Curso de Licenciatura em Pedagogia

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1 Curso de Licenciatura em Pedagogia Artigo Original O PEDAGOGO E AS CLASSES HOSPITALARES Rayane dos Reis França¹ Solange Ribeiro da Silva¹, Edlamar Clauss² 1Alunos do Curso de Pedagogia 2 Professora Orientadora do Curso de Pedagogia RESUMO Este artigo presenta um estudo sobre o papel do Pedagogo nas classes hospitalares no sistema hospitalar do Distrito Federal. A pedagogia hospitalar consiste em um campo da educação que oportuniza crianças e adolescentes em condição de internação, a possibilidade de acesso não somente ao reingresso escolar, mas a uma recuperação mais branda por meio de atividades lúdicas e recreativas. Palavras-chaves: Pedagogo; Pedagogia Hospitalar; Atividades Educativas. ABSTRACTO El artículo presenta un estudio sobre el papel del pedagogo en las clases de hospitales en el sistema hospitalario del Distrito Federal. Pedagogía del Hospital consiste en un campo de la educación que ofrece oportunidades a los niños y adolescentes en condición de detención, la posibilidad de acceso no sólo a la escuela de reingreso, pero una recuperación más suave a través de juegos y actividades recreativas. Palabras clave:;pedagogo; Pedagogía Hospitalaria; Las actividades educativas. INTRODUÇÃO Este estudo destina-se a compreender o papel do Pedagogo nas classes hospitalares no sistema hospitalar do Distrito Federal. Que atividades educativas são desenvolvidas? É base questionadora da investigação científica e origem do artigo desenvolvido. Assim o objetivo geral centra na busca de identificar o papel e a função do Pedagogo nas Classes Hospitalares. E consequentemente pretende-se verificar a importância do acompanhamento escolar e das atividades educativas para crianças e adolescentes internadas no sistema hospitalar. A pedagogia hospitalar é uma modalidade da Educação Especial que visa atender crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais transitórias ou seja, crianças que por motivo de doença requerem atendimento escolar diferenciado e especializado. Consiste em um campo da educação que oportuniza crianças e adolescentes em condição de internação a possibilidade de acesso, não somente ao reingresso escolar, mas a uma recuperação mais branda por meio de atividades lúdicas e recreativas. E é capaz de proporcionar um elo da criança ou do adolescente hospitalizado com o mundo que ficou fora do hospital. As atividades educativas desenvolvidas de oferecer assessoria, atendimento emocional e humanístico tanto para o paciente como para o familiar que, muitas vezes, apresentam problemas de ordem psicoafetiva que podem prejudicar na adaptação no espaço hospitalar. O que ocorre quando as crianças ou jovens ficam internados por um longo período perdendo aulas e longe do convívio comum afetivo (OLIVEIRA,1991). O hospital é um espaço que necessita da interferência do pedagogo, pois muitas crianças e adolescentes perdem o ano letivo por estarem internados. A existência deste atendimento permite que a criança seja vista não somente como paciente, mas como estudante que tem direito a continuidade de seu processo de escolarização.

