber as vibrações, o diapasão (ainda vibrando) é colocado em frente ao conduto auditivo externo. O individuo normal é capaz de ouvir as vibrações do segundo tempo da manobra teste de Rinne positiva. Caso contrario, a suspeita deve ser de surdez de condução. Na surdez nervosa o paciente consegue ouvir, embora mal, a vibração da segunda etapa da manobra não tendo, no primeiro tempo da prova, escutado as vibrações. b) Teste de Weber: o diapasão é colocado sobre o vértice do crânio, tapando-se um ouvido e, em seguida, o outro. Normalmente, ouvem-se melhor as vibrações no lado do ouvido coberto. Quando não se ouvem as vibrações no lado tapado, suspeita-se de surdez nervosa lesão do ramo coclear. c) Audição a) em um ambiente silencioso, provoque um ruído esfregando as pontas dos dedos colocados ao lado de um dos ouvidos do paciente b) gradualmente distancie a mão do ouvido do paciente c) peça para informá-lo quando deixar de ouvir o ruido d) repita no lado oposto e compare os resultados 2. Ramo Vestibular a) Equilibro estático: lesão vestibular provoca queda unilateral b) Marcha: a lesão provocara desvios unilaterais c) Prova dos braços estendidos, com os olhos fechados: desvios de ambos os braços para um dos lados do corpo d) Observar a existência de nistagmos
11 IX E X - GLOSSOFARINGEO E VAGO 1. Sensibilidade especial: gustação de 1/3 posterior da língua. 2. Voz e Deglutição a) indague se apresenta dificuldade de deglutição ou alteração de voz b) solicite ao paciente que mantenha a boca aberta e diga EHHHHHHHHHHH! c) observe a simetria da elevação do palato e a ausência de desvio lateral da rafe mediana d) se houver suspeita de lesão em algum dos pares, realiza-se o reflexo do vômito (cuja eferência é vagal) XI ACESSÓRIO 1. Força do músculo Trapézio e Esternocleidomastoideo a) solicitar para manter os ombros elevados b) tentar abaixar os ombros c) solicitar que mantenha a cabeça virada para um dos lados d) tentar virar a cabeça para o lado oposto, fazendo resistência no queixo, enquanto palpa o esterno-clidomastoideo oposto e) observe assimetrias e atrofia dos músculos pesquisados XII HIPOGLOSSO 1. Motilidade da Língua a) observar a língua dentro e fora da boca b) registrar assimetrias, desvios e atrofia da língua no interior da boca e fora dela ESCALA DE GLASGOW
12 MINI MENTAL Adaptação do Folstein Mini Mental Status Examination TOTAL Orientação Data (que dia é hoje? registre os itens omitidos) dia ( ), mês ( ), ano ( ), dia da semana ( ), manhã / tarde ( ) Orientação Local (onde você está? pergunte os itens omitidos) país ( ), estado ( ), cidade ( ), local ( ), andar ( ) Registro de objetos (nomeie clara e lentamente 3 objetos e peça ao paciente para repetir) janela ( ), casaco ( ), relógio ( ) Sete Seriado (diminuir 7 de 100 sucessivamente ou soletrar MUNDO ao contrário) 93 ( ), 86 ( ), 79 ( ), 72 ( ), 65 ( ) ou O ( ), D ( ), N ( ), U ( ), M ( ) Recordar Objetos (relembrar os 3 objetos citados anteriormente) janela ( ), casaco ( ), relógio ( ) Denominação (aponte para o relógio e pergunte O que é isto?. Repita com um lápis) relógio ( ), lápis ( ) Repetição (repetir a frase casa de Ferreiro, espeto de pau ou nem aqui, nem ali, nem lá ) repetição correta na 1ª tentativa ( ) Comando Verbal (pegue o pedaço de papel, dobre-o ao meio e coloque-o sobre a mesa) pegar o papel ( ), dobrar ao meio ( ), colocar sobre a mesa ( ) Comando Escrito (mostrar um pedaço de papel com a frase Feche os olhos ) fechou os olhos ( ) Escrita (escrever uma frase) Sentença com sujeito + verbo e que faça sentido ( ) Desenho (copiar o desenho da interseção de 2 pentágonos) figura com 10 cantos e 2 linhas de interseção ( ) TOTAL (máximo = 30) Interpretação: Somar um 1 ponto para cada um dos itens ( ) respondidos corretamente e registrar o total na coluna da direita. O escore final é a soma dos pontos, sendo considerado normal quando superior a 24. Bertolucci e col., 1994 aplicaram o FMMS em 530 brasileiros com vários graus de escolaridade e obtiveram os seguintes pontos de corte para normalidade: analfabetos = 13; 1 a 8 anos escolaridade = 18 e > 8 anos escolaridade = 26 BIBLIOGRAFIA 1. Marcondes M, Sustovich DR, Ramos OL. Clínica Médica: Propedêutica e Fisiopatologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Bevilacqua F, Bensoussan E, Silva JMJ, Castro FS, Mariani LC, Goldfeld O. Manual do Exame Clínico. 