NORMAS E ROTINAS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE IMPLEMENTADOS NA ASSISTÊNCIA AOS YANOMAMI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS E ROTINAS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE IMPLEMENTADOS NA ASSISTÊNCIA AOS YANOMAMI"

Transcrição

1 NORMAS E ROTINAS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE IMPLEMENTADOS NA ASSISTÊNCIA AOS YANOMAMI

2 Prgrama URIHI de Saúde da Criança Objetiv: Reduzir a mrbi-mrtalidade das crianças menres de 5 ans e Ceficiente de Mrtalidade Infantil (CMI) precce. A) Acmpanhament d Cresciment e d Desenvlviment ACD Abrir ficha de ACD para tdas as crianças menres de 5 ans; Acmpanhar cresciment e desenvlviment das crianças menres de 5 ans: Pesar mensalmente as crianças; Registrar pes n gráfic da ficha ACD; Avaliar a tendência da curva: Linha crescente - BOM Linha reta - PERIGO Linha decrescente - GRANDE PERIGO Captar preccemente e cadastrar tdas as crianças menres de 5 ans cm algum grau de desnutriçã e cm retard d cresciment e d desenvlviment; Classificar as crianças desnutridas que necessitam de suplement alimentar: Sempre abaix de P 0,3, iniciar suplement alimentar; Na linha crescente, cntinuar a pesagem mensalmente; Nas linhas retas e decrescentes, investigar: - Se ns dis atendiments subseqüentes a curva decresce; verificar se huve intercrrências n períd (diarréia, IRA, malária) u má alimentaçã. N segund cas, cnsiderar a admissã da criança para receber suplement alimentar. - Se ns dis atendiments subseqüentes a curva decresce até P 0,3, cnsiderar a admissã da criança para receber suplement alimentar (utilizar dieta hipercalórica e hiperprteica d aliment existente d pól, cnfrme prescriçã médica u rientações d enfermeir respnsável). Iniciar acmpanhament das crianças cadastradas na atividade de suplement alimentar e utilizar frmulári de acmpanhament e evluçã diária d desnutrid. Slicitar exames cmplementares (Ht, Hb, Glicemia) das crianças recebend suplement alimentar; Realizar suplement cm micr nutriente (ferr e vitamina A) nas crianças desnutridas. Apiar as atividades de aut-sustentaçã (adensament flrestal, frneciment de ferramentas agríclas, distribuiçã de sementes, etc.); Imunizar cm esquema básic de vacina tdas as crianças menres de 5 ans; Pesar mensalmente as crianças menres de 5 ans e registrar na ficha de ACD da criança; Acmpanhar desenvlviment da criança pela ficha ACD e infrmar a enfermeir respnsável qualquer anrmalidade sugestiva de retard d desenvlviment; Infrmar a enfermeir respnsável quand a curva d pes representar situações de perig (Linha hrizntal) e de grande perig (linha descendente); Cadastrar as crianças menres de 5 ans que estejam desnutridas; Admitir as crianças cm desnutriçã grave para receber suplement alimentar; Oferecer a dieta de suplement alimentar seguind a prescriçã médica u rientações d enfermeir respnsável, cnfrme nrmas d Prgrama; Acmpanhar, pesar e evluir diariamente, seguind rteir da ficha de evluçã d desnutrid, tdas as crianças recebend suplement alimentar;

3 B) Manej da Infecçã Respiratória Aguda IRA As infecções respiratórias agudas (IRA) sã atualmente um ds principais prblemas de saúde que afetam as crianças menres de 5 ans n Distrit Sanitári Yanmami. Objetivs: - Reduzir a mrbi-mrtalidade pr pneumnia nas crianças menres de 5 ans; - Reduzir us inadequad de antibiótics e utrs medicaments n tratament das IRAS nas crianças; - Reduzir a gravidade e as cmplicações das IRAS d aparelh respiratóri superir nas crianças (tite média, febre reumática, etc.) Capacitar s prfissinais de saúde para diagnóstic precce e tratament adequad das IRAS;» Referenciar para unidades hspitalares s cass de denças muit graves e pneumnia grave em crianças menres de 5 ans; Prprcinar tratament padrã ds cass de IRA; Incentivar a atençã crreta das crianças cm IRA nas aldeias, incluind a identificaçã precce ds sinais de pneumnia pêls micrscpistas e agentes de saúde indígena, para efetiv encaminhament à unidade de saúde mais próxima; Prprcinar api técnic as prfissinais da pnta, ns cass de IRA que nã respnderem a tratament padrnizad; Realizar prvisã de medicaments e utras prvisões necessárias para manej adequad das IRAS; Realizar supervisã médica e de enfermagem para garantir a efetiva aplicaçã padrnizada; Realizar mapeament da área gegráfica e vigilância das atividades e resultads; Realizar mnitrament semanal das IRAS em crianças menres de 5 ans, via radifnia. Realizar treinament sbre cntrle das infecções respiratórias agudas em serviç as prfissinais de saúde; Cadastrar em tdas as unidades de saúde (póls e sub-póls) tdas as crianças menres de 5 ans, cnfrme a seguinte distribuiçã: N de crianças menres de 2 meses; N de crianças de 2 a 11 meses; N de crianças de l a 4 ans. Avaliar mensalmente a situaçã epidemilógica das IRA (n de cass leves, pneumnias leves e graves, tite média, faringite, amigdalite,, remções e óbits pr malcas); Realizar tratament padrnizad das IRAS e suas cmplicações, cnfrme manual terapêutic; Seguir fluxgrama de diagnóstic e tratament básic de cass de IRA nas crianças: Cm tsse u dificuldade de respirar; Lactente menr de 2 meses de idade; Cm prblema de uvid u dr de garganta. Realizar intercnsulta médica u de enfermagem, via radifnia, de acrd cm necessidades da equipe de saúde lcal; Cnferir estque e prvisã mensal (sede e área) de medicaments e utrs insums necessáris à atençã da saúde da criança; Realizar supervisã mensal de enfermagem e, pntualmente, supervisã médica às unidades de saúde; Avaliar mensalmente e redefinir, cnfrme situaçã epidemilógica, as estratégias das atividades realizadas para cntrle das IRAS nas malcas de abrangência de tdas as unidades de saúde (póls e subpóls);

