Virginia Fernandes Cavazzani Professor do Curso de Pedagogia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Virginia Fernandes Cavazzani Professor do Curso de Pedagogia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá"

Transcrição

1 1 III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Práticas inovadoras de modelo de gestão participativa: um estudo de caso na rede municipal de ensino de Jundiaí Virginia Fernandes Cavazzani Professor do Curso de Pedagogia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Esta pesquisa tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A expectativa de democratizar as relações de trabalho no interior da escola é afirmada no discurso dos gestores e encontra amparo na legislação educacional. O que se observa, no entanto, é um descompasso entre estas intenções e as práticas vigentes nas instituições escolares, que reproduzem as matrizes de uma sociedade autoritária e discriminatória. Acredita-se, que transformações nas relações escolares podem ocorrer a partir da introdução de ações que, constituem-se em fator de formação e aprendizagem dos gestores, profissionais e demais interessados no trabalho da escola. Com base nestas premissas, este trabalho apresenta pesquisa em andamento que analisa a organização e gestão do trabalho escolar em uma escola pública de Jundiaí, com o objetivo de compreender e explicar os caminhos e reflexos no cotidiano escolar, decorrentes da introdução de diversas formas de participação em ações coletivas. Paro, Saviani e Gadotti, são os referenciais teóricos. Toma-se como objeto de estudo a prática político-pedagógica de um diretor de escola da rede municipal, enquanto articulador das relações que estabelece com os membros da escola, através da participação nas reuniões promovidas pela escola com pais, professores e funcionários. Adota-se a metodologia de pesquisa qualitativa num estudo de caso, tentando identificar a existência de práticas inovadoras de modelos de gestão. Palavras chave: Gestão Participativa, Diretor de Escola, Reuniões de Trabalho Coletivo. Seção 1 - Curso de Pedagogia Meio Ambiente Apresentação: oral 1. Introdução A concretização da participação da comunidade na gestão da escola pública apresenta obstáculos que vão desde o papel do Estado enquanto representante pelo oferecimento dos serviços, até a atuação dos profissionais que nela atuam. Este trabalho apresenta pesquisa em andamento que analisa a tarefa de administração da escola, na perspectiva da organização do trabalho educativo. A educação brasileira, tem sido orientada por três matrizes conceituais ao longo da História da Educação: primeiro, a escola destinada 1

2 2 à adaptação ao modelo vigente, visando a manutenção ou conservação desse modelo, cuja referência são os padrões adotados e legitimados pela sociedade; a segunda, aquela destinada à formação do indivíduo para realização de seus projetos pessoais, cuja referência é o desenvolvimento de competências individuais para ser o melhor numa sociedade competitiva; a terceira, a escola destinada à inserção dos sujeitos na vida social. A referência desta concepção é a sociedade igualitária que se quer construir, através da ação humana. (Mazzilli, 2005). Convive-se com as três referências, a opção pela terceira alternativa do papel da escola remete-se à questão: Que modelos de organização e gestão escolar favorecem a formação de cidadãos desejosos de participar da vida em sociedade? Considerar a escola como instituição social, gestada e gerida numa sociedade injusta e desigual, que tende a reproduzir e perpetuar a injustiça e desigualdade social, é a abordagem, que tem em Saviani seu maior crítico, vem em socorro dos que entendem ser possível apontar caminhos, encontrar saídas que permitam transformar, ao menos em parte, a realidade escolar que aí está posta. Então ganha sentido repensar a administração escolar como aspecto importante para a organização do trabalho na escola. Faz-se uma referência ao papel do diretor de escola, enquanto articulador das relações que estabelece com a comunidade. Se o Diretor é quem cria as condições de partilha do poder de decisão, inicia-se a questão sobre o que é uma gestão democrática. Podemos considerar a origem do termo democracia no termo tradicional, referindo-se a forma de governo, ou a governo da maioria. Será que uma escola democrática é aquela em que sua forma de organização está pautada no princípio de que deve ser governada pelos interesses da maioria, que são os alunos, os professores e demais envolvidos? Como entender, então o papel do diretor que se propõe a realizar uma gestão democrática na escola? O que se observa, é a tendência a afirmar-se a opção por uma gestão democrática, sem que sejam implementadas ações, que de fato, a consolide, ou seja, um distanciamento entre os pressupostos da gestão democrática presentes nos textos e o que realmente ocorre na prática. Quais são os indicadores presentes na atuação do diretor que levam a considerarse um diretor democrático ou não, levando-se em conta as limitações que lhe são impostas pelo ambiente, pelos recursos materiais, físicos e financeiros, por concepções de ensino e pelas políticas educacionais? Desde os anos 80 que a expressão gestão democrática tem sido usada entre os educadores, mas é com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96) que determina os princípios que devem reger o ensino sendo um deles a gestão democrática. Mais adiante, (Art.º 14) a referida lei define que os sistemas de ensino devem estabelecer normas para o desenvolvimento da gestão democrática nas escolas públicas de educação básica, primeiro, devem estar de acordo com as peculiaridades de cada sistema e segundo, garantir a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola, além da 2

