Autor(es) ANA CAROLINA SPOLADORE. Orientador(es) PEDRO BORDINI FALEIROS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução
|
|
- Thomaz de Carvalho Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 19 Congresso de Iniciação Científica EFEITO DO ACESSO PROBABILÍSTICO À SOMA DOS PONTOS NA EMISSÃO DE RESPOSTAS COOPERATIVAS NO JOGO DILEMA DO PRISIONEIRO REPETIDO Autor(es) ANA CAROLINA SPOLADORE Orientador(es) PEDRO BORDINI FALEIROS Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP 1. Introdução O jogo é representado por uma anedota que descreve a situação de dois infratores, esses foram pegos pela policia e ficam diante de um interrogatório que decidira a possibilidade de condenação ou absolvição de ambos. Porem depende da confissão ou não do outro. Se ambos confessarem, pegarão uma pensa intermediaria, mas, se um confessa e o outro não, o que confessou faz um trato com a policia e ficara livre enquanto que, o outro, é condenado a uma pena mais severa. (FALEIROS e HÜBNER, 2008) Diferentemente da anedota, que tem o tempo de pena como dilema, o jogo do prisioneiro repetido, são as escolhas que produzem pontos ou recompensas aos participantes. A figura 1 apresenta as pontuações hipotéticas, referentes às escolhas dos jogadores. Se os dois cooperarem, ambos ganharão mais recompensas do que se delatarem um ao outro. Mas se um jogador delatar enquanto o outro cooperar, o delator ganhará mais pontos. No entanto, se os jogadores tiverem a possibilidade de se encontrarem novamente e se um indivíduo reconhecer o outro e lembrar-se dos aspectos dos resultados anteriores, então o jogo torna-se um Dilema do Prisioneiro Repetido. O jogo Repetido da à oportunidade do jogador ser recíproco com o outro, em função da jogada anterior. Neste caso, os resultados passam a depender não apenas da escolha de ambos em uma determinada tentativa, mas também dependerá das respostas emitidas por eles na tentativa anterior. Uma das estratégias mais utilizadas por pesquisadores é a chamada Tit-For-Tat (TFT), traduzida como olho por olho, dente por dente ou toma lá e da cá. Nesta, um dos jogadores retribuirá, na próxima tentativa, a escolha feita pelo outro jogador na tentativa anterior. Por exemplo, se em uma tentativa A optar por cooperar, na próxima tentativa B emitirá uma resposta recíproca cooperativa. Axerold (1980) descreveu quatro importantes propriedades da estratégia TFT: 1º Bondosa, sempre na primeira tentativa o jogador que utiliza essa estratégia começa cooperando; 2º Provocativa, se o jogador A delatar em uma tentativa anterior e obter o maior numero de pontos, o jogador B irá delatar na próxima tentativa; 3º Esquecida, mesmo que um jogador tenha delatado em tentativas anteriores ao optar por cooperar, na próxima tentativa, o outro jogador também cooperará e 4º Clara, essa é uma estratégia compreensível aos jogadores. Porém, o mesmo autor, também descreve os fatores que podem alterar a cooperação nessa estratégia como: aumento no número de jogadores, dar a opção de sair do jogo, mudanças na pontuação, falta de informação sobre a pontuação do outro jogador e sobre o numero total de tentativas do jogo. O próprio Axerold (1984/2006) apresenta um exemplo em que o acesso a soma da própria pontuação e do outro podem alterar a cooperação na estratégia TFT. Quando o pesquisador submeteu dois alunos, em sala de aula, ao jogo do dilema do prisioneiro repetido, eles freqüentemente, comparavam os próprios e os resultados do outro jogador que estavam disponíveis. Esta condição
2 levava a delação mutua, pois o jogador que estava com a menor pontuação tentava mudar a situação somente delatando. Na estratégia Titi-For-Tat não há o propósito, por parte de um dos jogadores, de invejar o sucesso do outro, pois o sucesso do outro é bom para o jogador, uma vez que a cooperação é o que promove mais pontos para ambos. Mas quando um passa a ter acesso a soma da pontuação do outro, este primeiro pode ficar sob controle do quanto o outro ganha e passar a delatar. Experimentos que manipularam o acesso à soma da pontuação do outro em situações de competição, (DOUGHERTY & CHEREK, 1994; HAKE, VUKELICH & KAPLAN, 1973; SCHMITT, 1998;2000; VUKELICH& HAKE, 1974), tem demonstrado que quando o participante tem o acesso aos pontos e identifica que esta atrás na soma das pontuações, o mesmo tende a aumetara freqüência de respostas competitivas. Por outro lado, o participante que identificar que esta a frente na pontuação, geralmente mantém a freqüência de respostas competitivas. (SCHMITT, 1998). No jogo Dilema do Prisioneiro Repetido, a cooperação é a que promove a maior pontuação para os jogadores no decorrer das tentativas. Neste caso a contingência que permite o jogador obter mais pontos é a cooperativa. Mas como já apresentado anteriormente por Axelrod (1984/2006), ao olhar para a soma do outro o jogador tende a delatar do que cooperar, mesmo que na segunda opção ele ganharia mais pontos. No estudo de Faleiros (2009), O objetivo do estudo foi verificar se o tipo de acesso à soma da pontuação do outro jogador pode afetar a freqüência de respostas cooperativas no Jogo Dilema do Prisioneiro Repetido. Vinte e quatro (24) estudantes universitários foram submetidos a um programa de computador, programado para jogar a estratégia TFT. Era informado, porém, ao participante, que ele estava jogando com outra pessoa. Uma única sessão de 100 tentativas foi conduzida. Os participantes foram divididos em três grupos de oito cada, nas seguintes condições