ESTRATÉGIAS MATEMÁTICAS DE ENSINO PARA ALUNOS SURDOS NO AMBIENTE ESCOLAR Meggye Bagnol 1 Ezequiel Bagnol 2

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1 ESTRATÉGIAS MATEMÁTICAS DE ENSINO PARA ALUNOS SURDOS NO AMBIENTE ESCOLAR Meggye Bagnol 1 Ezequiel Bagnol 2 Eixo Temático: Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras-chave: Ensinoaprendizagem; Produção Textual; Surdos 1. Introdução Analisando as estratégias de ensino das escolas públicas brasileiras que contemplam o conteúdo matemático dentro do currículo do estado de São Paulo no 3º ano do ensino médio especificamente no conteúdo que rege o segundo bimestre, traça-se um paralelo sobre a complexidade que o conteúdo proporciona para os jovens principalmente os alunos com deficiência auditiva, por este motivo, o artigo propõe alguns métodos, resultados e conclusões no intuito de contribuir para expansão do ensino mais compreensível tanto para jovens estudantes com deficiência auditiva quanto para os alunos ouvintes. Diante das estratégias utilizadas no currículo mais e no currículo do estado de São Paulo nota-se que é preciso rever algumas estratégias para garantir o aprendizado em especial das pessoas com deficiência auditiva. As estratégias propostas pelo currículo mais estão articuladas com o conteúdo apresentado no currículo do Estado de São Paulo, onde os objetivos estratégicos visam incentivar a utilização da tecnologia como recurso pedagógico para inspirar práticas inovadoras em sala de aula a fim de promover maior motivação engajamento e participação do aluno com o processo educativo, visando, prioritariamente, o desenvolvimento da aprendizagem. A escolha do tema desdobra-se ás dificuldades encontradas por alunos surdos em compreender as técnicas que auxilia na resolução de atividades matemáticas propostas em sala de aula. Além disso, soma-se a dificuldade de relacionamento, falta de experiências Especialista em Gestão Estratégica - Universidade de São Paulo. Bacharel em Administração de Empresas - ITE. Cursando Gestão escolar - Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas - PECEGE. Curso livre de LIBRAS. 2 Especialista em Gestão Estratégica - Universidade de São Paulo. Bacharel em Administração de Empresas - ITE. Curso livre de LIBRAS.

2 rotineiras, compreensão interpretativa do aprendizado em outras disciplinas prejudicando o desenvolvimento dos alunos. De acordo com conteúdo estudado no 2º Bimestre do 3º ano do ensino médio, destacase o plano de aula que traz em seu corpo, conteúdos matemático de Equações algébricas e números complexos, Equações polinomiais, Números complexos: operações e representação geométrica, teorema sobre as raízes de uma equação polinomial, relações de Girard. Com a proposta de complementar os métodos de ensino, é possível identificar uma metodologia de aprendizado baseada em projetos, utilizando da construção coletiva e individual de projetos para ensinar - uma metodologia de aprendizagem em que os alunos se envolvem com tarefas e desafios para resolver problemas ou desenvolver um projeto que também tenha ligação com a sua vida fora da sala de aula. Por mais que governos tenham conhecimento que o modelo atual apresenta deficiências e sucessivos programas são desenhados para apresentar soluções, as dificuldades ainda são apresentadas pelos alunos surdos, sendo assim pergunta-se: a estratégia de ensino da disciplina de matemática proposta no currículo do Estado de São Paulo contempla o aprendizado do aluno aprendiz usuário de LIBRAS 3, que ainda não domina da Língua Portuguesa na modalidade escrita? 2. Objetivos Utilizar estratégias, métodos e jogos em projetos educacionais que auxilie os alunos surdos aprender e desenvolver-se enquanto jogam. Incentivar os jogos educativos buscando realizá-los mais de uma vez até para que os alunos compreendam as regras e percebam a matemática como uma prática que requer raciocínio, investigação e resolução de problemas. 3. Métodologia Os métodos estratégicos a serem utilizados para construção dos materiais didáticos buscam através da adaptação dos conteúdos que compõe o Currículo+, uma plataforma online O Projeto em questão está vinculado à Universidade do Sagrado Coração USC localizada na cidade de Bauru. Iniciou suas direcionado para a discussão de estratégias de ensino-aprendizagem também das áreas de Exatas e Humanas.

3 de conteúdos digitais tais como vídeos, videoaulas, jogos, animações, simuladores e infográficos, articulados com o Currículo do Estado de São Paulo; de forma a adequar à realidade do surdo e auxiliar no processo de ensino aprendizagem. A utilização de jogos nas aulas de matemática contribuem diretamente para o desenvolvimento de determinadas ações e habilidades relacionada às competências propostas no ensino médio, possibilitando a melhoria da compreensão nos problemas matemáticos. Este procedimento poderá ser implantado através de jogos matemáticos incorporando a projetos de ensino e aprendizagem dentro do cotidiano vivenciado pelos alunos surdos. O material desenvolvido será aplicado inicialmente com o aluno surdo M.F.J, da 3ª série do ensino médio matriculado na E.E. Ernesto Monte do município de Bauru/SP. O aluno em questão tem 17 anos, é fluente em LIBRAS, sua primeira língua, mas ainda não domina a modalidade escrita da língua portuguesa, possui um vocabulário restrito, deste modo, necessita de uma proposta que considere em primeiro momento o contato com textos argumentativos em LIBRAS e posteriormente o conhecimento e discussão dos elementos estruturais deste tipo de texto. 4. Resultados Estudando novas formas de aprimorar os conteúdos, surgem dificuldades que direcionam para a criação de jogos que proporcionará melhorias também paras os alunos ouvintes desenvolverem seu aprendizado. A proposta de criar jogos não se limita apenas ao conteúdo dos currículos, mas abrange competências e habilidades que levam os alunos muito mais além. O despertar do interesse por novas maneiras de atingir os resultados esta presente na nova geração de alunos e sobre tudo na interação, cooperação, respeito mutuo, participação, espírito voluntário e também é por meio das situações interpessoais que as pessoas se sentem obrigadas a ser coerente e assim, pensar antes de falar e de agir para que seja compreendida dentro do grupo de alunos ouvinte e surdos. Para melhor enquadramento das ideias neste cenário varias pesquisas foram realizadas e por motivos especiais que traçam uma linha onde a principal habilidade do aluno com deficiência auditiva é o refinado desenvolvimento da visão, alguns jogos como quebra cabeças, dominó e jogos de tabuleiros, podem trazer vantagens nos conceitos e questões com exercícios que dispõe uma única resposta para iniciar o caminho que atinja o objetivo proposto. Importante destacar em especial que a língua brasileira de sinais paralela à língua portuguesa também fará parte deste processo, pois os conceitos que compõe as matérias de

4 matemática precisam ser interpretados, decodificados de uma forma que todos os leitores compreendam, dando assim, um sentido bilíngue que contribui para o desenvolvimento das partes. 5. Discussões A dificuldade encontrada no ensino escolar das disciplinas para alunos surdos, percorre desde o preconceito até a infraestrutura. A desigualdade encontrada reflete negativamente fazendo parte do um processo que distancia, pois enfatiza o que têm de diferente e não o que existe de comum entre as partes. Segundo Kozlowski (2000, apud ANA PAULA SANTANA, 2007, p. 47), a cultura surda faz parte de uma educação bilíngue sendo, portanto uma cultura de adaptação à diferença e produtora de elos sociais. As estratégias e os códigos sociais utilizados de maneira comum pelos surdos são estabelecidos de uma forma em que possam viver em uma sociedade feita por pessoas ouvintes. Notam-se barreiras de aprendizagem para o aluno surdo no ambiente escolar na qual se demonstram complexas a aprendizagem especificamente na disciplina de matemática em seu contexto e aplicações. Sendo assim, Maria Teresa Eglér Mantoan destaca em seu livro, (Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer?), uma visão educacional ameaçada pela inclusão que abrange diferentes perspectivas no ensinar e na avaliação da aprendizagem mostrando a importância do contexto escolar para entender as dificuldades de atender a estudantes com deficiência com o compromisso de transformar a escola comum em uma escola inclusiva. Para enriquecer as referências a atender as perspectivas de uma sociedade democrática, multicultural e inclusiva, o professor Ulisses Ferreira de Araújo, orienta profissionais da educação que através de projetos educacionais é possível construir ambientes educativos inovadores, com o objetivo de auxiliá-los a incorporar novas linguagens e tecnologias na sua prática docente, bem como aplicar a ética nas relações humanas dentro e fora da escola. Outro aspecto muito importante é a presença do professor surdo na escola, representando muito mais que modelo de linguagem e identidade: ele é um articulador do senso de cidadania que se estabelece num processo de relação social. Essa relação acontece entre professores surdos e alunos surdos, porque essa troca social de conhecimentos se reproduz através da língua de sinais.

5 6. Conclusão Desenvolver os conteúdos matemáticos dentro da sala de aula priorizando as necessidades dos alunos surdos faz parte das propostas estratégicas educacionais apresentadas neste artigo, pois, nota-se que há muito tempo o sistema educacional vem incorporando novas maneiras de atender alunos com necessidades especiais diminuindo a distancia que existia entre o ouvinte e o surdo. Mas a necessidade de inclusão resalta algumas falhas no ensino tradicional abrindo desta forma novas missões aos pesquisadores e professores na busca de uma aprendizagem dos conteúdos mais complexos agregando conhecimentos aos surdos e também aos ouvintes. As propostas estratégicas educativas procura levar a fundo os conteúdos e transformalos em jogos educativos com características inovadoras, mas chega-se a um ponto que as dificuldades são apresentadas como uma complexidade, por que os alunos independentemente a sua posição, apresentam dificuldades básicas, desta forma, os jogos alem de fixarem os conteúdos através do seu método, desenvolvem o relacionamento e trabalho em equipe somada a prática. Referências MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como Fazer?. 1º ed. Campinas: Summus Editorial, SANTANA, ANA PAULA. Surdez e Linguagem: Aspectos e Implicações Neuro Linguística. São Paulo: Plexus, SMOLE STOCCO, KÀTIA et al. Jogos de Matemática: de 1º a 3º ano. 1. ed. Porto Alegre: Grupo A, p. STRAPASON P. R. LÌSIE, Jogos Pedagógicos para o Ensino de Funções do Primeiro Ano do Ensino Médio - Disponível em: acesso em: 25/03/2016. ULISSES F. ARAUJO. Escola, Democracia e a Construção da Personalidades Morais. Educação e Pesquisa, São Paulo, [Online]. v. 26, n. 2, p , jul./ dez Disponível em: Acesso em: 28 março 2016.

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