4 C) Manej das Denças Diarréicas A dença diarréica aguda é uma das principais causas de mrbidade e mrtalidade infantil n Distrit Sanitári Yanmami e um ds principais fatres que mais cntribuem para agravament d estad nutricinal das crianças. Sabend diss a Urihi - saúde yanmami adtu estratégias básicas cm: mnitrament das diarréias, tratament em massa das verminses e utilizaçã da terapia de Reidrataçã Oral - TRO, pr tratar-se de uma intervençã aprpriada e simples n cmbate à mrtalidade das crianças pr diarréia e desidrataçã. Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade infantil pr diarréia Capacitar s prfissinais de saúde para manej adequad das denças diarréicas e cntrle das epidemias Prmver bm estad nutricinal das crianças menres de 5 ans; Realizar atividades de educaçã em saúde (cartazes, demnstrações práticas, etc.) n pst e nas cmunidades sempre que pssível; Manter na unidade de saúde as crianças cm sinais de desidrataçã u desidratadas, até a reidrataçã cmpleta (a fase de reidrataçã termina quand desaparecem s sinais de desidrataçã); Administrar a TRO cm snda nasgástrica (velcidade de 20 a 30 ml/kg/hra até a reidrataçã) nas seguintes situações: Perda de pes após as primeiras duas hras de tratament adequad cm Sr de Reidrataçã Oral; Vômits persistentes (4 u mais vezes, n mínim, num períd de uma hra) depis de iniciada a TRO; Distensã abdminal acentuada cm ruíds hidraéres presentes que nã desaparecem mesm após um interval mair entre as tmadas; Observaçã: Algumas crianças pdem apresentar náuseas u vômits durante us da snda nasgástrica. Neste cas, deve-se reduzir a velcidade para 15 ml/kg/hra, retrnand a velcidade de 20 a 30 ml/kg/hra lg que desapareçam estes sintmas. Utilizar a hidrataçã vensa (seguind as fases de expansã e de manutençã u repsiçã) nas seguintes situações: Quand a criança nã ganha u perde pes após as primeiras duas hras de hidrataçã pr snda nasgástrica; Quand a criança tem vômits persistentes (quatr u mais vezes, n mínim, em uma hra) após a instalaçã da snda nasgástrica; N cas de desidrataçã grave. Seguir a cnduta terapêutica para prevenir a desidrataçã, precnizada pel Ministéri da saúde: Plan A: crianças cm diarréia sem sinais de desidrataçã. Plan B: crianças cm diarréia e sinais de desidrataçã. Plan C: Crianças cm diarréia e desidrataçã. Realizar mnitrament semanal das diarréias, via radifnia. Realizar treinament em serviç, durante as supervisões, ds prfissinais de nível médi; Utilizar a ficha de ACD para avaliar estad nutricinal, durante s atendiment das crianças cm diarréia; Realizar palestra educativas para s agentes de saúde, micrscpistas e cmunidade sempre que pssível; Realizar exame físic cmplet das crianças cm diarréia buscand s sinais de desidrataçã; Manejar adequadamente as crianças cm diarréia aguda para: prevenir a desidrataçã; tratar a desidrataçã

5 manter a alimentaçã durante e após s episódis diarréics; usar de maneira racinal s medicaments; Manter estque mínim de SRO, sr fisilógic a 0,9% e sr glicsad a 5% na farmácia, sempre em dia; Cnhecer as práticas d pv yanmami e yekuana, valrizar as praticas adequadas e tentar mdificar as práticas inaprpriadas; Seguir as seguintes medidas para cntrle de surts u epidemias: Registr e mnitrament ds cass para cnheciment da demanda; Visita dmiciliar para identificaçã da fnte de cntaminaçã; Cleta de material para exame labratrial, visand identificar agente etilógic; Dispnibilizar recurss materiais e humans para tratament adequad e prtun ds cass; a Ntificaçã imediata às unidades de vigilância epidemilógica, na sede, para as prvidências necessárias;