experimentais: Grupo SEM ACESSO (SA), em que o acesso era apenas à soma da própria pontuação; Grupo ACESSO SEMPRE (AS), em que era disponibilizado o acesso à soma da própria pontuação e a do outro em todas tentativas e o Grupo ACESSO RANDÔMICO (AR), em que o acesso à soma da própria pontuação ocorria em todas as tentativas e a do outro participante ocorria em algumas tentativas, randomicamente. Todos os participantes do Grupo SA passaram a cooperar durante a sessão. No Grupo AS, a maioria delatou no início, mas depois passou a cooperar. No Grupo AR, dos oito participantes, apenas dois mostraram uma tendência em cooperar, mas emitiram uma freqüência de cooperação menor em relação à delação. Com base nos resultados, é discutido que o tipo de acesso à soma da pontuação do outro jogador, no Jogo Dilema do Prisioneiro Repetido, passou a ter uma função discriminativa no aumento ou diminuição de repostas cooperativas. Também é discutida a importância da possibilidade da emissão da resposta de observação para o estabelecimento da cooperação diante da estratégia TFT. No estudo de Faleiros (2009), o acesso á soma das pontuações, tanto do próprio como do outro jogador era definido pelo próprio experimentador. Não sendo o participante quem definia o momento em que o mesmo iria ter acesso á soma das pontuações. Alem disso, essa variável que mostrava o acesso ás soma das pontuações era condição necessária para o termino da tentativa, caso o participante não clicasse no botão, a tentativa não era finalizada e uma nova não era iniciada. No entanto, a variável ao acesso á própria e soma e á do outro, não precisa necessariamente ser determinada pelo experimentador e nem ser condição necessária para finalizar uma tentativa. Um estudo, no qual, o participante não tinha que emitir a resposta que dá acesso às próprias somas e as do outro, como condição necessária para o termino da sessão, e com isso, os pontos produzidos dependia das respostas dos participantes, foi realizado por Hake e Vulkelich (1973). O acesso para que o auto-exame e exame do outro fossem dependentes das respostas do sujeito e estas respostas foram organizadas sem ter outra conseqüência que o acesso a si mesmo. Essas respostas de exames permitem ao sujeito a possibilidade de acompanhar a sua pontuação e ver se seu parceiro esta respondendo de forma recíproca. 2. Objetivos O presente estudo teve como objetivo identificar o efeito das respostas de exame da própria e da pontuação do outro em respostas cooperativas e delatoras, no jogo Dilema do Prisioneiro Repetido. 3. Desenvolvimento Participaram deste estudo, quatro (4) estudantes universitários de ambos os gêneros, com idade variando entre 18 e 28 anos de idade, que estavam matriculados em cursos de graduação ou tecnólogo da Universidade Metodista de Piracicaba. O local do estudo foi no laboratório de Psicologia Experimental da Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP. Como equipamentos foram utilizados: Um microcomputador com o processador AMD-ATHLON com monitor Samsung de 17 polegadas. O software Dilema do Prisioneiro, desenvolvido em linguagem Visual Basic 6.0 especialmente para o estudo de Faleiros (2009) foi utilizado para as investigações propostas no presente projeto de pesquisa. Com propósito levar o participante a acreditar que o mesmo estava jogando com outra pessoa para simular uma condição semelhante às de interações sociais, com a presença de outra pessoa, um experimentador atuava como principal e outro como auxiliar. O
3 experimentador principal entregava o termo de consentimento livre e esclarecido para o participante, neste momento o experimentador auxiliar saia da sala dizendo que ia checar se o outro participante tinha chego. Cabe destacar que o local em que a pesquisa foi realizada continha duas entradas independentes e caso uma pessoa entrasse por uma delas, não era possível ver se a outra pessoa entrava ou não pela outra entrada. Os participantes foram submetidos o jogo Dilema do Prisoneiro Reptido em uma única sessão de 100 tentativas. A duração da sessão variava 40 minutos e uma hora. Conforme apresentado na figura 2, a tela do computador foi dividida em duas partes, uma para o participante sua tela e outra para o computador tela do outro. As duas partes eram idênticas, com exceção da apresentação ou não do contador na tela do outro, a soma das pontuações aparecia nos contadores e para ter acesso a elas era necessário clicar no botão abaixo dos mesmos. Na parte inferior de cada tela havia dois botões, um vermelho á esquerda e um preto á direita. Estes botões representavam respectivamente as respostas cooperação e delação, nos moldes do Jogo do Dilema do Prisioneiro. Na parte superior e á direita de cada tela estavam as matrizes, apresentando as possibilidades de pontuação. (semelhante á figura 1) em cada tentativa para os dois participantes, dependendo da escolha de cada um deles. Após a escolha do computador ser feita, o participante podia optar por clicar nos botões que davam acesso a soma da pontuação, abaixo dos contadores no centro das duas telas. Caso o participante optasse por clicar no botão do contador do outro, a soma da pontuação naquele momento do jogo iria aparecer. Se o mesmo participante optasse por clicar no botão do seu contador, ele também teria acesso á soma da sua pontuação. Após 100 tentativas a sessão era encerrada e era informado ao participante o número total de pontos que ele havia obtido. 