Camila da Cunha Pereira Sampaio Corrêa. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Camila da Cunha Pereira Sampaio Corrêa. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro"

Transcrição

1 PROJETO DE EXTENSÃO CLASSE HOSPITALAR: ATENDIMENTO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL EM AMBIENTE HOSPITALAR ESPAÇO OUTRO DE ATUAÇÃO DOCENTE E SUAS PRÁTICAS E AÇÕES. Camila da Cunha Pereira Sampaio Corrêa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro camila.amora@gmail.com Resumo: O presente artigo apresenta como temática a importância do atendimento pedagógico hospitalar enquanto prática de cidadania e inclusão, através do direito da criança e adolescentes internados ao processo educacional de escolarização. As atividades desenvolvidas no projeto auxiliam as crianças e adolescentes internados em seu desenvolvimento biopsicossocial, servindo como uma ponte, na maioria das vezes, com a realidade anterior a internação vivida por eles e cooperando no sentido de auxiliar no desenvolvimento sócio-afetivo deste aluno/paciente que está impedido de participar de seu meio sociocultural, que inclui a escola. Inicialmente é apresentado um breve relato histórico, através de uma pesquisa de dados sobre a classe hospitalar no Brasil e as leis que vigoram em nosso país a esse respeito. Através de uma narrativa montada com dados de uma pesquisa participante, sobre como o projeto de extensão Classe Hospitalar: Atendimento Pedagógico Educacional em Ambiente Hospitalar atua em prol da inclusão, de modo que este aluno sinta-se menos prejudicado em sua escolarização e no retorno e/ou entrada na escola. Por fim uma reflexão sobre a possibilidade da atuação docente neste espaço que está fora dos muros escolares, porém é também um espaço onde o professor pode e deve problematizar suas práticas e ações com vistas a um trabalho em favor da construção de uma sociedade mais democrática. Objetiva-se enfim, com este artigo, ressaltar a importância de se pensar o hospital como um espaço efetivo à continuidade do processo ensinoaprendizagem dos pacientes internados. Palavras-chave: Classe Hospitalar, Educação Especial, Inclusão, Projeto de Extensão. Introdução O ensino ultrapassa as fronteiras da sala de aula e é através das práticas, entre outras, do projeto de extensão, que podemos observar as contribuições da Universidade para a sociedade, para além da formação dos estudantes. De acordo com Ortiz e Freitas (2001), falar em educação pensando na diversidade nos leva a práticas educativas em espaços considerados não convencionais. Partindo desse princípio podemos falar em escola no hospital. É destacado aqui o projeto de extensão Classe Hospitalar: Atendimento Pedagógico- Educacional em Ambiente Hospitalar, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, desenvolvido no Hospital Universitário Gaffrée Guinle (HUGG) no qual participo como bolsista, onde é proporcionado às crianças e adolescentes internados um atendimento pedagógico.