4º ed. Cultura Médica, Rio de Janeiro, Porto CC. Semiologia Médica. 5º ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Barros E, Albuquerque GC, Pinheiro CTS, Czepielewski MA. Exame Clinico: consulta rápida. 2º ed. Artmed, Porto Alegre, Outline of the Screening Neurologic Exam: Acessado em: 03/11/ Silvado CE. Rotina Básica de Exame Neurológico. Disciplina de Neurologia. Departamento de Clinica Médica. UFPR. 7. Netter FH, Craig JA, Perkins J. Atlas of Neuroanatomy and Neurophysiology: Selections from the Netter Collection of Medical Illustrations. Icon Custom Communications, Escala de Glasgow. Disponível em: Acessado em: 03/11/2006.
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia maisSemiologia neurológica básica
Semiologia neurológica básica Exame neurológico do paciente clínico Prof. Ivan da Costa Barros Material necessário para o exame: Martelo de percussão Estilete e Pincel (ou algodão) Tubos de ensaio (quente
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SÍNDROMES MOTORAS ALTERAÇÕES AO EXAME DA MOTRICIDADE
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Leia maisExame Neurológico. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Exame Neurológico Neurofepar Dr. Carlos Caron Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students - Arch Neurol, 51: 328-329, 1994 Ralph F. Jozefowicz, M.D. Rochester, New York April 30,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 2016 Roteiro aula - Avaliação Clínica das NHB Psicobiológicas:
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP TÉCNICA DO EXAME NEUROLÓGICO NERVOS CRANIANOS ESTADO
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO III
EXAME NEUROLÓGICO III REFLEXOS SENSIBILIDADE Everton Rodrigues S7 REFLEXOS Reflexo: resposta involuntária a um estímulo sensorial. O teste dos reflexos é a parte mais objetiva do exame neurológico. Reflexos
Leia maisSemiologia Neurológica. Dr. Afonso Carlos Neves
Semiologia Neurológica Dr. Afonso Carlos Neves Semiologia Neurológica História Clínica em Neurologia: P. ex.: Formigamento na mão: - Epilepsia - Síndrome do túnel do carpo - Polineuropatia periférica -
Leia maisPostura e Equilíbrio. Ms. Roberpaulo Anacleto
Postura e Equilíbrio Ms. Roberpaulo Anacleto NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE Núcleos do V, VI e VII Áreas de
Leia maisExame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Exame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Tutora da Residência e chefe da equipe
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Condição de saúde NEUROLÓGICA atual Determinar
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 3 Síndromes Sensitivas
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 3 Síndromes Sensitivas Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SENSIBILIDADE SENSIBILIDADE Definição: capacidade
Leia maisequilíbrio e reflexos
Avaliação da coordenação, equilíbrio e reflexos (Aula 2) Rfl Reflexos Atos reflexos ou simplesmente reflexos são respostas automáticas, involuntárias a um estímulo sensorial, geneticamente definida. Ocorre
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Síndromes Alternas. Acd. Mateus Tomaz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndromes Alternas Acd. Mateus Tomaz w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente M.T.S., 56 anos, sexo feminino, natural
Leia maisFigura 2. Reflexo miotático inverso, P. Via piramidal, E. Vias extrapiramidais (estão ainda assinalados os motoneurónios α, γ e células de Renshaw).