4. Resultado e Discussão A figura 3 apresenta em forma de gráfico os resultados obtidos pelos 4 participantes submetidos ao jogo. O participante 1, emitiu mais respostas delatoras do que as respostas cooperativas. No início da sessão, alternou entre ambas, porem, a partir da décima tentativa houve um aumento na freqüência de respostas delatoras. O participante 2, emitiu mais respostas delatoras do que cooperativas. Até a 20º tentativa esse alternou bastante entre ambas as respostas porem, a partir da 37º houve um aumento na freqüência de respostas delatoras que decorreu até o final das tentativas. O participante 3, alternou as respostas entre cooperativa e delatora na maior parte das tentativas, apenas na 52º houve uma elevada freqüência de respostas delatoras, mas já na 62º, o participante voltou a alternar entre ambas as respostas e se manteve até o final da sessão. E por fim, o participante 4, emitiu mais respostas delatoras do que cooperativas, porem, isso só foi possível identificar no final das tentativas. Até a 82º tentativa ele alternou entre respostas cooperativas e delatoras havendo um aumento na freqüência de respostas delatoras na 64º tentativa e no final após a 85º tentativa, que se manteve até o final da sessão. Segundo os resultados apresentados e tendo como base os estudos citados acima, é possível afirmar que, o acesso a soma da própria e da pontuação do outro (resposta de exame e auto-exame), produzida de maneira esporádica pelo próprio participante, aumenta as probabilidades de respostas delatoras (participantes 1 e 2) ou ao menos dificultam ou reduzem as respostas cooperativas, no jogo Dilema do Prisioneiro Repetido. 5. Considerações Finais Mesmo sendo uma condição em que a melhor alternativa seria cooperar, os participantes ou delataram mais do que cooperaram ou ficaram alternando entre uma escolha e outro. Estes resultados podem ter ocorrido pela dificuldade de discriminação, por parte dos participantes, das contingências que permitem ao longo do jogo a promoção de um padrão de cooperação. Referências Bibliográficas AXELROD, R. (1980a). Effective choice in the Prisoner s Dilemma. The Journal of Conflict Resolution, 24 (1), (1984/2006). The evolution of cooperation. Revised Edition. New York-NY: Basic Books. Originalmente publicado em DOUGHERTY, D. M., & CHEREK, D. R. (1994). Effects of social context, reinforcer probability, and reinforcer magnitude on humans' choices to compete or not to compete. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 62, FALEIROS, P. B. & HÜBNER, M. M. C. (2008). Dilema do Prisioneiro: possibilidades de estudo do autocontrole e cooperação na análise do comportamento. 07 (pp ). In: Pereira da Silva, W. C. M. (Org). Sobre Comportamento e Cognição: reflexões epistemológicas e conceituais, considerações metodológicas, relatos de pesquisa. Vol 22. 1ª ed. Santo André, São Paulo: ESETec Editores Associados.
4 FALEIROS, P. B. (2009). Efeitos do tipo de acesso à soma da pontuação do outro jogador na emissão de respostas cooperativas no jogo Dilema do Prisioneiro Repetido. Tese de Doutorado apresentada no programa de pós-graduação em Psicologia Experimental na Universidade de São Paulo. HAKE, D. F., & VUKELICK, R. (1972). A classification and review of cooperation procedures. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 18, HAKE, D. F., VUKELICH, R., & KAPLAN, S. J. (1973). Audit responses: Responses maintained by access to existing self or coactor scores during non-social, parallel work, and cooperation procedures. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 19, MCCLINTOCK, C. G. & MCNEEL, S. P. (1966). Reward and score feedback as determinants of cooperative and competitive game behavior. Journal of Abnormal and Social Psychology, 4 (6), SCHMITT, D. R. (1998). Effects of reward distribution and performance feedback on competitive responding. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 69, SCHMITT, D. R. (2000). Effects of competitive reward distribution on auditing and competitive responding. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 74, VUKELICH, R., & HAKE, D. F. (1974). Effects of the difference between self and coactor scores upon the audit responses that allow access to these scores. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 22, Anexos
5
6
Teoria dos Jogos Material Complementar Texto Selecionado 1 A Evolução da Cooperação, de Robert Axelrod. Prof. Murillo Dias
Teoria dos Jogos Material Complementar Texto Selecionado 1 A Evolução da Cooperação, de Robert Axelrod Prof. Murillo Dias A EVOLUCÃO DA COOPERAÇÃO - ROBERT AXELROD 1 TEXTO SELECIONADO 1 A EVOLUÇÃO DA COOPERAÇÃO
Construção de uma Ferramenta para Evoluir Estratégias e Estudar a Agressividade/Cooperação de uma População submetida ao Dilema dos Prisioneiros
Construção de uma Ferramenta para Evoluir Estratégias e Estudar a Agressividade/Cooperação de uma População submetida ao Dilema dos Prisioneiros generalizá-lo para várias outras situações, como em problemas
Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores
Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores Aula passada: iscussão das listas de exercícios Aula de hoje: iscussão dos tópicos para apresentação Jogos
Computação Evolucionária em Machine Learning
omputação Evolucionária em Machine Learning Programas capazes de construir novo conhecimento ou de aperfeiçoar conhecimento existente, usando informação de entrada. Novo onhecimento Ambiente do Problema
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL
UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL Thays Nogueira da Silva* (Departamento de Psicologia, UFMT, Rondonópolis-MT, Brasil); Thaís Ferro Nogara de Toledo (Fundação de Amparo à Pesquisa
Simulação Social: Teoria de Jogos
Introdução à Modelagem do Sistema Terrestree (CST-317) Prof. Dr. Gilberto Câmara Modelo de Simulação Social: Teoria de Jogos Alunos(as): Lucía Chipponelli (lucia.chipponelli@inpe.br) Michelle Furtado (michelle.furtado@inpe.br)
CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL
1 CONTINGÊNCIAS ENTRELAÇADAS E O ESTUDO DO COMPORTAMENTO VERBAL Celso Apparecido Athayde Neto Lívia Gabriela Selleti Massabki Marina Tropia Fonseca Carioba Arndt 1 Prof. Dr. João Juliani Prof. Ms. Marcos
Renato Santana de Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO 3 Encontro de Analise do Comportamento do Vale do são Francisco Custo de Resposta e Controle por Estímulos: Os efeitos de alterações na taxa de respostas sobre
3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos
3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos Teoria dos Jogos é uma ferramenta matemática criada para melhor entender ou interpretar a maneira com que agentes que tomam decisões interagem entre si. Pense num
Teoria dos Jogos. Jogos simultâneos. Roberto Guena de Oliveira USP. 31 de outubro de 2013
Teoria dos Jogos Jogos simultâneos Roberto Guena de Oliveira USP 31 de outubro de 2013 Roberto Guena (USP) Teoria dos Jogos 31 de outubro de 2013 1 / 58 Sumário 1 Representação de jogos com movimentos
ENSINO DE ANATOMIA PARA TECNÓLOGOS EM RADIOLOGIA USANDO JOGO MULTIMIDIA
ENSINO DE ANATOMIA PARA TECNÓLOGOS EM RADIOLOGIA USANDO JOGO MULTIMIDIA João Luis da Silveira Wagner 1 ; Camila Contin Diniz de Almeida Francia 2 ; Luis Alberto Domingo Francia Farje 3. 1 Graduando do
Jogos em Teoria dos Jogos e em
3 Jogos em Teoria dos Jogos e em Computação A Teoria dos Jogos pode ser entendida como a análise matemática de qualquer situação que envolva um conflito de interesses com o intuito de indicar as melhores
1 - Introdução. Imagem Tipos de Blocos
Manual Barbican Índice 1 - Introdução... 2 2 - Iniciando o jogo... 6 3 - Menu de Opções... 9 4 Blocos especiais... 10 5 Blocos de dificuldade... 11 6 Recuperando Vidas... 12 1 1 - Introdução Barbican se
MODELOS DE TEORIAS. Apresentação. Adam Smith Cournot Bertrand Stackelberg John Nash Teoria dos Jogos Definição do EQUILÍBRIO de NASH
MODELOS DE TEORIAS Apresentação Adam Smith Cournot Bertrand Stackelberg John Nash Teoria dos Jogos Definição do EQUILÍBRIO de NASH 1 Adam Smith (1723 1790) Considerado o formulador da teoria econômica
Jogos. A teoria dos jogos lida com as interações estratégicas que ocorrem entre os agentes.
Jogos A teoria dos jogos lida com as interações estratégicas que ocorrem entre os agentes http://robguena.fearp.usp.br/anpec/tjogos.pdf a) Descrição de um jogo Teoria dos Jogos Jogadores: quem está envolvido
O Acordo de Leniência Janot/Irmãos Batista: O Crime Compensou? César Mattos 1 Recentemente, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, realizou um acordo de leniência com os irmãos Joesley e Wesley
AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS: EFEITOS DO ATRASO DO REFORÇO E DA QUANTIDADE DE EXPOSIÇÃO ÀS CONTINGÊNCIAS
Revista Brasileira de Análise do Comportamento / Brazilian Journal of Behavior Analysis, 2009, Vol. 5, Nº 1, 97-114 AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS: EFEITOS DO ATRASO DO REFORÇO E DA QUANTIDADE DE EXPOSIÇÃO ÀS
Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 1.3 Jogos na Forma Extensiva informação num jogo
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 1.3 Jogos na Forma Extensiva informação num jogo Isabel Mendes 2007-2008 Na aula 1.1 falou-se ainda dos jogos sequenciais
LISTA DE EXERCÍCIOS IV TEORIA DOS JOGOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Disciplina ECO0208 Teoria Microeconômica II Professor Sabino da Silva Porto Junior Estágio de docência
DILEMA DO PRISIONEIRO NA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO / BRAZILIAN JOURNAL OF BEHAVIOR ANALYSIS, 2017, Vol. 13, N o. 1, 42-52. DILEMA DO PRISIONEIRO NA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Jogos seqüenciais Teoria Microeconômica II Economia Matutino - Marcelo Ranieri Cardoso
Jogos seqüenciais Jogos seqüenciais são aqueles nos quais os jogadores não fazem os movimentos simultaneamente, mas seqüencialmente. Jogos repetitivos são um caso específico de jogos seqüenciais. Empresa
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Sandirena de Souza Nery
i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Sandirena de Souza Nery Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço MESTRADO EM PSICOLOGIA
Microeconomia. 8. Teoria dos Jogos. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Microeconomia 8. Teoria dos Jogos Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Teoria dos Jogos Teoria dos jogos é o estudo de como os agentes se comportam
Microeconomia. 8. Teoria dos Jogos. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Microeconomia 8. Teoria dos Jogos Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Teoria dos Jogos Teoria dos jogos é o estudo de como os agentes se comportam
Jogo do Feche a caixa
Programa PIBID/CAPES Departamento de Matemática Universidade de Brasília Objetivos Introduzir o conceito de probabilidade. Conteúdos abordados Raciocínio combinatório; Probabilidade; Inequações. Metodologia
TESTES. Conheça as diversas configurações de testes e como responder.
