TRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS

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1 TRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS

2 1 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos espinhais são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e inferiores e de parte da cabeça. São de 31 pares funcionais, distribuídos em 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Estes nervos são revestidos por tecido conjuntivo específico do tecido nervoso. Assinale a alternativa que apresenta as 3 (três) camadas envoltórias do nervo espinal.

3 (A) Endoneuro, perineuro e epineuro. (B) Endomísio, polimísio e endomísio. (C) Endoneuro, polineuro e epineuro. (D) Endomísio, perineuro e epineuro. (E) Endoneuro, polimísio e epineuro.

4 NERVOS ANATOMIA CENTRAL ENCÉFALO MEDULA SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS GÂNGLIOS TERMINAÇÕES NERVOSAS

5 NERVOS ANATOMIA SNP NERVOS GÂNGLIOS TERMINAÇÕES NERVOSAS CRANIANOS (12) ESPINHAIS (31) DORSAIS (ESPINHAIS) (S) VISCERAIS (SNA) (M) AFERENTES (RECEPTORES) EFERENTES (JUNÇÕES)

6 NERVOS ANATOMIA ESTRUTURA DO NERVO SÓ AXÔNIOS FIBRA NERVOSA FEIXE NERVOSO NERVO ENDONEURO AXÔNIO PERINEURO FIBRAS EPINEURO FEIXES

7 NERVOS ANATOMIA ESTRUTURA DO NERVO SÓ AXÔNIOS

8 NERVOS ANATOMIA ESTRUTURA DO NERVO SÓ AXÔNIOS

9 NERVOS ANATOMIA CERVICAIS (8) NERVOS TORÁCICOS (12) ESPINHAIS ORIGEM MEDULAR LOMBARES (5) SACRAIS (5) 31 COCCIGEANO (1)

10 NERVOS ANATOMIA NERVOS ESPINHAIS RAMOS

11 1 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos espinhais são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e inferiores e de parte da cabeça. São de 31 pares funcionais, distribuídos em 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. Estes nervos são revestidos por tecido conjuntivo específico do tecido nervoso. Assinale a alternativa que apresenta as 3 (três) camadas envoltórias do nervo espinal.

12 (A) Endoneuro, perineuro e epineuro. X (B) Endomísio, polimísio e endomísio. (C) Endoneuro, polineuro e epineuro. (D) Endomísio, perineuro e epineuro. (E) Endoneuro, polimísio e epineuro.

13 2 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos cranianos são compostos por 12 pares que emergem da superfície inferior do encéfalo e atravessam os forames do crânio para inervar as estruturas da cabeça, pescoço e vísceras. Assinale a alternativa que cita o III (terceiro), IV (quarto) e V (quinto) pares de nervos cranianos, respectivamente.

14 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (A) Nervo Oculomotor, Nervo Troclear e Nervo Trigêmio. (B) Nervo Olfatório, Nervo Óptico e Nervo Oculomotor. (C) Nervo Óptico, Nervo Oculomotor e Nervo Troclear. (D) Nervo Abducente, Nervo Facial e Nervo Glossofaríngeo. (E) Nervo Vestibulococlear, Nervo Glossofaríngeo e Nervo Acessório.

15 NERVOS CRANIANOS ANATOMIA

16 NERVOS ANATOMIA I S OLFATÓRIO 12 II S ÓPTICO NERVOS III OCULOMOTOR M CRANIANOS IV TROCLEAR M ORIGEM CRANIANA V S TRIGÊMEO M VI ABDUCENTE M

17 NERVOS ANATOMIA VII FACIAL M 12 VIII S VESTIBULOCOCLEAR NERVOS IX S GLOSSOFARÍNGEO M CRANIANOS X S VAGO M ORIGEM CRANIANA XI ACESSÓRIO M XII HIPOGLOSSO M

18 NERVOS ANATOMIA 12 NERVOS CRANIANOS ORIGEM CRANIANA

19 2 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos cranianos são compostos por 12 pares que emergem da superfície inferior do encéfalo e atravessam os forames do crânio para inervar as estruturas da cabeça, pescoço e vísceras. Assinale a alternativa que cita o III (terceiro), IV (quarto) e V (quinto) pares de nervos cranianos, respectivamente.

