TÍTULO: DE MÃE PARA FILHA: O PAPEL DA MÃE NA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE FEMININA - UMA LEITURA PSICANALÍTICA

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: DE MÃE PARA FILHA: O PAPEL DA MÃE NA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE FEMININA - UMA LEITURA PSICANALÍTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): ADRIANA FARIA ORLANDO ORIENTADOR(ES): SILVIA REGINA DE ANDRADE TELLES

2 1. RESUMO Um dos principais organizadores da teoria freudiana é o Complexo de Édipo, cujas consequências constituem o sujeito, sendo ele homem ou mulher. Entretanto, Freud (1925) percebeu que o desenvolvimento sexual da menina acontece de forma diferente do menino, o que lhe despertou interesse em descobrir como se dá a constituição da feminilidade para a mulher. Observou que, da mesma forma que o menino, a menina tem como primeiro objeto de amor a mãe, e que a relação entre ambas é ambivalente desde sua origem. A partir destas ideias, o presente trabalho investigou a importância da relação mãe e filha na constituição da feminilidade da mulher, com o interesse em compreender o caminho da menina em direção à feminilidade. O estudo realizou-se por meio de pesquisa documental dos últimos cinco anos de artigos científicos, teses e dissertações nas bases de dados SciELO Brasil, Pepsic.bvsalud.org e Google Acadêmic. Foram encontrados 52 trabalhos abordando a relação mãe e filha dos quais 23 abordavam especificamente o tema de interesse deste trabalho. A maioria dos estudos tomou como exemplos de pesquisa casos cujo sofrimento é mais agudo, sendo possível observar que nesses casos a relação entre mãe e filha constituiu-se a partir de dificuldades e impedimentos e que apesar disso, as filhas não cessaram de buscar um encontro afetivo com suas mães. Pôde-se verificar também o quanto a figura materna ocupa um importante lugar de identificação. Entretanto, considerando a relevância do tema, observa-se ainda um número pequeno de pesquisas sobre a relação mãe e filha e o assunto está longe de se esgotar. Conclui-se, portanto, a importância no prosseguimento das pesquisas para a compreensão das sutilezas da relação mãe e filha e suas implicações na vida das mulheres, de forma a permitir avanços para o enfrentamento das questões na prática clínica. 2. INTRODUÇÃO Um dos principais organizadores da teoria freudiana é o Complexo de Édipo, cujas consequências constituem o sujeito, sendo ele homem ou mulher. Entretanto, Freud (1925) percebeu que o desenvolvimento sexual da menina acontece de forma diferente do menino, o que lhe despertou interesse em descobrir como se dá a constituição da feminilidade para a mulher. Observou 1

3 que, da mesma forma que o menino, a menina tem como primeiro objeto de amor a mãe, e que a relação entre ambas é ambivalente desde sua origem. No caminho para a feminilidade percebeu um movimento da menina em direção ao pai e afastando-se da mãe. Esta separação é marcada por forte hostilidade e identificação pela mãe. O pai tem um importante papel, pois funciona como terceiro causador da perda de uma ilusão existente inicialmente na relação mãe e filha e oferecendo algo de organizador no psiquismo para a constituição de uma identidade feminina separada da identidade materna. Posteriormente, a mulher necessitará separar-se também de seu pai para que sua feminilidade possa de fato constituir-se, dando lugar na sua vida a um homem. Entretanto, a relação da filha com sua mãe nunca é totalmente abandonada e esse vínculo sempre se renova ao longo da vida da mulher, marcando as relações posteriores da menina com outros objetos de amor, e com a maternidade. 3. OBJETIVOS O presente trabalho visa investigar a importância da relação mãe e filha na constituição da subjetividade da mulher. 4. METODOLOGIA A realização deste estudo se deu através de pesquisa documental de artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado dos últimos cinco anos sobre a questão da relação mãe e filha e sua importância na constituição da subjetividade feminina. A busca pela literatura existente sobre o tema foi feita nas bases de dados SciELO Brasil, Pepsic.bvsalud.org e Google Acadêmic em junho e julho de 2013, utilizando-se os termos de busca relação mãe e filha, feminilidade e psicanálise. Entre os resultados encontrados foram selecionados aqueles que abordavam as implicações da relação mãe e filha sob a ótica psicanalítica. 5. DESENVOLVIMENTO A compreensão da constituição da feminilidade para a mulher através de uma perspectiva psicanalítica passa pelo entendimento de como a menina chega ao complexo de Édipo, bem como o vivencia e o elabora. Sabe-se que assim como 2

