NORMAS E ROTINAS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE IMPLEMENTADOS NA ASSISTÊNCIA AOS YANOMAMI
|
|
- Linda Casqueira Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMAS E ROTINAS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE IMPLEMENTADOS NA ASSISTÊNCIA AOS YANOMAMI
2 Prgrama URIHI de Saúde da Criança Objetiv: Reduzir a mrbi-mrtalidade das crianças menres de 5 ans e Ceficiente de Mrtalidade Infantil (CMI) precce. A) Acmpanhament d Cresciment e d Desenvlviment ACD Abrir ficha de ACD para tdas as crianças menres de 5 ans; Acmpanhar cresciment e desenvlviment das crianças menres de 5 ans: Pesar mensalmente as crianças; Registrar pes n gráfic da ficha ACD; Avaliar a tendência da curva: Linha crescente - BOM Linha reta - PERIGO Linha decrescente - GRANDE PERIGO Captar preccemente e cadastrar tdas as crianças menres de 5 ans cm algum grau de desnutriçã e cm retard d cresciment e d desenvlviment; Classificar as crianças desnutridas que necessitam de suplement alimentar: Sempre abaix de P 0,3, iniciar suplement alimentar; Na linha crescente, cntinuar a pesagem mensalmente; Nas linhas retas e decrescentes, investigar: - Se ns dis atendiments subseqüentes a curva decresce; verificar se huve intercrrências n períd (diarréia, IRA, malária) u má alimentaçã. N segund cas, cnsiderar a admissã da criança para receber suplement alimentar. - Se ns dis atendiments subseqüentes a curva decresce até P 0,3, cnsiderar a admissã da criança para receber suplement alimentar (utilizar dieta hipercalórica e hiperprteica d aliment existente d pól, cnfrme prescriçã médica u rientações d enfermeir respnsável). Iniciar acmpanhament das crianças cadastradas na atividade de suplement alimentar e utilizar frmulári de acmpanhament e evluçã diária d desnutrid. Slicitar exames cmplementares (Ht, Hb, Glicemia) das crianças recebend suplement alimentar; Realizar suplement cm micr nutriente (ferr e vitamina A) nas crianças desnutridas. Apiar as atividades de aut-sustentaçã (adensament flrestal, frneciment de ferramentas agríclas, distribuiçã de sementes, etc.); Imunizar cm esquema básic de vacina tdas as crianças menres de 5 ans; Pesar mensalmente as crianças menres de 5 ans e registrar na ficha de ACD da criança; Acmpanhar desenvlviment da criança pela ficha ACD e infrmar a enfermeir respnsável qualquer anrmalidade sugestiva de retard d desenvlviment; Infrmar a enfermeir respnsável quand a curva d pes representar situações de perig (Linha hrizntal) e de grande perig (linha descendente); Cadastrar as crianças menres de 5 ans que estejam desnutridas; Admitir as crianças cm desnutriçã grave para receber suplement alimentar; Oferecer a dieta de suplement alimentar seguind a prescriçã médica u rientações d enfermeir respnsável, cnfrme nrmas d Prgrama; Acmpanhar, pesar e evluir diariamente, seguind rteir da ficha de evluçã d desnutrid, tdas as crianças recebend suplement alimentar;
3 B) Manej da Infecçã Respiratória Aguda IRA As infecções respiratórias agudas (IRA) sã atualmente um ds principais prblemas de saúde que afetam as crianças menres de 5 ans n Distrit Sanitári Yanmami. Objetivs: - Reduzir a mrbi-mrtalidade pr pneumnia nas crianças menres de 5 ans; - Reduzir us inadequad de antibiótics e utrs medicaments n tratament das IRAS nas crianças; - Reduzir a gravidade e as cmplicações das IRAS d aparelh respiratóri superir nas crianças (tite média, febre reumática, etc.) Capacitar s prfissinais de saúde para diagnóstic precce e tratament adequad das IRAS;» Referenciar para unidades hspitalares s cass de denças muit graves e pneumnia grave em crianças menres de 5 ans; Prprcinar tratament padrã ds cass de IRA; Incentivar a atençã crreta das crianças cm IRA nas aldeias, incluind a identificaçã precce ds sinais de pneumnia pêls micrscpistas e agentes de saúde indígena, para efetiv encaminhament à unidade de saúde mais próxima; Prprcinar api técnic as prfissinais da pnta, ns cass de IRA que nã respnderem a tratament padrnizad; Realizar