6 Prgrama URIHI da Saúde da Mulher Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade das mulheres em idade fértil (12 a 49 ans) NORMAS GERAIS: Prestar assistência pré-natal, a part e puerpéri; Obter registrs segurs sbre nasciments, natimrts, abrts, infanticídis e mrte materna; Avaliar estad nutricinal e classificar grau de desnutriçã materna; Prmver a suplementaçã alimentar ns cass de desnutriçã materna grave, utilizand aliments existentes n lcal; Manter atualizad a situaçã vacinai das mulheres em idade fértil cm relaçã à vacina Anti-Tetânica e Rubéla; NORMAS DO PRÉ-NATAL: Identificar situações de risc à gravidez das mulheres yanmami; Administrar suplement vitamínic cm ácid fólic e ferr durante a gravidez; Realizar bacteriscpia da secreçã vaginal em tdas as gestantes e nas mulheres sintmáticas; Slicitar na primeira cnsulta de pré-natal s exames labratriais de rtina precnizada pel Prgrama; Definir labratóri de referência para flux ds exames d pré-natal; Captar preccemente e cadastrar tdas as gestantes e iniciar pré-natal; Realizar n mínim seis acmpanhaments u visitas de pré-natal durante a gravidez; Realizar n mínim uma cnsulta médica e duas de enfermagem n pré-natal; Capacitar e reciclar s prfissinais para assistência à saúde da mulher; Identificar e ntificar cm situaçã de risc para a gravidez as seguintes antecedências u manifestações atuais: ROTINAS GERAIS: a) Rejeiçã da criança, b) Abrtaments anterires; c) Desnutriçã grave; d) Prática anterir de infanticídi; e) Teve mais de 4 filhs; f) Tem filhs menres de 2 ans; g) Slteira; h) Infecções anterires (malária, Tb, etc.) i) Imunizaçã incmpleta u nã imunizada; Abrir um livr para registr das atividades d Prgrama de Saúde da mulher; Pesar mensalmente as mulheres em idade fértil, cm registr n livr d prgrama de saúde da mulher. ROTINAS DO PRÉ-NATAL: Realizar visita mensal a tdas as gestantes; Realizar cnsulta pré-natal e preencher cmpletamente a ficha de acmpanhament da gestante; Administrar ácid fólic (5 mg/dia) durante primeir trimestre e sulfat ferrs (300mg/dia dividid nas refeições) a partir da 20a semana (5 mês) da gravidez; Slicitar na primeira cnsulta à gestante s exames labratriais de rtina d pré-natal (VDRL, Ht, Hb, Sumári de Urina, Glicemia de jejum) e enviar à unidade de referência; Slicitar n 7 mês de gestaçã s seguintes exames: VDRL e Sumári de urina; Infrmar mensalmente à sede as gestantes cadastradas nas unidades de saúde; Realizar durante a cnsulta pré-natal s seguintes prcediments: a) Mensurar: pes, pressã arterial e altura uterina; b) Avaliar a vitalidade fetal (mviments) e auscultar s batiments cardi-fetal (BCF) cm estetscópi de Pinard após a 22 a semana (2 trimestre) u cm snar dppler após a 12a semana de gestaçã (2 trimestre); c) Atualizar calendári vacinal cm TT e DV.