4 para o menino, o primeiro objeto de amor da menina é a mãe. Freud (1925) observou que a menina, ao deparar-se com a diferença sexual e diante de decepções anteriores vivenciadas por ela, atribui à mãe a responsabilidade por não possuir um pênis. Embora considerasse a origem da hostilidade sentida pela filha em relação à mãe desconhecida, Freud (1933) entendeu como uma das possíveis causas essa descoberta, bem como a constatação de que a mãe não possui um pênis. Freud denominou de Inveja do Pênis o desejo da menina em possuir um pênis, conservando ainda certa esperança ilusória de um dia vir a possuí-lo, o que chamou de Complexo de Masculinidade na mulher. Kusnetzoff (1982, p. 80) diz que geralmente se entende como Complexo de Masculinidade uma estrutura composta em primeiríssimo lugar por uma relação extremamente intensa com a mãe, mas não resolvida satisfatoriamente, ao mesmo tempo em que existe uma rivalidade com o pai. Sobre a inveja do pênis, Ribeiro (2011) traz uma contribuição esclarecedora: Ao contrário do menino, a menina não possui pênis. A inveja do pênis na mulher pode ser compreendida da seguinte forma: a menina deseja possuir o objeto do desejo da mãe pênis/pai para satisfazê-la; a menina deseja oferecer à mãe o que ela (mãe) busca no pai o pênis. Sob esse aspecto, a menina não tem o asseguramento narcísico da posse de um pênis, que o menino tem; a menina é exposta a constatação de não ter o que a mãe procura. (Ribeiro, ibid, p. 84) Conclui-se que ao final da primeira fase de ligação com a mãe, a censura da filha por atribuir àquela a responsabilidade pela ausência de um pênis (trazê-la ao mundo como mulher) manifestada por uma hostilidade, pode velar um pedido de amor ilimitado. A mãe a iniciou no amor e agora a interdita, desejando assim um outro representado pela figura paterna. Ribeiro (ibid) identifica que a contínua insatisfação e demanda dirigidas à mãe e à outras pessoas e situações, tão comum nas mulheres, tem como força propulsora o desejo de amor da mãe, e não a ausência de um pênis. Zalcberg (2012), considerando os estudos lacanianos, afirma que algumas relações entre mãe e filha se constituem de forma devastadora, mencionando que a primeira vez que Lacan usou o termo devastação referia-se exatamente à relação mãe e filha. Segundo a autora, Lacan entende a mulher como não toda, fora da ordem do registro fálico, por não possuir um significante que defina o que é a mulher. A devastação ocorre quando existe uma expectativa por parte da filha de que a mãe forneça uma identificação feminina, exatamente no ponto em que se coloca a impossibilidade de uma transmissão da feminilidade (ibid, p. 471). Ou seja, na falta de um significante 3

5 que defina a mulher, ela recorre à mãe para que esta lhe forneça, entretanto, por ser mulher, a mãe também não o possui. A mulher se vê aí num dilema referente à sua própria existência e em busca de sua identidade ou até mesmo para preservar uma identidade que ela presume ser própria ela aprisiona-se numa demanda à mãe, que pode expressar-se de diversas maneiras. Ribeiro (ibid) aponta que a similaridade entre mãe e filha dificulta essa separação e a filha pode ficar presa no discurso materno, numa eterna demanda de questionamentos sem respostas. Por outro lado, de acordo com Brunner (2008) a resolução da devastação deve implicar na perda da ilusão de uma (im)possível transmissão da feminilidade, e que suportar esta desilusão é a tarefa da menina na travessia para tornar-se uma mulher. Ribeiro (ibid, p. 83) ainda diz: esperar um bebê do sexo feminino pode ativar reações inconscientes precoces, tanto de fusão como de rivalidade. Essa proximidade, por conta da semelhança de gêneros, está sempre acompanhada de riscos fusionais tanto para a mãe quanto para a menina. A hostilidade, já identificada por Freud desde os primórdios da relação pré-edípica, pode ser também compreendida como uma forma de estabelecimento de fronteiras identificatórias entre mãe e filha, para as protegerem de uma possível e sempre presente ameaça de fusão, potencializada pela semelhança de gêneros. Ainda, pode ser considerada como uma proteção contra a mãe devoradora, que também identificada com a filha e na tentativa de tamponar sua falta a ser com o filho, substituindo-o pelo falo, corre o risco de devorar a filha. Além disso, a dor da perda do amor narcísico pode ser mais facilmente suportada pela hostilidade, que representa a sede voraz de ser única e completamente amada pela mãe. O pai entra como função organizadora do psiquismo feminino. A menina, ao deparar-se com a decepção em relação à mãe e afrouxando seu vínculo com esta, volta-se ao pai na tentativa de que ele lhe dê o que ela não obteve com a mãe. Segundo Freud (1933), a menina renuncia ao pênis e, através de uma equação simbólica, deseja possuir um filho do pai. Como este desejo não se concretiza, ele é transformado pelo desejo de ter um filho. Freud entende que somente através da maternidade a mulher alcança a feminilidade, entretanto, somente com a necessária separação da menina em relação ao pai é que ela poderá efetivamente constituir-se como mulher. Bernard Penot (2009) aponta a importância da mãe inclusive na triangulação desta 4

6 relação pai e filha para permitir que a filha realize de forma mais ou menos bem sucedida a sua transferência de amor libidinal e que ela só terá acesso de fato à feminilidade se mantiver uma relação de cumplicidade com a mãe, exercendo esta uma função terceirizante, uma mediação entre a filha e o pai. 6. RESULTADOS Foram encontrados 52 trabalhos abordando a relação mãe e filha, dentre os quais 23 foram selecionados, entre teses de doutorado, dissertações de mestrado e artigos científicos, por darem ênfase às especificidades da relação mãe e filha e suas implicações para a constituição da subjetividade feminina. Sete destes trabalhos abordam a relação mãe e filha a partir do conceito lacaniano de devastação, sendo uma tese de doutorado, uma dissertação de mestrado, e os demais artigos científicos. A devastação materna foi exemplificada no estudo sobre o filme Cisne Negro, no qual a mãe mantém a filha no lugar de objeto de seu gozo; na tese de doutorado que aborda o comprometimento da melhora de um caso de risco de autismo a mãe coloca a filha no lugar de dejeto, e na dissertação de mestrado que analisa o filme Aos Treze a devastação materna é vivida por uma adolescente cuja mãe não lhe dá espaço para constituir-se como mulher, não consegue se colocar no lugar de mãe da sua filha, competindo com ela. A partir da análise dos artigos que abordam o conceito de devastação, pôde-se observar que a impossibilidade da filha ascender à sua própria feminilidade é configurada pela sua dificuldade em separar-se da mãe, tendendo a voltar-se continuamente para ela na busca por respostas sobre sua existência. Tal impossibilidade prejudica o seu caminho em direção a um homem como objeto de amor. Além disso, os estudos apontam para a importância de a mulher ser além de mãe, causa de desejo de um homem, facilitando o caminho da filha em direção à sua feminilidade. Foram encontradas uma tese de doutorado, duas dissertações de mestrado e um artigo científico abordando a relação mãe e filha no contexto do abuso sexual infantil, sendo todos incestuosos. O enfoque das dissertações de mestrado foi a transmissão psíquico-geracional, cuja mãe de alguma forma transmitiu para a filha o significante do abuso sexual, mantendo indiretamente com ela uma relação simbiótica e incestuosa. A tese de doutorado abordou a questão da 5

7 relação de proteção entre mãe e filha em caso de abuso sexual, concluindo que os abusos são consequência de situações de desproteção social das próprias mães, ao passo que as filhas às veem como figuras protetoras, apesar dos abusos. O artigo científico analisa as repercussões na relação mãe e filha após a descoberta do abuso sexual pela mãe e conclui que as dificuldades já existentes aumentam com essa descoberta. Quatro trabalhos encontrados referem-se à transtornos alimentares, sendo uma dissertação de mestrado sobre obesidade, um artigo científico sobre anorexia nervosa, um sobre o impacto da relação mãe e filha no desenvolvimento da autoestima e nos transtornos alimentares e outro sobre psicoterapia de grupo de mães de filhas com transtornos alimentares, nos quais três deles apontam a importância de trabalhar com as mães. Além destes, foram encontrados um artigo que trata do discurso materno em relação à imagem do corpo nas intervenções estéticas, um sobre a construção da identidade feminina na adolescência, um sobre a influência da relação mãe e filha no desempenho escolar, e outro abordando a mãe como terceiro na relação da filha com o pai na trajetória de transformação da menina em mulher. Encontrou-se ainda um artigo sobre um caso de perda de guarda de filho, outro sobre desamparo e masoquismo como consequência de maus tratos infligidos pela figura materna, e um sobre Frida Kahlo, ilustrando como a qualidade da relação com a mãe interfere na subjetividade da mulher; sua vida amorosa e sua arte são exemplos de sua busca por respostas sobre si mesma, demonstrando as possibilidades de resolução dos conflitos e sublimação através da arte. Por fim, encontrou-se um artigo considerando as condições para o surgimento da Mãe suficientemente boa. Todos os trabalhos apontam a importância da mãe como figura de identificação. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de Freud, muitos psicanalistas desenvolveram conceitos que abordam a constituição da feminilidade pela mulher e são inúmeros os caminhos que se pode percorrer neste objetivo. Freud percebeu que por toda a vida permanece um resto na relação mãe e filha que pode ter consequências catastróficas, principalmente para a filha. As contribuições de Lacan são muito valiosas, pois ele desenvolveu uma literatura vasta a respeito do feminino e percebeu que um 6

8 aprisionamento na relação com a mãe pode causar um dano devastador para a filha, o qual ele chamou de devastação materna. Lacan entende a mulher como não toda, fora da ordem do registro fálico, por não possuir um significante que defina o que é a mulher. Desta forma, a filha se volta para a mãe na intenção de que esta possa lhe responder. Entretanto a mãe, também mulher, não possui a resposta. Nas vicissitudes desta relação, a demanda da filha pode tornar-se eterna e a mãe pode não conseguir libertar a filha para encontrar sua própria resposta. Essa demanda pode se transferir ao parceiro amoroso, e ainda, expressar-se em diversos aspectos de sua vida, refletindo seu aprisionamento em busca de resposta sobre si e de certezas se é amada como tal. A maioria dos estudos tomou como exemplos de pesquisa casos cujo sofrimento é mais agudo prática clínica, entrevistas, produções artísticas sendo possível observar que nesses casos a relação entre mãe e filha constituiu-se a partir de dificuldades e impedimentos. Muitos exemplos mostraram que, apesar das dificuldades, ao mesmo tempo em que buscam separação e autonomia, as filhas não cessam de buscar um encontro afetivo com suas mães. Porém, quanto maiores forem as dificuldades de um encontro, maiores são as dificuldades de separação entre ambas. Pôde-se verificar também o quanto a figura materna ocupa um importante lugar de identificação, no qual a subjetividade feminina vai se delineando e reproduzindo o discurso materno, suas crenças e valores. Entretanto, considerando a relevância do tema, observa-se ainda um número pequeno de pesquisas sobre a delicada relação mãe e filha, e o assunto ainda está longe de se esgotar. Conclui-se portanto, a importância no prosseguimento das pesquisas para a compreensão das sutilezas da relação mãe e filha e suas implicações na vida das mulheres, de forma a permitir avanços para o enfrentamento das questões na prática clínica. 8. FONTES CONSULTADAS AMAZONAS, M.C.L.A; OLIVEIRA, P.A.; MELO, L.M.M.B. Repercussões do abuso sexual incestuoso sobre a relação mãe X filha. Disponível em: Acesso em 21 jun

9 ALONSO, S. L. Parte III Sobre o feminino e o materno. In: ALONSO, S. L. O tempo, a escuta, o feminino - reflexões. São Paulo. Casa do Psicólogo p BARBOSA, V.C. A obesidade e o singular do sofrimento: um estudo de caso na relação mãe-filha. Disponível em: 790/Publico/Viviane%20Costa%20Barbosa.pdf. Acesso em 07 jul BRUNNER, I. L. P. D. Considerações sobre a devastação mãe-filha: elementos para uma clínica da adolescência feminina. Disponível em: /Publico/Isadora%20Lins%20Porto%20Dantas%20Brunner.pdf. Acesso em 07 jul CAMPANÁRIO, I. S. Questões sobre a psicopatologia do amor cotidiano. Disponível em: Acesso em: 21 jun Os efeitos da devastação na relação mãe-filha em um caso de risco de autismo. Disponível em: Acesso em 07 jul CANTELMO. C. A. A relação de proteção entre mãe e filha no contexto do abuso sexual. Disponível em: o.pdf. Acesso em: 07 jul COBELO, A.W.; GONZAGA, A.P. A relação mãe-filha nos transtornos alimentares: a psicoterapia de grupo de mães. Disponível em: Acesso em 21 jun CUNHA, A. S. Mães e filhas: estudo de caso sobre psicanálise, família e vida escolar de adolescentes. Disponível em: nha%20trabalho%20completo.pdf. Acesso em 21 jun

10 FREUD, S. A organização genital infantil: uma interpolação na teoria da sexualidade. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro. Imago. 1925/2006. v. XIX.. Algumas consequências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro. Imago. 1925/2006. v. XIX.. Sexualidade feminina. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas. Rio de Janeiro. Imago. 1931/2006. v. XXI.. Novas conferências introdutórias sobre psicanálise: feminilidade. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago. 1933/2006. v. XXII. KUSNETZOFF, J. C. Introdução à psicopatologia psicanalítica. Rio de Janeiro. Editora Nova Fronteira KEHL, M. R. Deslocamentos do feminino. Rio de Janeiro. Imago LEVINZON, G. K. Frida Kahlo: a pintura como processo de busca de si mesmo. Disponível em: Acesso em 07 jul LIMA, P. S. L. P. O abuso sexual infantil à luz da transmissão psíquicogeracional. Disponível em: Acesso em 07 jul LOBO, S. As condições de surgimento da Mãe Suficientemente Boa. Disponível em: Acesso em 07 jul MARCOS. C. Mãe e filha Da devastação e do amor. Disponível em: Acesso em: 21 jun MEDIOLI, C. G. O filme: Cisne Negro alguns comentários. Disponível em: Acesso em: 07 jul PAMPLONA, C.; DIAS, H.M.; MOREIRA, A.C.G. Desamparo e masoquismo na clínica com mulheres. Disponível em: Acesso em 21 jun

11 PENOT, B. A mãe como terceiro, em après-coup, para fazer da menina uma mulher. Disponível em: Acesso em: 07 jul RIBEIRO, Marina. De mãe em filha. A transmissão da feminilidade. São Paulo. Editora Escuta SERON, C. ; MILANI, R. G. A construção da identidade feminina na adolescência: um enfoque na relação mãe e filha. Disponível em: Acesso em: 07 jul SILVA, A. M. A devastação e o feminino. Disponível em: Acesso em: 07 jul SOPEZKI, D.; VAZ, C.E. O impacto da relação mãe-filha no desenvolvimento da autoestima e nos transtornos alimentares. Disponível em: Acesso em 21 jun SUANNES, C.A.M. Desapareceu a Margarida: notas sobre um caso de clínica extensa. Disponível em: Acesso em 21 jun TRALLI, M. P. Mãe e filha na família incestuosa: a composição de um estranho lugar afetivo. Disponível em: Acesso em 07. Jul VALDANHA, É.D./ SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M.A. Anorexia nervosa e transmissão psíquica transgeracional. Disponível em: Acesso em 07. Jul VERA, K.; ROCHA, Z. Discurso materno e imagem do corpo nas intervenções estéticas e cirurgias plásticas. Disponível em: urso_materno_e_imagem_do_corpo_nas_intervencoes_esteticas_e_cirurgias_pl asticas.pdf. Acesso em 21 jun ZALCBERG, M. A devastação: uma singularidade feminina. Disponível em: Acesso em: 21 jun

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