2 E o atendimento pedagógico educacional em hospitais em nada impede que novos conhecimentos e informações possam ser adquiridos pela criança/adolescentes, contribuindo para o desenvolvimento escolar e a melhora na recuperação de seu estado de saúde. O trabalho pedagógico em classe hospitalar também previne o fracasso escolar, que nesses casos, é gerado pelo afastamento da rotina escolar. Procura integrar o doente no seu novo modo de vida o mais rápido possível dentro de um ambiente acolhedor e humanizado, mantendo contato com o meio exterior beneficiando as suas relações sociais e reforçando os laços familiares. METODOLOGIA A metodologia utilizada na elaboração do presente artigo consiste em pesquisa bibliográfica para aprofundamento teórico, com estudo de campo em classes hospitalares do sistema hospitalar do Distrito Federal para análise da realidade do objeto do artigo o papel do Pedagogo Hospitalar. DISCURSÃO TEORICA MARCO HISTÓRICO Como pratica educativa a Pedagogia Hospitalar originou-se em decorrência da segunda guerra mundial, onde inúmeras crianças e adolescentes em idade escolar foram feridas, o que ocasionou a permanência de muitas delas em unidades hospitalares por longos períodos. E a classe hospitalar surgi em 1935, em Paris, onde as crianças dariam continuidade aos estudos no hospital, tal prática foi adotada no Brasil somente em meados da década de 1950 (OLIVEIRA,1991). Em 1939 é Criado o C.N.E.F.E.I. Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptada de Sourenses, tendo como objetivo formação de professores para o trabalho em institutos especiais e em hospitais. Em 1939 é criado o Cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na França. O C.N.E.F.E.I. tem como missão até hoje mostrar que a escola não é um espaço fechado. O centro promove estágios em regime de internato dirigido a professores e diretores de escolas; os médicos de saúde escolar e a assistentes sociais. Conforme nomenclatura do MEC ISEESP classe hospitalar é o atendimento pedagógico educacional de alunos que, em razão de tratamento de uma enfermidade, estejam hospitalizados, (BRASIL, 2001). Dentre os objetivos da Classe Hospitalar está a possibilidade de compensar faltas e devolver um pouco de normalidade à maneira de viver da criança. O professor hospitalar será o tutor global da criança para que ela possa ser tratada de seu problema de doença, sem esquecer as necessidades pessoais. Em 2006 o Brasil atingiu a marca de 279 classes hospitalares públicas segundo Censo Escolar de 2006 do Ministério da Educação em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Esta é uma marca muito abaixo do considerável para um país com proporções como o Brasil, considerando a quantidade de hospitais que nele há, e a necessidade do atendimento para crianças e adolescentes hospitalizados. A Classe Hospitalar no Distrito Federal teve seu início em 1964 por iniciativa do então chefe da Pediatria do Hospital de Base de Brasília, Dr. Oscar Moren, que acreditava na importância do atendimento pedagógico às crianças hospitalizadas. Esta classe foi pioneira no estabelecimento do convênio entre as Secretarias de Estado de Educação e Saúde, no qual foi estabelecido que todas as unidades de saúde da Rede Pública onde exista internação pediátrica devem proporcionar atendimento pedagógico desenvolvido na classe hospitalar. DIREITO AO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR Inúmeros documentos especificam os direitos da criança e do adolescente hospitalizado, destacando o direito a Educação e o acompanhamento do currículo escolar durante o período de hospitalização (BRASIl,1995). No Brasil as classes hospitalares como direito da criança e do adolescente hospitalizado é reconhecido na Legislação do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado na Resolução n 41, de outubro de 1995 no item 9, estabelecendo o Direito de desfrutar de alguma forma de recreação programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar (BRASIL,1995). Aos internos hospitalizados também são assegurados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL,1996) ao dispor que para todas as crianças e adolescentes serão oferecidas oportunidades para que o processo de desenvolvimento e aprendizagem não sejam interrompidos. Os espaços destinados para receber os estudantes hospitalizados no Distrito Federal atendem as exigências da Secretária de Saúde de

