A ARTE, A PESQUISA E A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ARTE, A PESQUISA E A CONSTRUÇÃO DO OLHAR"

Transcrição

1 71 ANAIS IV FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2006 ISSN A ARTE, A PESQUISA E A CONSTRUÇÃO DO OLHAR PRINCIPAIS ABORDAGENS TEÓRICO-METODOLÓGICAS DA ARTE BRASILEIRA, ENTRE OS ANOS 1975 E 1985 Ivair Junior Reinaldim 1 i_reinaldim@yahoo.com.br Resumo: Este artigo de divulgação científica resumo da monografia de especialização em História da Arte do Século XX, realizada nesta instituição de ensino, sob a orientação da professora Doutoranda Neiva Maria Fonseca Bohns apresenta as principais abordagens teórico-metodológicas da arte brasileira, entre os anos 1975 e 1985, relacionando as publicações analisadas com o contexto sócio-político-cultural do período em que foram concebidas. A investigação considera também a possível existência de elementos e argumentos que constituam meios específicos para a abordagem da arte brasileira por parte dos autores considerados, pretendendo contribuir para uma maior reflexão dos textos e dos métodos utilizados na abordagem teórica da mesma. Palavras-chave: Historiografia da arte; Abordagens teórico-metodológicas; Arte brasileira. Giulio Carlo Argan afirma que uma obra é vista como obra de arte quando tem importância na história da arte e contribui na formação e desenvolvimento de uma cultura artística, concluindo assim, que o juízo que reconhece a qualidade artística de uma obra, dela reconhece ao mesmo tempo a historicidade. 2 Para o teórico, a obra só pode ser vista a partir de sua inserção na história, identificando-a não como um reflexo, mas como agente 3 nesse processo; não só ela é fruto de um contexto socio-histórico, como esse contexto é fruto da própria obra. Ambos estão a fazer-se, ao mesmo tempo, o tempo todo. 1 Bacharel em Gravura e Especialista em História da Arte do Século XX pela Escola de Música e Belas-Artes do Paraná EMBAP. Mestrando em História e Teoria da Arte pelo Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas-Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro EBA-UFRJ 2 ARGAN, Giulio Carlo. História da arte. In: ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. 2. ed. Lisboa: Estampa, p ARGAN. Op. cit., p. 18.

2 Se para a obra essa relação é evidente, o que podemos dizer do texto que trata dela? Apresentará ele também a mesma relação com o contexto histórico? A resposta sempre será afirmativa, pelo menos se considerarmos os mesmos critérios utilizados para análise da obra de arte. Acreditamos que a razão para fazermos tal pergunta deve-se ao fato de que no Brasil ainda não possuímos uma quantidade considerável de estudos referentes à historiografia da arte. 4 Se o número de publicações sobre a história e a crítica de arte aumentou nas últimas décadas mas nada que se compare aos mercados editoriais de outros países, estudos sobre metodologias ainda dão seus primeiros passos no Brasil. Com base nestas constatações, propusemo-nos em nossa monografia de conclusão de curso de especialização 5 a identificar essas relações entre obra e contexto em abordagens teóricas da arte brasileira, considerando alguns livros importantes como fonte histórica. Mais do que historicizar tais textos, procuramos também identificar as escolhas teórico-metodológicas de seus autores, verificando se havia uma visão comum entre elas e, até que ponto, essa concepção poderia ser fruto do cenário sócio-político-cultural do período analisado. Paralelamente, trabalhamos com a hipótese de que tais textos, mais do que aplicar passivamente metodologias desenvolvidas em outros países, apresentam elementos e argumentos que constituem meios específicos para a abordagem da arte brasileira. Para concretizar nosso objetivo, optamos por um recorte cronológico que somasse dez anos: de 1975 a A própria escolha das datas já aponta para a decisão de romper com uma concepção de arte brasileira dividida em décadas, como se a mudança de dezena no calendário acarretasse rupturas caracterizadas por uma conseqüente transformação no contexto e nas obras. Escolhemos, assim, três livros publicados no período, com diferentes abordagens teórico-metodológicas e que possuem relevância para a pesquisa em arte no Brasil. Apesar do número considerável de publicações que pudemos identificar salientando o já mencionado crescente mercado editorial, optamos pelos seguintes textos, em ordem cronológica de concepção: Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, de Ronaldo Brito; 6 A querela do Brasil: a questão da identidade na arte 4 Consideramos aqui pesquisas que foram publicadas, possibilitando que um número abrangente de leitores tenham acesso às mesmas. 5 Este artigo é fruto da pesquisa realizada para a monografia de conclusão do Curso de Especialização em História da Arte do Século XX, na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná EMBAP, em Curitiba-PR. 6 BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1985; ou a reedição consultada por nós: BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac&Naify, O texto foi originalmente concebido em

