Apresentação Corporativa. Setembro, 2012

Transcrição

1 Apresentação Corporativa Setembro,

2 Visão Geral

3 Por que a TAESA? Uma companhia Pure-Play de Transmissão Concessões inseridas no melhor modelo regulatório do Brasil com mais de km de linhas Geração de Caixa Altamente Previsível e Estável Receita altamente previsível, Margem EBITDA alta e robusta política de dividendos Crescimento baseado em M&A, projetos greenfield e projetos de reforço Dobrou de tamanho ao longo dos últimos dois anos em termos de Receita Anual Permitida ( RAP ) Uma Base de Ativos Premium Contratos de concessão de longo prazo com ambiente regulatório favorável Geograficamente posicionada para potenciais oportunidades e captura de sinergias Forte Base Acionária Combinação ideal entre expertise financeira e operacional Fonte: Companhia. 3

4 Uma companhia Pure-Play de Transmissão O segmento de transmissão está menos exposto aos riscos inerentes ao setor elétrico Segmentos Geração Distribuição Transmissão Risco de Volume Risco Ambiental Risco de Construção Risco Operacional Risco de Crédito Risco Regulatório Risco Elevado Risco Médio Risco Baixo Risco Muito Baixo Melhor perfil risco e retorno no Brasil Fonte: Companhia. 4

5 Geração de Caixa Altamente Previsível e Estável Pure play de transmissão apoiada por um modelo de negócios único Estabilidade do Fluxo de Caixa = Yield Crescimento Contratos de concessão de longo prazo Sólida política de dividendos Capacidade de alavancagem Fluxo de caixa previsível com [] ajuste de inflação Crescimento sustentável Operação eficiente Otimização financeira Presença nacional Modelo de negócios focado no crescimento [] e no retorno ao acionista Fonte: Companhia. 5

6 Uma companhia Pure-Play de Transmissão - Categorias de Concessão A Categoria 2 é a mais atrativa dentre as concessões de transmissão Principais Agentes Categorias de Concessões no Setor de Transmissão Baseado na RAP 11/12 Categoria 1 Ativos construídos antes de 1998 RAP corrigida anualmente pelo IGPM Concessões expiram em 2015 Algumas dessas concessões estão sujeitas a revisão tarifária II I 58% 25% 17% III Categoria 2 Ativos leiloados entre 1999 e novembro de 2006 RAP corrigida anualmente pelo IGPM (até 2004) ou IPCA (a partir de 2005) RAP reduzida no 16 o ano de operação Não há revisão tarifária, o que permite a captura dos benefícios em um cenário de redução da taxa de juros 30 anos de prazo de concessão, sem vencimento em 2015 Ativos leiloados a partir de novembro de 2006 Categoria 3 RAP corrigida anualmente pelo IPCA 2 revisões tarifárias 30 anos de prazo de concessão As concessões da TAESA estão concentradas na Categoria 2 Fonte: Companhia. 6

7 Contratos de Concessão de Longo Prazo Portfolio único com os termos regulatórios mais atraentes 2 a Maior RAP ex-eletrobras Todos os Contratos de Concessão Possuem Vencimento Após 2030 % RAP 11/ 12 no Brasil ex-eletrobras Todas as Categorias de Concessão Outros CTEEP 25% 29% % RAP 11/ 12 Todas as Categorias de Concessão % % TAESA % 2% 9% % 48% 2030 CEMIG 6% 7% Alupar 11% 22% 7% % % % State Grid Apenas Categoria II Taxa de Juros(CDI) Categoria II: Benefícios em um Cenário de Redução da Taxa de Juros (CDI) Outros 12% Alupar 14% 57% State Grid 17% Contratos de concessão da categoria II unidos à eficiência operacional proporcionam um fluxo de caixa previsível, estável e crescente Fonte: Companhia, Banco Central do Brasil e BM&FBOVESPA. 7

8 Eficiência Operacional Gestão orientada para reduzir a parcela variável (PV) Parcela Variável (1) (PV) PV/RAP Médio (07-11) Aquisição do controle pela CEMIG e FIP Coliseu PV é o único valor a ser deduzido da Receita Permitida (RAP) 1,0% Nos últimos 5 anos, o montante mais representativo da PV representou apenas 1,5% do total da RAP A empresa vem otimizando seu desempenho operacional ao longo dos últimos anos, minimizando o impacto fincanceiro da Parcela Variável Em 2011, a PV foi melhor que a média histórica, representando apenas 0,8% da RAP (1): Parcela a ser deduzida da RAP, devido à indisponibilidade das linhas de transmissão. Fonte: Companhia. 8

9 Sólida Política de Dividendos Pagamento de dividendos historicamente alto, maximizando o retorno dos acionistas 95% 95% 95% 95% % % Política Mínima de Dividendos: 50% do Lucro Líquido Reserva de Lucro (R$ 333mm) (*) (*) Receita Líquida (R$mm) Dividendo (R$mm) Payout TAESA possui uma política de dividendos focada em maximizar o pagamento de dividendos, garantindo, pelo menos, a distribuição de 50% de seu lucro líquido (*) Reserva de lucro criada devido à adoção do IFRS em Fonte: Companhia. 9