3 acordo com as especificações do Ministério da Educação. Resolução n.º 2 do Conselho Nacional de Educação, de 11 de fevereiro de 2001, que em seu Art. 13 que determina que Sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. Concomitantemente os objetivos da Pedagogia Hospitalar é defender o direito de toda criança e adolescente a cidadania, e a garantia da continuidade da escolarização, procurando manter a normalidade da vida da criança, possibilitando retorno sem prejuízos a sua formação escolar após a alta. Uma vez que a hospitalização altera o desenvolvimento emocional pois restringe as relações de convivência com outras crianças. Mesmo nessas condições é necessário valorizar os estudos, pois a criança em período de internação fica desestimulada, e o pedagogo hospitalar tem a função de estimular essa criança a continuar a desenvolver suas habilidades e competências. A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AMBIENTE HOSPITALAR O trabalho pedagógico em ambiente escolar tem a tarefa de mediar a relação da criança com a escola durante a hospitalização. Esta nova prática pedagógica ameniza o sofrimento da criança, possibilitando-a se envolver em atividades direcionadas, tendo como princípio o atendimento personalizado que pode auxiliar no processo de recuperação. O atendimento personalizado trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades da criança estabelecendo critérios que respeitem a patologia do paciente. No hospital a criança está longe do convívio dos amigos, brincadeiras, escola, familiares por isso é importante a atenção do educador em desenvolver atividades para a aceitação da criança em fase de internação. Conforme Ceccim apud Ortiz e Freitas (2005), para a criança hospitalizada, estudar surge como algo comum da criança saudável, que ela pode resgatar como um condutor de saúde mesmo em fase do adoecimento e da hospitalização. Assim, as atividades pedagógicas podem proporcionar a garantia da continuidade do processo de aprendizagem, onde as crianças ao retornarem à escola não venham se sentir em defasagem com relação aos conteúdos trabalhados bem como o vínculo com a escola e seu cotidiano. Tornar-se necessário a implementação de classes hospitalares, e deve se ter a preocupação da presença da brinquedoteca como espaço destinado a brincadeira, onde a criança possa brincar, sem cobrança e sem sentir que está perdendo tempo, estimulando sua alta estima e o processo sócio cognitivo (CUNHA, 2001). Obviamente, para melhor eficácia do trabalho pedagógico em ambiente hospitalar o local deve ser lúdico e recreativo tendo jogos e brincadeiras, realizadas de acordo com a necessidade e o estado do paciente. De modo a levá-los a expressar a partir de uma linguagem simbólica, medos, sentimentos, e ideias que os ajude no enfrentamento da doença. Uma das propostas do pedagogo hospitalar é a intervenção terapêutica a fim de resgatar um espaço sadio estimulando a criatividade, as demonstrações de alegria bem como a quebra de barreiras e preconceitos da doença e da hospitalização. Essa ajuda implica no trabalho do educador hospitalar, que é consciente de que apesar das limitações, o aluno pode interagir, aprender, comunicar-se e divertir-se, pois a diversão e o brincar faz parte da vida, são práticas saudáveis até mesmo no ambiente hospitalar. Por isso, desde a criação da Lei n /2005 tornou-se obrigatório a instalação de brinquedotecas nos Hospitais do Brasil. Nesse aspecto, o espaço para as brincadeiras dentro do hospital representa um estímulo para crianças/adolescentes hospitalizados, daí a contribuição da brinquedoteca hospitalar, que faz com que a criança possa até esquecer que está em um hospital (MATOS e MUGIATTI, 2008). Sobre o brincar no hospital e o que a brinquedoteca representa paras as crianças hospitalizadas, a brinquedoteca é um espaço no hospital, provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças, os adolescentes e seus acompanhantes a brincar e conseguir sua recuperação com uma melhor qualidade de vida. Percebe-se que a presença da brinquedoteca no ambiente hospitalar não beneficia apenas as crianças e adolescentes hospitalizados, mas também seus acompanhantes, promovendo interação, auto estima, diversão e tornando o ambiente mais agradável e menos hostil. É oportuno dizer que a brinquedoteca e a classe hospitalar são os espaços que contribuem para que estes enfermos se distraiam de forma saudável, ao mesmo tempo em que contribuem para o ensinoaprendizagem (VEIGAS,2007).