3 73 brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari , de Carlos Zílio; 7 e Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, : subsídios para uma história social da arte no Brasil, de Aracy Amaral. 8 O recorte histórico proposto, inegavelmente, apresenta uma questão de grande pertinência, com seus mais variados desdobramentos: a ditadura militar. Em todas as instâncias podemos identificar relações; algumas mais evidentes ou já bastante analisadas e outras ainda pouco abordadas. Em relação à arte, especificamente, referências ao período estão presentes em obras de um grande número de artistas, atuantes nos anos 1960 e Mas, se em trabalhos politicamente engajados isso é perceptível, há uma série de obras em que tais relações são menos aparentes. Isso não quer dizer que sejam inferiores ou alienadas. Não pretendemos desenvolver juízos de valor aqui. Só apontamos para o fato de que toda obra é fruto de seu tempo, esteja isso bem claro ou não. Do mesmo modo, se manifestos artísticos declararam posições, publicações de arte, como as aqui analisadas, também construíram a história, politicamente falando, do modo como Argan afirmou. Assim, no contexto em que os livros analisados foram concebidos, podemos identificar o início de uma política de abertura, decorrente da falência do milagre econômico 9 construído nos primeiros anos do governo militar. A proposta de Ernesto Geisel ( ) tinha como objetivo romper com uma série de acontecimentos ocorridos desde o golpe militar de 1964, que tiveram a violência como traço marcante, especialmente após dezembro de 1968, quando o Presidente Costa e Silva decretou o Ato Institucional nº 5, o AI Com o General João Baptista Figueiredo ( ), ocorre uma continuidade no gradual processo de abertura, principalmente com o decreto da Lei da Anistia, que concedia o direito de retorno ao Brasil para os brasileiros exilados, sobretudo artistas e políticos. Contudo, mesmo considerando este contexto importante na análise das obras, em nenhum 7 ZILIO, Carlos. A querela do Brasil: a questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari Rio de Janeiro: Funarte, AMARAL, Aracy A. Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, : subsídios para uma história social da arte no Brasil. São Paulo: Nobel, Entre 1967 e 1973, ocorreu o chamado milagre econômico, fruto do modelo adotado pelos governos militares que consistia, em resumo, no crescente condicionamento do desenvolvimento brasileiro às exigências dos capitais internacionais. 10 O AI-5 ampliava e reforçava os poderes excepcionais conferidos ao Executivo por meio de medidas anteriores, entre as quais o AI-2, assinado em 1965 pelo Presidente Castello Branco, determinando a extinção dos partidos políticos, instituindo o bipartidarismo e a eleição indireta para Presidente da República. Instrumento de arbítrio largamente utilizado até o final do governo Geisel, o AI-5 restringia o poder de governar a um pequeno grupo de militares.

4 momento reduzimos o estudo a uma relação determinista. Esse enfoque foi apenas parte dos objetivos propostos; a outra, foi a análise teórico-metodológica dos textos. 74 TEORIA EM QUESTÃO: AUTORES, TESES, OBJETIVOS E METODOLOGIAS Ronaldo Brito e o nesoconcretismo O livro Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, de Ronaldo Brito professor notório saber da Pós-Graduação em História Social da Cultura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-RJ foi editado pela primeira vez no ano de 1985, na coleção Temas e Debates, da Funarte. Contudo, em favor de uma análise histórica, é importante ressaltarmos que seu texto foi elaborado uma década antes. Nesse intervalo de tempo, entre sua concepção e sua primeira publicação, trechos foram divulgados em outras edições, constituindo as mais conhecidas a da revista Malasartes, de e o texto Vértice e Ruptura, editado no catálogo Projeto construtivo brasileiro na arte ( ), organizado por Aracy Amaral, em Brito argumenta que uma revisão no momento da publicação modificaria em profundidade o texto, mas também entendemos que esta postura possa refletir uma constância em sua abordagem metodológica em relação ao movimento neoconcreto e em relação à própria História da Arte. O objetivo do livro, segundo o autor, é estudar as origens do neoconcretismo e o seu desenvolvimento, identificando uma especificidade neoconcreta exatamente no que esse movimento tem de contraditório: circunscrito em linhas gerais às ideologias construtivas, o discurso neoconcreto é ao mesmo tempo, de uma maneira mais ou menos explícita, uma denúncia da crise dessas ideologias. 13 A tese de Brito pode ser resumida na afirmação de que o neoconcretismo foi, simultaneamente, o vértice da consciência construtiva brasileira e o agente de sua crise, oferecendo possibilidades para sua superação no processo de produção de arte local. Assim, no interior do movimento estariam os elementos mais sofisticados imputados à tradição 11 Malasartes, Rio de Janeiro, n. 3, abr.-jun. 1976, p O ensaio publicado na revista corresponde ao texto das páginas 8 a 33, na edição da Editora Cosac&Naify. 12 AMARAL, Aracy A. (Coord.). Projeto construtivo brasileiro na arte: Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna; São Paulo: Pinacoteca do Estado, p O ensaio corresponde ao texto das páginas 55 a 70, na edição da Editora Cosac&Naify, com algumas pequenas alterações. Na bibliografia do catálogo consta como fonte inédita o ensaio de Ronaldo Brito com o título Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, de O ensaio foi escrito por encomenda de Marcos Marcondes e Luiz Buarque de Hollanda a Ronaldo Brito e só foi publicado em 1985, pela Funarte, como já especificado. 13 BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac&Naify, p. 8.

5 construtiva e também a crítica e a consciência implícita da impossibilidade da vigência desses elementos como projeto de vanguarda cultural brasileira. 14 Para ele, somente nos anos 1950 podemos encontrar uma verdadeira arte de vanguarda no Brasil, afirmação que recebeu inúmeras críticas, em alguns casos enfatizando a importância da Semana de Arte Moderna na construção de uma modernidade específica para o Brasil e, em outros, questionando a pertinência da concepção de um projeto teleológico da arte brasileira, que valoriza sobretudo, o abstracionismo geométrico. No desenvolvimento de sua tese, Brito utiliza o termo Projeto Construtivo Brasileiro, relacionando o neoconcretismo a um passado ilustre: o das correntes construtivas da História da Arte (Construtivismo, Neoplasticismo e Bauhaus); a via que liga um ponto a outro é o concretismo, que apesar de ser considerado por Brito o primeiro movimento brasileiro de vanguarda, ainda estava fortemente atrelado aos ideais mecanicistas e dogmáticos dos movimentos internacionais. É o neoconcretismo que dará o passo rumo à liberdade, reconhecendo, mas também criticando e reelaborando as fontes, a partir das especificidades do meio brasileiro. Na análise metodológica, sugerimos uma aproximação com o método formalista da corrente Modernista, representada pelo crítico norte-americano Clement Greenberg. 15 Contudo, evidenciamos que, se podemos considerar Brito um formalista, devemos realçar que o autor aplica tal método de modo muito particular. Defendemos a idéia de que o crítico, mediante o uso de tal metodologia o pensamento de Greenberg torna-se paradigmático a partir da segunda metade do século XX procura aproximar a arte brasileira, a partir dos anos 60, com o que era produzido em outros centros, como Estados Unidos, França, Itália, Alemanha, entre outros. Assim, se Ronaldo Brito opta por uma análise formalista do neoconcretismo, isso não quer dizer que não se preocupe com a questão social. Seu texto pode ser visto como uma necessidade em definir uma estratégia cultural nascida e identificada com as especificidades do meio brasileiro o movimento neoconcreto, revelando uma independência em relação aos centros internacionais. A postura de Brito em defesa de uma cultura nacional apesar de valorizar o neoconcretismo em detrimento do concretismo possui um sentido crítico, diferentemente da política ditatorial ou das correntes populistas que também caracterizaram o mesmo período. 14 BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac&Naify, p Os principais textos do crítico norte-americano encontram-se em: FERREIRA, Glória; MELLO, Cecilia Cotrim de (Org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