2 Segundo definição dada pelo Ministério da Educação o atendimento educacional hospitalar e domiciliar, também denominado Classe Hospitalar, constituiu-se como uma modalidade da Educação Especial de atendimento a alunos que, por motivo de tratamento de saúde, são impedidos de frequentar a sala de aula comum do ensino regular (BRASIL,2002). O projeto nos mostra a importância de se ter no hospital o trabalho do pedagogo em sua atuação como docente e como através de uma formação teórico-prática o profissional de educação têm a oportunidade de experimentar situações que lhe permitem lidar com as diversidades existentes no ambiente hospitalar. Somos um total de quatro estudantes, sendo dois bolsistas (um de BIA e um de extensão) e dois voluntários, e desenvolvemos as atividades com a orientação e coordenação da professora Maria Alice de Moura Ramos. Este estudo elege como tema a Classe Hospitalar, uma modalidade de ensino decorrente da educação especial na perspectiva de inclusão escolar que apesar do amparo legal, ainda enfrenta barreiras para sua implementação. Entretanto o reconhecimento ou mesmo conhecimento sobre esta modalidade de ensino no hospital que se constitui como respeito e direito do cidadão a dar continuidade aos seus estudos, é visto como um projeto de humanização do espaço hospitalar. No Brasil temos leis que defendem e garantem o acesso permanente de crianças e adolescentes ao ambiente escolar tais como A lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o Estatuto da criança e do Adolescente (ECA), a própria Carta Magna Brasileira (CF) que, entre outras, de alguma forma abraçam o direito desses educandos de estudarem, de serem formados e preparados para o exercício de cidadania. Dessa maneira, podemos afirmar que foi apoiando-se nessas leis que a Classe Hospitalar encontrou sua base legal, e o atendimento pedagógico hospitalar passou ser exercido. Há registros da classe Hospitalar no Brasil desde 1600 onde o atendimento educacional criado na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo, segundo Caiado (2003 p.73), era destinado ao atendimento escolar de deficientes físicos. Neste mesmo hospital foram localizados relatórios anuais do movimento escolar de alunos deficientes físicos (não sensoriais) que datam de anos a partir de 1931 e em 1982 estavam funcionando, no Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, dez classes especiais estaduais. Estas classes funcionam de modo que cada professora tinha uma programação de atendimento individualizado aos alunos que estavam como pacientes no hospital, contudo os registros se intensificam no Brasil a partir de 1950 quando foi inaugurada a classe hospitalar no Hospital Jesus, localizado no Rio de Janeiro.

3 A Classe Hospitalar foi reconhecida definitivamente pelo Ministério da Educação e do Desporto em 1994, através da publicação da Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994) e, posteriormente normalizado entre os anos de 2001 e 2002 com os documentos, também do MEC, intitulados de: Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) e Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: orientações e estratégias (BRASIL, 2002). O projeto de extensão Classe Hospitalar: Atendimento Pedagógico-Educacional em Ambiente Hospitalar, teve início em março de 2012 na enfermaria pediátrica do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. A professora Maria Alice de Moura Ramos, do Departamento de Fundamentos da Educação, da área da Educação Especial, em parceria com o Dr. Edson Liberal, diretor da Enfermaria Pediátrica do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle e o apoio da Pró-Reitoria de Extensão iniciou o atendimento pedagógico educacional às crianças e jovens internados na enfermaria pediátrica do HUGG. Sobre os objetivos da Classe Hospitalar Ramos nos diz: Entre os principais objetivos de uma Classe Hospitalar podemos destacar: dar continuidade aos processos de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos hospitalizados; contribuir para o retorno e a reintegração da criança a seu grupo escolar; facilitar o acesso da criança sem escolaridade à escola regular; e, antes de tudo, levar a criança a entender seu cotidiano hospitalar e não perder o vínculo com sua escola de origem. (RAMOS, 2007, pg.12). No projeto de extensão, não temos o vínculo com a escola do aluno e/ou não encaminhamos para matrícula em escola de ensino básico regular, porém disponibilizamos para os alunos/pacientes atendidos todo o material que foi utilizado e trabalhado com ele e que é autorizado pelo corpo clínico a sair do hospital. Seguimos normas e condutas gerais e específicas, tais quais: Ética: Ser discreto em relação aos diagnósticos dos pacientes; Higiene e Segurança: Seguir as regras determinadas pelo hospital, tais quais entre outras: -não oferecer alimentos aos alunos/pacientes -não se alimentar dentro da enfermaria/leito -utilizar máscara, luvas e capote, quando necessários -não utilizar materiais que possam pôr em risco a saúde da criança Entendemos em nosso projeto que o educador deverá identificar, elaborar, produzir e organizar atividades tendo em vista a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e suas acessibilidades, levando em consideração o interesse do aluno por determinado tema e uma coerência com o que ele

4 estava trabalhando anteriormente na escola, quando for o caso. Também cabe ao educador organizar as formas de atendimentos aos alunos nos leitos promovendo ao estudante autonomia e participação. O objetivo principal dessas ações: A proposta da Classe Hospitalar é fazer com que a criança compreenda que a escola ali presente faz com que ela consiga continuar agente de sua constituição de conhecimentos e valores. (RAMOS, 2012). Compreendemos como aspectos positivos da atuação docente no espaço hospitalar, uma diminuição do tempo de internação (Ceccim e Fonseca. 1999), diminuição do estresse da criança e/ou adolescente, possibilidade de interação com seus pares no espaço da classe hospitalar, transformação da rotina imposta em algo divertido com situações de aprendizagem e motivação para a continuidade da escolarização, entre outros. Pretendo com este artigo ressaltar a importância de se pensar o hospital como um espaço efetivo à continuidade do processo ensino-aprendizagem dos pacientes internados e refletir sobre a atuação docente neste espaço que está fora dos muros escolares, porém é também um espaço onde o professor pode e deve problematizar suas práticas e ações com vistas a um trabalho em favor da construção de uma sociedade mais democrática. Metodologia O presente trabalho resulta de estudos desenvolvidos ao longo do ano de 2018, na participação no Projeto de Extensão Classe Hospitalar: Atendimento Pedagógico-Educacional em Ambiente Hospitalar da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, que possibilitou a prática pedagógica no Hospital Universitário Gaffrée Guinle (HUGG), trata-se portanto de uma pesquisa participante. Foram realizadas, no total de 48 horas de prática pedagógica, somadas às 96 horas de orientação acadêmica relacionada ao acompanhamento da prática e produção de relatórios e atividades, perfazendo um total de 144h, até então, de prática e estudos voltados ao atendimento pedagógica no ambiente hospitalar. Ao longo da prática no hospital foram realizados registros dos atendimentos em diário de campo e registro fotográfico das situações vivenciadas. Foi realizada também uma breve coleta de dados, através de uma pesquisa documental a respeito da história da classe hospitalar no Brasil. Resultados e Discussão Através do respeito e do estímulo a autonomia do aluno, procuramos entender suas necessidades e adequar nossas práticas e ações de modo que o direito do aluno a educação escolar seja preservado. A importância de manter a

5 ligação com a realidade anterior é vivenciada na internação através da figura da escola e do professor. O olhar pedagógico vai além dos estudos escolares, criando uma relação de confiança onde a auto estima da criança e/ou adolescente internado é favorecida, cooperando em favor de sua recuperação e no auxílio ao seu desenvolvimento sócio-afetivo que encontrase prejudicado pois está impedido de participar de seu meio sociocultural. Sobre o desenvolvimento sócio-afetivo e sua importância Rodrigues nos diz: O desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e as emoções em virtude de uma série de interesses, solidariedade, cooperação, motivação e respeito, visando desenvolver o indivíduo como pessoa, estimulando a formação de uma personalidade estável e equilibrada, desenvolvendo também o aspecto cognitivo, que é o desenvolvimento intelectual e a operação dos processos reflexivos e motor, que trata diretamente do movimento e do desenvolvimento da criança. Esses processos visam garantir a formação integral (sócio, afetivo, cognitivo, motor, espiritual) do aluno. A conduta sócio afetiva, é uma forma da criança desenvolver a sua própria personalidade e aprender a tomar decisões sem necessitar de ajuda. Grande parte do comportamento da criança na escola é da sua interação com os colegas e professores, nessa fase a criança tem seu próprio pensamento e se torna mais independente em função de seu maior desenvolvimento da linguagem, embora a ligação e a influência do convívio com os pais e familiares ainda seja forte. (RODRIGUES, 2003, p.41). A partir da informação coletada com os pais e o próprio aluno sobre seu desenvolvimento e interesses, buscamos ações que determinem continuidade do que estava sendo visto na escola, quando for o caso, mas também procuramos atuar na zona de desenvolvimento proximal (ZDP) com a finalidade de favorecer o aprendizado e autonomia dos alunos pois preferimos olhar para frente e estimular o potencial deste aluno ao invés de apontar-lhe deficiências na aprendizagem. Sobre a ZDP Vygotsky nos diz: A Zona de Desenvolvimento Proximal define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções que amadurecerão, mas que estão, presentemente, em estado embrionário. (Vygotsky. 1984, p. 97). O professor da classe hospitalar além de um currículo adaptado deve preocupar-se com as atividades realizadas em relação ao seu tempo e finalização. Faz-se necessário, tendo em vista a possível alta hospitalar do aluno a qualquer momento, que sejam realizadas atividades que tenham início, meio e fim no ato do atendimento para que o aluno não fique com a sensação de algo inacabado. Sobre isso Fonseca nos diz: As atividades no ambiente escolar devem ter início, meio e fim para cada uma das crianças atendidas já que nem todas chegam juntas na aula

6 assim como, algumas delas não ficam todo o tempo na mesma. O planejamento é ferramenta essencial para o desenvolvimento das atividades e contribuem significativamente para a avaliação e o registro do desempenho do aluno e do trabalho realizado no ambiente escolar hospitalar. (Fonseca, 2015). Em nosso primeiro contato com o aluno e seu(s) responsável(s) informamos e explicamos sobre o projeto e sobre nossas ações. Solicitamos informações e autorizações (para publicações de nomes e imagens) através do preenchimento de fichas de atendimento. Neste primeiro contato utilizamos o tempo para conversar sobre o interesse do aluno para buscar uma atividade que melhor se encaixe naquele momento. Utilizamos de variadas formas os livros de literatura infanto-juvenil, jogos educativos e atividades impressas para realizar o atendimento. Nossos materiais, caderno de registros e algumas ações: Alguns livros de literatura infanto-juvenil. Jogos educativos utilizados no projeto.

7 Outros jogos educativos utilizados no projeto. Algumas atividades impressas elaboradas pelo grupo Ação realizadas no leito. Atividade de interpretação de texto sobre futebol, tema de inter- se da aluna.

8 Ações realizadas no leito a partir do interesse informado pela aluna em Portugûes e neces- sidade de trabalhos com fonemas detectada no ato de preenchimento da ficha. Trabalho realizado com uma aluna de 11 anos de idade, matriculada no 5 ano do ensino Fundamental que informou gostar de Português, principalmente interpretação de texto. Na ficha preenchida no ato de apresentação do projeto foi entendido a partir de informações colhidas que a aluna tinha alguma dificuldade com gêneros textuais, pois era o conteúdo que estava sendo aplicado na escola no momento em que se ausentou por motivos de saúde. Foi solicitado que escolhesse figuras aleatórias dentre as disponíveis e fosse criada uma história com início, meio e fim, coerente e ilustrada. Trabalhamos pontuação e o gênero narrativo.

9 Nosso caderno de registros utilizado também para acompanhamento de todo o grupo. Realizamos atividades de segunda a quinta, sendo 02 pessoas por dia e através dos registros realizados podemos acompanhar o planejamento individual de cada aluno e dar prosseguimento aos que permanecem por mais tempo internados. Conclusão É dever das universidades dialogar com as necessidades da comunidade na busca por novas práticas, fruto das exigências do mundo atual e sempre pautado no compromisso ético. Quando um projeto de extensão universitária é colocado em prática vários são os objetivos a serem buscados, já que estes podem trazer não só a experiência para os alunos, que por meio das atividades desenvolvidas, têm a oportunidade de vivenciar uma docência que seria vista apenas na literatura, como também a melhoria da qualidade do atendimento prestado às crianças e adolescentes que se encontram em tratamento de saúde. Na relação teórico-prática que o projeto de extensão supracitado me possibilita vivenciar, percebo que o professor no ambiente hospitalar (re)cria e (re)significa suas ações e práticas o tempo todo devido ao trânsito de alunos que chegam e saem a cada dia ou semana. Não nos limitamos no projeto, enquanto professores, somente aos saberes escolares mas também em saberes e conhecimentos que possibilitem a reflexão sobre a vida e seu papel como cidadãos, bem como ao auxílio no desenvolvimento sócio afetivo pois entendemos enquanto grupo que nossas atividades cooperam e atuam em prol do bem estar do aluno tanto quanto do seu desenvolvimento cognitivo e de seus saberes escolares. Por fim compreendo que atuando de forma a estimular o potencial e a autonomia do aluno dentro do hospital, diante das adversidades do momento e focando sua atividade no propósito de minimizar as os traumas e sentimentos de

10 inferioridade deste aluno em relação ao seu andamento escolar o professor auxilia na formação de sujeitos mais confiantes em continuar os estudos e consequentemente a vida. Trabalhando em prol de garantir o direito do aluno a educação estamos atuando em favor de uma sociedade democrática. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, BRASIL. Lei n.8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Livro 1.Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes da Educação Nacional, Brasília, BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília: MEC ; SEESP, CAIADO, Kátia R.M. O trabalho pedagógico no ambiente hospitalar: um espaço em construção. In: RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho (Orgs). Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo Ed.. Avercamp, p CECCIM, R. B.; FONSECA, E. S. Classe hospitalar: buscando padrões referenciais de atendimento pedagógico-educacional à criança e ao adolescente hospitalizado. Revista Integração, ano 9, n. 21, p FONSECA, Eneida Simões da. Classe hospitalar e atendimento escolar domiciliar: direito de crianças e adolescentes doentes. Revista Educação e Políticas em Debate, Uberlãncia, v. 4, n.1 jan./jul ISSN ORTIZ, L.C.M.; FREITAS, S.N. Classe hospitalar: um olhar sobre sua práxis educativa. R. Bras. Est. Pedag. Brasília, v. 82, n. 200/201/202, p jan./dez Ramos, Maria Alice de Moura, A História da Classe Hospitalar Jesus f. Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RODRIGUES, Maria. Manual teórico e prático de Educação Física infantil. 8ª ed. São Paulo: Ícone, RAMOS, Maria Alice de Moura. Classe Hospitalar, Disponível em Acesso em 02 JUN VYGOTSKY, L. S. (1984). A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes (1997)

11

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria

Leia mais

ORIENTADOR(ES): LIGIANE RAIMUNDO GOMES, SIMONE PENTEADO SILVA DE JESUS

ORIENTADOR(ES): LIGIANE RAIMUNDO GOMES, SIMONE PENTEADO SILVA DE JESUS 16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹;

PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; ¹ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - carolsgramajo@gmail.com LIZIANE MELGAR METZGER²;

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE

PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção do brincar. (B) uso de diferentes linguagens

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL

PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL 1 PERCURSO LEGAL PARA A IMPLANTAÇÃO DA CLASSE HOSPITALAR NO BRASIL O objetivo deste estudo é apresentar um panorama histórico do processo de implantação de Classes Hospitalares em hospitais da rede pública

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE Cristiane Nobre Nunes Unicid E-mail: cristiane.nunes@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento pedagógico hospitalar ainda pouco conhecido

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de PEREIRA 2, Douglas Willian Quirino Centro de Educação/ Departamento

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

Missão: excelência nos serviços educacionais, com responsabilidade social e atendimento humanizado.

Missão: excelência nos serviços educacionais, com responsabilidade social e atendimento humanizado. Missão: excelência nos serviços educacionais, com responsabilidade social e atendimento humanizado. Valores: ética, humanização, confiança, responsabilidade, compromisso social e sustentabilidade. Visão:

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC RIO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC RIO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC RIO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2018.2 Dados da Instituição Faculdade de Tecnologia Senac Rio Caracterização da IES Instituição privada sem fins lucrativos Rua Santa

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades

Leia mais

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO Orientações para organização das turmas do Programa Mais Educação e informação das turmas

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS

AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS Márcia Pereira da Silva Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: marciapereira.ufip2013@gmail.com

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA

PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação: Formação, Cultura e Subjetividade PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Universidade Federal do Tocantins UFT Janete

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são parte importante do curso de Nutrição, regidas pela resolução 01/2003 do Conselho de Ensino e Pesquisa do Centro Universitário Autônomo do Brasil

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO-SEDUC SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESPORTE CULTURA TURISMO E LAZER-SEMECETEL ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DEPUTADO RENÊ BARBOUR- MUNICIPIO DE NOVA OLIMPIA-MT

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao

tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao 1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

2. HISTÓRIA DO PROJETO (Descrever resumidamente os aspectos históricos do projeto):

2. HISTÓRIA DO PROJETO (Descrever resumidamente os aspectos históricos do projeto): 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: ESTUDAR, UMA AÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO UMA PEDAGOGIA HOSPITALAR 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação (x) Educação ( ) Direitos Humanos e Justiça ( ) Cultura

Leia mais

PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS

PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS PIBID PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DESAFIOS E EXPECTATIVAS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Simone Das Graças Nogueira Feltrin Gislayne Mello Sabino Introdução O presente

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio

Leia mais

PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE

PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE ANGELINA M. A. SANDRIM DOS SANTOS GRACE KELLY ALVES BREJÃO PATRÍCIA PEREIRA BREJÃO CARVALHO QUILME

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino

Leia mais

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da

Leia mais

PLANO DE TRABALHO (Art. 116 da Lei n 8.666/93) Serviço de Proteção Social Básica

PLANO DE TRABALHO (Art. 116 da Lei n 8.666/93) Serviço de Proteção Social Básica PLANO DE TRABALHO (Art. 116 da Lei n 8.666/93) Serviço de Proteção Social Básica I DADOS CADASTRAIS: Órgão / Entidade Proponente: Associação Amigos Do Projeto Guri CNPJ: 01.891.025/0001-95 Endereço: Av.

Leia mais

Visão, Missão e Valores

Visão, Missão e Valores Visão, Missão e Valores Excelência nos serviços educacionais, com responsabilidade social e atendimento humanizado. Ética, humanização, confiança, responsabilidade, compromisso social e sustentabilidade.

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

EDITAL Nº01/ DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DOS MEDIADORES DE APRENDIZAGEM E FACILITADORES.

EDITAL Nº01/ DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DOS MEDIADORES DE APRENDIZAGEM E FACILITADORES. EDITAL Nº01/20018 SELEÇÃO PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DE BANCO DE MEDIADORES E FACILITADORES DE APRENDIZAGEM DO PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO A SECRETARIA MUNICIPAL DE IVAÍ - PR. A Secretaria Municipal de Educação

Leia mais

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO 1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE Faculdade de Balsas PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE (Aprovado pela Resolução COP N o 04/2009 de 24 de julho de 2009) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas, MA Julho de 2009 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor

Leia mais

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Verônica Leal de Moura; Luana Nobre de Sousa Universidade Federal do Piauí UFPI, veronicamoura22@outlook.com; e-mail. INTRODUÇÃO De

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:

Leia mais

MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS ISSN 2316-7785 MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Resumo Elisa Seer Splett Universidade Federal de Santa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma. PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Meu objetivo: DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Teorias e função da educação na atualidade Curriculo Educação Especial e

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,

Leia mais

A DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO:

A DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO: A DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CURSO NORMAL Dr. Manfredo Carlos Wachs Professor da EST e do ISEI A LDB e a Década D da Educação ão: Lei nº n 9394/96, no

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO

CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO CLASSE HOSPITALAR: REFLEXÕES ACERCA DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO Elen Saluana da Silva Buffo Montanari 1 - UFMS Milene Bartolomei Silva 2 - UFMS Eixo Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima

Leia mais

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança

Nayara da Silva Castro. A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança Nayara da Silva Castro A Importância da família no Processo de Aprendizagem da criança UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO-EAD PORTAL EDUCAÇÂO Jaraguari-MS 2014 Nayara da Silva Castro A Importância da família

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA INTRODUÇÃO ALÉM DA SALA DE AULA Janaína Karla de Oliveira Souza Universidade Federal de Pernambuco karlaoliver27@gmail.com Thamyris Mariana Camarote Mandú

Leia mais

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PROGRAMA SEGDO TEMPO Ministério do Esporte DIRETRIZES DO PROGRAMA SEGDO TEMPO Para quem? Grupo de 200 beneficiados Com quem? Recursos Humanos Onde? Espaço físico disponível Como? Atividades esportivas

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.

SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com

Leia mais

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 127ª Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada

Leia mais