4 Uma das didáticas utilizadas é o emprego de atividades nas áreas de linguagem (narrativa de histórias, leitura de imagem, comunicação através de atividades lúdicas), estas atividades podem também auxiliar numa pratica humanizada no atendimento escolar /hospitalar. Pois para a criança ser diferente e por isso, ter que se ausentar de seu cotidiano é muito doloroso, vencer os obstáculos impostos pela doença, ao contrário é vitória, aprendizagem e desenvolvimento. E as classes hospitalares podem ter esse mérito (FONSECA, 2003). O ALUNO HOSPITALIZADO Ao ficar internada, a criança tem que lidar não apenas com a doença, mas com as demais consequências da internação: privação de liberdade, de estar com a família e amigos, de frequentar a escola e fazer o que gosta. Diante desses fatores, a classe hospitalar poderá ser o elo com o mundo além dos muros do hospital. O tempo de aprender é o tempo do aluno a sala de aula é do tamanho do mundo, no caso a sala de aula da classe hospitalar, serve como mediadora à possibilidade da criança conectar-se com o mundo fora do hospital (FONSECA, 2000). Sabe-se que a hospitalização ocasiona uma interrupção com o cotidiano e convivência social, familiar e escolar desse aluno, o qual passa a vivenciar uma realidade totalmente diferente e distante do mundo que estava habituado. É nesse momento que, para não perder a ligação com o mundo exterior, entra em cena as ações da Pedagogia Hospitalar que minimizará os prejuízos desta interrupção evitando, entre outros, o desinteresse pelas atividades escolares. Nesse sentido as práticas educativas realizadas no hospital representarão um elo entre o aluno e a escola convencional, através do trabalho pedagógico hospitalar. Para que essa interação obtenha sucesso faz-se necessário que este trabalho seja desenvolvido com base no diálogo entre os envolvidos. A atenção pedagógica, mediante a comunicação e diálogo, é essencial para o ato educativo e se propõe a ajudar a criança (ou adolescente) hospitalizado para que mesmo submerso na situação negativa que atravessa, possa se desenvolver em suas dimensões possíveis de educação continuada, como uma proposta de enriquecimento pessoal (MATOS e MUGIATTI, 2008). O diálogo constitui-se num dos principais fatores em todo ato educativo e, no ambiente hospitalar é essencial, tanto na relação entre professor e aluno, como entre o docente hospitalar e os demais profissionais que atuam no hospital. A maioria dos alunos, quando hospitalizados, tem uma determinada limitação, mas, geralmente, também dispõe de condições para participar de alguma prática educativa no ambiente hospitalar. Diante disso, o docente ao observar um aluno, não deve olhar apenas as dificuldades, é importante verificar as habilidades e as formas que ele usa para vencer desafios, e assim proporcionar a este educando a oportunidade de estar participando de alguma forma das atividades educativas realizadas no ambiente hospitalar, sem que estas interfiram em seu quadro clínico. Deve haver um cuidado especial no desenvolvimento das atividades, a fim de que não venha interferir no processo terapêutico. Tendo sempre como objetivo, o efetivo envolvimento do doente, na busca de uma modificação no ambiente em que está envolvido. Em todo caso, esta relação concreta que se estabelece é de grande utilidade para a equipe e passa a se constituir em fator positivo para o bom êxito do trabalho em ação. Trabalho este, que só é possível mediante a interação entre os profissionais da saúde e da educação, visando o bem estar do educando hospitalizado. Pois a criança hospitalizada necessita ainda de ajuda para vencer as consequências de sua própria hospitalização, precisa de alguém para ouvi-lo em suas necessidades, já que sente falta do cotidiano que estava habituado. O PROFESSOR FRENTE À PRÁXIS PEDAGÓGICA HOSPITALAR O professor precisa ter conhecimento das patologias mais frequentes na unidade hospitalar em que atua para saber dos limites clínicos do paciente-aluno. O professor em ambiente hospitalar depara-se com uma realidade diferente da qual foi preparado, o trabalho em classes hospitalares exige do professor metodologias diferentes, abordando os conteúdos de forma disciplinar e contextualizada (ORTIZ, 2003). O docente da escola hospitalar é, antes de tudo, um mediador das interações da criança com o ambiente hospitalar. Por isso não lhe deve faltar noções sobre as técnicas e terapêuticas que fazem parte da rotina da enfermaria, sobre as doenças que acometem seus alunos e os problemas (até mesmo emocionais) delas decorrentes para as crianças e também para os familiares e para a perspectiva de vida fora do hospital (FONSECA, 2003). Para a criança/adolescente hospitalizado, o contato com o professor e com a classe hospitalar, serve como ligação da vida cotidiana (família, escola). Para atuar em classes hospitalares o professor tem a necessidade de um