6 Nossa brasilidade é conquistada à medida que nos aproximamos criticamente de outras culturas e a consciência cultural se dá pela consciência da diferença. 76 Carlos Zilio e a Querela do Brasil Publicada em língua portuguesa, em 1982, A querela do Brasil foi apresentada inicialmente por Carlos Zilio como tese de doutoramento na Université de Paris VIII, dois anos antes. O diferencial é que a tese de Zilio insere a arte modernista num contexto mais amplo do que a grande parte das análises na área das artes visuais costuma abranger. Nela, o autor procura identificar a existência de uma identidade cultural brasileira, caracterizadora de um sentimento de nacionalidade, numa tentativa de pensar a relação complexa entre arte e cultura. Para isso, ele opta por um recorte, concebendo a obra de Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti e Cândido Portinari como expressões de uma concepção de arte articulada com a cultura brasileira. Carlos Zilio não pode ser visto como um teórico propriamente dito, enquadrando-se, na verdade, na categoria de artista-teórico. Para ele, escrever A querela do Brasil possui o sentido de atuar criticamente em relação às velhas ideologias da arte, que pretendem uma divisão do trabalho na qual os críticos pensam e os artistas são inspirados. 16 É interessante perceber que essa tendência é uma postura bastante marcante em grande parte dos artistas brasileiros desde a década de 1950, sobretudo em alguns membros do concretismo e do neoconcretismo, sendo predominante numa geração ligada ao conceitualismo no final dos anos 1960 e década de Se, para Brito, uma arte brasileira genuinamente de vanguarda só se daria nos anos 1950, Zilio concorda com o senso comum de que as questões da modernidade no Brasil são perceptíveis no início da primeira metade do século XX, gradualmente ganhando força a partir da Semana de Arte Moderna (1922) e de seus desdobramentos. Durante a pesquisa, identificamos a existência de um artigo intitulado A querela do Brasil em uma das edições da revista Malasartes. 17 Nele, Zilio se concentra numa discussão genérica sobre política cultural, refletindo sobre a hegemonia dos países colonizadores em relação aos colonizados. Conclui o texto aproximando a discussão da realidade brasileira: para ele, o momento em que nasce 16 ZILIO, Carlos. A querela do Brasil: a questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari Rio de Janeiro: Funarte, Introdução, s.p. 17 Malasartes, Rio de Janeiro, n. 2, dez fev. 1976, p

7 77 a consciência cultural em nosso país seria o do Modernismo o que é aprofundado no seu posterior livro. Zilio identifica no Brasil questões referentes à ambigüidade de uma cultura plural, caracterizada pela miscigenação e que, por isso, teria dificuldade em encontrar sua própria imagem. Reconhecido o estado da questão, o autor evidencia que somente mediante a aceitação dessa multiplicidade é que os modernistas conseguiram iniciar a construção de uma brasilidade, utilizando a arte como conscientização política e colaborando para a afirmação de uma consciência cultural nacional. Assim, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti e Cândido Portinari não pretenderam somente atualizar a pesquisa estética através das vanguardas históricas, mas aproximar a arte brasileira da cultura de nosso país. Os modernistas assimilaram as linguagens artísticas européias e, por meio da consciência da realidade nacional da qual faziam parte, adaptaram-nas ao meio brasileiro, criando uma arte que se caracteriza mais pela síntese do encontro entre culturas do que pela simples assimilação de ideais internacionais. Como método de abordagem, Zilio se utiliza da Iconologia de Erwin Panofsky, 18 método que procura referenciar a obra de arte com o contexto sociohistórico de forma mais ampla, salientando a necessidade de inserção da arte brasileira no contexto da cultura nacional e sintetizando, assim, tanto a postura de Brito quanto a de Amaral. Ao remeter as obras de arte ao contexto socio-histórico, sua preocupação principal é revelar uma estratégia consciente de construção de identidade cultural pela apropriação e reflexão crítica de fontes estrangeiras. O enfoque escolhido por Zilio não pode ser desligado de sua vivência política, de sua experiência como militante durante a ditadura militar: nesse caso, a consciência política passa necessariamente pela consciência cultural e ambas se dão pelo conhecimento histórico. Aracy Amaral e a função social da arte Em 1984, após ter escrito diversos livros cujo centro de interesse era o Modernismo Brasileiro, tais como: Blaise Cendrars no Brasil e os modernistas (1970), Artes plásticas na Semana de 22 (1970) e Tarsila, sua obra e seu tempo (1975), Aracy Amaral, então professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo FAU-USP escreve Arte para quê?: a preocupação 18 PANOFSKY, Erwin. Iconografia e iconologia: uma introdução ao estudo da arte da Renascença. In: Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979.