prvisã de medicaments e utras prvisões necessárias para manej adequad das IRAS; Realizar supervisã médica e de enfermagem para garantir a efetiva aplicaçã padrnizada; Realizar mapeament da área gegráfica e vigilância das atividades e resultads; Realizar mnitrament semanal das IRAS em crianças menres de 5 ans, via radifnia. Realizar treinament sbre cntrle das infecções respiratórias agudas em serviç as prfissinais de saúde; Cadastrar em tdas as unidades de saúde (póls e sub-póls) tdas as crianças menres de 5 ans, cnfrme a seguinte distribuiçã: N de crianças menres de 2 meses; N de crianças de 2 a 11 meses; N de crianças de l a 4 ans. Avaliar mensalmente a situaçã epidemilógica das IRA (n de cass leves, pneumnias leves e graves, tite média, faringite, amigdalite,, remções e óbits pr malcas); Realizar tratament padrnizad das IRAS e suas cmplicações, cnfrme manual terapêutic; Seguir fluxgrama de diagnóstic e tratament básic de cass de IRA nas crianças: Cm tsse u dificuldade de respirar; Lactente menr de 2 meses de idade; Cm prblema de uvid u dr de garganta. Realizar intercnsulta médica u de enfermagem, via radifnia, de acrd cm necessidades da equipe de saúde lcal; Cnferir estque e prvisã mensal (sede e área) de medicaments e utrs insums necessáris à atençã da saúde da criança; Realizar supervisã mensal de enfermagem e, pntualmente, supervisã médica às unidades de saúde; Avaliar mensalmente e redefinir, cnfrme situaçã epidemilógica, as estratégias das atividades realizadas para cntrle das IRAS nas malcas de abrangência de tdas as unidades de saúde (póls e subpóls);
4 C) Manej das Denças Diarréicas A dença diarréica aguda é uma das principais causas de mrbidade e mrtalidade infantil n Distrit Sanitári Yanmami e um ds principais fatres que mais cntribuem para agravament d estad nutricinal das crianças. Sabend diss a Urihi - saúde yanmami adtu estratégias básicas cm: mnitrament das diarréias, tratament em massa das verminses e utilizaçã da terapia de Reidrataçã Oral - TRO, pr tratar-se de uma intervençã aprpriada e simples n cmbate à mrtalidade das crianças pr diarréia e desidrataçã. Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade infantil pr diarréia Capacitar s prfissinais de saúde para manej adequad das denças diarréicas e cntrle das epidemias Prmver bm estad nutricinal das crianças menres de 5 ans; Realizar atividades de educaçã em saúde (cartazes, demnstrações práticas, etc.) n pst e nas cmunidades sempre que pssível; Manter na unidade de saúde as crianças cm sinais de desidrataçã u desidratadas, até a reidrataçã cmpleta (a fase de reidrataçã termina quand desaparecem s sinais de desidrataçã); Administrar a TRO cm snda nasgástrica (velcidade de 20 a 30 ml/kg/hra até a reidrataçã) nas seguintes situações: Perda de pes após as primeiras duas hras de tratament adequad cm Sr de Reidrataçã Oral; Vômits persistentes (4 u mais vezes, n mínim, num períd de uma hra) depis de iniciada a TRO; Distensã abdminal acentuada cm ruíds hidraéres presentes que nã desaparecem mesm após um interval mair entre as tmadas; Observaçã: Algumas crianças pdem apresentar náuseas u vômits durante us da snda nasgástrica. Neste cas, deve-se reduzir a velcidade para 15 ml/kg/hra, retrnand a velcidade de 20 a 30 ml/kg/hra lg que desapareçam estes sintmas. Utilizar a hidrataçã vensa (seguind as fases de expansã e de manutençã u repsiçã) nas seguintes situações: Quand a criança nã ganha u perde pes após as primeiras duas hras de hidrataçã pr snda nasgástrica; Quand a criança tem vômits persistentes (quatr u mais vezes, n mínim, em uma hra) após a instalaçã da snda nasgástrica; N cas de desidrataçã grave. Seguir a cnduta terapêutica para prevenir a desidrataçã, precnizada pel Ministéri da saúde: Plan A: crianças cm diarréia sem sinais de desidrataçã. Plan B: crianças cm diarréia e sinais de desidrataçã. Plan C: Crianças cm diarréia e desidrataçã. Realizar mnitrament semanal das diarréias, via radifnia. Realizar treinament em serviç, durante as supervisões, ds prfissinais de nível médi; Utilizar a ficha de ACD para avaliar estad nutricinal, durante s atendiment das crianças cm diarréia; Realizar palestra educativas para s agentes de saúde, micrscpistas e cmunidade sempre que pssível; Realizar exame físic cmplet das crianças cm diarréia buscand s sinais de desidrataçã; Manejar adequadamente as crianças cm diarréia aguda para: prevenir a desidrataçã; tratar a desidrataçã