tónus O Tónus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso, ou por outras palavras, é a resistência encontrada ao movimento passivo dos membros. Existem três reflexos
Leia maisAvaliação fisioterapêutica neurológica
Avaliação fisioterapêutica neurológica Resumo Autoras: Francine Helena Pires Avanzo Anita Volpi Porto Professoras Orientadoras: Ms. Giovana de Cássia Rosim* Gisela Naif Caluri Centro Universitário Anhanguera
Leia maisPROVA SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA
PROVA SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA 2018.1 PROFESSORES: VERÔNICA C. PEDROSA / CLÁUDIA F. RIBEIRO LEÃO / VALBER VITORINO 1) NA AVALIAÇÃO DO NERVO ÓPTICO, PODEMOS AFIRMAR QUE: A) NA CAMPIMETRIA POR CONFRONTAÇÃO,
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisCONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO
FUNÇÃO CEREBELAR CONTROLE E REGULAÇÃO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR A RAPIDEZ, O LIMITE E A FORÇA DO MOVIMENTO COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS AGONISTAS ANTAGONISTAS SINERGISTAS MÚSCULOS DE FIXAÇÃO ATAXIA INCOORDENAÇÃO
Leia maisAS DOENÇAS COM ENVOLVIMENTO DE NERVOS CRANIANOS
AS DOENÇAS COM ENVOLVIMENTO DE NERVOS CRANIANOS Profa. Dra. Fabíola Dach Divisão de neurologia FMRP-USP Função: olfato I N. olfatório Netter Doença de Parkinson Meningeoma Trauma I N. olfatório Exame:
Leia maisNervos Cranianos 24/04/2018
Nervos Cranianos M.Sc. Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Os nervos cranianos são os nervos que são ligados ao encéfalo. A maior parte deles são ligados ao tronco encefálico,
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisRevisão de Aspectos Semiológicos e Fisiopatológicos aplicados ao conteúdo da disciplina RCG 511
Revisão de Aspectos Semiológicos e Fisiopatológicos aplicados ao conteúdo da disciplina RCG 511 Regina Maria França Fernandes Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP-USP Córtex
Leia maisPlano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
Leia maisANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO Localizado entre a medula e o diencéfalo; Ventralmente ao cerebelo. Constituído por três estruturas: Bulbo (medula oblonga); Ponte; Mesencéfalo; O tronco
Leia maisNERVOS CRANIANOS. Prof. João M. Bernardes
NERVOS CRANIANOS Prof. João M. Bernardes Doze pares de nervos se originam no cérebro, eles são denominados nervos cranianos; A maioria dos nervos cranianos são mistos, compostos por fibras sensitivas e
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010
TRONCO ENCEFÁLICO Localização: entre diencéfalo e medula, ventralmente ao cerebelo Constituição: Substância cinzenta (núcleos) Substância branca (tratos, fascículos e lemniscos) Formação reticular Divisão:
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisO Tónus Muscular. quando se promove um estiramento do biccipital
O Tónus Muscular O Tónus Muscular O tónus muscular é um estado de tensão permanente do músculo estriado, mesmo quando em repouso, ou por outras palavras, é a resistência encontrada ao movimento passivo
Leia maisEnvelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa?