8 78 social na arte brasileira, , obra que sugere uma mudança em sua postura crítica, sobretudo na década de Podemos identificar uma abordagem que se aproxima de um enfoque socialista, a partir de seu contato mais aprofundado com a arte e a crítica da América Latina, voltadas para uma realidade social diferente da européia ou da norte-americana. A autora ressalta em seu livro a importância da abordagem conteudística na produção artística freqüentemente vista com certo preconceito num ambiente acostumado com teorizações formalistas, permitindo averiguar a constante preocupação social na arte brasileira e na arte latino-americana, com maior ênfase a partir da década de O interesse de Aracy Amaral é apontar para momentos da história da arte produzida no Brasil, entre os anos de 1930 e 1970, em que os artistas passam a se indagar sobre a função social de sua produção, seu público e como colocar a obra a serviço de alterações da estrutura de uma sociedade injusta o que também é perceptível na América Latina como um todo, em grande parte da produção artística do período. Mais do que identificar uma estratégia cultural genuinamente brasileira, Aracy Amaral procura analisar de forma mais ampla a questão social na arte em nosso país, caracterizada pela miscigenação de culturas e pela existência de um ambiente socialmente injusto, com uma elite minoritária privilegiada em detrimento de uma maioria populacional explorada. Ela advoga a necessidade de uma nova História da Arte, fundamentada em um processo de socialização : mediante a crítica a uma arte dita autônoma, a autora defende uma postura engajada do artista e do teórico tanto o crítico, quanto o historiador da arte, contribuindo para que um número maior de pessoas tenha acesso à fruição artística, o que, segundo ela, possibilitaria a conscientização dos problemas sociais. Seu enfoque fortemente marxista é fruto de uma aproximação com a arte e a crítica latino-americana, apontando para outras possibilidades de apreensão do objeto artístico e de abordagem do papel do artista na sociedade. Aracy salienta a necessidade de aproximação do Brasil com seus países vizinhos, destacando as similaridades históricas e culturais: a realidade de países colonizados, com uma condição social caracterizada pela má distribuição de renda e a constante preocupação com a identidade cultural. Este enfoque também é fruto da aproximação das idéias da autora com o pensamento de Ferreira Gullar 19 nos anos 19 GULLAR, Ferreira. Cultura posta em questão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.

9 79 60, fortemente influenciado pelo Marxismo, após sua atuação no CPC Centro Popular de Cultura da UNE União Nacional dos Estudantes. Em resumo, de modo bastante direto, a abordagem de Aracy contrapõe-se aos acontecimentos políticos dos anos da ditadura militar e à conseqüente mistificação do artista frente à dependência cultural e econômica, apresentando um discurso ideologicamente combativo. O intelectual passa a ser um militante, a seu modo, refletindo sobre a complexidade das relações sociais, políticas e econômicas e, ao mesmo tempo, incentivando os artistas a se conscientizarem de seu papel nesse processo. Portanto, para Aracy, a consciência cultural se dá pela consciência social. TEORIA E HISTÓRIA: EM BUSCA DA CONSCIÊNCIA CULTURAL BRASILEIRA Podemos identificar na pluralidade de abordagens aqui analisadas uma preocupação comum a todos os textos: a afirmação da consciência cultural brasileira. A escolha de métodos e o embate com as obras têm um sentido muito maior do que apenas a concepção de um livro. A arte e o texto são também instrumentos de conscientização política, capazes de estimular a reflexão e o questionamento do presente e, assim, despertar a consciência do espectador/leitor. Se os livros analisados são agentes no sentido em que caracterizam a própria complexidade social, também o são por nos conscientizar dessa pluralidade. Portanto, a consciência cultural que se dá no presente é a mãe da consciência histórica o olhar sobre o passado. Procuramos relacionar o desenvolvimento dos textos com o contexto da ditadura militar, por acreditarmos que, historicamente, tal fato tenha marcado o país de forma profunda. As estratégias desenvolvidas por cada um dos autores podem ser vistas como tentativas de valorização de uma cultura nacional um nacionalismo genuíno em contraposição a um nacionalismo politicamente construído tão comum à época seja o populismo dos partidos de esquerda, seja a ideologia hegemônica e internacionalista dos governos ditatoriais. De outro lado, nossa pesquisa destaca a necessidade de adaptação de metodologias estrangeiras às especificidades da arte e da realidade brasileira. Cada um dos autores, a seu modo, assimilou as características das metodologias que fossem mais pertinentes a seus objetivos, procurando preencher as lacunas com

10 80 sua experiência pessoal e sensibilidade para nosso contexto. A vivência junto ao processo artístico e às mazelas da política cultural, mas também à realidade política, econômica e social de nosso país, contribuiu na formação de nossos intelectuais e na sua concepção de uma arte brasileira que não pode ser vista como simples reprodução de estilos desenvolvidos em outros contextos. Acreditamos que somente através das adaptações metodológicas seja possível um olhar generoso para uma cultura nacional o que, portanto, é válido para outros países, reconhecendo criticamente as relações com culturas estrangeiras e valorizando conscientemente suas especificidades. Mais do que identificar um corte histórico, defendendo a tese de que a consciência cultural por parte dos teóricos da arte brasileira tenha nascido por volta da segunda metade da década de 1970 e inícios da de 1980, pretendemos mostrar que essa preocupação com a identidade é uma realidade histórica do Brasil e dos outros países latino-americanos. Ela sempre se fez presente e gradualmente ganhou importância no século XX; mais evidente em alguns momentos, em outros, menos. Mais do que relações estanques, procuramos identificar continuidades. Isso posto, encerram-se temporariamente algumas questões, porém, nascem outras a serem aprofundadas futuramente. Esperamos que, por hora, por intermédio deste artigo ou da pesquisa propriamente dita, tenhamos contribuído para um melhor entendimento das questões analisadas, estimulando a pesquisa em história e, principalmente, na área de historiografia da Arte Brasileira. REFERÊNCIAS AMARAL, Aracy A. (Coord.). Projeto construtivo brasileiro na arte: Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna; São Paulo: Pinacoteca do Estado, Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, : subsídios para uma história social da arte no Brasil. 2. ed. São Paulo: Nobel, ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte. 2. ed. Lisboa: Editorial Estampa, [Teoria da arte; 8] BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, [Temas e debates; 4]. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac&Naify, [Espaços da arte brasileira] FERREIRA, Gloria; MELLO, Cecilia Cotrim de (Org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: J. Zahar, GULLAR, Ferreira. Cultura posta em questão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.