10 Crescimento baseado em M&A, projetos greenfield e projetos de reforço Destaques da Taesa Conclusão da transferência de ativos da TBE ainda pendente Receita Anual Permitida ("RAP") (R$mm) Grupo TBE (~48%) +113,6% RAP: R$ 351mm Mai-12 Jun-12 Aquisição da TBE ,7 351 Mar-12 SÃO GOTARDO (100%) Aquisição dos ativos da ABENGOA 509 ETEO (100%) RAP: R$ 125mm RAP: R$ 4mm ETAU (52,6%) Jun-11 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 RAP: R$ 31mm Nov-07 Dez-07 Mai-08 BRASNORTE (38,7%) GTESA/PATESA (100%) ABENGOA (100%) RAP: R$ 509mm Não ajustada pelo IFRS 86,9% 85,0% Margem EBITDA 81,2% 89,6% 90,5% RAP: R$ 21mm RAP: R$ 22mm Mar-06 MUNIRAH (100%) RAP: R$ 26mm A TAESA dobrou de tamanho ao longo dos últimos anos em termos de Receita Anual Permitida ( RAP ) 10

11 Base de Ativos Premium Base de ativos estrategicamente localizada no Brasil permite captura de sinergias operacionais Ativos de Tranmissão da TAESA Participação Contrato de Concessão Extensão Receita Anual Permitida ("RAP") Revisão Contratos de Concessão TAESA Vencimento (km) 11/12 Tarifária 1 Novatrans 100% Dez ,5 Não 2 TSN 100% Dez ,2 Não TSN Munirah 100% Fev ,0 Não TSN GTESA 100% Jan ,3 Não TSN PATESA 100% Dez ,2 Não ETEO 100% Mai ,4 Não ETAU 53% Dez ,3 Não Brasnorte 39% Mar ,1 Sim NTE 100% Jan ,1 Não STE 100% Dez ,2 Não ATE I 100% Fev ,2 Não 12 ATE II 100% Mar ,6 Não ATE III 100% Abr ,2 Não EATE 50% Jun ,3 Não ETEP 50% Jun ,9 Não 14 ENTE 50% Dez ,2 Não 14 TBE ECTE 19% Nov ,9 Não ERTE 50% Dez ,0 Não 10 7 STC 40% Abr ,5 Não Lumitrans 40% Fev ,6 Não EBTE 74% Out ,2 Sim ESDE 50% Nov ,9 Sim ETSE 19% Abr ,8 Sim Total (# 23 Concessões) Presença em todas as regiões do Brasil ABENGOA TBE 11

12 Estrutura Acionária Estrutura Acionária Atual e Pós-Oferta (considerando a oferta base, lote suplementar e lote adicional) CAPITAL VOTANTE ATUAL E PÓS-OFERTA (1) (% do capital votante) CAPITAL NÃO VOTANTE ATUAL E PÓS-OFERTA (1) (% do capital não votante) CAPITAL TOTAL ATUAL E PÓS-OFERTA (1) (% do capital total) Free Float Free Float Free Float 2,0% FIP Coliseu 13,8% 4,7% 38,6% FIP Coliseu 48,0% 50,0% 56,7% CEMIG GT 86,2% CEMIG GT CEMIG GT Free Float 13,5% Free Float 42,4% 44,1% FIP Coliseu Free Float 54,7% 45,3% CEMIG GT 27,1% 29,5% FIP Coliseu CEMIG GT CEMIG GT 43,4% (1) Considerando uma oferta primária de de units 12

13 Contribuição de Acionistas Relevantes Experiente equipe de administração apoiada pelos melhores acionistas, que combinam expertise operacional e financeiro Combinação Ótima de Expertise Contribuição Local da Blue Chip CEMIG Gestores de Investimento com histórico comprovado Cemig é uma das maiores empresas de serviços públicos no Brasil, com presença significativa na geração e transmissão de energia pelo território nacional Experiente operadora de eletricidade Desenvolvedora de projetos bem sucedidos Grande valor de mercado, listada na bolsa de Nova York e São Paulo com alta liquidez Estratégia de crecimento factível Consolidadora da indústria Sólidas práticas de governança corporativa + FIP Coliseu é um fundo de investimento administrado pelo Banco Modal. Os principais acionistas são: Fundo de Pensão CEEE (25%), Santander Brasil (25%), Forluz (22,6%), Banco do Brasil (15%), outros (12,4%) Modal é uma empresa de private equity com mais de R$ 2bn (AuM) Acordo para adquirir Terna (Brasil) em conjunto com Cemig Equipe altamente qualificada: Administrador com mais de 17 anos de experiência em investimentos no Brasil Estratégia de investimento orientada para criação de valor 13