Envelhecimento ativo Que exercícios posso fazer em casa? Envelhecimento À medida que a idade avança há diminuição da visão, da audição, da força muscular, do tempo de reação e do equilíbrio, o que afeta
Leia maisSistema Somestésico. Submodalidades: Tato. Subsistema epicrítico. Propriocepção. Termocepção. Subsistema protopático. Dor
SOMESTESIA E DOR Sistema Somestésico Submodalidades: Tato Propriocepção Termocepção Dor Subsistema epicrítico Subsistema protopático Estímulo Receptores Fibras Sensoriais SNC Toque Pressão Temperatura
Leia maisTRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL
TRATOS ASCENDENTES E DESCENDENTES DA MEDULA ESPINAL DEFINIÇÕES: FUNÍCULO: regiões da substância branca da medula espinal que formam tratos por onde trafegam informações ascendentes (da periferia para o
Leia maisIntervenção de Enfermagem: Monitorizar Consciência
Intervenção de Enfermagem: Monitorizar Consciência Definição: Intervenção de enfermagem que visa estimar o nível de integridade do sistema nervoso central, com base nas respostas apresentadas aos estímulos
Leia maisTRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS
TRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS 1 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos espinhais são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e inferiores e de parte da cabeça. São de 31 pares
Leia maisQual a interpretação dos dados? Avaliação neurológica de enfermagem com enfoque no cliente portador de doença infecto parasitária
Avaliação neurológica de enfermagem com enfoque no cliente portador de doença infecto parasitária Martus Tavares Prof. Glauco Cardoso Universidade Federal Fluminense - UFF 2 Esperança de vida ao nascimento
Leia maisDesenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos. Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri
Desenvolvimento Motor e Reflexos Primitivos Ft. Ms. Livia Marcello Zampieri Desenvolvimento motor A maturação motora da criança se dá nos sentidos: Caudal Céfalo Proximal Distal Desenvolvimento fetal Desenvolvimento
Leia maisSISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON. Diagnóstico e Tratamento. Juliana Aquino
DOENÇA DE PARKINSON Diagnóstico e Tratamento Juliana Aquino 1 A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson È uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre
Leia maisPropedêutica Neurológica Diagnóstico Fisioterapêutico e Escalas de Avaliação Funcional. Dra. Marilia Rezende Callegari
Propedêutica Neurológica Diagnóstico Fisioterapêutico e Escalas de Avaliação Funcional Dra. Marilia Rezende Callegari Uma avaliação neurológica minuciosa e completa nos pacientes portadores de síndromes
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO NEUROVASC LAB LABORATÓRIO DE NEUROLOGIA VASCULAR E NEUROSSONOLOGIA MOTRICIDADE
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisNervos Cranianos. Prof. Gerardo Cristino. Nervios Craneanos - Anatomía y clínica - Pauwels, Akesson, Stewart
Nervos Cranianos Prof. Gerardo Cristino www.gerardocristino.com.br Classificação das fibras dos Nervos Cranianos AFERENTES Fibras aferentes somáticas Dor, temperatura, tato, pressão, propriocepção Fibras
Leia maisKatia Lin, M.D., Ph.D. UFSC
Katia Lin, M.D., Ph.D. UFSC Doença de Machado-Joseph ou doença dos açorianos Ataxia espinocerebelar tipo 3 Aspectos importantes: Época, modo de início e evolução cronológica: Agudo (minutos, de um dia
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO TRONCO ENCEFÁLICO. Mesencéfalo. Ponte. Bulbo. Marcelo Marques Soares Prof.
TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO Marcelo Marques Soares Prof. Didi Mesencéfalo Ponte Bulbo TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO O tronco encefálico conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas
Leia maisUnidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisIdentificação do Paciente Nome: Registro: Exame inicial: Data / /
Identificação do Paciente Nome: Registro: _ Exame inicial: Data // Instrução Definição da escala Escore Hora 1a. Nível de Consciência O investigador deve escolher uma resposta mesmo se uma avaliação completa
Leia maisReal Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA. R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco
Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco Recife, 17 de Junho de 2015 EPIDEMIOLOGIA Queixa bastante comum nos
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisEXAME FÍSICO NEUROLÓGICO 29/3/2012 OBJETIVOS ASPECTOS ABORDADOS CONSCIÊNCIA CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DA CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA.
EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO OBJETIVOS Aprender anamnese e exame neurológico; Identificar agravos relacionados ao sistema nervoso; Intervir nas necessidades do cliente com problemas relacionados ao sistema
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisMarcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia mais15/05/2017. Nova Escala de Coma. de Glasgow? Nova Escala de Coma. de Glasgow?