5 manter a alimentaçã durante e após s episódis diarréics; usar de maneira racinal s medicaments; Manter estque mínim de SRO, sr fisilógic a 0,9% e sr glicsad a 5% na farmácia, sempre em dia; Cnhecer as práticas d pv yanmami e yekuana, valrizar as praticas adequadas e tentar mdificar as práticas inaprpriadas; Seguir as seguintes medidas para cntrle de surts u epidemias: Registr e mnitrament ds cass para cnheciment da demanda; Visita dmiciliar para identificaçã da fnte de cntaminaçã; Cleta de material para exame labratrial, visand identificar agente etilógic; Dispnibilizar recurss materiais e humans para tratament adequad e prtun ds cass; a Ntificaçã imediata às unidades de vigilância epidemilógica, na sede, para as prvidências necessárias;
6 Prgrama URIHI da Saúde da Mulher Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade das mulheres em idade fértil (12 a 49 ans) NORMAS GERAIS: Prestar assistência pré-natal, a part e puerpéri; Obter registrs segurs sbre nasciments, natimrts, abrts, infanticídis e mrte materna; Avaliar estad nutricinal e classificar grau de desnutriçã materna; Prmver a suplementaçã alimentar ns cass de desnutriçã materna grave, utilizand aliments existentes n lcal; Manter atualizad a situaçã vacinai das mulheres em idade fértil cm relaçã à vacina Anti-Tetânica e Rubéla; NORMAS DO PRÉ-NATAL: Identificar situações de risc à gravidez das mulheres yanmami; Administrar suplement vitamínic cm ácid fólic e ferr durante a gravidez; Realizar bacteriscpia da secreçã vaginal em tdas as gestantes e nas mulheres sintmáticas; Slicitar na primeira cnsulta de pré-natal s exames labratriais de rtina precnizada pel Prgrama; Definir labratóri de referência para flux ds exames d pré-natal; Captar preccemente e cadastrar tdas as gestantes e iniciar pré-natal; Realizar n mínim seis acmpanhaments u visitas de pré-natal durante a gravidez; Realizar n mínim uma cnsulta médica e duas de enfermagem n pré-natal; Capacitar e reciclar s prfissinais para assistência à saúde da mulher; Identificar e ntificar cm situaçã de risc para a gravidez as seguintes antecedências u manifestações atuais: ROTINAS GERAIS: a) Rejeiçã da criança, b) Abrtaments anterires; c) Desnutriçã grave; d) Prática anterir de infanticídi; e) Teve mais de 4 filhs; f) Tem filhs menres de 2 ans; g) Slteira; h) Infecções anterires (malária, Tb, etc.) i) Imunizaçã incmpleta u nã imunizada; Abrir um livr para registr das atividades d Prgrama de Saúde da mulher; Pesar mensalmente as mulheres em idade fértil, cm registr n livr d prgrama de saúde da mulher. ROTINAS DO PRÉ-NATAL: Realizar visita mensal a tdas as gestantes; Realizar cnsulta pré-natal e preencher cmpletamente a ficha de acmpanhament da gestante; Administrar ácid fólic (5 mg/dia) durante primeir trimestre e sulfat ferrs (300mg/dia dividid nas refeições) a partir da 20a semana (5 mês) da gravidez; Slicitar na primeira cnsulta à gestante s exames labratriais de rtina d pré-natal (VDRL, Ht, Hb, Sumári de Urina, Glicemia de jejum) e enviar à unidade de referência; Slicitar n 7 mês de gestaçã s seguintes exames: VDRL e Sumári de urina; Infrmar mensalmente à sede as gestantes cadastradas nas unidades de saúde; Realizar durante a cnsulta pré-natal s seguintes prcediments: a) Mensurar: pes, pressã arterial e altura uterina; b) Avaliar a vitalidade fetal (mviments) e auscultar s batiments cardi-fetal (BCF) cm estetscópi de Pinard após a 22 a semana (2 trimestre) u cm snar dppler após a 12a semana de gestaçã (2 trimestre); c) Atualizar calendári vacinal cm TT e DV.