11 81 Malasartes, Rio de Janeiro, n. 2, dez fev , Rio de Janeiro, n. 3, abr.-jun PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, [Debates; 99] ZÍLIO, Carlos. A querela do Brasil: a questão da identidade na arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari, Rio de Janeiro: FUNARTE, [Temas e debates; 1]

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Artes Visuais. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Artes Visuais. Ênfase Curso 2502 - Artes Visuais Ênfase Identificação Disciplina 0003837A - História da Arte Brasileira: Contemporaneidade Docente(s) Tarcila Lima da Costa Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORIENTADOR: Professora Doutora Sônia Salzstein Goldberg ORIENTANDO: Felipe Romero Polillo (nº USP 7165341) DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS ECA INTRODUÇÃO 1. Este projeto de renovação

Leia mais

. Neoconcretismo Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo, Cosac & Naify, 1999.

. Neoconcretismo Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo, Cosac & Naify, 1999. 7. BIBLIOGRAFIA AMARAL, Aracy A (supervisão). Projeto construtivo brasileiro na Arte (1950 1962). Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna; São Paulo, Pinacoteca do Estado, 1977. ARGAN, Giulio Carlo. Arte

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA B 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA B 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumentos de Avaliação Pesos % MÓDULO INICIAL ESTUDAR

Leia mais

Período: Código: BAC 770 (M) BAC 816 (D) Ementa de Curso/Linha: HCA Disciplina: História e Crítica da Arte Contemporânea I

Período: Código: BAC 770 (M) BAC 816 (D) Ementa de Curso/Linha: HCA Disciplina: História e Crítica da Arte Contemporânea I Ementa de Curso/Linha: HCA Disciplina: História e Crítica da Arte Contemporânea I Período: 2017.1 Código: BAC 770 (M) BAC 816 (D) CURSO: Os abstracionismos dos anos 1950-60, no Brasil: entendimentos, diversidade

Leia mais

AUTOR: TÍTULO: Da pintura LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: TÍTULO: As Fontes da Arte Moderna LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR:

AUTOR: TÍTULO: Da pintura LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: TÍTULO: As Fontes da Arte Moderna LOCAL EDITORA DATA CONTEÚDO: AUTOR: ALBERTI, Leon Batista Da pintura Campinas UNICAMP 1992 CONTEÚDO: Um dos primeiros livros a tratar das questões da pintura, escrito no Renascimento por um de seus maiores representantes ARGAN, Giulio Carlo

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação Gerais e Específicos História A Ensino Secundário 20015/2016 Critérios Gerais de Avaliação da Disciplina de História A para o Ensino Secundário As Finalidades e Objetivos enunciados

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE P2-4º BIMESTRE 8º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender os aspectos históricos-sociais referentes aos objetos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 09 /2012 O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo 11 do Estatuto da UERJ e com base no Processo nº 4.205/DAA/2011,

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 Período Objetivos Específicos Conteúdo/Unidade N de Aulas 1 bimestre (09/02 a 30/04) Estabelecer a diferença

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 JORNALISMO Disciplina: História da Arte e da Cultura Núcleo Temático: Humanidades e Ciências Código da Disciplina: 121.3211.1 Professor(es):

Leia mais

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193)

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Disciplina Arte do Brasil aplicada a Museologia II Departamento Museologia Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 00 Unidade EDTM N o de Créditos 04

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Historia Série: 3ª C.

Leia mais

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Linguagem e Valor Estético

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Linguagem e Valor Estético Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0006039A - Linguagem e Valor Estético Docente(s) Claudia Barbieri Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Arquitetura,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo Ênfase Identificação Disciplina 0003117A - História e Estética da Arte Docente(s) Maria Luiza Calin Carvalho Costa Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e

Leia mais

Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels

Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro 1 VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações

Leia mais

CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS

CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS CONCEPÇÕES TEÓRICO-METOLÓGICAS SOBRE OS VAZIOS URBANOS Agnaldo da Silva Nascimento Mestrando em Geografia Universidade Estadual Paulista (Unesp) Campus Presidente Prudente agnaldogeografia@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO

MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO Livros do aluno Escola do olhar Rio de imagens uma paisagem em construção A apresentação de paisagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, representadas

Leia mais

BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO

BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO BREVE HISTÓRICO DA ARTE-EDUCAÇÃO 1. Arte-educação breve histórico (Avancini, 1995) Definição do que é arte-educação, como movimento social: Inicia na década de 80, especialmente com a Profª Drª. Ana Mae

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003743A - História da Arquitetura III - Do Neoclássico ao Moderno Docente(s) Kelly Cristina Magalhães Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual.

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual. UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA SPO 510019/ 410023 TÓPICOS ESPECIAIS: SOCIOLOGIA DA ARTE E DA CULTURA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB: JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CHS TEORIA PRÁTICA ANO 340.3451.1 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 4ª 04 04 1/2009 OBJETIVOS Desenvolver

Leia mais

Arte Geral aplicada a Museologia II (MUL 191)

Arte Geral aplicada a Museologia II (MUL 191) Arte Geral aplicada a Museologia II (MUL 191) Disciplina Arte Geral aplicada a Museologia II Departamento Museologia Unidade EDTM Código MUL191 Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 00 N o de Créditos

Leia mais

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual.

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual. UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA TÓPICOS ESPECIAIS: SOCIOLOGIA DA ARTE E DA CULTURA PROF. ALEXANDRE BERGAMO

Leia mais

A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922.