Nova Escala de Coma de Glasgow? Nova Escala de Coma de Glasgow? 1 Escala de Coma de Glaslow 15/05/017 Escala de Coma de Glasgow Resposta Ocular (1 - pontos) Resposta erbal (1-5 pontos) Resposta Motora
Leia maisAula 8. Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes
Aula 8 Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes FONTES SENSORIAIS PROPRIOCEPTIVAS SISTEMA VISUAL SISTEMA VESTIBULAR SISTEMA SOMATOSENSORIAL INFORMAÇÕES DE ORIGEM MUSCULAR QUE CONTRIBUEM PARA OS MOVIMENTOS
Leia maisAxônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais):
Nervos Cranianos: Função: Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais): Axônios motores viscerais (eferentes viscerais gerais): Fibras
Leia maisLESÕES DE CRÂNIO. traumatismos
LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO
Leia maisNeurofobia. O Exame Neurológico. O Monstro Neurológico... 17/08/15. Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students
O Exame Neurológico Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Jean Martin Charcot (1825-1893) Jean Martin Charcot (1825-1893) O Monstro Neurológico... Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisFISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo
FISIOLOGIA VETERINÁRIA I CONTROLE CENTRAL DA FUNÇÃO MOTORA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Prof. Maria Amélia Fernandes Figueiredo INTRODUÇÃO Motricidade: movimento intencional x tônus postural CÓRTEX
Leia maisCLASSES DE MOVIMENTOS
CLASSES DE MOVIMENTOS ATOS REFLEXOS - considerados involuntários, simples (poucos músculos), estereotipados, em geral ocorrem automaticamente em resposta a um estímulo sensorial. Ex. resposta ao toque
Leia mais12º par craneano - nervo hipoglosso
12º par craneano - nervo hipoglosso Objectivos Práticos: Ser capaz de explorar correctamente os movimentos e a força muscular da língua Bases Anátomo-Fisiológicas (Figura 1): O nervo Hipoglosso ou Grande
Leia maisNoções básicas do Exame Neurológico
Noções básicas do Exame Neurológico Prof Alexandre Alessi Semiologia Médica II - 2012 Componentes 1- Estado Mental 2- Pares Cranianos 3- Exame Motor 4- Exame Sensorial 5- Reflexos 6- Coordenação e Exame
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO EXAME NEUROLÓGICO
EXAME NEUROLÓGICO EXAME NEUROLÓGICO O exame neurológico faz parte do exame clínico de todos os pacientes. Não há justificativa para não se efetuar um exame sumário e bem feito, independente da queixa que
Leia maisSistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Periférico Divisão anatômica do SN Cérebro SNC Encéfalo Cerebelo Tronco encefálico Mesencéfalo Ponte Medula espinal Bulbo SNP Nervos Gânglios Cranianos Espinais Terminações nervosas Consideração
Leia maisComponentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de neurociências e ciências do comportamento Componentes Psicomotores: Tônus e Equilíbrio Mayara Thais Correr Disciplina:
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSEÇÃO 1: ITENS NEUROLÓGICOS Avaliação de função de nervo craniano
AVALIAÇÃO NUROLÓGICA INFANTIL HAMMRSMITH Nome: Idade gestacional: ata de nascimento: ata da avaliação: RSUMO A AVALIAÇÃO Sem assimetrias na seção 1: Valor dos itens neurológicos: Valor de comportamento:
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia mais2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador?
2Utilização de computadores, tablets e telemóveis Trabalha com um computador? Caso trabalhe com um computador e, em particular, esteja mais de 4 horas por dia ou 20 horas por semana em frente a estes equipamentos,
Leia maisFISIOPATOLOGIA DO SISTEMA PIRAMIDAL
FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA PIRAMIDAL Waldir Antonio Tognola Anatomia Origem, trajeto e destino. Trato corticospinal e corticonuclear. Via direta e via cruzada. Vias acessórias, trato reticulospinal (inibidor).