7 Prgrama URIHI de Cntrle Integrad da Malária Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade pr malária. A partir de setembr de 1999 a Urihi vem clcand em prática a estratégia glbal d Plan de Cmbate l e Cntrle da Malária n territóri-área (12 póls em 2000 e 09 póls em 2001 e 2002) d Distrit Sanitári Yanmami, sb sua respnsabilidade de execuçã. Uma açã, cm parceria, dirigida para eliminaçã u reduçã j ds riscs de adecer u mrrer de malária. Esta estratégia visa prevenir a mrtalidade, reduzir a mrbidade e í aliviar as perdas sciais entre s yanmami, mediante s investiments técnics e materiais d prjet Urihi de! atençã à saúde. Estes bjetivs sã alcançads pela realizaçã de busca ativa, diagnóstic precce e tratament imediat ds cass, us de medidas seletivas para vetares, detecçã prtuna de epidemia e avaliaçã regular da situaçã lcal da malária através d mnitrament semanal ds cass. NORMAS Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi cm peridicidade semanal em tdas as regiões, principalmente nas regiões de baix e médi risc, que n mês anterir crrer um cas de malária; Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi cm peridicidade mensal nas regiões de baix e médi risc de malária, que ns últims dis meses nã huve registr de cass psitivs; Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi ds sintmátics na regiã sem transmissã e/u nas regiões que nã crrer cass psitivs pr períd de seis meses; Seguir rientações d Prgrama quant às medidas de prteçã individual e cletiva para reduzir s riscs de cntrair a infecçã malárica; Prmver capacitaçã ds recurss humans (auxiliar e técnic de enfermagem e agente indígena de saúde em diagnóstic micrscópic da malária; micrscpista e agente indígena de saúde em agente de cmbate de endemias); Seguir rientações d Prgrama quant a flux de lâminas examinadas; Cumprir cm regime terapêutic cmplet ds cass psitivs, de acrd cm rientações d Prgrama e Manual Terapêutic da Urihi; Obedecer rigrsamente as rientações d Manual d Micrscpista, n que se refere à limpeza e manutençã ds equipaments. Prmver a integraçã ds Agentes Indígenas de Saúde e Micrscpistas Indígenas na equipe de saúde d camp; Realizar atividades de cmbate e cntrle de vetares de acrd cm as rientações d Prgrama. ROTINAS Realizar a pesquisa micrscópica d plasmódi em tds s indivídus, cnfrme situações de risc acima estabelecidas; Utilizar e preencher cmpletamente s frmuláris específics que alimentam a base de dads d Sistema de Infrmaçã da Malária - SISMAL; Ntificar as dmings, via radifnia, s cass psitivs de acrd cm a semana de vigilância epidemilógica; Enviar quinzenal u mensalmente à sede da Urihi 100% das lâminas psitivas e 10% das negativas; Limpar e reutilizar, quantas vezes pssível, tdas as lâminas negativas nã enviadas à Urihi; Tratar tds s cass psitivs de malária nã grave na malca d paciente, cm exceçã das cntra indicações médicas; Realizar mensalmente supervisã, avaliaçã e análise das atividades executadas e ds resultads alcançads; Acmpanhar s prcediments realizads pêls Agentes e Micrscpistas indígenas e rientá-ls de acrd cm suas necessidades e diretrizes d Prgrama de Frmaçã - Urihi; Realizar brrifaçã intra e peri-dmiciliar e term-nebulizaçã espacial nas cmunidades em que índice parasitlógic de vetares atingir níveis recmendads para estes prcediments.
8 Prgrama URIHI de Cntrle da Tuberculse Objetiv: Incrementar diagnóstic precce e tratament imediat e reduzir a incidência cnfrme nrmatizacões d Prgrama Nacinal de Cntrle da Tuberculse. Diagnsticar e tratar tds s cass psitivs, reduzind a crrência de frmas graves e óbits; Examinar, clínica e labratrialmente, s cmunicantes ds pacientes cm tb pulmnar (c-habitantes da malca nde crreu cas índice, durante 2 ans), utilizand para registr a ficha de cntrle da tuberculse; Identificar e realizar bacilscpia imediata ds sintmátics respiratóris (pacientes apresentand tsse cm expectraçã igual u superir a 3 semanas); Realizar a quimiterapia e quimiprfilaxia na área indígena sempre que pssível; Seguir as nrmas d Prgrama Nacinal de Cntrle da Tuberculse. Realizar capacitaçã e reciclagem ds prfissinais de saúde em diagnóstic clínic e labratrial da tuberculse; Fazer busca ativa mensal de cass em tdas as cmunidades nde ns últims 2 ans crreu ntificaçã da tuberculse, realizand, quand pssível, s seguintes prcediments: a) PPD (uma vez a an) b) Avaliaçã clínica (mensalmente) c) Cleta de escarr para bacilscpia direta (mensalmente ds sintmátics respiratóris) d) Rais X de tórax (uma vez a an ns cmunicantes, sintmátics respiratóri e cm PPD "frte reatr") e) Cultura n escarr (ns sintmátics respiratóris cm bacilscpia negativa). Observaçã: Escarr n cletr universal cm tampa rsca, transprtad em caixa térmica cm gel. Enviar à sede de segunda a quinta feira. Encaminhar para casa d índi tds s pacientes cm bacilscpia psitiva; Enviar mensalmente à sede as seguintes fichas: Cntrle d tratament e quimiprfilaxia, cntrle e estque de medicaments, cntrle ds cmunicantes e altas; Fazer e enviar à sede a previsã de medicaments e insums específics d Prgrama; Realizar cleta de material utilizand s Equipaments de Prteçã Individual - EPI;