20 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 X (A) Nervo Oculomotor, Nervo Troclear e Nervo Trigêmio. (B) Nervo Olfatório, Nervo Óptico e Nervo Oculomotor. (C) Nervo Óptico, Nervo Oculomotor e Nervo Troclear. (D) Nervo Abducente, Nervo Facial e Nervo Glossofaríngeo. (E) Nervo Vestibulococlear, Nervo Glossofaríngeo e Nervo Acessório.

21 4 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Em relação às síndromes medulares, assinale a alternativa correta. (A) A síndrome centromedular é uma lesão que ocorre com bastante prevalência na região cervical, e seu maior comprometimento é a perda da sensibilidade sacral. (B) O indivíduo acometido pela síndrome anterior da medula espinal terá perda da propriocepção.

22 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (C) A síndrome do cone medular tem como principal consequência a perda de sensibilidade de membros superiores. (D) A síndrome de Brown Sequard é uma lesão que produz maior perda motora e proprioceptiva ipsilateral e perda da sensibilidade contralateral à dor e à temperatura. (E) O paciente acometido pela síndrome da cauda equina não apresenta alteração reflexa de bexiga, intestino e membros inferiores.

23 SÍNDROMES MEDULARES

24 SÍNDROMES MEDULARES MEDULAR CENTRAL BROWN- SÉQUARD COLUNA ANTERIOR COLUNA POSTERIOR

25 SÍNDROME CENTROMEDULAR SUBSTÂNCIA CINZENTA CENTRAL TRATOS ESPINOTALÂMICOS QUE CRUZAM PERDA DA SENSIBILIDADE DOLOROSA E TÉRMICA PRESERVA SENSIBILIDADE PROPRIOCEPTIVA E VIBRATÓRIA AVANÇADA AFETA 2º NEURÔNIO SIRINGOMIELIA, TUMOR, HEMORRAGIA

26 SÍNDROME CENTROMEDULAR

27 SÍNDROME CENTROMEDULAR SUBSTÂNCIA CINZENTA CENTRAL TRATOS ESPINOTALÂMICOS QUE CRUZAM PERDA DA SENSIBILIDADE DOLOROSA E TÉRMICA PRESERVA SENSIBILIDADE PROPRIOCEPTIVA E VIBRATÓRIA AVANÇADA AFETA 2º NEURÔNIO PARESIA/PLEGIA FLÁCIDA ATROFIA MIOFASCICULAÇÕES ARREFLEXIA SIRINGOMIELIA, TUMOR, HEMORRAGIA

28 SÍNDROME CENTROMEDULAR 1º PARESIA/PLEGIA ESPÁSTICA HIPERREFLEXIA SINAL DE BABINSKI PARESIA/PLEGIA FLÁCIDA ATROFIA MIOFASCICULAÇÕES ARREFLEXIA 2º

29 SÍNDROME CENTROMEDULAR PRESERVA SENSIBILIDADE SACRAL LOCAL MAIS COMUM - CERVICAL SUBSTÂNCIA CINZENTA CENTRAL TRATOS ESPINOTALÂMICOS QUE CRUZAM PERDA DA SENSIBILIDADE DOLOROSA E TÉRMICA PRESERVA SENSIBILIDADE PROPRIOCEPTIVA E VIBRATÓRIA AVANÇADA AFETA 2º NEURÔNIO PARESIA/PLEGIA FLÁCIDA ATROFIA MIOFASCICULAÇÕES ARREFLEXIA SIRINGOMIELIA, TUMOR, HEMORRAGIA

30 SÍNDROME DA COLUNA ANTERIOR DÉFICIT MOTOR E ESPINOTALÂMICO ANTERIOR POUPA SENSIBILIDADE VIBRATÓRIA E PROPRIOCEPTIVA (TEP) AFETA ESFÍNCTER (RETENÇÃO) E DISFUNÇÃO ERÉTIL LESÕES ISQUÊMICAS

31 SÍNDROME CENTROMEDULAR

32 SÍNDROME DA COLUNA POSTERIOR MOTOR HIPOTONIA & HIPOTROFIA AFETA SENSIBILIDADE VIBRATÓRIA E PROPRIOCEPTIVA (TEP) INCONTINÊNCIA LHERMITTE NEUROSSÍFILIS

33 SÍNDROME DE BROWN- SÉQUARD MOTOR PRINCIPALMENTE PRIMEIRO NEURÔNIO AFETA SENSIBILIDADE VIBRATÓRIA E PROPRIOCEPTIVA IPSILATERAL AFETA SENSIBILIDADE TERMOALGÉSICA CONTRALATERAL TRAUMA e NEOPLASIA