Leia maisSemiologia Reumatológica em Crianças
Semiologia Reumatológica em Crianças PGALS - Exame de triagem básica para problemas musculoesqueléticos em crianças na idade escolar, modificado Traduzido e adaptado de "pgals A SCREENING EXAMINATION OF
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisSistema Nervoso Cefalorraquidiano
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano Também denominado cérebro espinhal, é formado por neurônios e pelas neuróglias (células glias). O neurônio tem cor cinzenta, é formado pelo corpo celular (forma estrelada),
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisSistema Piramidal e Extrapiramidal. Dr. Fábio Agertt
Sistema Piramidal e Extrapiramidal Dr. Fábio Agertt 40-60 consideravam-se 3 tipos de atos motores Voluntários chutar Sistema Motor Piramidal Automático marcha Sistema Motor Extrapiramidal Reflexo Sistema
Leia maisEstrutura e Função dos Nervos Periféricos
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia mais3. SENTADO SEM SUPORTE PARA AS COSTAS MAS COM OS PÉS APOIADOS SOBRE O CHÃO OU SOBRE UM BANCO
Escala de Equilíbrio de Berg 1.SENTADO PARA EM PÉ INSTRUÇÕES: Por favor, fique de pé. Tente não usar suas mãos como suporte. ( ) 4 capaz de permanecer em pé sem o auxílio das mãos e estabilizar de maneira
Leia maisROTEIRO DE AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA PEDIÁTRICA
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA PEDIÁTRICA N do Pront.: Nome da Criança: DN: / / Idade: Nome do Responsável: Diagnóstico Clínico: Data da Aplicação: / / Avaliador (a): Supervisor Responsável: 1. INSPEÇÃO
Leia maisSucção e Mastigação. Maria José Alves da Rocha
Sucção e Mastigação Maria José Alves da Rocha mjrocha@forp.usp.br Evolução ontogênica da sucção e mastigação Etapas da sucção Importância da sucção Importância da mastigação Reflexo do mento ou monossináptico
Leia maisSistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES
Sistema nervoso - II Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Nervo olfatório Nervo óptico Nervo oculomotor, troclear e abducente Nervo trigêmeo Nervo facial Nervo vestíbulo-coclear Nervo
Leia maisSISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO FUNÇÃO. Prof. João M. Bernardes
TRONCO ENCEFÁLICO Prof. João M. Bernardes FUNÇÃO O tronco encefálico funciona como uma área de passagem para muitas vias descendentes e ascendentes; Está envolvido no controle da respiração, funções do
Leia maisFase dos Movimentos Reflexos
07/10/2014 Fase dos Movimentos Reflexos Os movimentos do Bebê Movimentos Reflexos O estudo dos reflexos e dos padrões de comportamento estereotipados dos bebês revela informações úteis para a compreensão
Leia maisINSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS
INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS 1 Sexo: - Masculino. (1) - Feminino.. (2) 2 Idade: 3 Estado Civil: - Solteiro (1) - Casado.. (2) - União de Facto (3) - Divorciado..... (4) - Separado..... (5) - Viúvo...
Leia maisOSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a
OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a funcionabilidade articular e mecânica de cada segmento do corpo;
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisMEDULA ESPINHAL FUNÇÃO. Prof. João M. Bernardes. A medula desempenha duas funções principais:
MEDULA ESPINHAL Prof. João M. Bernardes FUNÇÃO A medula desempenha duas funções principais: Conduz os impulsos nervosos do encéfalo para a periferia e vice-versa; Processa informações sensitivas de forma
Leia maisQUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch
QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e
Leia maisProva de prática da Residência Médica Subárea do conhecimento: Clínica Médica - Tarefa 01
Prova de prática da Residência Médica Subárea do conhecimento: Clínica Médica - Tarefa 01 Item Sim Não 01 Identificou-se para o paciente? (Falando nome ou a profissão) 02 Lavou ou higienizou mãos com álcool
Leia mais