9 Prgrama URIHI de Imunizaçã Objetiv: Atingir as cberturas vacinais de tds s imunbilógics cnfrme metas precnizadas pel Prgrama Nacinal de Imunizaçã - PNI. VACINAS METAS PRECONIZADA PELO PNI BCG 90% Hepatite B 95% Póli 95% Tríplice Bacteriana (DPT) 90% Febre amarela 100% Haemófilus Influenza B (HIB) 95% Saramp 95% Capacitar e reciclar s prfissinais de camp nas atividades de sala de vacina;» Realizar supervisã e avaliaçã das técnicas de administraçã da vacina e d acndicinament ds imunbilógics; Administrar vacina de rtina em tdas as unidades de saúde da Urihi (pól base, sub-pól e malca); Realizar tdas as campanhas de vacinaçã d Ministéri da Saúde - MS; Iniciar vacinaçã de rtina na cmunidade Xirxirbiu n Parafuri; Fazer blquei vacinai diante de cass suspeits de denças imunpreveníveis cnfrme recmendações d PNI; Observar e seguir nrmas de acndicinament e transprte ds imunbilógics prpsts pel PNI. Realizar as atividades de supervisã, cm intervals mínims de 45 dias entre as mesmas, em tdas as unidades de saúde;» Reestruturar sistema de energia slar n Balawaú e Tttbi; Utilizar s frmuláris específics para imunizaçã: frmuláris de rtina, e frmuláris de campanha e planilha de inutilizaçã ds imunbilógics. Prduzir gel ns póls base Surucucu e Auaris; Centralizar armazenament e distribuiçã de vacina e gel ns póls base; Infrmar estque de vacina d pól base n relatóri de atividade mensal;» Slicitar vacinas cm antecedência de cinc dias da prgramaçã d vô; Transprtar as vacinas em caixas térmicas adequadas sempre utilizand termômetr de cab extensr para registr e cntrle da temperatura duas vezes a dia; Prceder cm registr de temperatura da geladeira e da caixa térmica, n mapa de temperatura, duas vezes a dia; Utilizar cens vacinai durante a atividade de vacinaçã, assinar n lcal da vacina realizada e seguir seguinte flux: a) Manter cens encadernad n pól base. b) Utilizar cens nã encadernad nas malcas, registrand as dses de vacina realizadas. c) Fazer a transcriçã ds dads para cens encadernad e enviá-l atualizad mensalmente à sede. O mesm será devlvid aprazad as póls base, juntamente cm as vacinas necessárias para períd mensal. d) Enviar à sede cens da malca para substituiçã a cada trimestre. Justificar n lcal d registr de dses mtiv da nã vacinaçã; Iniciar esquema vacinal de DPT e HIB cm a vacina tetravalente, após recebiment ns póls; Iniciar a vacinaçã de rtina na cmunidade Bimpe - Hmxi; Ntificar, em ficha específica, tdas as reações adversas ds imunbilógics; Avaliar mensalmente, pr pól base, a cbertura vacinal das crianças menres de 5 ans.
10 Prgrama URIHI de Cntrle da Onccercse Objetiv: Eliminaçã da transmissã da dença e da incidência ds sintmas dermatlógics e ftalmlógics, além de garantir cbertura superir a 85% da ppulaçã elegível. Atingir as metas estabelecidas pel Prgrama Brasileir de Eliminaçã da Onccercse; Realizar, sempre que pssível desinfestaçã intra e peri-dmiciliar nas cmunidades durante s cicls de tratament; Realizar tratament da nccercse duas vezes a an, bedecend a um interval de 6 meses entre s eids; Encaminhar para investigaçã de diagnóstic pacientes cm manifestações ftalmlógicas sugestivas de cmplicações da nccercse. Dar cntinuidade as cicls de tratament em tdas as cmunidades; Realizar busca ativa e tratament ds faltss durante s primeirs 60 dias após iníci d eid crrespndente; Iniciar, cm supervisã médica, tratament nas cmunidades ainda nã abrangidas pel prgrama; Realizar tratament cnfrme a prgramaçã e as rientações d Prgrama; Registrar s dads referentes a eid de tratament das cmunidades n cens da nccercse e enviá-l à sede após cncluíd cicl crrespndente; Fazer ntificaçã ds indígenas cm manifestações ftalmlógicas sugestivas de nccercse e das reações adversas d Ivermectina; Realizar supervisã de enfermagem durante s trataments, visand identificar reações adversas e cbertura d tratament; Manter cens de tratament da nccercse sempre atualizad.