34 SÍNDROME DO CONE MEDULAR

35 SÍNDROME DO CONE MEDULAR INCOMPLETA 1º N 2º N TAMBÉM RAÍZES NERVOSAS PARESIA ESPÁSTICA DISFUNÇÃO ESFINCTERIANA ANESTESIA EM SELA PERINEAL & MMII TUMOR, HÉRNIA, TRAUMA, INFLAMAÇÃO, INFECÇÃO

36 SÍNDROME DA CAUDA EQUINA

37 SÍNDROME DA CAUDA EQUINA GRADUAL & UNILATERAL DISTRIBUIÇÃO EM SELA DEBILIDADE ASSIMÉTRICA ARREFLEXIA AQUILEA DISFUNÇÃO ESFINCTERIANA MENOR BEXIGA & INTESTINO TUMOR & HÉRNIA

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39 4 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Em relação às síndromes medulares, assinale a alternativa correta. (A) A síndrome centromedular é uma lesão que ocorre com bastante prevalência na região cervical, e seu maior comprometimento é a perda da sensibilidade sacral. (B) O indivíduo acometido pela síndrome anterior da medula espinal terá perda da propriocepção.

40 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (C) A síndrome do cone medular tem como principal consequência a perda de sensibilidade de membros superiores. X (D) A síndrome de Brown Sequard é uma lesão que produz maior perda motora e proprioceptiva ipsilateral e perda da sensibilidade contralateral à dor e à temperatura. (E) O paciente acometido pela síndrome da cauda equina não apresenta alteração reflexa de bexiga, intestino e membros inferiores.

41 5 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Indivíduo com pontuação final na Escala de coma de Glasgow de 15 (quinze) pontos. Como este paciente se encontra?

42 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (A) Paciente encontra-se em coma profundo, sem resposta verbal, motora ou abertura ocular. (B) Paciente apresenta resposta de abertura ocular espontânea, está orientado e obedece a comandos verbais. (C) Paciente apresenta abertura ocular somente após estímulo doloroso e apresenta-se confuso. (D) A melhor resposta motora do paciente é a localização do estímulo e a resposta verbal é a fala de palavras desconexas. (E) Paciente sem resposta motora, sem resposta de abertura ocular, porém pronuncia sons indecifráveis.

43 ESPONTÂNEA COMANDO DOR NENHUMA

44 5 4 3 ORIENTADA CONFUSA INAPROPRIADAS 2 INCOMPREENSÍVEIS 1 NENHUMA

45 6 5 4 OBEDECE LOCALIZA RETIRA 3 DECORTICAÇÃO 2 DESCEREBRAÇÃO 1 NENHUMA

46 5 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Indivíduo com pontuação final na Escala de coma de Glasgow de 15 (quinze) pontos. Como este paciente se encontra?

47 EBSERH/HU/UFJF/MG (A) Paciente encontra-se em coma profundo, sem resposta verbal, motora ou abertura ocular. X (B) 15 Paciente apresenta resposta de abertura ocular espontânea, está orientado e obedece a comandos verbais. (C) Paciente apresenta abertura ocular somente após estímulo 6? doloroso e apresenta-se confuso. 8? (D) A melhor resposta motora do paciente é a localização do estímulo e a resposta verbal é a fala de palavras desconexas. (E) Paciente sem resposta motora, sem resposta de abertura 4 ocular, porém pronuncia sons indecifráveis. 4 2

48 9 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 A lesão da medula espinal é um dos mais graves acometimentos que pode afetar o homem, com grandes repercussões físicas, psicológicas e sociais. A lesão medular é considerada toda injúria às estruturas contidas no canal medular. Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa INCORRETA.

49 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (A) O paciente com lesão medular pode passar por quatro fases comportamentais: choque, negação, reconhecimento e adaptação. (B) Na fase de choque, que compreende a fase inicial, o paciente fica confuso e não tem noção da magnitude do fato ocorrido. (C) O paciente com lesão medular completa a nível de C5 é capaz de auxiliar no banho, alimenta-se e realiza o autocuidado com adaptações utilizando estabilizador de punho. (D) O paciente com lesão medular completa a nível de C7 é capaz de auxiliar no banho, alimenta-se e realiza o autocuidado com ou sem adaptações. (E) O paciente com lesão medular completa a nível de C4 locomove-se com cadeira de rodas motorizada e é dependente de respirador portátil.