3 3 participação das comunidades escolar e local, em conselhos escolares ou equivalentes. Nesse sentido, a gestão democrática da educação, requer mais do que simples mudanças na estruturas organizacionais; requer mudança de paradigmas, que fundamentem a construção de uma proposta educacional e o desenvolvimento de uma gestão diferente da que hoje é vivenciada. Ela precisa estar para além dos padrões vigentes, comumente desenvolvidos pelas organizações burocráticas. Por modelo democrático de gestão entende-se um modelo organizacional em que todos e cada um se sente pessoa. Só é possível ser pessoa quando se tem voz, se tem um papel e se é responsável, num modelo em que cada um se considera efetivamente presente ou representado nos órgãos de decisão, nos momentos em que há capacidade real de negociação e de diálogo, capaz de romper as dicotomias e divergências entre o eu e o nós, entre o administrativo e o pedagógico, entre os professores e os alunos, entre os pais e os professores, entre os diferentes órgãos dentro da escola, entre a decisão casuística e a decisão determinada por princípios gerais, e entre aquilo que Barroso (1992) chama de dicotomia entre a lógica do desejo e a lógica da ação. Entende-se por gestão democrática aquela que garante o acesso e a permanência de todos na escola; aquela que garante a formação para o exercício da plena cidadania através do trabalho; que exige uma administração participativa da escola por intermédio da existência de colegiados e outros mecanismos que garantam o envolvimento e a participação de todos na tomada de decisões e na avaliação do trabalho educativo, contribuindo assim para o aprendizado de práticas democráticas necessárias a uma sociedade democrática. Preocupados com as dificuldades em estabelecer um clima de colaboração e de igualdade de oportunidades no acesso às tomadas de decisão educadores e demais elementos da escola, vivamente comprometidos com a democratização da gestão, têm procurado estabelecer regras e criar mecanismos legais e jurídicos os mais adequados possíveis à garantia do direito de todos e ao exercício efetivo da democracia. Essas regras são necessárias, e é preciso aperfeiçoá-las constantemente; mas elas não são suficientes para caracterizar a democracia na escola. Sem aceitação mútua como forma de relação e como ideal a ser perseguido constantemente, não pode haver verdadeira ação democrática. É preciso uma concepção democrática de aceitação do outro como legítimo sujeito. Ao analisar as funções do diretor de escola pública, observa-se o uso da autoridade que o cargo lhe compete, para exercício de poder reduzindo os envolvidos à condição de coisas, roubando-lhes o direito de serem sujeitos de seu próprio discurso, fingindo não haver uma diferença entre o real interesse do diretor e a necessidade da comunidade, no momento em que é o responsável em teleguiar a relação. Na verdade, ter o diretor como responsável por esse tipo de escola tem servido ao Estado como mecanismo perverso que coloca o diretor como culpado primeiro pela ineficiência e mau funcionamento da escola, bem como pela centralização 3