7 Prgrama URIHI de Cntrle Integrad da Malária Objetiv: Reduzir a mrbimrtalidade pr malária. A partir de setembr de 1999 a Urihi vem clcand em prática a estratégia glbal d Plan de Cmbate l e Cntrle da Malária n territóri-área (12 póls em 2000 e 09 póls em 2001 e 2002) d Distrit Sanitári Yanmami, sb sua respnsabilidade de execuçã. Uma açã, cm parceria, dirigida para eliminaçã u reduçã j ds riscs de adecer u mrrer de malária. Esta estratégia visa prevenir a mrtalidade, reduzir a mrbidade e í aliviar as perdas sciais entre s yanmami, mediante s investiments técnics e materiais d prjet Urihi de! atençã à saúde. Estes bjetivs sã alcançads pela realizaçã de busca ativa, diagnóstic precce e tratament imediat ds cass, us de medidas seletivas para vetares, detecçã prtuna de epidemia e avaliaçã regular da situaçã lcal da malária através d mnitrament semanal ds cass. NORMAS Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi cm peridicidade semanal em tdas as regiões, principalmente nas regiões de baix e médi risc, que n mês anterir crrer um cas de malária; Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi cm peridicidade mensal nas regiões de baix e médi risc de malária, que ns últims dis meses nã huve registr de cass psitivs; Realizar busca ativa e pesquisa entmlógica de plasmódi ds sintmátics na regiã sem transmissã e/u nas regiões que nã crrer cass psitivs pr períd de seis meses; Seguir rientações d Prgrama quant às medidas de prteçã individual e cletiva para reduzir s riscs de cntrair a infecçã malárica; Prmver capacitaçã ds recurss humans (auxiliar e técnic de enfermagem e agente indígena de saúde em diagnóstic micrscópic da malária; micrscpista e agente indígena de saúde em agente de cmbate de endemias); Seguir rientações d Prgrama quant a flux de lâminas examinadas; Cumprir cm regime terapêutic cmplet ds cass psitivs, de acrd cm rientações d Prgrama e Manual Terapêutic da Urihi; Obedecer rigrsamente as rientações d Manual d Micrscpista, n que se refere à limpeza e manutençã ds equipaments. Prmver a integraçã ds Agentes Indígenas de Saúde e Micrscpistas Indígenas na equipe de saúde d camp; Realizar atividades de cmbate e cntrle de vetares de acrd cm as rientações d Prgrama. ROTINAS Realizar a pesquisa micrscópica d plasmódi em tds s indivídus, cnfrme situações de risc acima estabelecidas; Utilizar e preencher cmpletamente s frmuláris específics que alimentam a base de dads d Sistema de Infrmaçã da Malária - SISMAL; Ntificar as dmings, via radifnia, s cass psitivs de acrd cm a semana de vigilância epidemilógica; Enviar quinzenal u mensalmente à sede da Urihi 100% das lâminas psitivas e 10% das negativas; Limpar e reutilizar, quantas vezes pssível, tdas as lâminas negativas nã enviadas à Urihi; Tratar tds s cass psitivs de malária nã grave na malca d paciente, cm exceçã das cntra indicações médicas; Realizar mensalmente supervisã, avaliaçã e análise das atividades executadas e ds resultads alcançads; Acmpanhar s prcediments realizads pêls Agentes e Micrscpistas indígenas e rientá-ls de acrd cm suas necessidades e diretrizes d Prgrama de Frmaçã - Urihi; Realizar brrifaçã intra e peri-dmiciliar e term-nebulizaçã espacial nas cmunidades em que índice parasitlógic de vetares atingir níveis recmendads para estes prcediments.

8 Prgrama URIHI de Cntrle da Tuberculse Objetiv: Incrementar diagnóstic precce e tratament imediat e reduzir a incidência cnfrme nrmatizacões d Prgrama Nacinal de Cntrle da Tuberculse. Diagnsticar e tratar tds s cass psitivs, reduzind a crrência de frmas graves e óbits; Examinar, clínica e labratrialmente, s cmunicantes ds pacientes cm tb pulmnar (c-habitantes da malca nde crreu cas índice, durante 2 ans), utilizand para registr a ficha de cntrle da tuberculse; Identificar e realizar bacilscpia imediata ds sintmátics respiratóris (pacientes apresentand tsse cm expectraçã igual u superir a 3 semanas); Realizar a quimiterapia e quimiprfilaxia na área indígena sempre que pssível; Seguir as nrmas d Prgrama Nacinal de Cntrle da Tuberculse. Realizar capacitaçã e reciclagem ds prfissinais de saúde em diagnóstic clínic e labratrial da tuberculse; Fazer busca ativa mensal de cass em tdas as cmunidades nde ns últims 2 ans crreu ntificaçã da tuberculse, realizand, quand pssível, s seguintes prcediments: a) PPD (uma vez a an) b) Avaliaçã clínica (mensalmente) c) Cleta de escarr para bacilscpia direta (mensalmente ds sintmátics respiratóris) d) Rais X de tórax (uma vez a an ns cmunicantes, sintmátics respiratóri e cm PPD "frte reatr") e) Cultura n escarr (ns sintmátics respiratóris cm bacilscpia negativa). Observaçã: Escarr n cletr universal cm tampa rsca, transprtad em caixa térmica cm gel. Enviar à sede de segunda a quinta feira. Encaminhar para casa d índi tds s pacientes cm bacilscpia psitiva; Enviar mensalmente à sede as seguintes fichas: Cntrle d tratament e quimiprfilaxia, cntrle e estque de medicaments, cntrle ds cmunicantes e altas; Fazer e enviar à sede a previsã de medicaments e insums específics d Prgrama; Realizar cleta de material utilizand s Equipaments de Prteçã Individual - EPI;