1 TESTES Conheça as diversas configurações de testes e como responder. 2 SUMÁRIO Como iniciar e enviar um teste? Teste sem permissão de ação retroativa Teste cronometrado Teste com senha Teste com conclusão
Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Bambuí
Instituto Federal de Minas Gerais - Campus Bambuí Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Disciplina de Linguagem de Programação I Prof. Msc. Marlon Marcon Data de Entrega: 27/06/2011 A nota do trabalho
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO
TÍTULO: OBJETO DE APRENDIZAGEM: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO DIAGRAMA DE CASO DE USO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:
Otimização. Otimização e Teoria dos Jogos. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia
Otimização Otimização e Teoria dos Jogos Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 26
21090 Programação e-fólio A 2015/2016. E-fólio A. O e-fólio A é baseado no jogo do dominó (
E-fólio A O e-fólio A é baseado no jogo do dominó (https://pt.wikipedia.org/wiki/domin%c3%b3). Existem 4 alíneas, que devem ser realizadas sequencialmente, valendo cada alínea 1 valor. A última alínea
Interacção estratégica e Teoria de Jogos
Interacção estratégica e Teoria de Jogos IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Nos mercados concorrenciais as empresas não interagem: são demasiado pequenas para influenciar o equilíbrio
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO CORDILHEIRA GESTÃO WEB - CGW 2.5C
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO CORDILHEIRA GESTÃO WEB - CGW 2.5C 1 - Monitoramento de serviços com filtro para supervisores e membros de equipes Criadas as opções Listar somente os serviços das equipes que
MICROECONOMIA II. Teoria dos Jogos CAP. 10 Nicholson CAP. 13 Pindyck
MICROECONOMIA II Teoria dos Jogos CAP. 10 Nicholson CAP. 13 Pindyck 1. Introdução Teoria dos Jogos envolve o estudo de situações estratégicas Modelos de Teoria dos Jogos procuram abordar situações estratégicas
MODELOS DE EQUILÍBRIO
1 MODELOS DE EQUILÍBRIO Adam Smith Cournot Bertrand Stackelberg John Nash Teoria dos Jogos Definição do EQUILÍBRIO de NASH Adam Smith (1723 1790) Considerado o formulador da teoria econômica ; Foi o primeiro
REGULAMENTO DO TORNEIO DE TRANCA - ASUFEPAR 2015
REGULAMENTO DO TORNEIO DE TRANCA - ASUFEPAR 2015 A Diretoria de Esportes torna públicas as seguintes informações sobre o Torneio de Tranca da ASUFEPAR 2015 1. DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO E DAS INSCRIÇÕES
CAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
ACESSO AO AMBIENTE E À SALA VIRTUAL.
ACESSO AO AMBIENTE E À SALA VIRTUAL www.unasus.fuma Ao acessar o portal você poderá entrar na Sala Virtual a partir de 2 áreas: 1- Menu do topo (área de login); 1 2 - Link de Acesso localizado abaixo da
A COOPERAÇÃO NA RELAÇÃO INTERFUNCIONAL SI/TI E DEMAIS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS NO TEMPO: TEORIA E PRÁTICA SOB A ÓTICA DE UM DILEMA DO PRISIONEIRO
A COOPERAÇÃO NA RELAÇÃO INTERFUNCIONAL SI/TI E DEMAIS FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS NO TEMPO: TEORIA E PRÁTICA SOB A ÓTICA DE UM DILEMA DO PRISIONEIRO Maisa Mendonça Silva Núcleo de Tecnologia UFPE CAA (Centro
REGULAMENTO ESPECÍFICO - VOLEIBOL -
REGULAMENTO ESPECÍFICO - VOLEIBOL - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Voleibol realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no
SISTEMAS COLABORATIVOS. Prof. Dr. Cícero Quarto PECS/UEMA
SISTEMAS COLABORATIVOS Prof. Dr. Cícero Quarto cicero@engcomp.uema.br PECS/UEMA 2018.1 1 PARTE 1 - Fundamentos Sistemas colaborativos para uma nova sociedade e um novo ser humano Teorias e modelos de colaboração
Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.4 Oligopólio e Cartel. Isabel Mendes
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 2.4 Oligopólio e Cartel Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 Nos modelos de oligopólio dados
Aula 20 Teoria dos jogos
Aula 20 Teoria dos jogos Piracicaba, novembro de 2018 Professora Dra. Andréia Adami 12/11/2018 Equipe Microeconomia Aplicada 1 John Von Neumann e Oskar Morgenstein em Theory of Games and Economic Behavior,
Fundamentos de Teoria dos jogos
Fundamentos de Teoria dos jogos A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas em que jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar seu retorno. Na
MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO ALUNO
MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO ALUNO ACESSANDO O PORTAL DO ALUNO Para acessar o portal do aluno, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino, vale ressaltar que os endereços de acesso
Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4)
Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4) CAPÍTULO I Instalações e Materiais Terreno de jogo - O terreno de jogo estará devidamente sinalizado pela organização. 1) Linhas de
FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO
Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Psicologia II Encontro de Análise do Comportamento - EAC FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO Gleice Cordeiro
Manual de Uso Guias GNRE
Manual de Uso Guias GNRE 1 Sumário: 1 - Funções Importantes que você precisa saber antes de gerar uma GNRE 3 2 - Como emitir Dezenas ou Centenas de GNREs de uma única vez 5 3 - Como postergar as datas
PROBABILIDADE PROPRIEDADES E AXIOMAS
PROBABILIDADE ESPAÇO AMOSTRAL É o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento aleatório. A este conjunto de elementos denominamos de espaço amostral ou conjunto universo, simbolizado por
TURMA VIRTUAL DOCENTE SIGAA
TURMA VIRTUAL DOCENTE SIGAA Universidade Federal de Sergipe Núcleo de Tecnologia da Informação 2016 www.ufs.br NTI - 2105-6583 / 2105-6584 DAA 2105-6503 Turma virtual Docente: Objetivo Auxiliar aos docentes
Design de Interface - Avaliação Final
Design de Interface - Avaliação Final A proposta deste trabalho era adaptar a interface gráfica de um jogo de tabuleiro clássico tomando como base os conhecimentos de Consistência, Hierarquia e Personalidade.
Bolsas de Mestrado e Doutorado CNPq, CAPES e IPEN
Edital nº 08/2012 Bolsas de Mestrado e Doutorado CNPq, CAPES e IPEN A Comissão de Pós-Graduação do informa a toda a comunidade do IPEN que encontram - se abertas inscrições para o processo de seleção de
An experiment on the role of cognition power on the evolution of cooperation in n-players Prisoner s Dilemma
An experiment on the role of cognition power on the evolution of cooperation in n-players Prisoner s Dilemma Inácio Guerberoff Lanari Bó Jaime Simão Sichman Resumo This work presents the results of experiments
Antônio da Silva Mendonça Gabriel da Cruz Dias. O CENTRO DE CIÊNCIAS: uma ferramenta para aprendizagem científica informal na prática docente
Antônio da Silva Mendonça Gabriel da Cruz Dias O CENTRO DE CIÊNCIAS: uma ferramenta para aprendizagem científica informal na prática docente O Centro de Ciências: uma ferramenta para aprendizagem científica
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA BIOMETRIA FACIAL Unimed Avaré Cooperativa de Trabalho Médico Sistema SGUCard
PROCEDIMENTO SERIADO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA BIOMETRIA FACIAL Unimed Avaré Cooperativa de Trabalho Médico Sistema SGUCard Objetivo Informatizar o processo de identificação do beneficiário através da leitura
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO RELATÓRIO DO CONDICIONAMENTO OPERANTE REALIZADO COM O SOFTWARE: SNIFFY, O RATO VIRTUAL. Garanhuns - PE 2011 FRANCY LIMA RELATÓRIO
1ª Copa Contabilizar na Rede de Futebol Society - 2012
1ª1ª Copopa Conontababililizar na Rede de Futetebobol Societyety - 2012012 1ª Copa Contabilizar na Rede de Futebol Society - 2012 Esta Copa tem como o principal objetivo a melhor integração e confraternização
Noções sobre Probabilidade
Noções sobre Probabilidade Introdução Vimos anteriormente como apresentar dados em tabelas e gráficos, e também como calcular medidas que descrevem características específicas destes dados. Mas além de
EFEITOS DAS PROPRIEDADES FORMAIS DE REGRAS EM FORMA DE PEDIDO SOBRE O COMPORTAMENTO DE ESCOLHA. Danielly da Silva Lopes. Junho de 2013 Belém-Pará
i SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TEORIA E PESQUISA DO COMPORTAMENTO EFEITOS DAS PROPRIEDADES FORMAIS DE REGRAS
Marie van Langendonck (RA ) Superior de tecnologia em Jogos Digitais. Linguagem Audiovisual e Games. Professor Eliseu de Souza Lopes Filho
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO VOYAGE À TRAVERS L'IMPOSSIBLE Marie van Langendonck (RA00178991) Superior de tecnologia em Jogos Digitais Linguagem Audiovisual e Games Professor Eliseu de
PRO Introdução à Economia
Introdução à Economia Aula 11 Oligopólio Quatro Tipos de Mercado Número de Empresas Muitas Empresas Tipos de Produtos Uma Empresa Poucas Empresas Produtos diferenciados Produtos Idênticos Monopólio Oligopólio
Manual do Aluno. Universidade Mastermaq Softwares
2015 Manual do Aluno Universidade Mastermaq Softwares Índice Apresentação...3 1 - Pré requisitos para o acesso...4 1.1 - Matrícula...4 2 - Como acessar a plataforma primeiro acesso...4 3 - Acesso ao treinamento...7
Master 2017 Profissional PAF Edition
Manual de Uso PDV Master 2017 Profissional PAF Edition Descreve o aplicativo Homologado: Master PDV que está incluído no Pacote Especificação PAF versão 2.03 Todos os direitos reservados à: EVELINK Produção
TURMA VIRTUAL DOCENTE SIGAA
TURMA VIRTUAL DOCENTE SIGAA Universidade Federal de Sergipe Núcleo de Tecnologia da Informação 2016 www.ufs.br NTI - 2105-6583 / 2105-6584 DAA 2105-6503 Turma virtual Docente: Objetivo Auxiliar aos docentes
Normas I Torneio Inter- Freguesias de Voleibol do Nordeste (4x4)
Normas I Torneio Inter- Freguesias de Voleibol do Nordeste (4x4) CAPÍTULO I Instalações e Materiais Terreno de jogo - Cada campo terá 13 metros de comprimento por 6,5 metros de largura. 1) Linhas de marcação
MANUAL DO RECURSO DE ACESSIBILIDADE DO WINDOWS
MANUAL DO RECURSO DE ACESSIBILIDADE DO WINDOWS Eromi Izabel Hummel Maricelma Tavares Duarte 1 Caro Professor Cursista, O computador oferece muitas possibilidades para que pessoas com deficiência possam
Potencializando seu conhecimento
Potencializando seu conhecimento Como utilizar: Caso ocorram dúvidas no decorrer do jogo, o botão ajuda indicado por (?), poderá ser acionado a qualquer momento, pois ele traz orientações sobre como proceder
A UTILIZAÇÃO DO JOGO ANGRY BIRDS RIO E SPACE COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FÍSICA
A UTILIZAÇÃO DO JOGO ANGRY BIRDS RIO E SPACE COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL NO ENSINO DE FÍSICA Carolina Pereira Aranha Docente da Universidade Federal do Maranhão-UFMA, cp.aranha.fisica@gmail.com André Flávio
GUIA PRÁTICO DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO EAD
GUIA PRÁTICO DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO EAD Sumário APRESENTAÇÃO...03 1. PORTAL UNIVERSITÁRIO...04 1.1. PERFIL...06 1.2. PROTOCOLO...06 1.3. NOTAS...09 1.4. FINANCEIRO...10 1.5. HORÁRIO...10 1.6. BIBLIOTECA
Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I.
Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I. Domínio Específico ( x ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica da Área
Objeto de estudo da Psicologia (Tourinho, 2006) Pessoa Mundo Relação funcional Método ideal de investigação: experimento Multideterminação 31/08/2010
Universidade Federal do Vale do São Francisco Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Estudando Experimentalmente Práticas Culturais,
Unidade III ESTRATÉGIA APLICADA. Profª. Lérida Malagueta
Unidade III ESTRATÉGIA APLICADA TEORIA DOS JOGOS Profª. Lérida Malagueta Caos Ora, minha suspeita é que o universo não é só mais estranho do que supomos, mas é mais estranho do que somos capazes de supor.
Como utilizar o OA Decifrando mapas, tabelas e gráficos
Como utilizar o OA Decifrando mapas, tabelas e gráficos Para dar início às atividades, no espaço indicado por, o usuário deve digitar o seu nome. Em seguida deve clicar em ou, sendo que ambos os comandos
Emissão de Nota Fiscal Complementar
Jéssica Pinheiro 03/07/2013 1/12 Emissão de Nota Fiscal Complementar Sumário 1. Nota fiscal complementar de ICMS... 2 a. Cadastro do Produto... 2 b. Cadastro do Produto... 3 2. Nota fiscal complementar
Game design Processo criativo e balanceamento. Introdução ao Desenvolvimento de jogos Prof. André Campos DIMAp-UFRN
Game design Processo criativo e balanceamento Introdução ao Desenvolvimento de jogos Prof. André Campos DIMAp-UFRN Objetivo Apresentar os elementos principais no processo de criação de jogos de computador
MODELAGEM DA DINÂMICA VEGETACIONAL DAS PASTAGENS NATURAIS VIA WEB 1
MODELAGEM DA DINÂMICA VEGETACIONAL DAS PASTAGENS NATURAIS VIA WEB 1 Luís Octávio Zimmermann de Borba Maia 2 ; Carlos Eduardo Nogueira Martins 3 ; Ivo Marcos Riegel 4 INTRODUÇÃO A busca de mais informação
REGULAMENTO DO XVI CAMPEONATO DE FUTEBOL - CETEC
REGULAMENTO DO XVI CAMPEONATO DE FUTEBOL - CETEC 1. Jogos 1.1. O XVI Campeonato de Futebol será realizado no dia 01 de outubro de 2016, no turno da manhã, na modalidade esportiva e naipe: Futsal Masculino.