50 LESÃO MEDULAR C4- diafragma ainda preservado C5- flexão do cotovelo C6- extensão do punho C7- extensão dos dedos C8- flexão dos dedos T1- abdução dos dedos L2- flexão do quadril L3- extensão da coxa L4- dorsiflexão do pé L5- extensão do hálux S1- flexão plantar

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53 LESÃO MEDULAR FASES COMPORTAMENTAIS CHOQUE NEGAÇÃO RECONHECIMENTO ADAPTAÇÃO

54 9 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 A lesão da medula espinal é um dos mais graves acometimentos que pode afetar o homem, com grandes repercussões físicas, psicológicas e sociais. A lesão medular é considerada toda injúria às estruturas contidas no canal medular. Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa INCORRETA.

55 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 (A) O paciente com lesão medular pode passar por quatro fases comportamentais: choque, negação, reconhecimento e adaptação. (B) Na fase de choque, que compreende a fase inicial, o paciente fica confuso e não tem noção da magnitude do fato ocorrido. (C) O paciente com lesão medular completa a nível de C5 é capaz de auxiliar no banho, alimenta-se e realiza o autocuidado com adaptações utilizando estabilizador de punho. (D) O paciente com lesão medular completa a nível de C7 é capaz de auxiliar no banho, alimenta-se e realiza o autocuidado com ou sem adaptações. (E) X O paciente com lesão medular completa a nível de C4 locomove-se com cadeira de rodas motorizada e é dependente de respirador portátil.

56 TRAUMATISMOS DE COLUNA COMPROMETIMENTO DE VÉRTEBRAS DA MEDULA ESPINHAL = TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR (TRM) CONCUSSÃO LACERAÇÃO CONTUSÃO COMPRESSÃO SECÇÃO COMPLETA

57 TRAUMATISMOS DE COLUNA RESPIRAÇÃO = TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR (TRM) CONCUSSÃO LACERAÇÃO CONTUSÃO COMPRESSÃO SECÇÃO COMPLETA RECUPERAÇÃO COMPLETA PARALISIA ABAIXO DO NÍVEL DA LESÃO

58 CAUSAS ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS QUEDAS ACIDENTES DESPORTIVOS PAF

59 SINAIS & SINTOMAS DOR LOCAL (CERVICAL, DORSAL, LOMBAR) PERDA DE SENSIBILIDADE EM MMSS E/OU MMII PARALISIA DE MMSS E/OU MMII FORMIGAMENTO DE EXTREMIDADES

60 SINAIS & SINTOMAS DEFORMIDADE ANATÔMICA EM COLUNA INCONTINÊNCIA URINÁRIA OU FECAL DIFICULDADE RESPIRATÓRIA + POUCO/NENHUM MOVIMENTO DE TÓRAX PRIAPISMO EREÇÃO SEM ESTÍMULO (CONTÍNUA E DOLOROSA)

61 SINAIS & SINTOMAS LESÕES DE CABEÇA, OMBROS, ESCÁPULA, REGIÃO DORSAL SUSPEITAR DE TRM

62 TRAUMATISMOS DE COLUNA COMPLICAÇÕES PARALISIA MM RESPIRATÓRIOS AÇÃO ÚNICA DO DIAFRAGMA CHOQUE NEUROGÊNICO VASODILATAÇÃO PERIFÉRICA

63 TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR ESTABILIZAÇÃO MANUAL DA CABEÇA SEM TRAÇÃO (VA) = A AVALIAÇÃO RESPIRAÇÃO E CIRCULAÇÃO = B e C EXAME CERVICAL (MEDIDA E APLICAÇÃO DO COLAR CERVICAL) EXAME BOCA, NARIZ, MANDÍBULA (O2) AVALIAÇÃO DIRIGIDA (ANAMNESE, SSVV, EXAME RÁPIDO) AVALIAÇÃO FÍSICA DETALHADA

64 TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR AVALIAÇÃO DE EXTREMIDADES (MOTOR, SENSITIVO, PULSO, PERFUSÃO) PRANCHA RÍGIDA (CABEÇA, PESCOÇO, TRONCO E PELVE) AVALIAÇÃO CONTINUADA EVITAR MOVIMENTOS DESNECESSÁRIOS RCP SANGRAMENTO QUE AMEAÇA A VIDA REMOÇÃO POR RISCO IMINENTE

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