A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922. A Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 1922, aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, de 11 a 18 de fevereiro de 1922. Foi um encontro de novas ideias estéticas, que mudaram a arte

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA CRITÉRIOS DE História e Geografia de Portugal 5º Ano Ano Letivo 2018/2019 DOMÍNIOS CONHECIMENTOS E CAPACIDADES 80% DESCRITORES DE

Leia mais

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros 1 aninha-q@hotmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense - IFSUL Resumo: Este

Leia mais

PLANO DE ENSINO. * Compreender a partir de analise de imagens e discussões a ruptura e a mudança entre o clássico e o moderno;

PLANO DE ENSINO. * Compreender a partir de analise de imagens e discussões a ruptura e a mudança entre o clássico e o moderno; PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Artes Visuais Professores: Daniel Bruno Momoli Período/ Fase: IV Semestre: II Ano: 2012 Disciplina:

Leia mais

Escola Secundária Alves Martins

Escola Secundária Alves Martins Escola Secundária Alves Martins Guião de Avaliação Oficina de Arte ( 2017-2018) Domínios de Aprendizagem nas Artes Visuais AR: Apropriação e Reflexão; IC: Interpretação e Comunicação; EC: Experimentação

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 3º Período 11º Ano Professor:

Leia mais

Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil?

Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil? Vol. 17, nº 3, setembro-dezembro 2015 ISSN 1518-2487 Vol. 19,nº1, jan-abr 2017 ISSN 1518-2487 Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil? Obra resenhada: SIMIS, Anita. Estado e Cinema no Brasil. São

Leia mais

Prova Escrita de Ciência Política

Prova Escrita de Ciência Política Informação - Prova Final a Nível de Escola Prova Escrita de Ciência Política Prova 307 2015 12.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Esta prova incide

Leia mais

Artes Plásticas/ Sharlene CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO

Artes Plásticas/ Sharlene CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO TRADIÇÃO MODERNIDADE 1. Transição da tradição para a modernidade. 2. Conceito de tradição no universo da Arte. 3. Conceito de modernidade no universo da Arte. 4. Mulheres pintoras em evidência. 5. A busca

Leia mais

6 Considerações Finais

6 Considerações Finais 6 Considerações Finais Nesta tese pesquisamos as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade, no contexto da Promoção da Saúde, como política pública proposta por alguns países

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB: JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3211.1 HISTÓRIA DA ARTE E DA CULTURA PROFESSOR (A) OBJETIVOS 2ª 02 34

Leia mais

A democracia brasileira marquetizada

A democracia brasileira marquetizada A democracia brasileira marquetizada QUEIROZ, Adolpho (coord.). Marketing político brasileiro: ensino, pesquisa e mídia. Piracicaba (SP): Edição do coordenador, 2005. 180 p. O Brasil completou, em 2005,

Leia mais

TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA. A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a

TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA. A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a TEORIA DA HISTÓRIA: O ENSINO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA RACHEL DUARTE ABDALA - UNITAU A preocupação com o ensino da História tem recaído sobre a finalidade e a metodologia atribuída e empregada

Leia mais

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do

Leia mais

PASSAGENS Experimentações videoartísticas

PASSAGENS Experimentações videoartísticas PASSAGENS Experimentações videoartísticas Márcia do Amaral Figueredo As imagens estão sempre de viagem, de passagem: sempre elas pensam. A imagem mesmo abstrata não escapa a essa condição originária de

Leia mais

uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, p.

uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, p. 189 Orientação estética e sociedade: uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. 202 p. Em 2006, foi relançado o livro Literatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS GRUPO DE ESTUDOS INTERARTES OS DEMÔNIOS DA TEORIA DA LITERATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS GRUPO DE ESTUDOS INTERARTES OS DEMÔNIOS DA TEORIA DA LITERATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS GRUPO DE ESTUDOS INTERARTES OS DEMÔNIOS DA TEORIA DA LITERATURA Mirella Rodrigues Flores Orientador: Dr. Paulo Custódio

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

Andrea M. Vizzotto A. Lopes *

Andrea M. Vizzotto A. Lopes * LOPES, A. M. V. A. Do teatro militante à música engajada: a experiência... 213 DO TEATRO MILITANTE À MÚSICA ENGAJADA: A EXPERIÊNCIA DO CPC DA UNE (1958-1964) From the Militant Theater to the Protest Songs:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO

PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO QUESTÕES COM GABARITO PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO QUESTÃO 1. Christian Lynch (2014, p. 66) e de Adriana Campos (2017, p. 30) discutem, respectivamente, governo misto e sistema

Leia mais

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual.

EMENTA Problemas de teoria e método em Sociologia da Cultura e História Social da Arte. Produção artística, cultural e intelectual. UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA TÓPICOS ESPECIAIS: SOCIOLOGIA DA ARTE E DA CULTURA PROF. ALEXANDRE BERGAMO

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) EU CONFIO PROFESSOR: Wellington de Souza Silveira TURMA: 8º Ano Fundamental II PERÍODO DA ETAPA: 01/10/2017 á 15/12/2017 DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Unidade 3: Brasil:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Compreensão Histórica: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo: 2018/2019 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo Disciplinar: História DISCIPLINA(S) DE: HISTÓRIA

Leia mais

Maria Helena da Silva Virgínio 1 Maria José Moreira da Silva 2 COMO ELABORAR RESENHA. João Pessoa/Pb 2012

Maria Helena da Silva Virgínio 1 Maria José Moreira da Silva 2 COMO ELABORAR RESENHA. João Pessoa/Pb 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE EDUCAÇÃO CE COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA EAD DEPARTAMENTO DE HABILITAÇÕES PEDAGÓGICAS DHP DEPARTAMENTO DE MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO

Leia mais

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.

Atividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p. 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de

Leia mais

Moderna Plus: Literatura

Moderna Plus: Literatura Material do Professor Livro-texto: Literatura (volume único) de Maria Luiza Abaurre e Marcela Pontara. Caixa Literatura (4 itens) 1 volume capa dura com as 3 partes; 1 volume com os 3 Cadernos do Estudante;

Leia mais

O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura

O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura Laura Garbini Both Mestre em Antropologia Social UFPR Profa. da UNIBRASIL laura.both@unibrasil.com.br No nosso dia-a-dia

Leia mais

A PRÁXIS CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA E SUA INFLUÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO. da Paraíba UFPB/PPGE

A PRÁXIS CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA E SUA INFLUÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO. da Paraíba UFPB/PPGE A PRÁXIS CONSTRUTIVISTA PIAGETIANA E SUA INFLUÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE EDUCAÇÃO Maria Aparecida Rosa de Andrade 1 Profª. Drª Maria Das Graças de Almeida Baptista 2 ² Resumo: O presente artigo tem

Leia mais

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO ESCOLAR BATILANI, Italo GASPARIN, João Luiz RESUMO Este trabalho apresenta elementos que indicam a função social da educação escolar na pedagogia

Leia mais

INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1

INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 Resumo 1 Aluna do Curso de Matemática-Licenciatura da ULBRA - Bolsista

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS As 40 questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias abordaram, de modo geral, as seguintes temáticas: ASSUNTO Nº DE QUESTÕES QUESTÕES

Leia mais

BARROS, José D Assunção. História, espaço, geografia: diálogos interdisciplinares. Petrópolis: Vozes, 2017.

BARROS, José D Assunção. História, espaço, geografia: diálogos interdisciplinares. Petrópolis: Vozes, 2017. BARROS, José D Assunção. História, espaço, geografia: diálogos interdisciplinares. Petrópolis: Vozes, 2017. 1 A produção de trabalhos de História Regional são reveladoras de diversas situações históricas,

Leia mais

UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE

UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE Rubens Vinícius da Silva Licenciado em Ciências Sociais pela FURB Universidade Regional de Blumenau. Nos últimos anos,

Leia mais

2 A CONTRUÇÃO DA PESQUISA

2 A CONTRUÇÃO DA PESQUISA 2 A CONTRUÇÃO DA PESQUISA Entendemos que as opções metodológicas orientam as maneiras como a pesquisa é construída e facilitam a compreensão das etapas do estudo. Assim, apresentaremos neste capítulo os

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

EMILIANO DI CAVALCANTI

EMILIANO DI CAVALCANTI Em 1922, a Semana de Arte Moderna - que, segundo muitos historiadores, é o efetivo marco inicial do modernismo brasileiro proclamaria a instauração de um novo tempo. (LUZ, 2008, p.101) EMILIANO DI CAVALCANTI

Leia mais

ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO

ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO RESUMO SILVA, Vanderson Morais da 1 ANJOS, Marcelo França dos 2 O presente trabalho refere-se a análise do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

Aprendizagens Essenciais Disciplina EV - 5ºAno

Aprendizagens Essenciais Disciplina EV - 5ºAno Aprendizagens Essenciais Disciplina EV - 5ºAno Organizador / Domínio 1 - Apropriação e Reflexão AE: Conhecimentos, Capacidades e Ações Estratégicas de Ensino Atitudes Identificar diferentes manifestações

Leia mais

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil 1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível

Leia mais

Curso elaboração de material didático impresso para Educação a Distância. Guia didático Módulo 1: Produção do material impresso para EaD

Curso elaboração de material didático impresso para Educação a Distância. Guia didático Módulo 1: Produção do material impresso para EaD Curso elaboração de material didático impresso para Educação a Distância 1 Guia didático Módulo 1: Produção do material impresso para EaD MINISTÉRIO DA SAÚDE/UNA-SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO

Leia mais

GÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO

GÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO GÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO João Paulo Barbosa da Silva (joao.pbarbosa3@gmail.com) Ronaldo Heleno da Silva (ronald.heleno12@hotmail.com)

Leia mais

Comunicação ENSINO INTEGRADO DE ARTES: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Palavras-Chave: Ensino de Arte; Artes integradas; Arte na escola

Comunicação ENSINO INTEGRADO DE ARTES: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Palavras-Chave: Ensino de Arte; Artes integradas; Arte na escola Comunicação ENSINO INTEGRADO DE ARTES: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Profª Drª Denise Álvares Campos (Coord.) Profª Mara Veloso de Oliveira Barros Prof. Esp. Wanderley Alves dos Santos Universidade

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

PROGRAMA CURRICULAR ANO LETIVO ECTS

PROGRAMA CURRICULAR ANO LETIVO ECTS PROGRAMA CURRICULAR ANO LETIVO 2016 2017 Unidade Curricular: Docente responsável: Respetiva carga letiva na UC: Outros Docentes: Respetiva carga letiva na UC: ECTS: Estudos de Arte Contemporânea I Assistente

Leia mais

Paper O que é e como fazer

Paper O que é e como fazer 1 Paper O que é e como fazer Prof. Sergio Enrique Faria 1- Conceito de paper O paper, position paper ou posicionamento pessoal é um pequeno artigo científico a respeito de um tema pré-determinado. Sua

Leia mais

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

GRIGORIY ZIMIM Antonio Rodrigues Belon

GRIGORIY ZIMIM Antonio Rodrigues Belon GRIGORIY ZIMIM - 1924 Antonio Rodrigues Belon Lamericas.org Maio de 2014 MÉTODO, LITERATURA E OUTRAS QUESTÕES Antonio Rodrigues Belon * O formalismo, a sociologia e o marxismo no interior das teorias da

Leia mais

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Introdução e orientações Professores e professoras, Nesta atividade, vamos examinar a proposta da Base Nacional Comum

Leia mais

Refletir sobre as consequências do analfabetismo;

Refletir sobre as consequências do analfabetismo; CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALFABETISMO E A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COMO CIDADÃO POLÍTICO PARTICIPATIVO Francielli Pirolli da Silva 1 RESUMO: Esta pesquisa aborda a questão do analfabetismo e apresenta considerações

Leia mais

História das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES!

História das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES! UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2 Prof. M.Sc. KAREN KELES Curso Arquitetura e Urbanismo Carga Horária 80 Horas - 4 horas semanais Ementa: Estética como campo filosófico. 66 horas teórica - prática

Leia mais

MORTE E VIDA SEVERINA NUMA PROPOSTA HISTÓRICO-LITERÁRIA DE ABORDAGEM DE LEITURA

MORTE E VIDA SEVERINA NUMA PROPOSTA HISTÓRICO-LITERÁRIA DE ABORDAGEM DE LEITURA MORTE E VIDA SEVERINA NUMA PROPOSTA HISTÓRICO-LITERÁRIA DE ABORDAGEM DE LEITURA Danniele Silva do Nascimento Daniel Torquato Fonseca de Lima OBJETIVOS GERAL Propor um plano de ação para professores do

Leia mais

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz

Leia mais

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR.