5 preparo pedagógico mais consistente ligado a uma orientação pedagógica especifica ao campo de atuação da classe hospitalar. O perfil pedagógico educacional do professor de classe hospitalar deve ser adequado à realidade hospitalar na qual atua, destacando sempre as potencialidades do aluno, motivando e facilitando a inclusão da criança no contexto escolar hospitalar. O professor está lá para estimulá-las através do uso de seu conhecimento das necessidades curriculares de cada criança, flexibilizando os conteúdos escolares (FONSECA, 2003). A pratica do pedagogo na Pedagogia Hospitalar poderá ocorrer nas unidades de internação, na sala de recreação do hospital, para as crianças que necessitam de estimulação essencial com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e também no atendimento ambulatorial. O retorno a rotina, propiciado pela escola hospitalar, faz com que a criança possa ser protagonista nas interações ocorridas e não apenas, paciente que a tudo pode ser submetido. As crianças que frequentam a escola hospitalar reagem de acordo com seus interesses, pois as atividades trabalhadas pelo pedagogo além de ter fundamentos pedagógico-educacionais têm em sua base o lúdico no qual envolve diretamente o psicológico da criança que deve ser trabalhado diariamente devido a sua rotina hospitalar que é desgastante. Para o sucesso deste trabalho é necessário a participação ativa e próxima entre professores, alunos, familiares e os profissionais de saúde no hospital, inclusive no que diz respeito aos ajustes necessários na rotina e /ou horários. O professor deve se preocupar em adaptar o ambiente para acolher esses alunos-pacientes de maneira que eles se sintam inseridos nas atividades apresentadas mesmo as crianças que não podem se deslocar para ambientes específicos para receber atendimento escolar, sendo esse aplicado no próprio leito. O pedagogo prepara o conteúdo e, dentro do próprio hospital, realiza as atividades propostas de forma adequada a cada paciente, para que o fato de estarem hospitalizadas não seja ainda mais doloroso e acabe prejudicando sua saúde e seus estudos. Esse educador deve ser criativo explorar os espaços, elaborar dinâmicas, propor materiais alternativos, confeccionar jogos, brinquedos, peças teatrais. ESTUDO DE CAMPO:Resultados e Análises Os dados aqui apresentados consistem em um levantamento da existência de classes hospitalares no Distrito Federal, que conta com treze unidades de saúde que fazem atendimento pediátrico, porém há apenas oito classes hospitalares em funcionamento. As Unidades de Saúde do Distrito federal que hoje possuem Classe Hospitalar em Funcionamento são: Hospital de Apoio de Brasília, Hospital de Base de Brasília, Hospital Regional da Asa Norte, Hospital Regional da Asa Sul, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional de Taguatinga e Hospital Regional do Gama. Para a realização do presente artigo, além dos hospitais acima citados foi solicitado a sete outras instituições hospitalares, particulares e públicas para colaboraram com a coleta de dados. Buscou-se obter informações sobre: quais hospitais abrigam classes hospitalares; quantos professores atuam em classe hospitalar; quantos alunos, em média, são atendidos, sua faixa etária, problemática de saúde e escolaridade. Os hospitais em questão foram contatados via , telefone e presencialmente, porém os resultados alcançados principalmente dos hospitais particulares foram desanimadores apenas três responderam positivamente a solicitação, propiciando informações relevantes para a formulação da pesquisa. Embora as instituições possuam ampla brinquedoteca e um ótimo espaço de convívio entre a criança hospitalizada e o meio que estão, não possuem um pedagogo