HEITOR AUGUSTO S. FERREIRA MARIANA SILVA INÁCIO THAIS SEIDEL TEORIA DOS JOGOS
HEITOR AUGUSTO S. FERREIRA MARIANA SILVA INÁCIO THAIS SEIDEL TEORIA DOS JOGOS Trabalho apresentado à disciplina de Teoria das Relações Internacionais. Curso de Graduação em Relações Internacionais, turma
A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Primeira Prova 23/10/2007 A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer
Modelo de Confiança para Redes Ad Hoc baseado em Teoria de Jogos
Modelo de Confiança para Redes Ad Hoc baseado em Teoria de Jogos Caio Ruan Nichele Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Pessoa Albini Coorientador: Prof. Dr. André L. Vignatti {caio,albini,vignatti}@inf.ufpr.br
Estatística aplicada a ensaios clínicos
Estatística aplicada a ensaios clínicos RAL - 5838 Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Estatística aplicada a ensaios clínicos aula 5 PROBABILIDADE Objetivo
1. Qual é a diferença entre um jogo cooperativo e um jogo não-cooperativo? Dê um exemplo de cada um.
Instituto de Relações Internacionais - Universidade de São Paulo Disciplina de Fundamentos de Microeconomia BRI0060 Primeiro Semestre de 2016 Docente Responsável Marislei Nishijima Gabarito da Lista 10
Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva
Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva 1. Jogos e Decisões Estratégicas 2. Estratégias Dominantes 3. O Equilíbrio de Nash Revisitado 4. Jogos Repetitivos 5. Jogos Sequenciais 6. Desencorajamento à entrada
ACESSANDO O EADFASA. Passo a passo para acadêmicos. Núcleo de Educação a Distância - NEAD
ACESSANDO O EADFASA Passo a passo para acadêmicos Núcleo de Educação a Distância - NEAD Índice Primeiro acesso Troca de senha Acessando a sala virtual Respondendo a um fórum Abertura / Leitura de Arquivos
Se a bola retirada da urna 1 for branca temos, pelo princípio da multiplicação:
Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 3 Probabilidade Condicionada e Independência. 1. Probabilidade Condicionada. Definição: Definição. Dizemos que os representam uma
A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador.
A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), e-mail: sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual
PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO NO EDITAL PROIC 2017/2018
PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO NO EDITAL PROIC 2017/2018 1. Acessar o sistema por meio do link, preferencialmente pelo navegador Internet Explorer ou Google Chrome: https://www.sibolweb.unb.br/sibolweb/fronteira/formlogin.aspx.
1.1. O jogo Neste jogo parte-se de um tabuleiro com um número ímpar de discos (no caso da figura abaixo são 9), dispostos em linha,
1. Jogo dos saltos 1.1. O jogo Neste jogo parte-se de um tabuleiro com um número ímpar de discos (no caso da figura abaixo são 9), dispostos em linha, e por um conjunto de fichas de 2 cores diferentes
Estatística Empresarial. Fundamentos de Probabilidade
Fundamentos de Probabilidade A probabilidade de chuva é de 90% A probabilidade de eu sair é de 5% Conceitos Básicos Conceitos Básicos 1. Experiência Aleatória (E) Processo de obtenção de uma observação
Uso Restito da Empresa. universidade.mastermaq.com.br
Índice Apresentação 3 1 Cadastro de Empresa 4 1.1 Cadastro dos Parâmetros Gerais 4 2 Cadastros Auxiliares 4 3 Cadastros Auxiliares Apropriações Gerenciais: 7 4 Cadastros Auxiliares Definições para Impressão
Adicionando a Impressora ao Horário de Verão. Ajuste de Horário de Verão
Adicionando a Impressora ao Horário de Verão Ajuste de Horário de Verão Sumário 1 Adicionando a impressora ao horário de verão... 3 1.1 Informações e Advertências... 3 1.1.1 Qual o modelo do meu equipamento?...
17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR
17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR Autor(es) THIAGO TEIXEIRA Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO Apoio
Publico alvo: Crianças e adolescentes em escolas.
Objetivo: Este trabalho tem como finalidade esclarecer algumas dúvidas referentes ao Reforçamento positivo e formar opiniões, assim dando dicas de como ser usado o Reforçamento Positivo. Publico alvo:
5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS
5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS Autor(es) LIGIA EHMKE PASSARELLA Orientador(es) Magali Rodrigues Serrano 1. Introdução Este
O ELO PERDIDO DA COOPERAÇÃO. Você alguma vez já sentiu uma vontade quase incontrolável de ajudar alguém,
O ELO PERDIDO DA COOPERAÇÃO Elton Júnior Você alguma vez já sentiu uma vontade quase incontrolável de ajudar alguém, de alguma forma, como se sua existência dependesse disso? Provavelmente a resposta é
Guia do Professor Introdução
Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,
Resolução de Problemas através da Experimentação e de Jogos Lúdicos no Ensino de Química
Resolução de Problemas através da Experimentação e de Jogos Lúdicos no Ensino de Química Daniane Stock Machado Lattes: http://lattes.cnpq.br/7895941919724290 UNIPAMPA - Caçapava do Sul PIBID/Subprojeto
Teoria dos Jogos Repetidos
Teoria dos Jogos Repetidos Os processos de interação estratégica nos quais os jogadores decidem sem conhecer as decisões dos demais podem ser tratados como jogos simultâneos. Já os processos de interação
Se A =, o evento é impossível, por exemplo, obter 7 no lançamento de um dado.
PROBABILIDADE Espaço amostral Espaço amostral é o conjunto universo U de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. O número de elementos desse conjunto é indicado por n(u). Exemplos: No
REGULAMENTO INTERNO Goiânia Golfe Clube
REGULAMENTO INTERNO Goiânia Golfe Clube APRESENTAÇÃO PROGRAMA DA TEMPORADA ANUAL DE GOLFE ANO 2012 Objetivando a organização dos TORNEIOS MENSAIS INTERNOS, informamos aos nossos associados e jogadores