9 Prgrama URIHI de Imunizaçã Objetiv: Atingir as cberturas vacinais de tds s imunbilógics cnfrme metas precnizadas pel Prgrama Nacinal de Imunizaçã - PNI. VACINAS METAS PRECONIZADA PELO PNI BCG 90% Hepatite B 95% Póli 95% Tríplice Bacteriana (DPT) 90% Febre amarela 100% Haemófilus Influenza B (HIB) 95% Saramp 95% Capacitar e reciclar s prfissinais de camp nas atividades de sala de vacina;» Realizar supervisã e avaliaçã das técnicas de administraçã da vacina e d acndicinament ds imunbilógics; Administrar vacina de rtina em tdas as unidades de saúde da Urihi (pól base, sub-pól e malca); Realizar tdas as campanhas de vacinaçã d Ministéri da Saúde - MS; Iniciar vacinaçã de rtina na cmunidade Xirxirbiu n Parafuri; Fazer blquei vacinai diante de cass suspeits de denças imunpreveníveis cnfrme recmendações d PNI; Observar e seguir nrmas de acndicinament e transprte ds imunbilógics prpsts pel PNI. Realizar as atividades de supervisã, cm intervals mínims de 45 dias entre as mesmas, em tdas as unidades de saúde;» Reestruturar sistema de energia slar n Balawaú e Tttbi; Utilizar s frmuláris específics para imunizaçã: frmuláris de rtina, e frmuláris de campanha e planilha de inutilizaçã ds imunbilógics. Prduzir gel ns póls base Surucucu e Auaris; Centralizar armazenament e distribuiçã de vacina e gel ns póls base; Infrmar estque de vacina d pól base n relatóri de atividade mensal;» Slicitar vacinas cm antecedência de cinc dias da prgramaçã d vô; Transprtar as vacinas em caixas térmicas adequadas sempre utilizand termômetr de cab extensr para registr e cntrle da temperatura duas vezes a dia; Prceder cm registr de temperatura da geladeira e da caixa térmica, n mapa de temperatura, duas vezes a dia; Utilizar cens vacinai durante a atividade de vacinaçã, assinar n lcal da vacina realizada e seguir seguinte flux: a) Manter cens encadernad n pól base. b) Utilizar cens nã encadernad nas malcas, registrand as dses de vacina realizadas. c) Fazer a transcriçã ds dads para cens encadernad e enviá-l atualizad mensalmente à sede. O mesm será devlvid aprazad as póls base, juntamente cm as vacinas necessárias para períd mensal. d) Enviar à sede cens da malca para substituiçã a cada trimestre. Justificar n lcal d registr de dses mtiv da nã vacinaçã; Iniciar esquema vacinal de DPT e HIB cm a vacina tetravalente, após recebiment ns póls; Iniciar a vacinaçã de rtina na cmunidade Bimpe - Hmxi; Ntificar, em ficha específica, tdas as reações adversas ds imunbilógics; Avaliar mensalmente, pr pól base, a cbertura vacinal das crianças menres de 5 ans.

10 Prgrama URIHI de Cntrle da Onccercse Objetiv: Eliminaçã da transmissã da dença e da incidência ds sintmas dermatlógics e ftalmlógics, além de garantir cbertura superir a 85% da ppulaçã elegível. Atingir as metas estabelecidas pel Prgrama Brasileir de Eliminaçã da Onccercse; Realizar, sempre que pssível desinfestaçã intra e peri-dmiciliar nas cmunidades durante s cicls de tratament; Realizar tratament da nccercse duas vezes a an, bedecend a um interval de 6 meses entre s eids; Encaminhar para investigaçã de diagnóstic pacientes cm manifestações ftalmlógicas sugestivas de cmplicações da nccercse. Dar cntinuidade as cicls de tratament em tdas as cmunidades; Realizar busca ativa e tratament ds faltss durante s primeirs 60 dias após iníci d eid crrespndente; Iniciar, cm supervisã médica, tratament nas cmunidades ainda nã abrangidas pel prgrama; Realizar tratament cnfrme a prgramaçã e as rientações d Prgrama; Registrar s dads referentes a eid de tratament das cmunidades n cens da nccercse e enviá-l à sede após cncluíd cicl crrespndente; Fazer ntificaçã ds indígenas cm manifestações ftalmlógicas sugestivas de nccercse e das reações adversas d Ivermectina; Realizar supervisã de enfermagem durante s trataments, visand identificar reações adversas e cbertura d tratament; Manter cens de tratament da nccercse sempre atualizad.

11 Prgrama URIHI de Cntrle das Parasitses Intestinais Objetiv: Reduzir a mrbidade e cmplicações pr verminse, principalmente as carências nutricinais. Realizar tratament periódic em massa de tda ppulaçã alv (Mebendazl 100 mg, via ral, de 12/12 hras, pr 3 dias); Realizar tarefas educativas em tdas as unidades de saúde e esclas existentes; Realizar levantament parasitlógic pré e pós-terapia cm mebendazl, nde huver recurss técnics e materiais, em tds s cicls de tratament. Administrar tratament em massa da ppulaçã alv, trimestralmente, registrand n cens para tratament das verminses; Manter cens para tratament da verminse sempre atualizad e enviá-l à sede após cnclusã d cicl crrespndente; Elabrar instruments que facilitem as atividades educativas sbre as medidas de prevençã das verminses; Realizar busca ativa e tratar s faltss ns primeirs 30 dias após cicl de tratament crrespndente; Enviar às unidades de saúde cens para tratament de verminse, atualizad, n mês anterir a que se inicia nv cicl.