4 4 das decisões que aí se dão. Isso leva o diretor a ser alvo de acusações de pais, alunos, professores, funcionários e da opinião pública em geral, que se volta contra sua pessoa e não contra a natureza de seu cargo, que é o que tem levado a agir necessariamente contra os interesses da população. Se a escola, em seu dia-a-dia, está permeada pelo autoritarismo nas relações, como podemos esperar que ela permita participação, sem maiores problemas? Esta constatação aponta para a necessidade de a comunidade participar efetivamente da gestão de modo que esta ganhe autonomia em relação aos interesses dominantes representados pelo Estado. A esse respeito,... quando uso esse termo, estou preocupado, no limite, com participação nas decisões. Isto não elimina, obviamente, a participação na execução, mas também não a tem como fim e sim como meio, quando necessário, para a participação propriamente dita, que é a partilha do poder, a participação na tomada de decisões.( PARO, 1991) A escola reproduz o processo de uma sociedade autoritária, com tradição autoritária, com organização autoritária, articulada com interesses autoritários de uma minoria. Os determinantes imediatos do autoritarismo que se dão no interior da escola e que dificultam a participação da comunidade na gestão, são decorrentes de múltiplos interesses de grupos que nela interagem, bem como os condicionantes materiais, institucionais e ideológicos desse autoritarismo. Refiro-me aos condicionantes institucionais, por tratarem dos que mais dificultam o estabelecimento de relações democráticas na gestão. O que temos hoje é um sistema hierárquico que propositadamente, coloca todo o poder nas mãos do diretor. Como falar de estratégias para romper o sistema de autoridade dentro da escola com uma efetiva participação da comunidade dentro de uma dupla contradição que vive o diretor de escola hoje? Por um lado, é considerado a autoridade máxima, e isso pretensamente, lhe daria um grande poder e autonomia; mas por outro lado acaba sendo um mero preposto do Estado, ao responsabilizar-se pelo cumprimento da Lei e da Ordem na escola. A segunda, é o fato de que, ele precisa deter uma competência técnica e um conhecimento dos princípios e métodos necessários a uma administração dos recursos da escola, mas, por outro lado sua falta de autonomia em relação aos escalões superiores tornam suas ações uma bela demonstração de belos métodos e técnicas adquiridos na sua formação de administrador, sem no entanto representar os interesses das classes trabalhadoras. Se a escola é impotente, não tem autonomia, é o próprio trabalhador enquanto usuário que fica privado de uma das instâncias por meio das quais ele poderia apropriar-se do saber e da consciência crítica. Essa regra mantida pelo Estado, confere um caráter autoritário ao diretor, na medida em que estabelece uma hierarquia na qual ele deve ser o chefe de quem emanam todas as ordens na instituição escolar, leva a dividir os diversos setores no interior da escola, contribuindo para que se forme uma imagem negativa da sua pessoa enquanto diretor, tendendo a buscar os interesses dos dominantes em oposição aos interesses dos dominados, conferindo um aparente poder, em que nada corresponde à realidade concreta. 4

5 5 Para Althusser, o indivíduo é livre e responsável pelos seus atos, porém sujeito a uma ideologia que age como uma autoridade superior. É destituído de toda liberdade, exceto a de aceitar sua submissão. Ele vê os indivíduos, como suporte das relações estruturais nas quais estão situados. O sujeito age na mesma medida em que sofre a atuação do sistema. (CARNOY, 2003). A aceitação dessa teoria, de que a escola é um aparelho ideológico do Estado nos indica que tenta representar os interesses da classe dominante, não tendo poder sobre si mesmo. injustiças? Seria possível romper com esta estrutura de desigualdades e A busca pela autonomia poderá se dar na medida em que a escola pergunta-se sobre si mesma sobre seu papel como instituição numa sociedade pós-moderna e pós-industrial. Nesse questionamento dos métodos e fins a que está a serviço, é que o conjunto de metas, objetivos, procedimentos adota uma direção política, um norte, um rumo. e a participação poderá se dar no momento em que se executa um projeto coletivo. A concepção de um projeto político-pedagógico poderá se implementar a partir das necessidades e anseios da coletividade. Nesse processo, a escola passa de reprodutora para transformadora. Gerir uma escola reflexiva é gerir uma escola com projeto (ALARCÃO, 2005: p.91). O que é um projeto de escola? O projeto educativo surge como o instrumento, por excelência, da construção da autonomia do estabelecimento de ensino, e institui-se como um processo capaz de articular e fundir as três tendências que assinalamos. Corresponde a um processo de produção de conhecimento (investigação), a um processo de mudança organizacional (inovação) e a um processo de mudança de representações e de práticas dos indivíduos (formação) (CANÁRIO, 1992: 12) Pensar e construir uma escola, é essencialmente, colocar em prática uma concepção política e uma concepção pedagógica que se realimentam e que se corporificam na sua proposta político-pedagógica. Política porque é ela que promove a ação transformadora da sociedade, e concepção pedagógica, porque é o substrato da função escolar. A estrutura e os demais meios são estabelecidos e organizados em função desse projeto. Questiona-se, quem participa da sua elaboração? Em que momento? Em que medida, ele tem sido o direcionador das ações na escola? Foram respeitadas as vontades alheias? Sabe-se que ao gestor da escola cabe a responsabilidade de mobilização de cada um dos envolvidos para a concretização do projeto institucional, sem perder a sua capacidade de decidir. Se o projeto foi coletivamente construído centrando-se no currículo significa dizer que o projeto não foi um documento inerte e esquecido. Mas quais elementos que nos permitem categorizar esse Diretor como um gestor participativo? Na verdade são as pessoas que, na qualidade de atores sociais, dão vida aos projetos, desenvolvendo atividades várias, e mobilizando, nesse sentido, as estratégias que se lhes apresentem como condizentes à realidade das tarefas a executar. Conceber a educação sob esse prisma, de uma relação de aceitação mútua, entendendo-a como a única forma adequada à convivência 5