hospitalar. Justificando essa ausência pela falta de demanda. Ainda sobre os hospitais particulares um deles respondeu todas as perguntas requisitadas, afirmando possuir classe hospitalar, contando com o apoio de no mínimo dois pedagogos especializados no atendimento principalmente de crianças com doenças crônicas. Porém recusou o pedido de visitação. Dois dos grandes hospitais do sistema público de saúde do Distrito Federal não contribuíram para a pesquisa de campo, o primeiro alegou reforma na unidade e por esta razão falta classe hospitalar, o segundo por sua vez não deu retorno algum. Dos hospitais públicos que não fazem parte da lista dos que possuem classe hospitalar, foi solicitado o auxílio de apenas um com o intuito de entender o porquê de não possuírem essa especialidade. Foi respondido que além da falta de demanda e estrutura, quando há a necessidade de internação infantil prolongada essas crianças são encaminhadas a outras unidades hospitalares. Com base nas informações obtidas pode se diferenciar hospitalização escolarizada e classe hospitalar. A hospitalização escolarizada é aquela em que o atendimento ao aluno doente é

6 personalizado, ou seja, desenvolvem-se propostas pedagógicas diferentes para cada aluno; já na classe hospitalar o atendimento é feito de forma conjunta com diversos alunos. Isso significa que as formas de atuação dentro da Pedagogia Hospitalar adéquam às necessidades do educando hospitalizado (MATTOS & MUGIATTI, 2007). No Distrito Federal as instituições que proporcionam atendimento a escolarização hospitalar, utilizam de instrumentos para registrar informações referentes ao aluno, tipo de atendimento e dados da escola de origem, com objetivo de unificar os dados quantitativos do atendimento do Distrito Federal. Sendo estes: 1. Livro Ata Para Registro Diário, contendo as seguintes informações: nome completo, data de nascimento, endereço/telefone escola/diretoria Regional de Ensino, série, data de internação, diagnóstico (sempre que possível) e benefício Social (relacionado a frequência escolar). 2. Ficha de Atendimento na Classe Hospitalar que deverá ser encaminhada a escola de origem, arquivada na pasta do aluno com vistas à inclusão no Censo Escolar Anual. 3. Relatório Para A Escola De Origem, quando necessário: Solicitação de encaminhamento para a Equipe de Avaliação e Diagnóstico da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, solicitação de inclusão para matrícula. 4. Relatório Semestral para a Diretoria de Ensino Especial/ SEE/DF, constando os seguintes aspectos; quantitativo de atendimento, atividades pedagógicas desenvolvidas e atividades extraclasse. Em média os Hospitais públicos do DF que possuem atendimento pedagógico-educacional para crianças hospitalizadas, contam com no mínimo duas pedagogas da Secretária de Educação que fazem o mapeamento de cada aluno internado. As classes hospitalares funcionam de acordo com o calendário da rede pública de ensino, com isso, as crianças não têm o ano letivo prejudicado. No geral o hospital entra em contato com as escolas que repassam a família o material e as atividades que devem ser trabalhadas com as crianças. Além do material advindo das escolas que é adaptado a nova realidade da criança, outras atividades também lhe são ofertadas afim de proporcionar um momento de descontração, brincadeiras e socialização. Quando não é possível estabelecer o contato com a escola, se o paciente reside fora de Brasília a criança é avaliada para que sejam trabalhados os conteúdos necessários, de forma diversificada, para que todos se sintam acolhidos. As faixas etárias dessas crianças variam entre 0 a 14 anos de idade, porém eventualmente atendem casos de crianças com mais idade. Além da estrutura exigida alguns hospitais da rede pública em parceria com instituições governamentais recebem projetos que serão aplicados com base nos quatro pilares para a educação da Unesco: aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a conhecer. Alguns destes projetos são: projeto LEGO (distribuição de kits tecnológicos e materiais paradidáticos), Brinquedoteca RENATO RUSSO. O objetivo dessas ações é proporcionar às crianças internadas o acesso a novos recursos didáticos e desenvolver habilidades e competências para a vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho pedagógico no ambiente hospitalar proporciona a garantia da continuidade do processo de aprendizagem, onde as crianças ao retornarem à escola não venham se sentir em defasagem com relação aos conteúdos trabalhados, bem como o vínculo com a escola e seu cotidiano. Essa pratica pedagógica em âmbito hospitalar favorece não apenas o processo de aprendizagem das crianças e adolescentes em fase de internação, mas colabora para melhor recuperação dos pacientes. A Pedagogia Hospitalar promove auxilio ao desenvolvimento emocional e cognitivo do aluno hospitalizado. Esta prática busca modificar situações e atitudes junto ao paciente internado, envolvendo-o em modalidades de intervenção e ações; com planejamentos adaptados às capacidades e disponibilidades de cada interno. Para o pedagogo, essa área do campo profissional desconstrói falsos conceitos que restringia à pedagogia a sala de aula levando em consideração a importância desse profissional, uma vez que o direito a educação é resguardado mesmo em caso de internação. Ainda que realizada fora do contexto escolar, a pedagogia hospitalar deve estabelecer em suas práxis a mesma rotina de planejamento que outra seria ministrada em sala, levando em consideração a realidade da criança\adolescente hospitalizada. O trabalho pedagógico realizado em hospitais da rede pública do Distrito Federal revelou proporcionar aos pacientes condições apropriadas para o restabelecimento de seu estado clinico e a garantia da continuidade de seus estudos.

7 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF, Disponível em: < BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n.º de 13 de julho de Brasília: p:// Acesso em: 30 Jul BRASIL. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO,17/10/95-Seção I, p.163/ brasilia Distrito Federal. BRASIL. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Resolução n.º 41, de13/10/1995. Brasília: Imprensa Oficial, BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CBE nº 2 de 11/09/01. Diário Oficial da União nº 177, Seção 1E de 14/09/01, pp Brasília: Imprensa Oficial, 1991 CAIADO, Kátia R.M. O trabalho pedagógico no ambiente hospitalar: um espaço em construção. In: RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho (Orgs) Educação Especial: do querer ao fazer. 1. ed. São Paulo Avercamp, CECCIM, Ricardo Burg. Classe Hospitalar: Encontros da educação da saúde no ambiente hospitalar. Revista Pátio, n. 21,1999. CECCIM, Ricardo Burg. Classe hospitalar: um olhar sobre suas práxis educativas. R. Bras. Est. Pedag. Brasília, v. 82, n. 200/201/202, p jan./dez FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento Escolar no Ambiente Hospitalar. São Paulo: Memnon, FONSECA, Eneida Simões da. Classe hospitalar: buscando padrões referenciais de atendimento pedagógicoeducacional à criança e ao adolescente hospitalizados. Integração 9 (21), GIL, Juliana Dallarmi; PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira& MARCON, Andressa. O significado da prática pedagógica no contexto hospitalar. 10, Tecendo algumas considerações sobre a pedagogia hospitalar. In: MATOS, Elizete Lúcia Moreira; TORRES, Patrícia Lupion (Orgs.). Olhar de professor. Paraná: Editora da Universidade Estadual de Ponta Grossa. MATOS, Elizete Lucia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria T. Freitas. Tecendo algumas considerações sobre a pedagogia hospitalar. In: MATOS, Elizete Lúcia Moreira; TORRES, Patrícia Lupion (Orgs.). Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, MATOS, Elizete Lucia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria T. Freitas. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação, maio/agosto, nº. 29, p NASCIMENTO, Cláudia Terra do; FREITAS, Soraia Napoleão. Possibilidade de atenção à aprendizagem infantil em contexto hospitalar. In: MATOS, Elizete Lúcia Moreira; TORRES, Patrícia Lupion (Orgs.). Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, OLIVEIRA, H. A Enfermidade na infância: Um estudo sobre a doença em crianças hospitalizadas. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz, 1991 (Dissertação de Mestrado em Saúde da Criança). ORTIZ, Leodi Conceição Meireles; FREITAS, Soraia Napoleão. Classe hospitalar: um olhar sobre sua práxis educativas. R. Bras. Est. Pedag. Brasília, 2005.

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