12 Prgrama URIHI de Saúde Bucal Objetiv: Reduzir a incidência de denças dntlógicas, diminuir CPOD e índice Peridntal. Realizar priritariamente prcediments cletivs supervisinads (escvaçã e fluretaçã) em tdas as cmunidades, sem prejuíz ds prcediments curativs u de urgência; Realizar visitas às malcas e diagnóstic clínic-epidemilógic d estad de saúde bucal; Capacitar prfissinais de saúde para a prática ds prcediments cletivs; Realizar atividades integradas cm s demais prgramas de saúde implementads; Realizar cnsulta dntlógica de rtina a tds s indígenas; Cntrlar nas unidades de saúde a distribuiçã de escvas e creme dental; Realizar supervisã dntlógica ns prcediments cletivs e curativs; Realizar atividade de fluretaçã cm flúr gel a 1,23% mensalmente nas cmunidades de fácil acess e trimestralmente nas de difícil acess, seguind as seguintes medidas e prcediments: a) Aplicar flúr gel na escva; b) Realizar escvaçã pr 2 minuts; c) Cuspir abundantemente (cuidad para nã ingerir); d) Nã utilizar água para bchech; e) Nã cmer antes de 30 minuts após prcediment. Realizar escvaçã supervisinada regularmente n pól base e durante as visitas às malcas; Orientar sbre empreg crret da técnica de escvaçã e cuidads cm material distribuíd: a) Lavar abundantemente a escva após us; b) Nã guardar a escva úmida na wana (estj para guarda da escva e d creme dental); c) Manter creme dental distante das crianças; Utilizar as fichas de Prgrama preenchê-las crretamente e enviar a ficha n 6 (cnslidad das atividades cletivas e individuais) mensalmente à sede; Distribuir escva e creme dental pr família, smente após cnfecçã individual das wanas; Substituir as escvas de 3 em 3 meses sempre slicitar a devluçã da anterir; Cntrlar frneciment de creme dental e sempre slicitar devluçã d recipiente vazi antes da entrega.

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 5 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Verificaçã da presença de edema Detectar preccemente a crrência de

Leia mais

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids v1.4.1 Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008 Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 4 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Palpaçã bstétrica e medida da altura uterina (AU) Identificar cresciment

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros Tutrial para Us d Sistema Help Desk Cilindrs Sumári 1. Intrduçã...04 2. Flux de Demandas...05 3. Abertura de chamads...06 4. Triagem de chamads...09 5. Atendiment as chamads...10 6. Cnclusã Técnica ds

Leia mais

Atendimento de caso suspeito de influenza na rede SUS de Belo Horizonte

Atendimento de caso suspeito de influenza na rede SUS de Belo Horizonte Orientações para atendiment à influenza (inclui influenza A (H1N1)) em Bel Hriznte 24/08/09 Atençã: as rientações aqui presentes estã sujeitas a alterações frequentes, que serã dispnibilizadas peridicamente

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2010 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, 61C Escritóri 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA Fax: +351 21 726 43 70 PORTUGAL http://www.easymed.pt

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plan de Trabalh Dcente 2016 Ensin Técnic Plan de Curs nº 168 aprvad pela prtaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Códig: 091 Municípi: SÃO CARLOS Eix Tecnlógic: AMBIENTE E SAÚDE Habilitaçã

Leia mais

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessoria de Gestão de Pessoas. Instrução de trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Assessria de Gestã de Pessas IN nº 001/06 DDD/AGP/SRH Data da Emissã: 01/03/2007 Versã: 001 Instruçã de trabalh Nme d Prcess: Cncessã

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

Planificação Disciplina de Saúde 3.º ano Módulos 7, 8, 9 (98 horas 118 tempos de 50 minutos) 2016/2017 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Planificação Disciplina de Saúde 3.º ano Módulos 7, 8, 9 (98 horas 118 tempos de 50 minutos) 2016/2017 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde DGEstE Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares Direçã de Serviçs Regiã Centr Agrupament de Esclas Figueira Mar Códig 161366 Cntribuinte n.º 600 074 978 Objetivs gerais: Planificaçã Disciplina de Saúde

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Força de trabalho formalmente inserida no Mercado de Trabalho Assistência Médico-hospitalar INAMPS (cerca de 30 milhões)

Força de trabalho formalmente inserida no Mercado de Trabalho Assistência Médico-hospitalar INAMPS (cerca de 30 milhões) Fevereir de 2010 Frça de trabalh frmalmente inserida n Mercad de Trabalh Assistência Médic-hspitalar INAMPS (cerca de 30 milhões) Restante da ppulaçã bjet da caridade e da filantrpia. MS campanhas, psts