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. LILIAN VERÔNICA SOUZA gabi.sedrez@gmail.com MARCOS VINICIUS BARROS E SILVA billmensagens@hotmail.com Resumo: O presente

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE DE IMAGEM ICONOLOGIA. Profa. Dra. Ana Luisa Fayet Sallas (UFPR)

MÉTODO DE ANÁLISE DE IMAGEM ICONOLOGIA. Profa. Dra. Ana Luisa Fayet Sallas (UFPR) MÉTODO DE ANÁLISE DE IMAGEM ICONOLOGIA Profa. Dra. Ana Luisa Fayet Sallas (UFPR) analuisa@ufpr.br Escopo Conceitual Estudos de Iconologia Erwin Panofsky. Editorial Estampa, Lisboa, 1986, p.19-37 - Introdução.

Leia mais

PROTOCOLO DE PRODUÇÃO TÉCNICA

PROTOCOLO DE PRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE PRODUÇÃO TÉCNICA Autores: Professores e Marcello Muniz da Silva APCN Mestrado Profissional em Administração Gestão de Projetos. Este protocolo tem a finalidade de estabelecer um roteiro básico

Leia mais

A BUSCA DA IDENTIDADE ARTÍSTICO-CULTURAL BRASILEIRA E OS IDEAIS MODERNISTAS DE 1922: REPERCUSSÃO DISCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE ESPERANÇA PB

A BUSCA DA IDENTIDADE ARTÍSTICO-CULTURAL BRASILEIRA E OS IDEAIS MODERNISTAS DE 1922: REPERCUSSÃO DISCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE ESPERANÇA PB A BUSCA DA IDENTIDADE ARTÍSTICO-CULTURAL BRASILEIRA E OS IDEAIS MODERNISTAS DE 1922: REPERCUSSÃO DISCENTE EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE ESPERANÇA PB DINIZ, Leonardo Araújo EEEFMMonsenhor José da Silva Coutinho

Leia mais

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO

CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em

Leia mais

PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP

PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP PROGRAMA CURSO MAK132 ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA NO ACERVO DO MAC-USP Ementa: História da arte moderna e da arte contemporânea a partir do acervo do Museu de Arte Contemporânea. Historiografia da arte

Leia mais

Um balanço do GT População e História na ABEP

Um balanço do GT População e História na ABEP Um balanço do GT População e História na ABEP RESUMO O presente trabalho busca realizar o balanço das contribuições dos historiadores demógrafos que publicaram comunicações no período que se estende de

Leia mais

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. a) Pesquisas com resultados parciais ou finais (dissertações e teses);

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. a) Pesquisas com resultados parciais ou finais (dissertações e teses); X Jogo do Livro Infantil e Juvenil: Qual Literatura? 6 a 8 de novembro de 2013 Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais Orientações para submissão de trabalhos 1) Comunicações Na categoria

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) TURMA: 8º Ano Fundamental II PERÍODO DA ETAPA: 21/05/2018 à 31/08/2018 DISCIPLINA:Ensino Religioso Estados Unidos da América: Liberalismo e Federalismo Federações e Federalismos As Idéias Liberais em prática:

Leia mais

POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA

POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,

Leia mais

ESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS

ESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS Página 363 de 490 ESTILO INDIVIDUAL E ESTILO DO GÊNERO: REVELAÇÕES A PARTIR DE DADOS PROCESSUAIS Anne Carolline Dias Rocha Prado (PPGLIN UESB/ CAPES) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB/PPGLIN/DELL) RESUMO

Leia mais

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA Amanda Mendes Talita Rugna Beltran Dias (G FCL - UNESP) Rosane Gazolla Alves Feitosa (Orientadora FCL - UNESP)

Leia mais

HISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História

HISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História UNIVERSOS HISTÓRIA Por que escolher a coleção Universos História 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo

Leia mais

O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache

O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache O contexto filosófico e histórico em Paul Vidal de la Blache Deyse Cristina Brito Fabrício deyse_nytzah@hotmail.com IG/UNICAMP Antonio Carlos Vitte IG/UNICAMP Palavras-chave: História da Geografia, Paul

Leia mais

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 7 Prof.ª Eulália Ferreira Por que nasce o chamado populismo? Com a crise do capitalismo iniciada

Leia mais

TEATRO E CONTRA-HEGEMONIA: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO DAS ARTES CÊNICAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI

TEATRO E CONTRA-HEGEMONIA: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO DAS ARTES CÊNICAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI TEATRO E CONTRA-HEGEMONIA: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO DAS ARTES CÊNICAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI Vicente Carlos Pereira Júnior Vicente Carlos Pereira Júnior Doutorado Linha de Pesquisa PMC Orientador Prof

Leia mais

EMENTA DA DISCIPLINA. 6) NOME DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE ARTE 1 A janela e a cortina

EMENTA DA DISCIPLINA. 6) NOME DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE ARTE 1 A janela e a cortina ART02-09841 DE ARTE 1 A janela e a cortina (x ) obrigatória PRÁTICA 06 TOTAL 06 Pesquisar o encadeamento dos processos pictóricos que operaram a transformação do espaço visual da janela renascentista para

Leia mais

Transmissão da ideologia dominante como forma de inserção na cultura científica

Transmissão da ideologia dominante como forma de inserção na cultura científica Transmissão da ideologia dominante como forma de inserção na cultura científica Rafaella Martins* 1 Primeiras Considerações No seu livro Marxismo e filosofia da linguagem (MFL) Mikhail Bakhtin trata sobre

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Artes Curso: Técnico Em Eletromecânica Integrado Ao Ensino Médio Série: 1º Carga Horária: 67 h.r Docente Responsável: EMENTA O universo da arte, numa abordagem

Leia mais