11 Prgrama URIHI de Cntrle das Parasitses Intestinais Objetiv: Reduzir a mrbidade e cmplicações pr verminse, principalmente as carências nutricinais. Realizar tratament periódic em massa de tda ppulaçã alv (Mebendazl 100 mg, via ral, de 12/12 hras, pr 3 dias); Realizar tarefas educativas em tdas as unidades de saúde e esclas existentes; Realizar levantament parasitlógic pré e pós-terapia cm mebendazl, nde huver recurss técnics e materiais, em tds s cicls de tratament. Administrar tratament em massa da ppulaçã alv, trimestralmente, registrand n cens para tratament das verminses; Manter cens para tratament da verminse sempre atualizad e enviá-l à sede após cnclusã d cicl crrespndente; Elabrar instruments que facilitem as atividades educativas sbre as medidas de prevençã das verminses; Realizar busca ativa e tratar s faltss ns primeirs 30 dias após cicl de tratament crrespndente; Enviar às unidades de saúde cens para tratament de verminse, atualizad, n mês anterir a que se inicia nv cicl.
12 Prgrama URIHI de Saúde Bucal Objetiv: Reduzir a incidência de denças dntlógicas, diminuir CPOD e índice Peridntal. Realizar priritariamente prcediments cletivs supervisinads (escvaçã e fluretaçã) em tdas as cmunidades, sem prejuíz ds prcediments curativs u de urgência; Realizar visitas às malcas e diagnóstic clínic-epidemilógic d estad de saúde bucal; Capacitar prfissinais de saúde para a prática ds prcediments cletivs; Realizar atividades integradas cm s demais prgramas de saúde implementads; Realizar cnsulta dntlógica de rtina a tds s indígenas; Cntrlar nas unidades de saúde a distribuiçã de escvas e creme dental; Realizar supervisã dntlógica ns prcediments cletivs e curativs; Realizar atividade de fluretaçã cm flúr gel a 1,23% mensalmente nas cmunidades de fácil acess e trimestralmente nas de difícil acess, seguind as seguintes medidas e prcediments: a) Aplicar flúr gel na escva; b) Realizar escvaçã pr 2 minuts; c) Cuspir abundantemente (cuidad para nã ingerir); d) Nã utilizar água para bchech; e) Nã cmer antes de 30 minuts após prcediment. Realizar escvaçã supervisinada regularmente n pól base e durante as visitas às malcas; Orientar sbre empreg crret da técnica de escvaçã e cuidads cm material distribuíd: a) Lavar abundantemente a escva após us; b) Nã guardar a escva úmida na wana (estj para guarda da escva e d creme dental); c) Manter creme dental distante das crianças; Utilizar as fichas de Prgrama preenchê-las crretamente e enviar a ficha n 6 (cnslidad das atividades cletivas e individuais) mensalmente à sede; Distribuir escva e creme dental pr família, smente após cnfecçã individual das wanas; Substituir as escvas de 3 em 3 meses sempre slicitar a devluçã da anterir; Cntrlar frneciment de creme dental e sempre slicitar devluçã d recipiente vazi antes da entrega.
