Controle de IRAS Hospital Público X Privado. Dra. Cláudia Mangini CRM SP

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1 Controle de IRAS Hospital Público X Privado Dra. Cláudia Mangini CRM SP claudia.mangini@gmail.com

2 Declaro não ter conflito de interesse relacionado ao tema proposto

3 Cadastro Nacional de Saúde (CNES) Hospitais Diagnóstico do Controle de Infecção no Brasil

4 52 % Até 50 leitos

5 23% Hosp. Privados

6 3 Cenários Hospital A Público Terciário Residência Médica 320 leitos Administração OSS Atendimento exclusivo - SUS Hospital B Privado Predominantemente Cirúrgico 90 leitos Único dono Administração profissionalizada Atendimento de Convênios de alto padrão ONA 3 Hospital C Privado 50 leitos 8 sócios Atendimento de várias categorias de operadoras Administrado pelo sócio majoritário

7 ª Assembléia Mundial da Saúde Resolução recomendou à OMS atenção ao problema da Segurança do Paciente 2004 OMS Aliança Mundial para Segurança do Paciente Lançamento de Desafios Globais 1º Desafio Global : Prevenção de Infecção relacionada à Saúde - Higienização das Mãos - Procedimentos Clínicos e Cirúrgicos Seguros - Segurança do Sangue e Hemoderivados - Administração Segura de Injetáveis e Imunobiológicos - Segurança da Água, Saneamento básico e Manejo de Resíduos 2º Desafio Global: Cirurgias Seguras Salvam Vidas - Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico - Anestesia Segura - Equipes Cirúrgicas Seguras - Indicadores de Assistência Cirúrgica 3º Desafio Global: Controle da Resistência Microbiana

8 Higienização das mãos Estrutura e Insumos Educação Conscientização e Motivação Medidas de Adesão Independente do grau de organização e do suporte oferecido, Adesão à higiene das mãos mantém-se abaixo de 100% em todos os estudos publicados. Importância do julgamento individual do grau de risco. Am J Infect Control, 2011;39:456-63

9 Higienização das mãos Hospital A - Público Terciário / 320 leitos Após 5 anos de trabalho: Dispensadores de álcool gel em cada local Acomodar os diferentes fornecedores compra por licitação Medida de adesão implantada com relatórios trimestrais Hospital B Privado ONA 3 / 90 leitos Dispensadores de álcool gel em cada local de assistência há 5 anos Momento de troca para foam Medidas de adesão em implantação com relatórios mensais Hospital C Privado / 50 leitos Dispensadores comprados há cerca de 8 meses aguardando a decisão do administração sobre o local para instalação

10 883 Instituições

11 883 Instituições

12 Racionalização de Antimicrobianos Hospital A - Público Terciário / 320 leitos Programa implantado há 6 anos

13 Vancomicina Teicoplanina Piperacilina/tazo Polimixina Meropenem Linezolida Levofloxacina Imipenem/cilastat Fluconazol Claritromicina Ciprofloxacina Ceftazidima Cefepima Anfotericina B Anfotericina B Ampicilina Aciclovir No de Solicitações 2011 No de Solicitações 2010 No de Solicitações 2009 No de Solicitações 2008 No de Solicitações Adesão ao Protocolo de Profilaxia Cirúrgica 70%

14 Racionalização de Antimicrobianos Hospital B Privado ONA 3 / 90 leitos Protocolos de Tratamento disponíveis na rede Protocolo de Profilaxia implantado e automatizado Avaliação de utilização de antimicrobianos terapêuticos é retrospectiva Não há interferência do infectologista na prescrição médica, exceto se solicitada Programas de Educação e Divulgação Participação nas reuniões clínicas Abordagem individualizada do médico Controle de uso de antibiótico por tempo de uso

15 Adequação da Profilaxia Cirúrgica (%) Adequação da Profilaxia Cirúrgica Evolutivo o sem 09 2o sem 09 1o sem 10 2o sem 10 1o sem 11 2o sem 11 % de adequação 66,8 72,3 86, ,3 85,5 Elaboração do protocolo de profilaxia Distribuição do Protocolo Protocolo anexado no carrinho da anestesia Inicio da distribuição por Kits de ATB Revisão do Protocolo Apresentação na reunião clínica

16 Consumo de Antimicrobianos Distribuição Proporcional de uso de Antimicrobianos no decorrer dos anos do uso de Ciprofloxacina Estimulo ao uso de Cefalosporinas e Penicilinas anti-pseudomonas Monitoramento do uso de Carbapenêmicos

17 Consumo de Antimicrobianos Avaliação da adequação na utilização de Ciprofloxacina N o de Pacientes Dia N o de Solicitações de Ciprofloxacina % de adequação no Uso de Ciprofloxacina

18

19 The effect of limiting antimicrobial therapy duration on antimicrobial resistance in the critical care setting Alexandre R. Marra, MD, Silvana Maria de Almeida, PharmD, Luci Correa, MD, Moacyr Silva Jr., MD, Marinês Dalla Valle Martino, MD, Cláudia Vallone Silva, RN, Ruy Guilherme Rodrigues Cal, MD, Michael B. Edmond, MD, MPH, MPA, Oscar Fernando Pavão dos Santos, MD AJIC: American Journal of Infection Control Volume 37, Issue 3, Pages , April 2009 Background : Using antimicrobial agents for prolonged periods of time and/or in heavy densities is known to contribute to antimicrobial resistance. Methods: A quasiexperimental, before and after study to limit the duration of antimicrobial therapy to 14 days was conducted in a medical-surgical intensive care unit (ICU). An intervention to optimize antimicrobial therapy was performed when antimicrobial agents had been prescribed for more than 14 days. We then compared antimicrobial utilization using the defined daily dose (DDD) per 1000 patient-days, as well as resistance rates in selected organisms in the intervention phase to the previous 10-month period. Results: In the intervention phase, doctors approved to discontinue the antimicrobial therapy before 14 days in 89.8% (415/462) of the prescribed antibiotics in the ICU. Comparing the 2 time periods, we found a reduction in carbapenems (24.5% decrease), vancomycin (14.3% decrease), and cephalosporins (12.2% decrease) in the intervention phase. Imipenem resistance decreased in Acinetobacter baumannii from 88.5% to 20.0% (P.001) and in Klebsiella pneumoniae from 54.5% to 10.7% (P =.01). Conclusion: These results suggest that an intervention to reduce the duration of antimicrobial therapy contributed to more rational use of antimicrobial agents and to the reduction of bacterial resistance in the critical care setting.

20

21 Hospital C Privado / 50 leitos Protocolos de Tratamento disponíveis em Manual Impresso Ausência de avaliação de adequação do uso Visita semanal com infectologista na UTI para discussão e condução dos casos de infecção e adequação da prescrição de ATB Ausência de Medida de adesão ao Protocolo de Profilaxia Cirúrgica

22 Padronização de Materiais Hospital A Público Terciário 320 leitos Implantação de insumos com alto nível de evidência (A e B) Nenhuma previsão de implantação até 2013 Hospital B Privado - 90 leitos Convênios de alto padrão Pioneiro na realização de testes e implantação de novas tecnologias Hospital C Privado - 50 leitos Atendimento de várias categorias de operadoras Implantação de insumos de acordo com a cobertura da operadora Atualmente esta em elaboração a lista de convênios com e sem cobertura e a troca é determinada pelo auditor Trach care Rotina desde seu nascimento

23 CVE 5 NHSN 1,5 Densidade de utilização: Períodos de até 8 meses sem infecção

24 Padronização de Materiais 4 meses testando curativo embebido com clorexidina 5 reuniões para convencer a diretoria a não padronizar cateteres impregnados com ATB

25 Taxa de IH (%) Craniotomias ,2 10,5 7,88 6,7 5,6 5,5 4,4 CVE 90 NNISS 90 Taxa IH 2007 Taxa IH 2008 Taxa IH 2009 Taxa IH 2010 Taxa IH Taxa de IH (%) - Colocação de Shunts ,3 13,2 12,3 8,6 9,1 7,9 3,0 CVE 90 NNISS 90 Taxa IH 2007 Taxa IH 2008 Taxa IH 2009 Taxa IH 2010 Taxa IH 2011

26 Controle de Agentes MDR Hospital A A.balmannii AÇÔES TOMADAS PELO SCIH Reorganização do cronograma de limpeza terminal (semanal) Utilização de filme transparente nos monitores dos equipamentos e troca a cada 24h Implantação de isolamento de contato e culturas de vigilância para pacientes transferidos e semanal para pacientes internados nas UTIs Introdução do quaternário de amônio como desinfetante para utilização nos equipamentos

27 Controle de Agentes MDR Hospital A set/ out/10 nov/10 dez/10 jan/11 N o de casos de K.pneumoniae CARB - R 1 1 fev/11 mar/11 3 abr/11 mai/11 6 jun/11 3 jul/ ago/11 set/11 5 Total de Casos 39 Mortalidade - 44,4% out/11 3 nov/11 5 dez/ jan/12 fev/ Reunião para Plano de Contingência e implantação das medidas preventivas mar/12

28 Controle de Agentes MDR Hospital B Privado - 90 leitos Convênios de alto padrão Fevereiro /2012 1º caso de A.balmannii MDR Há 3 meses sem novos casos Hospital C Privado - 50 leitos Atendimento de várias categorias de operadoras Desconhecimento da flora hospitalar Laboratório terceirizado ausência de automação Índice de Positividade de HMC 5%

29 Melhor caminho para a motivação, é desenvolver a capacidade de passar aos seus colaboradores mensagens inspiradoras e ter atitudes coerentes.

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