14 Estratégia de Crescimento

15 Estrategicamente Posicionada para Crescer 1 Fusões e Aquisições 2 Projetos Greenfield 3 Projetos de Reforços Grupo TBE (~48%) (R$ milhão) 165,7 Mai ,5% 17,1% 17,1% 17,0% 16,5% 14,5% Mar-12 ETAU (52,6%) ETEO (100%) Mai -08 Jun -11 ABENGOA (100%) 68,9 57,0 43,2 43,2 24,1 16,4 2,7 7,4 7,4 9,7 11,4 Nov -07 Dez -07 LEILÕES NO CURTO PRAZO Mar-06 BRASNORTE (38,7%) GTESA/PATESA (100%) TAESA (incluindo TBE) Aumento na Receita (RAP) Reforços MUNIRAH (100%) Receita / Reforços Fonte: Companhia. 15

16 Fusões e Aquisições A fragmentação do mercado cria um ambiente único para consolidação Participação de Mercado (Baseada na RAP) Considerações sobre o Mercado Todas as Categorias Apenas Categorias II e III Principais Considerações Companhias Estatais 56% Companhias Estatais 28% Companhias Espanholas Nenhuma empresa possui mais de 6% de participação de mercado (apenas considerando as categorias II e III) Foco no desenvolvimento de projetos greenfield 44% Investidores 72% Investidores Companhias Brasileiras Principalmente construtoras brasileiras com ativos de transmissão Foco no curto prazo Outros (25 players) State Grid 13% 23% 27% 37% CTEEP Outros (25 players) State Grid 29% 19% 40% Nas categorias II e III, as 3 Maiores Companhias Privadas detém 71% do mercado privado 12% Alupar Parceiros Outros Players Com a aquisição da TBE, a TAESA passou a deter o direito de preferência pela participação da Alupar Companhias posicionadas como players ativos e relevantes, e que atuam como potenciais consolidadores Note: (1) Participação de mercado considerando apenas empresas privadas nas categorias II e III. Fonte Companhia. 16

17 Perspectivas de Crescimento O próximo leilão acontecerá em Novembro, preparando o sistema para a geração de Belo Monte Próximo Leilão - Novembro Extensão (Km) SE RAP (R$ MM) Capex ANEEL (R$ MM) RAP/CAPEX Tempo de Construção (meses) A ,4 854,6 11% 36 B ,4 40,1 11% 22 C ,8 235,3 11% 22 D ,6 361,1 11% 28 E ,6 479,9 11% 22 F ,3 294,4 11% 30 G , ,5 11% 36 H ,1 283,8 11% 26 Total , ,7 11% Estimativa Média Baseada no Leilão de 2012 Linha de Transmissão CAPEX 11% 1% 16% 33% 39% Subestação CAPEX 13% 13% 57% 17% Total CAPEX 10% 23% 67% Construção Outros Materiais Equipamento Linha Cabo Projeto Outros equipamentos e Sistemas Subestação Estrutura Contrução SPE Fonte: Companhia Outros 17

18 Destaques Financeiros

19 Destaques Financeiros Sem Ajuste IFRS (R$ mm) Receita Líquida (1) EBITDA e Margem EBITDA (1) 0,7% 7,1% ,2% 89,6% 90,5% 91,6% 89,3% 48,3% S11 1S S11 1S12 Nota: (1) Valores de 2011 considerando apenas um mês de UNISA e NTE. Fonte: Companhia. 19

20 Destaques Financeiros Receita Líquida Custos/Dep/Amort +135 (+45%) (+86%) 74 Lucro Líquido (+17%) S11 1S12 1S11 1S12 Despesa Financeira Líquida Impostos +86 (+115%) (-24%) 1S11 1S S11 1S12 1S11 1S12 Fonte: Companhia 20

21 Lucro Líquido Lucro Líquido 1S12: Ajustado para o IFRS X Não Ajustado para o IFRS (R$ mm) % (-32) Lucro Líquido Anterior Receita Custos & Despesas Impostos Lucro Líquido IFRS Lucro (1S11 vs. 1S12) (R$ mm) 0 +17% Lucro Líquido 1S11 Fonte: Companhia EBITDA DEP/AMORT Despesas Financeiras Líquidas Impostos Lucro Líquido 1S12 21

22 Portfolio Atual da Dívida R$ MM Dívida Líquida 2T12 1T12 Var Curto Prazo TJLP (0) Cesta de Moedas Taxa Fixa Libor CDI IPCA Longo Prazo TJLP (13) Cesta de Moedas Taxa Fixa Libor CDI (5) IPCA Endividamento Total (-) Caixa e Aplicações (1.599) (752) (848) (=) Dívida Líquida Quebra da Dívida por Maturidade 2T12 1T12 Quebra da Dívida por Índice (2T12) Empresa Fonte: Companhia Dívida Bruta (R$ Milhões) Caixa e Equiv. (R$ Milhões) Dívida Líquida (R$ Milhões) TAESA Brasnorte (38,6%) ETAU (52,6%) NTE UNISA (50%) TOTAL