6 6 social democrática, é aceitá-la como autenticamente dialógica na visão freiriana. A colaboração entre grupos e pessoas é essencial à convivência pacífica e ao desenvolvimento histórico da sociedade. Pela educação como prática democrática se constrói o político e se concorre para uma sociedade mais cooperativa, mais compartilhada e mais digna de ser compartilhada. Nessa pesquisa, analiso a prática político-pedagógica de um diretor de escola pública municipal do ensino fundamental, buscando identificar evidências da construção de práticas democráticas nas relações que este estabelece com os professores, funcionários e pais, em particular nas Reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo e do Conselho de Escola. O cenário escolhido para o desenvolvimento dessa pesquisa, é uma Escola do Sistema Municipal de Ensino, localizada em Jundiaí, Do Estado de São Paulo. Poderá desencadear uma dimensão política de fundamental importância, porque faz parte de um grupo de escolas estaduais que no ano de 1996 foram municipalizadas, adotando uma abordagem epistemológica da teoria de Piaget, que considera a aprendizagem como processo contínuo de construção do conhecimento. Provocando grande conflito entre os pais dos alunos e resistência dos professores. Outro aspecto que a diferencia do sistema estadual, são as atribuições do diretor, serem prioritariamente pedagógicas. Há muito tempo me interesso pelas questões da educação. Depois de ter me dedicado muitos anos à prática pedagógica em sala de aula, decidi ser diretora de escola. Desde então, venho tentando compreender o que é ser Diretor e como se forma um gestor de escola e como adotar um modelo de gestão que contribua ao ensino sem se deixar influenciar pelas dificuldades enfrentadas por estes profissionais da escola pública. Depois de ter experimentado as alegrias e frustrações de ser Diretora durante alguns anos e ter descoberto que não bastava saber bem as leis, decretos e as práticas administrativas, pois existiam outros aspectos a serem considerados, interrogava-me qual seria o motivo de alguns diretores encaminharem seus problemas com a colaboração da comunidade e outros não? Como pode ter o diretor, um bom relacionamento com a equipe e responsáveis pelo sistema de ensino? Que cultura organizacional da instituição facilita ou dificulta sua atuação? Queria saber mais e como lidar com essas diversidades. Concordando com Sacristán, sobre o processo de reflexão sobre a práxis:... entre o conhecimento e a ação introduz-se a mediação do sujeito, que atua com uma intencionalidade guiada por necessidades, desejos, emoções, que marcam seu pensamento. Ou seja, entre a teoria e a prática intervém a subjetividade, portadora de uma cultura subjetiva, alimentada pela cultura social objetivada. As ações apresentam-se aos sujeitos como inteligíveis à consciência, de modo que o que fazemos tem a ver com o que pensamos e vice-versa. A reflexividade consiste precisamente, nesse pensar sobre o que se faz. 6