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 5 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Verificaçã da presença de edema Detectar preccemente a crrência de
Leia maisIARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas
IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids v1.4.1 Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 4 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Palpaçã bstétrica e medida da altura uterina (AU) Identificar cresciment
Leia maisAPRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO
APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisTutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros
Tutrial para Us d Sistema Help Desk Cilindrs Sumári 1. Intrduçã...04 2. Flux de Demandas...05 3. Abertura de chamads...06 4. Triagem de chamads...09 5. Atendiment as chamads...10 6. Cnclusã Técnica ds
Leia maisAtendimento de caso suspeito de influenza na rede SUS de Belo Horizonte
Orientações para atendiment à influenza (inclui influenza A (H1N1)) em Bel Hriznte 24/08/09 Atençã: as rientações aqui presentes estã sujeitas a alterações frequentes, que serã dispnibilizadas peridicamente
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2010 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, 61C Escritóri 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA Fax: +351 21 726 43 70 PORTUGAL http://www.easymed.pt
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MERCADO
. PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plan de Trabalh Dcente 2016 Ensin Técnic Plan de Curs nº 168 aprvad pela prtaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Códig: 091 Municípi: SÃO CARLOS Eix Tecnlógic: AMBIENTE E SAÚDE Habilitaçã
Leia maisRequerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessria de Gestã de Pessas IN nº 001/06 DDD/AGP/SRH Data da Emissã: 01/03/2007 Versã: 001 Instruçã de trabalh Nme d Prcess: Cncessã
Leia maisBALANÇO SOCIAL DE 2017
BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de
Leia maisPlanificação Disciplina de Saúde 3.º ano Módulos 7, 8, 9 (98 horas 118 tempos de 50 minutos) 2016/2017 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
DGEstE Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares Direçã de Serviçs Regiã Centr Agrupament de Esclas Figueira Mar Códig 161366 Cntribuinte n.º 600 074 978 Objetivs gerais: Planificaçã Disciplina de Saúde
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisForça de trabalho formalmente inserida no Mercado de Trabalho Assistência Médico-hospitalar INAMPS (cerca de 30 milhões)
Fevereir de 2010 Frça de trabalh frmalmente inserida n Mercad de Trabalh Assistência Médic-hspitalar INAMPS (cerca de 30 milhões) Restante da ppulaçã bjet da caridade e da filantrpia. MS campanhas, psts
Leia maisCOTAÇÃO DE PREÇO. Brasília/DF, 16 julho de Senhor Fornecedor,
COTAÇÃO DE PREÇO Brasília/DF, 16 julh de 2019. Senhr Frnecedr, Slicitams a gentileza de ns apresentar prpsta de preç para a execuçã d(s) serviç(s) especificad(s) abaix e especificaçã ds serviçs, até dia
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES
Leia maisMelhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS
Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA I. INTRODUÇÃO O Labratóri de Ciências Bimédicas II Setr de Bacterilgia
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 2 Prfª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Diagnóstic da Gravidez Se a mulher apresentar amenrréia u atras menstrual,
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisRESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018
EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar
Leia maisO fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:
Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal
Leia maisGestão de projetos de TI
Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga
Leia maisvacina tétano Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão Injetável
vacina tétan Sanfi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensã Injetável - 1 dse de 0,5mL cntém: Plissacaríde capsular Vi purificad de Salmnella typhi (cepa Ty2)... 0,025mg Mdel de Bula Página 1 de 4 vacina febre
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale, I.P.
CARTA DE MISSÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministéri: Ministéri da Serviç/Organism: Administraçã Reginal de de Lisba e Vale, I.P. Carg: Presidente d Cnselh Diretiv Períd de cmissã de serviç: Períd de 5 ans a
Leia maisPORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004
PORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004 O Secretári de Atençã à Saúde, n us de suas atribuições, Cnsiderand a Prtaria GM/MS nº 1570, de 29 de julh de 2004 que estabelece critéris e requisits para credenciament/habilitaçã
Leia mais3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PLANO DA DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA III PROGRAMA 2011 CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 160 hras CRÉDITOS: 4.0 HORÁRIOS: TURMA A segunda-feira e quinta-feira das 14:00 às 18:00 h (primeir semestre) TURMA
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisCALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne
PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma
Leia maisBoletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris
Leia maisGestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis
Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes
Leia maiscrcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS
CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS Garantir a participaçã das entidades representadas Realizaçã de reuniões nas instalações das
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisRequerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisInovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo
Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais
Leia maisBRASÍLIA DF 14 DE JUNHO Fórum Nacional de Atenção Primária à Saúde. Perspectivas da Estratégia Saúde da Família no Brasil
BRASÍLIA DF 14 DE JUNHO 2018 Fórum Nacinal de Atençã Primária à Saúde Perspectivas da Estratégia Saúde da Família n Brasil Atençã Básica cm Centr d Sistema de Saúde Em td mund já é cnsens que s Sistemas