Leia mais

COTAÇÃO DE PREÇO. Brasília/DF, 16 julho de Senhor Fornecedor,

COTAÇÃO DE PREÇO. Brasília/DF, 16 julho de Senhor Fornecedor, COTAÇÃO DE PREÇO Brasília/DF, 16 julh de 2019. Senhr Frnecedr, Slicitams a gentileza de ns apresentar prpsta de preç para a execuçã d(s) serviç(s) especificad(s) abaix e especificaçã ds serviçs, até dia

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES

Leia mais

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS

Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO LCB - II BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA I. INTRODUÇÃO O Labratóri de Ciências Bimédicas II Setr de Bacterilgia

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 2 Prfª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Diagnóstic da Gravidez Se a mulher apresentar amenrréia u atras menstrual,

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018 EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Gestão de projetos de TI

Gestão de projetos de TI Seçã de Mdelagem de Prcesss Gestã de prjets de TI MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em AGOSTO/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 3 2. DO AMPARO LEGAL... 3 3. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL...

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

vacina tétano Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão Injetável

vacina tétano Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão Injetável vacina tétan Sanfi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensã Injetável - 1 dse de 0,5mL cntém: Plissacaríde capsular Vi purificad de Salmnella typhi (cepa Ty2)... 0,025mg Mdel de Bula Página 1 de 4 vacina febre

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale, I.P.

CARTA DE MISSÃO. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale, I.P. CARTA DE MISSÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministéri: Ministéri da Serviç/Organism: Administraçã Reginal de de Lisba e Vale, I.P. Carg: Presidente d Cnselh Diretiv Períd de cmissã de serviç: Períd de 5 ans a

Leia mais

PORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004

PORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004 PORTARIA Nº 562 DE 30 DE SETEMBRO DE 2004 O Secretári de Atençã à Saúde, n us de suas atribuições, Cnsiderand a Prtaria GM/MS nº 1570, de 29 de julh de 2004 que estabelece critéris e requisits para credenciament/habilitaçã

Leia mais

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANO DA DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA III PROGRAMA 2011 CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 160 hras CRÉDITOS: 4.0 HORÁRIOS: TURMA A segunda-feira e quinta-feira das 14:00 às 18:00 h (primeir semestre) TURMA

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne

CALASS 2018 PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE Lila Devaux, Réseau Santé Région Lausanne PROJETO DE CUIDADOS (ANTICIPADO) CALASS 2018 «INOVAÇÃO E SAÚDE» 7 SEPTEMBRE 2018 18.10.18 1 Lila Devaux, Réseau Santé Régin Lausanne Lila.devaux@rsrl.ch A REDE DE SAÚDE DA REGIÃO DE LAUSANNE SÍNTESE Uma

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes

Leia mais

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS Garantir a participaçã das entidades representadas Realizaçã de reuniões nas instalações das

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

BRASÍLIA DF 14 DE JUNHO Fórum Nacional de Atenção Primária à Saúde. Perspectivas da Estratégia Saúde da Família no Brasil

BRASÍLIA DF 14 DE JUNHO Fórum Nacional de Atenção Primária à Saúde. Perspectivas da Estratégia Saúde da Família no Brasil BRASÍLIA DF 14 DE JUNHO 2018 Fórum Nacinal de Atençã Primária à Saúde Perspectivas da Estratégia Saúde da Família n Brasil Atençã Básica cm Centr d Sistema de Saúde Em td mund já é cnsens que s Sistemas

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Escolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno

Escolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno Esclas Públicas de Danbury Prcediments/Orientações sbre a Frequência d Alun Pesquisas mstram que as famílias ds estudantes estã mais precupadas em cntrlar sucess acadêmic de seus filhs que à frequência

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

EDITAL Nº 001/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA UNIDADE CLÍNICA AMBULATORIAL DE JUNDIAPEBA ÚNICA DR. ARTHUR DOMINGOS FAIS

EDITAL Nº 001/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA UNIDADE CLÍNICA AMBULATORIAL DE JUNDIAPEBA ÚNICA DR. ARTHUR DOMINGOS FAIS Decret 93081 de 07.08.1986 Entidade Filantrópica Decret-Lei 1572 de 01.09.1977 CNPJ 44.690.238/0001-61 Registr Cartóri de Registr de Imóveis de Bariri N. 247 03.04.1923 www.svitalesaude.rg.br EDITAL Nº

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

Requerimentos para TEV Vela: Requerimentos Gerais: Requerimentos para práticas de trabalho:

Requerimentos para TEV Vela: Requerimentos Gerais: Requerimentos para práticas de trabalho: Requeriments para TEV Vela: Requeriments Gerais: Apresentar certificaçã ISO 9.001; ISO 14.001; OSHAS 18.001; NBR 16001 u SA8000; Requeriments para práticas de trabalh: Adtar s requeriments mínims definids

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

CÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA. Carga Escolaridade e Venciment o Horária Exigências Mínimas Ensino Superior Completo

CÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA. Carga Escolaridade e Venciment o Horária Exigências Mínimas Ensino Superior Completo ANEXO I QUADRO DE DISPOSIÇÃO DE VAGAS ANEXO I QUADRO DE VAGAS CÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA Carg Vagas Carga idade e Venciment Hrária Exigências Mínimas Assessr Jurídic 20 Hs cm registr n órgã Taxa

Leia mais

CÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA

CÓDIGO DE PRÁTICAS DOS LABORATÓRIOS DO CQMA Tds s usuáris que venham a trabalhar nas instalações ds labratóris d CQMA devem ler cuidadsamente este Códig de Práticas ds Labratóris d CQMA, assinar a declaraçã da última página e entregar para RD d

Leia mais

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de

Leia mais

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento

Inscrição do Candidato ao Processo de Credenciamento Inscriçã d Candidat a Prcess de Credenciament O link de inscriçã permitirá que candidat registre suas infrmações para participar d Prcess de Credenciament, cnfrme Edital. Após tmar ciência de td cnteúd

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. para garantir cuidados imediatos de qualidade. Saber que dados comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e

PRIMEIROS SOCORROS. para garantir cuidados imediatos de qualidade. Saber que dados comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e descnt Inscrevend-se até dia 10 de Fevereir Curs Prátic de 2017 - Htel**** Prcediments, técnicas e manbras de PRIMEIROS SOCORROS para garantir cuidads imediats de qualidade 16 hras de Frmaçã Intensiva

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Anexo 7 - Requerimentos de Sustentabilidade

Anexo 7 - Requerimentos de Sustentabilidade Anex 7 - Requeriments de Sustentabilidade Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts 100% de fibra reciclada u pssuir certificad FSC u PEFC/Cerflr para sua

Leia mais

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018

CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018 CHAMADA INTERNA PROPeq/GPP 02/2018 Referente à Chamada Pública MCTIC/Finep/CT-Infra 04/2018 Temática Api à Infraestrutura de Pesquisa Científica e Tecnlógica em Áreas Temáticas 1) OBJETIVO A presente Chamada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A eticadata sftware, pela sua visã, missã e valres cnsidera a frmaçã e desenvlviment prfissinal ds seus recurss humans cm uma pedra fundamental e diferenciadra

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

Renovação de matrícula Constituição de Turmas

Renovação de matrícula Constituição de Turmas Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã

Leia mais

Regulamento Interno Ano letivo 2016/17 (Revisto em julho de 2016)

Regulamento Interno Ano letivo 2016/17 (Revisto em julho de 2016) Regulament Intern An letiv 2016/17 (Revist em julh de 2016) Índice 1 Intrduçã 2 Órgãs da Escla 3 Secretaria 4 Regime de funcinament a) An letiv b) Hrári de funcinament c) Pagaments d) Autrizações e) Bens

Leia mais

HISTÓRIA DO SUS. CAPs / IAPs = centros e institutos de aposentadoria e pensão.

HISTÓRIA DO SUS. CAPs / IAPs = centros e institutos de aposentadoria e pensão. HISTÓRIA DO SUS ANTES DO SUS (mdel Bismarckian) CAPs / IAPs = centrs e instituts de apsentadria e pensã. Pós-Vargas Cnstruçã de hspitais para cada classe de trabalhadr. INPS Era Militar: tds s instituts

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DA DOR E ALTA SEGURA NA RPA. Próximo ao fim do procedimento (20 minutos antes), os pacientes adultos

PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DA DOR E ALTA SEGURA NA RPA. Próximo ao fim do procedimento (20 minutos antes), os pacientes adultos Data: 01/11/2016. Data: 06/04/2017 Revisã em dis ans. PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DA DOR E ALTA SEGURA NA RPA 1 ANALGESIA PREVENTIVA INTRA-OPERATÓRIA Próxim a fim d prcediment (20 minuts antes), s pacientes

Leia mais

Propostas de Formação INFÂNCIA

Propostas de Formação INFÂNCIA Prpstas de Frmaçã 2012-2013 NOTA 1: A verde sã as UFCD s que prpms dar e a vermelh sã s cnteúds de tdas as que fram prpstas. NOTA 2: Tdas as UFCD s sã de Nível 2, assim pdem ser incluíds frmand cm habilitações

Leia mais

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS

II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Prtaria MEC nº 1473 de 07 de Outubr de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciad pela Prtaria MEC nº 2812 de

Leia mais

Apresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:

Apresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre: Circular / (CA) nº 26 / 2016 Unaí-(MG), 01 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 1º Semestre de 2016. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 19.02.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data:22.02.2018 Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA. Coordenador: Prof. Dr. Marcos Lázaro Moreli

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA. Coordenador: Prof. Dr. Marcos Lázaro Moreli 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ BIOMEDICINA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Crdenadr: Prf. Dr. Marcs Lázar Mreli 01/08/2013 Jatai-GO 2 Sumári 1. Intrduçã. 2 2. Objetivs

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais