Programa Evidência em Diabetes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Evidência em Diabetes"

Transcrição

1 Programa Evidência em Diabetes Ciência em Educação Médica Continuada Análise crítica das principais Guidelines em DM2 Dr. Marcos Tambascia (CRM-SP ) Realização: Organização:

2 Dr. MArcos Tambascia CRM-SP Chefe do Serviço de Endocrinologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) O Programa de Educação Continuada Evidência em Diabetes é um evento de educação médica a distância, dividido em quatro módulos compostos cada um por uma aula apresentada via web e um fascículo impresso. O evento está cadastrado na Comissão Nacional de Acreditação (CNA) sob o número e oferece 08 créditos para obtenção do Certificado de Atualização Profissional (CAP) nas especialidades de Endocrinologia, Cardiologia, Clínica Médica e Nefrologia. Cada módulo possui uma prova on-line com questões de múltipla escolha. Para acessá-la, será necessário entrar no site e cadastrar-se. Lembrando: para a obtenção da pontuação total, o participante deve acertar 70% ou mais nos testes apresentados, somando-se todos os fascículos do Programa de Educação Médica Continuada Evidência em Diabetes.

3 Análise crítica das principais Guidelines em DM2 Objetivos de Aprendizagem Permitir uma reciclagem no conceito moderno de um guideline para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e identificar os princípios que norteiam a escolha da meta glicêmica a ser atingida e qual o esquema de terapia individualizada para o paciente. Racional Diabetes mellitus é uma condição clínica caracterizada pela manutenção de um estado hiperglicêmico. Esse estado pode ocorrer por várias razões, desde a deficiência absoluta de insulina, como no diabetes tipo 1, até a resistência e uma deficiência relativa e progressiva da secreção de insulina, como ocorre basicamente no diabetes tipo 2. O diabetes tipo 1 ocorre principalmente na infância e no início da vida adulta e é responsável por menos de 10% dos casos de diabetes mellitus. Nessa doença ocorre uma destruição imunológica das células beta pancreáticas produtoras de insulina. O diabetes tipo 2, que ocorre geralmente na vida adulta, é a forma mais comum da doença e está associado à obesidade, concomitante em cerca de 80% dos casos. Além de ser considerado a principal causa de doença não comunicável no mundo, está claro hoje que o diabetes mellitus será transformado em um dos mais importantes problemas médicos e de saúde pública do século XXI, com grande impacto nos países em desenvolvimento e nas minorias raciais dos países industrializados. Enquanto o número de casos de diabetes tipo 1 tem aumentado lentamente, a forma mais prevalente, o diabetes tipo 2, tem aumentado em proporções epidêmicas. Atualmente o número de pacientes com diabetes tipo 2 no mundo é estimado em 165 milhões, e a previsão é que este se elevará para mais de 300 milhões no ano Globalmente, isso representa um aumento de 42% no número de indivíduos com diabetes, incremento muito maior que o aumento da população nesse mesmo período, estimado em 11%. A razão para essa explosão de casos está relacionada a mudanças do estilo de vida, alterações demográficas, fenômeno de urbanização e industrialização, maior expectativa de vida e, em certos países como os Estados Unidos da América, ao rápido crescimento de certas populações com características raciais e étnicas mais propensas ao diabetes, como os indivíduos negros e os de origem hispânica. A manutenção de um estado hiperglicêmico é a causa das principais complicações microvasculares do diabetes, como a retinopatia e a nefropatia, e contribui com os outros fatores de risco para as complicações macrovasculares. Diversos estudos têm comprovado os benefícios do controle glicêmico para a prevenção e para o retardo do aparecimento das complicações. No entanto, o diabetes continua sendo uma das principais causas de doença cardiovascular, cegueira, insuficiência renal terminal, amputações e hospitalizações. Por outro lado, o controle da hiperglicemia tem-se tornado cada vez mais complexo, com um arsenal crescente de agentes farmacológicos 1,2. Ao mesmo tempo que surgem novas opções terapêuticas, aumentam as preocupações com os efeitos adversos dos medicamentos e com a incerteza das metas a serem atingidas em cada indivíduo em particular. Inúmeras recomendações foram desenvolvidas por várias sociedades e federações de diabetes. Além de ser considerado a principal causa de doença não comunicável no mundo, está claro hoje que o diabetes mellitus será transformado em um dos mais importantes problemas médicos e de saúde pública do século XXI, com grande impacto nos países em desenvolvimento e nas minorias raciais dos países industrializados. 3

4 Programa Evidência em Diabetes ciência em educação médica continuada Pontos-chave As metas glicêmicas e as drogas a serem utilizadas devem ser individualizadas. Dieta e mudança do estilo de vida continuam sendo a base da terapia. Se não houver contraindicação ou intolerância, a droga de escolha inicial deve ser a metformina. Após a metformina, a combinação com o segundo ou o terceiro agente deve ser baseada em características do paciente. Com o desenvolvimento de novas drogas e o melhor conhecimento da fisiopatologia do diabetes, é de se esperar que essas recomendações sofram atualizações constantes, principalmente ao se aplicar o conceito de medicina baseada em evidências e os princípios da relação de risco e benefício. As recomendações de como instituir um plano terapêutico referem-se ao controle da glicemia 3, embora a terapia deva ser centrada no amplo espectro de múltiplos fatores de riscos envolvidos na gênese da doença macrovascular e na causa de morte dos pacientes. O controle agressivo dos fatores de risco, como pressão arterial e dislipidemia, o uso de antiplaquetários, a cessação do tabagismo, etc. têm impacto positivo nos desfechos clínicos. Estudos randomizados e prospectivos têm documentado redução da taxa de complicações microvasculares em pacientes com diabetes recém-diagnosticados quando tratados para meta glicêmica mais baixa. No UKPDS (United Kingdom Prospective Diabetes Study), pacientes com diabetes recém-diagnosticado foram randomizados para duas abordagens terapêuticas. Uma abordagem-padrão, que consistia de intervenção no estilo de vida e uso de medicamentos apenas se a hiperglicemia se tornasse grave. No braço mais intensivo, os pacientes foram randomizados ao acaso para sulfonilureia, metformina ou insulina NPH. Ao final, uma diminuição da hemoglobina glicada de 0,9% no braço intensivo foi responsável por uma redução das complicações microvasculares e por uma tendência, embora não estatisticamente significativa, da redução de desfechos macrovasculares, como infarto do miocárdio 4-7. O seguimento de mais dez anos dos pacientes do UKPDS, agora tratando ambos os braços iniciais com o mesmo esquema de abordagem, observou que no braço originalmente intensivo ocorria benefícios de redução de desfechos macrovasculares. Em 2008, três estudos [ACCORD (The Action to Control Cardiovascular Risk in Diabetes), ADVANCE (The Action in Diabetes and Vascular Disease: Preterax and Diamicron Modified Release Controlled Evaluation) e VADT (Veterans Affairs Diabetes Trial)], visando comparar metas glicêmicas mais baixas que a meta vigente de 7% da hemoglobina glicada, não demonstraram benefícios adicionais e, ainda, no estudo ACCORD, o controle mais estrito aumentou a mortalidade cardiovascular Essa aparente discordância pode ser explicada por várias razões. A mais provável diz respeito à incidência aumentada de eventos hipoglicêmicos nos grupos de controle mais rigoroso, pois esse evento adverso pode aumentar o risco de arritmias e isquemia miocárdica 11. Além disso, no UKPDS os pacientes eram recém-diagnosticados, mais jovens, sem doença cardiovascular instalada e com níveis de HbA 1c mais baixos. Já os pacientes do ACCORD, do ADVANCE e do VADT eram mais idosos, já com doença cardiovascular, tinham em média dez anos de duração de diabetes, e os níveis de HbA 1c eram mais elevados. A última recomendação das sociedades americana e europeia [American Diabestes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD)], publicada na edição de junho de 2012 no periódico Diabetes Care, já explicita que a meta glicêmica deve ser individualizada. 4

5 Esses estudos analisados em conjunto parecem indicar que o controle glicêmico rigoroso pode, aliado ao controle dos outros fatores de risco, prevenir a ocorrência de eventos cardiovasculares, porém, para pacientes com doença já instalada, o controle intensivo pode, induzido pelos episódios de hipoglicemia, ocasionar aumento da mortalidade Assim, os níveis de hemoglobina glicada como alvo terapêutico devem ser individualizados 16. A última recomendação das sociedades americana e europeia [American Diabestes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD)], publicada na edição de junho de 2012 no periódico Diabetes Care, já explicita que a meta glicêmica deve ser individualizada 17. A abordagem médica deve ser, então, dependente de vários fatores. Pacientes mais motivados, aderentes à terapia, com excelente capacidade de autocontrole e com acesso a recursos tecnológicos de suporte, pacientes com baixo risco de hipoglicemia, pacientes com curta duração de doença ou recém-diagnosticados, pacientes com longa expetativa de vida, sem comorbidades importantes e sem diagnóstico de complicações vasculares devem ter a meta de controle glicêmico mais rigorosa do que aquela dos pacientes que não têm essas características. A recomendação da Sociedade Brasileira de Diabetes, apresentada em 2011, já estratificava a meta de HbA 1c em diversos grupos de pacientes com características semelhantes a essa recomendação da ADA e da EASD deste ano. Opções terapêuticas não medicamentosas Qualquer iniciativa que implique mudança do estilo de vida e perda de peso terá impacto importante no controle do diabetes, e todos os pacientes devem receber orientações nesse sentido 18. A redução de peso, obtida somente com dieta ou com medidas farmacológicas ou cirúrgicas, melhora o controle glicêmico e reduz o risco cardiovascular. Mesmo perda de peso modesta, como redução de 5% a 10% do peso, se acompanha desses benefícios. A orientação dietética deve ser individualizada, e os pacientes devem ser estimulados a mudanças para o consumo de alimentos mais saudáveis, com redução de gorduras e alimentos de alto teor energético. O estímulo à atividade física deve ser incentivado a uma prática de no mínimo 150 minutos por semana em intensidade moderada, incluindo exercícios aeróbicos e resistidos. Agentes orais e injetáveis não insulina As características de cada medicamento antidiabético devem ser consideradas com relação a seu mecanismo de ação, seu potencial de interação medicamentosa, suas contraindicações, seu custo e seus efeitos colaterais, e só então deverão ser escolhidos para um paciente em particular. A metformina continua sendo a terapia de primeira linha mais prescrita no mundo 19,20. Seu mecanismo de ação baseia-se predominantemente na redução da produção hepática de glicose e é geralmente considerada com ação neutra sobre o peso do paciente, sem aumento do risco de hipoglicemia. Os efeitos adversos incluem basicamente intolerância gastrointestinal e deve-se ter cautela quando usada em pacientes com risco de acidose lática, como insuficiência renal, insuficiência cardíaca, alcoolismo e uso concomitante com contrastes iodados. A classe de medicamentos mais antiga é a da sulfonilureia, composta por secretagogos de insulina 21. Após a ligação em receptores específicos, ocorre fechamento dos canais de potássio ATP-dependentes, despolarização da membrana, entrada de íons Ca ++, mudança do meio elétrico intracelular e secreção dos grânulos de insulina estocados. Embora potentes em secretar insulina e controlar a glicemia, seu uso está associado com ganho de peso, risco de hipoglicemia e há alta taxa de falência secundária. As características de cada medicamento antidiabético devem ser consideradas com relação a seu mecanismo de ação, seu potencial de interação medicamentosa, suas contraindicações, seu custo e seus efeitos colaterais, e só então deverão ser escolhidos para um paciente em particular. 5

6 Programa Evidência em Diabetes ciência em educação médica continuada Outros secretagogos, como as meglitinidas, têm ação mais rápida e estão associados com menor taxa de hipoglicemia, mas devem ser utilizados em várias doses ao dia, o que dificulta a adesão. As tiazolidinedionas estimulam os receptores ativados do proliferador do peroxissoma-gama, que melhoram a sensibilidade à insulina no músculo e também diminuem a produção hepática de glicose 22. Não aumentam o risco de hipoglicemia e têm sua eficácia mantida por mais tempo que as sulfonilureias e a metformina. Os efeitos adversos incluem retenção hídrica, levando a edema e insuficiência cardíaca em indivíduos predispostos. Aumenta também o risco de fraturas e recentemente têm sido associadas com maior risco de neoplasia de bexiga. Os medicamentos com ação baseada no sistema da incretina foram introduzidos há menos tempo. Os agonistas do receptor do GLP-1 têm ação secretagoga de insulina com padrão glicose-dependente, ou seja, são destituídos de ação quando o paciente não está hiperglicêmico 23, também inibem a secreção de glucagon, diminuem o esvaziamento gástrico e suprimem o apetite. Sua principal vantagem é a perda de peso, porém seus efeitos adversos mais importantes são náusea e vômitos, particularmente no início do uso. As drogas orais dessa classe são os inibidores da DPP-4, que induzem um aumento dos níveis de GLP-1 e GIP com efeito secretor de insulina, também glicose-dependente, e são neutros em relação ao peso. Quatro drogas dessa classe (linagliptina, sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina) têm ação semelhante sobre a hiperglicemia, mas devido a características diferentes das drogas, têm metabolização e excreção diferentes entre si, o que pode obrigar a redução da dose em casos de insuficiências renal e hepática. A linagliptina, que não é metabolizada e é eliminada inalterada através da bile, não necessita de redução de dose não necessita de redução de dose, independente da função renal ou hepática. Insulinas Devido à progressiva perda de função da célula-beta, característica do diabetes mellitus tipo 2, frequentemente é necessária a introdução de insulina exógena 24. Os esquemas complexos de insulinização intensiva utilizados para os pacientes com diabetes tipo 1, em geral, não são necessários para os pacientes com diabetes tipo 2. Geralmente, procura-se atingir valores de glicemia mais próximos do normal sem ganho de peso e hipoglicemia. A forma mais comum de insulina a ser empregada é a basal, utilizando-se insulina NPH ou os análogos de ação prolongada glargina e detemir 25,26. Seu emprego visa diminuir a produção hepática de glicose no período noturno e no intervalo entre as refeições. Os análogos têm a vantagem de proporcionar menor ganho de peso e menor taxa de hipoglicemia, mas têm o custo mais elevado. Nesse esquema, em geral, mantêm-se a metformina e os secretagogos de insulina. Entretanto, em virtude da falência progressiva da célula-beta, em alguns casos é necessária também a utilização de insulinas prandiais, como a regular, ou os análogos de ação rápida, como lispro, asparte e glulisina. Sempre que se utilizar insulina, os pacientes precisam ser treinados em relação a manuseio, técnica de injeção, autoajuste de dose em algumas situações, defesa da hipoglicemia e monitorização domiciliar. Estratégias de tratamento Em todas as recomendações das diversas entidades, a droga de primeira escolha, salvo em presença de contraindicação ou intolerância, é a metformina. É o agente mais custo-efetivo e é geralmente introduzido ao diagnóstico juntamente às medidas não farmacológicas. Geralmente, inicia-se com doses mais baixas, devido aos efeitos adversos gastrointestinais, e a dose é ajustada progressivamente. Para pacientes obesos, deve-se optar por agentes com efeito neutro no peso, como os inibidores da DPP-4, ou por aqueles que podem ajudar em sua diminuição, como os agonistas de GLP-1. 6

7 Para pacientes com HbA 1c inicial mais elevada, em torno de 9% ou mais, é provável que apenas uma droga não induza controle adequado. Nesses casos, pode-se iniciar o tratamento farmacológico com terapia dupla ou mesmo com insulina, se o grau de descontrole for importante. Se a metformina não puder ser utilizada, pode-se escolher outro agente, como sulfonilureia ou glinida, pioglitazona, um inibidor da DPP-4 ou agonista do GLP-1. A seleção da droga dependerá da vários fatores como preferência do paciente, custo, suscetibilidade para eventos adversos, potencial para ganho de peso e hipoglicemia. Quando a monoterapia não for suficiente para o alcance da meta de HbA 1c estabelecida para o paciente, o próximo passo é a associação com um segundo agente, e a escolha deverá obedecer os mesmos princípios já citados anteriormente. Alguns agentes antidiabéticos têm o potencial de induzir ganho de peso. Assim, para pacientes obesos poderá ocorrer piora dos marcadores de resistência à insulina e risco cardiovascular. Nesses casos, deve-se optar por agentes com efeito neutro no peso, como os inibidores da DPP-4, ou por aqueles que podem ajudar em sua diminuição, como os agonistas de GLP-1. Nos casos tratados com terapia dupla e controle glicêmico inadequado, deve-se instituir terapia tripla, podendo ser um terceiro agente oral ou a associação com insulina. Quando se inicia a insulinização, o esquema mais empregado é a insulina basal com manutenção dos agentes orais. A progressão para insulinoterapia plena prevê a introdução de uma insulina prandial na maior refeição ou naquela que induzir maior hiperglicemia pós-prandial. Esse esquema em geral precede a insulinoterapia com esquema basal-bolus, com uso de várias aplicações ao dia. A principal mudança com a publicação das novas recomendações da ADA e da EASD é a individualização das metas glicêmicas, dependendo das características de cada paciente. Muda também a recomendação de qual medicamento deva ser introduzido e sua combinação com outros fármacos. Nessa nova abordagem, a escolha do medicamento está mais centrada na posição mais ativa do paciente, que passa a contribuir mais efetivamente na tomada de decisão. Individualização das metas de controle no DM2 Abordagem no manejo da hiperglicemia: Mais rigorosa Menos rigorosa Atitude do paciente e expectativas de esforços de tratamento Altamente motivados, que aderem ao tratamento, excelentes capacidades de autocuidado Menos motivados, não aderentes ao tratamento, baixa capacidade de autocuidado Riscos potencialmente associados à hipoglicemia, outros eventos advesos Duração da doença Baixos Diagnosticada recentemente Altos Longa data Expectativa de vida Longa Curta Comorbidades importantes Ausentes Poucas/moderadas Graves Complicações vasculares estabelecidas Ausentes Poucas/moderadas Graves Recursos, sistema de apoio Prontamente disponíveis Limitados O último guideline da ADA deixa explícito que a meta glicêmica a ser atingida deve ser centrada no paciente. Assim, o clínico deve analisar aspectos gerais antes de decidir qual meta glicêmica deve ser atingida por cada paciente. Essa análise deve incluir dados como idade, tempo de doença, risco de hipoglicemia, expectativa de vida, doenças concomitantes, alterações cognitivas, dentre outros. 7

8 Programa Evidência em Diabetes ciência em educação médica continuada referências 1. Bolen S, Feldman L, Vassy J, Wilson L, Yeh HC, Marinopoulos S, et al. Systematic review: comparative effectiveness and safety of oral medications for type 2 diabetes mellitus. Ann Intern Med. 2007;147: Bergenstal RM, Bailey CJ, Kendall DM. Type 2 diabetes: assessing the relative risks and benefits of glucose-lowering medications. Am J Med. 2010;123: Nolan JJ. Consensus guidelines, algorithms and care of the individual patient with type 2 diabetes. Diabetologia. 2010;53: Matthews DR, Tsapas A. Four decades of uncertainty: landmark trials in glycaemic control and cardiovascular outcome in type 2 diabetes. Diab Vasc Dis Res. 2008;5: Skyler JS, Bergenstal R, Bonow RO, Buse J, Deedwania P, Gale EA, et al.; American Diabetes Association; American College of Cardiology Foundation; American Heart Association. Intensive glycemic control and the prevention of cardiovascular events: implications of the ACCORD, ADVANCE, and VA diabetes trials: a position statement of the American Diabetes Association and a scientific statement of the American College of Cardiology Foundation and the American Heart Association. Diabetes Care. 2009;32: Rodbard HW, Jellinger PS, Davidson JA, Einhorn D, Garber AJ, Grunberger G, et al. Statement by an American Association of Clinical Endocrinologists/American College of Endocrinology consensus panel on type 2 diabetes mellitus: an algorithm for glycemic control. Endocr Pract. 2009;15: Berard LD, Booth G, Capes S, Quinn K, Woo V. Canadian Diabetes Association 2008 Clinical Practice Guidelines for the Prevention and Management of Diabetes in Canada. Canadian Journal of Diabetes. 2008;32:S Stratton IM, Adler AI, Neil HA, Yudkin JS, Matthews DR, Cull CA, et al. Association of glycaemia with macrovascular and microvascular complications of type 2 diabetes (UKPDS 35): prospective observational study. BMJ. 2000;321: Turner RC, Holman RR, Cull CA, et al.; UK Prospective Diabetes Study (UKPDS) Group. Intensive blood-glucose control with sulphonylureas or insulin compared with conventional treatment and risk of complications in patients with type 2 diabetes (UKPDS 33). Lancet. 1998;352: UKPDS Group. UK Prospective Diabetes Study VIII: study design, progress and performance. Diabetologia. 1991;34: Turner RC, Holman RR, Cull CA, et al.; UK Prospective Diabetes Study (UKPDS) Group. Effect of intensive blood-glucose control with metformin on complications in overweight patients with type 2 diabetes (UKPDS 34). Lancet. 1998;352: Holman RR, Paul SK, BethelMA, Matthews DR, Neil HA. 10-year follow-up of intensive glucose control in type 2 diabetes. N Engl J Med. 2008;359: Gerstein HC, Miller ME, Byington RP, et al.; Action to Control Cardiovascular Risk in Diabetes Study Group. Effects of intensive glucose lowering in type 2 diabetes. N Engl J Med. 2008;358: ADVANCE Collaborative Group, Patel A, MacMahon S, Chalmers J, Neal B, Billot L, Woodward M, et al.; ADVANCE Collaborative Group. Intensive blood glucose control and vascular outcomes in patients with type 2 diabetes. N Engl J Med. 2008;358: Turnbull FM, Abraira C, Anderson RJ, Byington RP, Chalmers JP, Duckworth WC, et al. Intensive glucose control and macrovascular outcomes in type 2 diabetes. Diabetologia. 2009;52: Ismail-Beigi F, Moghissi E, Tiktin M, Hirsch IB, Inzucchi SE, Genuth S. Individualizing glycemic targets in type 2 diabetes mellitus: implications of recent clinical trials. Ann Intern Med. 2011;154: Inzucchi SE, Bergenstal RM, Buse JB, Diamant M, Ferrannini E, Nauck M, et al. Management of hyperglycemia in type 2 diabetes: a patient-centered approach. Diabetes Care. 2012;35: Anderson JW, Kendall CW, Jenkins DJ. Importance of weight management in type 2 diabetes: review with meta-analysis of clinical studies. J Am Coll Nutr. 2003;22: Bailey CJ, Turner RC. Metformin. N Engl J Med. 1996;334: Lamanna C, Monami M, Marchionni N, Mannucci E. Effect of metformin on cardiovascular events and mortality: a metaanalysis of randomized clinical trials. Diabetes Obes Metab. 2011;13: Bryan J, Crane A, Vila-Carriles WH, Babenko AP, Aguilar-Bryan L. Insulin secretagogues, sulfonylurea receptors and K(ATP) channels. Curr Pharm Des. 2005;11: Kahn SE, Haffner SM, Heise MA, Herman WH, Holman RR, Jones NP, et al.; ADOPT Study Group. Glycemic durability of rosiglitazone, metformin, or glyburide monotherapy. N Engl J Med. 2006;355: Drucker DJ, Nauck MA. The incretin system: glucagon-like peptide-1 receptor agonists and dipeptidyl peptidase-4 inhibitors in type 2 diabetes. Lancet. 2006;368: Holman RR, Farmer AJ, Davies MJ, Levy JC, Darbyshire JL, Keenan JF, Paul SK; 4-T Study Group. Three-year efficacy of complex insulin regimens in type 2 diabetes. N Engl J Med. 2009;361: Hermansen K, Davies M, Derezinski T, Martinez Ravn G, Clauson P, Home P. A 26-week, randomized, parallel, treat to-target trial comparing insulin detemir with NPH insulin as add-on therapy to oral glucose-lowering drugs in insulin-naive people with type 2 diabetes. Diabetes Care. 2006;29: Riddle MC. The Treat-to-Target Trial and related studies. Endocr Pract. 2006;12(Suppl. 1):

9 Anotações 9

10 Programa Evidência em Diabetes ciência em educação médica continuada Anotações 10

11 Esta é uma publicação Direção executiva e comercial: Silvio Araujo André Araujo Coordenação editorial: Roberta Monteiro Contatos: acfarmaceutica@acfarmaceutica.com.br São Paulo (11) Rio de Janeiro (21) É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet e outros), sem permissão expressa da editora. Todo o desenvolvimento, fotos e imagens utilizadas nesta publicação são de responsabilidade dos seus autores, não refletindo necessariamente a posição da editora nem do laboratório, que apenas patrocina sua distribuição à classe médica. Esta publicação contém publicidade de medicamentos sujeitos a prescrição, sendo destinada exclusivamente a profissionais habilitados a prescrever, nos termos da Resolução RDC Anvisa nº 96/ AC Farmacêutica LTDA. Todos os direitos reservados.

12 Uma evolução no tratamento do DM2 4, 5 Eficácia significativa com redução de até 1% em monoterapia e até 3,7% em associação com metformina 1, 2 Eficácia sustentada por 2 anos 3 Perfil de segurança e tolerabilidade favoráveis 4 Praticidade e conveniência: único inibidor da DPP-4 SEM AJUSTE DE DOSE para uma ampla gama de pacientes com DM2 4, 5 Referências Bibliográficas: 1. Del Prato S, Barnett AH, Huisman H, et al. Effect of linagliptin monotherapy on glycaemic control and markers of β-cell function in patients with inadequately controlled type 2 diabetes: a randomized controlled trial. Diabetes Obes Metab. 2011;13(3): Haak T, Meinicke T, Jones R, Weber S, von Eynatten M, Woerle HJ. Initial combination of linagliptin and metformin improves glycaemic control in type 2 diabetes: a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Diabetes Obes Metab. 2012;14(6): Gomis R, Owens DR, Taskinen MR, Del Prato S, Patel S, Pivovarova A, Schlosser A, Woerle HJ. Longterm safety and effi cacy of linagliptin as monotherapy or in combination with other oral glucose-lowering agents in 2121 subjects with type 2 diabetes: up to 2 years exposure in 24-week phase III trials followed by a 78-week open-label extension. Int J Clin Pract Jun 12. doi: /j x. [Epub ahead of print] 4. Barnett AH. Linagliptin: a novel dipeptidyl peptidase 4 inhibitor with a unique place in therapy. Adv Ther. 2011;28(6): Scheen AJ. Pharmacokinetics of dipeptidylpeptidase-4 inhibitors. Diabetes Obes Metab. 2010;12: Contraindicação: TRAYENTA TM é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à linagliptina ou aos excipientes da fórmula. Interações medicamentosas: TRAYENTA TM não teve efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética de metformina, glibenclamida, sinvastatina, pioglitazona, varfarina, digoxina ou contraceptivos orais. BULA RESUMIDA - TRAYENTA TM Comprimidos revestidos de 5mg - Linagliptina - Uso adulto - Indicações: tratamento de diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicêmico em conjunto com dieta e exercícios, como monoterapia ou como associação a metformina, sulfonilureias, tiazolidinedionas ou metformina mais sulfonilureias. Dosagem e Administração: Um comprimido de 5mg uma vez ao dia, a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos. Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal, com insuficiência hepática ou idosos. Contra-indicações: Pacientes com hipersensibilidade à linagliptina ou aos excipientes da fórmula. Precauções: TRAYENTA TM não deve ser usado em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 ou para o tratamento da cetoacidose diabética. Cautela com uso de TRAYENTA TM em combinação com agentes que são conhecidos por causar hipoglicemia, como sulfonilureias; uma redução na dose da sulfonilureia pode ser considerada. O uso de TRAYENTA TM em combinação com insulina não foi adequadamente estudado. Interações Medicamentosas: TRAYENTA TM não teve efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética de metformina, glibenclamida, sinvastatina, pioglitazona, varfarina, digoxina ou contraceptivos orais. Eficácia de TRAYENTA TM pode ser reduzida quando administrada em combinação com fortes indutores da glicoproteína P, como rifampicina. Gravidez e Lactação: Categoria B de risco na gravidez. Não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Reações Adversas: Na análise agrupada dos estudos controlados por placebo, a incidência global de eventos adversos nos pacientes tratados com placebo foi similar à da linagliptina 5 mg (53,8% versus 55,0%). Reação incomum(> 1/1.000 e < 1/100): tosse, nasofaringite. Reações com frequência desconhecida: hipersensibilidade, pancreatite. Nº de registro: 10 comp MS comp: MS Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Venda sob prescrição médica. Este material é destinado exclusivamente a profissionais de saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. BILLY SEPARATA PEC TRAYENTA VOL JUNHO/2012

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA

Leia mais

ARTIGOS. Versão para impressão. Trayenta (linagliptina) Fact Sheet

ARTIGOS. Versão para impressão. Trayenta (linagliptina) Fact Sheet Versão para impressão ARTIGOS 16/09/2011 Infográficos Trayenta (linagliptina) Fact Sheet 1. Trayenta (linagliptina) 2. Inibidores da DPP-4 3. Principal diferencial da linagliptina em relação às outras

Leia mais

24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter

24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter 2013 Norte 24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Descoberta da insulina Insulina protamina Insulina lenta Lispro - análogo de acção curta Glulisina

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/

Leia mais

Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV

Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV Bruno de Oliveira Sawan Rodrigo Ribeiro Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV Liga de Diabetes - UNIUBE GLP-1 GLP-1 é normalmente produzido pelas células neuroendócrinas L da mucosa intestinal Sua

Leia mais

RESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN

RESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN RESPOSTARÁPIDA 36/2014 GALVUS MET, PIOTAZ, CANDESARTAN, LEVOID, ROSTATIN SOLICITANTE Dra MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA NÚMERODOPROCESSO 0166.14.000132-1 (0001321-35.2014.8.13.0166) DATA 31/01/2014 SOLICITAÇÃO

Leia mais

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus

TEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 381 /2014 Informações sobre:galvus,pioglit ediamicron

RESPOSTA RÁPIDA 381 /2014 Informações sobre:galvus,pioglit ediamicron RESPOSTA RÁPIDA 381 /2014 Informações sobre:galvus,pioglit ediamicron SOLICITANTE Dr. Emerson de Oliveira Corrêa Juiz de Direito de Candeias NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0008919-81.2014.813.0120 DATA 16/07/2014

Leia mais

Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue

Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP

Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo

Leia mais

AS MODERNAS INSULINAS

AS MODERNAS INSULINAS AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista

Leia mais

Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos. Profa. Dra. Fernanda Datti

Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos. Profa. Dra. Fernanda Datti Tratamento de diabetes: insulina e anti-diabéticos Profa. Dra. Fernanda Datti Pâncreas Ilhotas de Langerhans células beta insulina células alfa glucagon células gama somatostatina regulação das atividades

Leia mais

O Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.

O Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde. HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010

Leia mais

Sessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira

Sessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira 2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110

Leia mais

Programa Evidência em Diabetes

Programa Evidência em Diabetes Programa Evidência em Diabetes Ciência em Educação Médica Continuada Hipoglicemia: inimigo oculto no tratamento do diabetes Dr. João Eduardo Nunes Salles (CRM-SP 83.123) Realização: Organização: Dr. João

Leia mais

O Paciente Difícil de Tratar com Diabetes e Várias Comorbidades, Parte 3: Controle Glicêmico na Doença Renal Crônica Amena a Moderada

O Paciente Difícil de Tratar com Diabetes e Várias Comorbidades, Parte 3: Controle Glicêmico na Doença Renal Crônica Amena a Moderada Apoiado por um subsídio educacional independente de Boehringer Ingelheim e Lilly Dr. PhD André Scheen: Olá e bem-vindos a este programa educativo da Medscape, O Complexo Paciente com Diabetes e Comorbidades,

Leia mais

Sessão Televoter Diabetes

Sessão Televoter Diabetes 2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

Sessão Televoter Diabetes

Sessão Televoter Diabetes 2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200

Leia mais

Pré diabetes. Diagnóstico e Tratamento

Pré diabetes. Diagnóstico e Tratamento Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO

Leia mais

Victoza. Medicamento. Material. Procedimento. Data: 13/03/2013. Cobertura. Nota Técnica 28 /2013. Número do processo: 459.13.

Victoza. Medicamento. Material. Procedimento. Data: 13/03/2013. Cobertura. Nota Técnica 28 /2013. Número do processo: 459.13. Medicamento X Material Data: 13/03/2013 Nota Técnica 28 /2013 Procedimento Cobertura Número do processo: 459.13.001038-0 Juíza: Daniela Cunha Pereira Victoza MARÇO/2013 1 SUMÁRIO 1-RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Insulinização. http://www.imepen.com/niepen. Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS. Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite

Insulinização. http://www.imepen.com/niepen. Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS. Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite Insulinização http://www.imepen.com/niepen Niepen Programa de Educação Continuada Educação Continuada para APS Dra Carla Lanna Dra Christiane Leite CONTROLE GLICÊMICO NO BRASIL: Mendes AB, et al. Acta

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel

DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida

Leia mais

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes

RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos

Leia mais

Médicos do Sistema Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)

Médicos do Sistema Nacional de Saúde. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) NÚMERO: 025/2011 DATA: 29/09/2011 ATUALIZAÇÃO 27/01/2014 ASSUNTO: Insulinoterapia na Diabetes Mellitus tipo 2 PALAVRAS-CHAVE: Insulina PARA: Médicos do Sistema Nacional de Saúde CONTACTOS: Departamento

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo

DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes

Leia mais

NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos. 50 mg e 100 mg

NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos. 50 mg e 100 mg NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos 50 mg e 100 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NIMEGON fosfato de sitagliptina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE

Leia mais

Suplemento Especial nº 4-2007. POSICIONAMENTO nº 4. Novas diretrizes da SBD para o controle glicêmico do diabetes tipo 2

Suplemento Especial nº 4-2007. POSICIONAMENTO nº 4. Novas diretrizes da SBD para o controle glicêmico do diabetes tipo 2 Suplemento Especial nº 4-2007 POSICIONAMENTO nº 4 Novas diretrizes da SBD para o controle glicêmico do diabetes tipo 2 NOVAS DIRETRIZES DA SBD PARA O CONTROLE GLICÊMICO DO DIABETES TIPO 2 Posicionamento

Leia mais

Uso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 2. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista

Uso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 2. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 2 Uso correto da medicação oral e insulina

Leia mais

Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto DM - Diagnóstico ADA - 2003 Normal Gj Alterada DM 100 126 OMS GTT oral - 75 g Intolerância

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

VOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.

VOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ. Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira

Leia mais

TEMA: Uso de Insulina Glargina no diabetes mellitus (DM) tipo 1

TEMA: Uso de Insulina Glargina no diabetes mellitus (DM) tipo 1 NT 85/2013 Solicitante: Dra JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Juíza de Direito do 2º JESP Unidade Jurisdicional do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Numeração: 0004266-19.2013.8.13.0525 Data:

Leia mais

CRITÉRIOS NÚMERO: 001/2011 DATA: 07/01/2011 ASSUNTO: PALAVRA CHAVE: PARA: CONTACTOS:

CRITÉRIOS NÚMERO: 001/2011 DATA: 07/01/2011 ASSUNTO: PALAVRA CHAVE: PARA: CONTACTOS: ASSUNTO: PALAVRA CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 001/2011 DATA: 07/01/2011 Terapêutica da Diabetes Mellitus tipo 2: metformina Metformina Médicos do Serviço Nacional de Saúde Departamento da Qualidade

Leia mais

11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento

11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento 11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo

Leia mais

DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer

DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer Endocrinologista ADIABC Liga DM FMABC DOENÇA AUTO IMUNE DESTRUIÇÃO DA CÉLULA BETA INSULINOPENIA DM 1 Produção Normal

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA /2014

RESPOSTA RÁPIDA /2014 RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. BULA PROFISSIONAL DA SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica

Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica Tratamento do Diabético com Doença Renal Crônica IV ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Fortaleza - Ceará João Roberto de Sá Coordenador do Amb. Diabetes e Transplante - Centro de Diabetes

Leia mais

Que tipos de Diabetes existem?

Que tipos de Diabetes existem? Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

Diretrizes. Terapia Anti-hiperglicêmica Metas Glicêmicas. Opções Terapêuticas Mudanças no Estilo de Vida

Diretrizes. Terapia Anti-hiperglicêmica Metas Glicêmicas. Opções Terapêuticas Mudanças no Estilo de Vida Diretrizes DOI 10.1007/s00125-012-2534-0 ADAPTADO DO POSICIONAMENTO EASD/ADA PARA O TRATAMENTO DA HIPERGLICEMIA NO DIA- BETES TIPO 2 Gerenciamento da Hiperglicemia no Diabetes Tipo 2: Abordagem Centrada

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

FORXIGA (dapagliflozina)

FORXIGA (dapagliflozina) FORXIGA (dapagliflozina) Comprimidos revestidos 5mg e 10mg FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Diretrizes Controle Glicêmico Intensivo e Prevenção de Eventos Cardiovasculares: Implicações do ACCORD, ADVANCE e VADT

Diretrizes Controle Glicêmico Intensivo e Prevenção de Eventos Cardiovasculares: Implicações do ACCORD, ADVANCE e VADT Controle Glicêmico Intensivo e Prevenção de Eventos Cardiovasculares: Implicações do ACCORD, ADVANCE e VADT Posicionamento da American Diabetes Association e declaração científica da American College of

Leia mais

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

DIABETES TIPO 2 NOVIDADES TERAPÊUTICAS E CONDUTAS. Luíz Antônio de Araújo

DIABETES TIPO 2 NOVIDADES TERAPÊUTICAS E CONDUTAS. Luíz Antônio de Araújo DIABETES TIPO 2 NOVIDADES TERAPÊUTICAS E CONDUTAS Luíz Antônio de Araújo Potencial Conflito de Interesses Palestrante: Merck Sharp and Dohme, Novartis Transporte e/ou estadia em congressos: Jansen, Lilly

Leia mais

Em pleno novo milênio nossa sociedade aparece com uma

Em pleno novo milênio nossa sociedade aparece com uma 8 Epidemiologia da Atividade Física & Doenças Crônicas: Diabetes Dênis Marcelo Modeneze Graduado em Educação Física Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde-UNICAMP Em pleno

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DIABETES MELITUS - ADO Dra Luciana Marques de Araujo I Simpósio Científico do Centro de Ciências Médicas Por Que Tratar? Primeira causa de cegueira adquirida do mundo Primeira

Leia mais

O Diabetes Tipo 2 em Pacientes com Doença Renal Crônica: Estratégias e Opções de Tratamento

O Diabetes Tipo 2 em Pacientes com Doença Renal Crônica: Estratégias e Opções de Tratamento Apoiado por um subsídio educacional independente de Boehringer Ingelheim e Lilly Caso 1 Uma mulher de 55 anos de idade recentemente foi diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Seu clínico geral

Leia mais

O que é O que é. colesterol?

O que é O que é. colesterol? O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem

Leia mais

- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E -

- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E - - E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E - A IMPORT NCIA DA MONITORIZAÇ O GLIC MICA DOMICILIAR NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS. INSTITUTO FLUMIGNANO DE MEDICINA Registro no Conselho Regional de Medicina do Estado

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Insulina. Acompanhamento farmacoterapêutico.

PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Insulina. Acompanhamento farmacoterapêutico. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Estudo com Mais de 6.000 Pacientes Confirma

Estudo com Mais de 6.000 Pacientes Confirma Estudo com Mais de 6.000 Pacientes Confirma Bezafibrato Melhora o Perfil Lipídico e Reduz Hemoglobina Glicada Ideal para Pacientes Dislipidêmicos com Diabetes Tipo 2 Isento de Efeitos Adversos Graves Diabetes

Leia mais

Sedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa.

Sedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg JARDIANCE (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg Jardiance empagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg ou 25

Leia mais

O que é diabetes mellitus tipo 2?

O que é diabetes mellitus tipo 2? O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

Diabetes Mellitus: Tratamento Medicamentoso

Diabetes Mellitus: Tratamento Medicamentoso Diabetes Mellitus: Tratamento Medicamentoso Elaboração Final: 7 de novembro de 2004 Participantes: Sgarbi JA, Villar HCC Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia O Projeto Diretrizes,

Leia mais

Programa de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada

Programa de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada Programa de Educação Continuada Diabetes Mellitus na Clínica Diária: 5 do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas Bases para insulinização plena no paciente com Diabetes Mellitus

Leia mais

Programa Evidência em Diabetes

Programa Evidência em Diabetes Programa Evidência em Diabetes Ciência em Educação Médica Continuada Diabetes mellitus do tipo 2 e nefropatia Prof. Dr. Artur Beltrame Ribeiro (CRM-SP 14.793) Tratamento do paciente com diabetes do tipo

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

à diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).

à diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia). diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Atividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus

Atividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus Atividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus 7 Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Diabete Mellitus Neste capítulo serão abordadas as recomendações essenciais para as pessoas

Leia mais

PALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.

PALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada. 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012

TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da

Leia mais

Insulinização em pacientes portadores de DM2

Insulinização em pacientes portadores de DM2 Insulinização em pacientes portadores de DM2 Especialista em Endocrinologia e Metabologia Médico do Núcleo de Telessaúde da UFMG Acadêmico:Henrique Gomes Mendes Bolsista da PROEX/UFMG 10 Período FM/UFMG

Leia mais

Programa de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada

Programa de Educação Médica Continuada em Diabetes. Programa de Educação Continuada Programa de Educação Continuada Diabetes Mellitus na Clínica Diária: 4 do controle dos fatores de risco à prevenção das complicações crônicas Insulinização basal no Tratamento do Diabetes Mellitus tipo

Leia mais

TRABALHO SUBMETIDO AO 4º ENDORIO PRÊMIO INGEBORG LAUN (MÉRITO CIENTÍFICO) CONTROLE GLICÊMICO DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL

TRABALHO SUBMETIDO AO 4º ENDORIO PRÊMIO INGEBORG LAUN (MÉRITO CIENTÍFICO) CONTROLE GLICÊMICO DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL TRABALHO SUBMETIDO AO 4º ENDORIO PRÊMIO INGEBORG LAUN (MÉRITO CIENTÍFICO) Titulo: EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO MODERADO DE CURTA DURAÇÃO NO CONTROLE GLICÊMICO DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL AVALIADO

Leia mais

Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade.

Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor

Leia mais

ESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens

ESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de

Leia mais

cloridrato de pioglitazona EMS S/A comprimido 15 mg/ 30 mg / 45 mg

cloridrato de pioglitazona EMS S/A comprimido 15 mg/ 30 mg / 45 mg cloridrato de pioglitazona EMS S/A comprimido 15 mg/ 30 mg / 45 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de pioglitazona medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES: cloridrato de pioglitazona

Leia mais

Na diabetes e dislipidemia

Na diabetes e dislipidemia Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE

Leia mais

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM

A SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina

Leia mais

Proteger nosso. Futuro

Proteger nosso. Futuro Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento

Leia mais

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt

Leia mais

Diabetes Mellitus: Prevenção

Diabetes Mellitus: Prevenção Diabetes Mellitus: Prevenção Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Elaboração Final: 21 de outubro de 2006 Participantes: Lima JG, Nóbrega LHC, Lima G, Mendonça RP O Projeto Diretrizes,

Leia mais

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino

TEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg JARDIANCE (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10 mg e 25 mg Jardiance empagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg ou 25

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

cloridrato de pioglitazona Comprimido - 30 mg Comprimido - 45 mg

cloridrato de pioglitazona Comprimido - 30 mg Comprimido - 45 mg cloridrato de pioglitazona Comprimido - 15 mg Comprimido - 30 mg Comprimido - 45 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 cloridrato de pioglitazona Medicamento genérico Lei

Leia mais

Os mais recentes avanços em insulinoterapia

Os mais recentes avanços em insulinoterapia Dr. Tim Heise: Olá. Sejam bem-vindos a este programa educacional entitulado Novas abordagens para a combinação de insulinoterapia com miméticos do GLP-1. Meu nome é Tim Heise e sou Diretor Executivo de

Leia mais

TRAYENTA linagliptina

TRAYENTA linagliptina TRAYENTA linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido contém 5 mg de linagliptina. Excipientes:

Leia mais

Insulina glargina (Lantus ) para tratamento de diabetes + fitas de glicosímetro

Insulina glargina (Lantus ) para tratamento de diabetes + fitas de glicosímetro 27/06/2014 NT 120/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura X Insulina glargina (Lantus ) para tratamento de diabetes + fitas de glicosímetro SOLICITANTE : Dra Herilene de Oliveira Andrade Juíza

Leia mais

ACTOS cloridrato de pioglitazona

ACTOS cloridrato de pioglitazona ACTOS cloridrato de pioglitazona I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ACTOS cloridrato de pioglitazona APRESENTAÇÕES: ACTOS (cloridrato de pioglitazona) comprimido de: 15 mg: frascos com 15 comprimidos 30 mg:

Leia mais