Leia maisCampanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisEscolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno
Esclas Públicas de Danbury Prcediments/Orientações sbre a Frequência d Alun Pesquisas mstram que as famílias ds estudantes estã mais precupadas em cntrlar sucess acadêmic de seus filhs que à frequência
Leia maisTermo de Referência nº
Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisEDITAL Nº 001/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA UNIDADE CLÍNICA AMBULATORIAL DE JUNDIAPEBA ÚNICA DR. ARTHUR DOMINGOS FAIS
Decret 93081 de 07.08.1986 Entidade Filantrópica Decret-Lei 1572 de 01.09.1977 CNPJ 44.690.238/0001-61 Registr Cartóri de Registr de Imóveis de Bariri N. 247 03.04.1923 www.svitalesaude.rg.br EDITAL Nº
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS
Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisRegime Escolar Fruta Escolar /
Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas
Leia maisRequerimentos para TEV Vela: Requerimentos Gerais: Requerimentos para práticas de trabalho:
Requeriments para TEV Vela: Requeriments Gerais: Apresentar certificaçã ISO 9.001; ISO 14.001; OSHAS 18.001; NBR 16001 u SA8000; Requeriments para práticas de trabalh: Adtar s requeriments mínims definids
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias
Leia maisData da última atualização Conheça seu Cliente
Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,
Leia maisRegulamento Interno Formação Profissional
Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament
Leia maisPrograma de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos
Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisCÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA. Carga Escolaridade e Venciment o Horária Exigências Mínimas Ensino Superior Completo
ANEXO I QUADRO DE DISPOSIÇÃO DE VAGAS ANEXO I QUADRO DE VAGAS CÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA Carg Vagas Carga idade e Venciment Hrária Exigências Mínimas Assessr Jurídic 20 Hs cm registr n órgã Taxa
Leia maisCÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA
Tds s usuáris que venham a trabalhar nas instalações ds labratóris d CQMA devem ler cuidadsamente este Códig de Práticas ds Labratóris d CQMA, assinar a declaraçã da última página e entregar para RD d
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ
PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de
Leia maisInscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento
Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd
Leia maisV SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. para garantir cuidados imediatos de qualidade. Saber que dados comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e
descnt Inscrevend-se até dia 10 de Fevereir Curs Prátic de 2017 - Htel**** Prcediments, técnicas e manbras de PRIMEIROS SOCORROS para garantir cuidads imediats de qualidade 16 hras de Frmaçã Intensiva
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisAnexo 7 - Requerimentos de Sustentabilidade
Anex 7 - Requeriments de Sustentabilidade Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts 100% de fibra reciclada u pssuir certificad FSC u PEFC/Cerflr para sua
Leia maisCHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018
CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018 Referente à Chamada Pública MCTIC/Finep/CT-Infra 04/2018 Temática Api à Infraestrutura de Pesquisa Científica e Tecnlógica em Áreas Temáticas 1) OBJETIVO A presente Chamada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A eticadata sftware, pela sua visã, missã e valres cnsidera a frmaçã e desenvlviment prfissinal ds seus recurss humans cm uma pedra fundamental e diferenciadra
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã
Leia maisDiretrizes para os Institutos Federais
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede
Leia maisRenovação de matrícula Constituição de Turmas
Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de
Leia maisPROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018
PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã
Leia maisRegulamento Interno Ano letivo 2016/17 (Revisto em julho de 2016)
Regulament Intern An letiv 2016/17 (Revist em julh de 2016) Índice 1 Intrduçã 2 Órgãs da Escla 3 Secretaria 4 Regime de funcinament a) An letiv b) Hrári de funcinament c) Pagaments d) Autrizações e) Bens
Leia maisHISTÓRIA DO SUS. CAPs / IAPs = centros e institutos de aposentadoria e pensão.
HISTÓRIA DO SUS ANTES DO SUS (mdel Bismarckian) CAPs / IAPs = centrs e instituts de apsentadria e pensã. Pós-Vargas Cnstruçã de hspitais para cada classe de trabalhadr. INPS Era Militar: tds s instituts
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS
OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DA DOR E ALTA SEGURA NA RPA. Próximo ao fim do procedimento (20 minutos antes), os pacientes adultos
Data: 01/11/2016. Data: 06/04/2017 Revisã em dis ans. PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DA DOR E ALTA SEGURA NA RPA 1 ANALGESIA PREVENTIVA INTRA-OPERATÓRIA Próxim a fim d prcediment (20 minuts antes), s pacientes
Leia maisPropostas de Formação INFÂNCIA
Prpstas de Frmaçã 2012-2013 NOTA 1: A verde sã as UFCD s que prpms dar e a vermelh sã s cnteúds de tdas as que fram prpstas. NOTA 2: Tdas as UFCD s sã de Nível 2, assim pdem ser incluíds frmand cm habilitações
Leia maisII SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS
II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de
Leia maisApresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:
Circular / (CA) nº 26 / 2016 Unaí-(MG), 01 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 1º Semestre de 2016. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/
Leia maisRegulamento Interno Formação Profissional
Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 19.02.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data:22.02.2018 Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA. Coordenador: Prof. Dr. Marcos Lázaro Moreli
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Crdenadr: Prf. Dr. Marcs Lázar Mreli 01/08/2013 Jatai-GO 2 Sumári 1. Intrduçã. 2 2. Objetivs
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia mais