7 7 Queria identificar os contextos e interações que permitiam a participação dos professores, funcionários, alunos e pais no contexto escolar? Conhecer é desvendar, na intimidade do real, a intimidade de nosso próprio ser, que cresce justamente porque a nossa ignorância vai se dissipando diante das perguntas e respostas construídas por nós, enquanto sujeito entregue ao conhecimento, como dependência da compreensão de nosso ser no mundo. Se há um sentido no ato de conhecer é justamente este: ao construirmos o conhecer de um dado objeto, não é somente ele que se torna conhecido, mas essencialmente o próprio sujeito, isto é, o conhecimento de algo é também, simultaneamente, um auto-conhecimento. (GHEDIN, 2005: p.141) Enquanto essa experiência profissional me conduzia a outros cargos públicos, como; supervisor, assistente de Diretoria de Ensino, cada vez mais me interrogava sobre o papel do diretor enquanto líder de um grupo. O ser humano é fundado neste movimento contínuo, permanente e duradouro de pensar fazendo-se e ao fazer-se pensante fundamentar-se historicamente no tempo e só esta historicidade possibilita e condiciona toda a emergência de seu vir-a-ser. Assim, o trabalho é um processo contínuo e permanente de auto-construção que se faz pela abstração e concretização do mesmo. Ele institui uma dialética do fazer-se e do fazer ser. (GHEDIN, 2005,p.130). 2. METODOLOGIA Para conhecer práticas inovadoras, experiências bem sucedidas e modelo de gestão democrática, a Escola Municipal Professor. Joaquim Candelário de Freitas, foi o local escolhido para este estudo de caso, já que os contatos iniciais com alguns professores numa pesquisa prévia deram-me sustentação para realizar a fase exploratória da pesquisa. A entrada em campo, tem sido facilitada pelo diretor para a realização das entrevistas....o que caracteriza o estudo de caso não é um método específico, mas um tipo de conhecimento: Estudo de caso não é uma escolha metodológica, mas uma escolha do objeto a ser estudado. Uma questão fundamental, segundo ele é o conhecimento derivado do caso, ou melhor, o que se aprende ao estudar o caso. (ANDRÉ, 2005, p.16) É pesquisa qualitativa vem sendo realizada no segundo semestre deste ano, através da observação participante, cujo objetivo final é gerar verdades práticas e teóricas sobre a cultura humana com apoio nas realidades da vida diária, na perspectiva de Spradley (1980). A observação participante deve ser entendida como um processo: o pesquisador deve ser cada vez mais um participante e obter acesso ao campo de atuação e às pessoas. A observação deve, aos poucos, se tornar cada vez mais concreta e centrada em aspectos que são essenciais para responder às questões da pesquisa. (VIANNA, 2003, p.52). Parte-se do pressuposto de que um Diretor seja capaz de mobilizar pessoas, norteia-se por um projeto de escola, sabe agir nas 7

8 8 diferentes situações, assegura a participação democrática, pensa e escuta antes de decidir, sabe avaliar e deixa-se avaliar, acredita que todos e a própria escola se encontram num processo de desenvolvimento e de aprendizagem. Nessa pesquisa, tem-se observado a prática desse diretor, buscando identificar evidências da construção de práticas democráticas nas relações que vem estabelecendo com os professores, funcionários e pais, em particular nas Reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo e do Conselho de Escola. Utiliza-se a metodologia de pesquisa qualitativa, como concepção de pesquisa que busca superar as marcas do positivismo como modo de produção de conhecimento, incorporando uma visão dialética de mundo e homem e que permite ao pesquisador estabelecer um processo interativo com a escola, valendo-se do processo de pesquisa (produção de conhecimento) como momento de problematização das situações em suas causas, por parte dos sujeitos nela envolvidos e de tomada de decisão acerca das mudanças que emergem desse processo. A coleta de dados vem sendo realizada: primeiro, da análise dos documentos: Regimento Comum das Escolas Municipais de Jundiaí, do Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU), Livro-ata de reuniões; segundo, no acompanhamento e na observação, nas relações e interações que o Diretor estabelece com os professores, funcionários e pais, nas Reuniões de Trabalho Pedagógico Coletivo, Conselho de Escola, Como objeto de análise, serão observados os registros dos assuntos tratados, regras estabelecidas, freqüência dos envolvidos, periodicidade, formas de comunicação entre a escola e os pais e local dos encontros; terceiro: das entrevistas a partir de questionários semi-estruturados com o diretor, professores, funcionários e pais representantes do colegiado. Vem-se utilizando os conceitos de participação, autonomia e cidadania como categorias de análise, numa abordagem teórica baseada na dialética do materialismo histórico. Para a análise do tema utiliza-se os conceitos de participação e cidadania de Gadotti e de autonomia de Licínio Lima, autores que se orientam por esta abordagem. Este trabalho estrutura-se em: reflexões teóricas já realizadas sobre as diferentes concepções de escola; a relação entre projeto de educação e projeto de sociedade; os modelos de gestão e organização que favorecem a formação dos alunos; os conceitos de autonomia e de participação e a elaboração de um projeto político-pedagógico. Considerando tratar-se de pesquisa em andamento, pode-se constatar que as reuniões permitem importantes trocas de experiências, abrangendo tanto questões conceituais como da prática educativa do cotidiano, constituindo-se em espaço de práticas de participação na condução dos trabalhos da escola. Através dos questionários pode-se ter uma visão de algumas características do diretor desta unidade escolar, a sua formação inicial, a profissionalização, em que etapa decidiu pela gestão da escola, as formas de interação com os membros, sua visão de mundo, qual sua concepção pedagógica, política e social que vêm influenciando sua prática. 8

9 9 Poder-se-á considerar o tema em pesquisa de total relevância para um aprofundamento dos estudos teóricos e científicos no âmbito da pedagogia, bem como um incentivo aos iniciantes na função de Diretor institucional. 3. REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva / Isabel Alarcão 4. ed. São Paulo, Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época; 103) ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Lisboa: presença, s.d. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional/ Brasília : Líder Livro Editora,2005. BOBBIO, Norberto; MATTTEUCCI, Nicola: PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 3.ed. Brasília: UnB, BORDIGNON, Genuíno, GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão da Educação: o município e a escola. In: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos / Naura Syria Carapeto Ferreira, Márcia Ângela da S. Aguiar (orgs.) São Paulo : Cortez, 2000 CANÁRIO, R. (org.). Nota de apresentação ao livro Inovação e Projecto Educativo de Escola. Lisboa:EDUCA,1992. CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 8ª Edição. Campinas. Sp. Papirus,2003. Cap. 4, pág.119 a164. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 2 ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria, Educação e sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p , abril, Educação Básica no Brasil na década de 90: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação Porto Alegre: Artes Médicas Sul, LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa : uma abordagem sociológica. 2. ed. São Paulo: Cortez, LÜCK, Heloísa. A gestão participativa na escola/ Heloísa Lück. Petrópolis, RJ: Vozes,2006. Série: Cadernos de Gestão ISBN MACEDO, B. A Construção do projeto Educativo da Escola, Processos de Definição da Lógica de Funcionamento da Escola. Lisboa: Instituto de Inovação Educativa,1995. MACHADO, Lourdes Marcelino. Quem embala a escola? Considerações a respeito da gestão da unidade escolar. In: Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira Educação, Cap. 5. 9

10 MACHADO, N. Cidadania e Educação. São Paulo: Escrituras, MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record. PIMENTA, Selma Garrido, GHEDIN, Evandro (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez; Autores Associados, Implicações do caráter político da educação para a administração da escola pública fundamental. ANPED Gestão democrática na escola pública. São Paulo: Editora Ática,2002. SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez: autores Associados, VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas S.P: Papirus,1995 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação: a observação / Heraldo Marelim Vianna, - Brasília: Plano Ed itora

MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA

MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA MOBILIZAÇÃO DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO LARGO/AL: O PROJECTU DA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Javan Sami Araújo dos Santos Secretaria Municipal de Educação de Rio Largo/AL

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar

4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar 4. Conversando um pouco mais sobre o conselho escolar João Ferreira de Oliveira UFG Karine Nunes de Moraes UFG Luiz Fernandes Dourado UFG É fundamental que o conselho escolar, no processo de sua construção

Leia mais

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

Palavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas

Palavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas 01180 AVALIAÇÃO NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE Janete Ribeiro Nhoque Julio Gomes Almeida Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Cidade de São Paulo Resumo: O objetivo

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR GESTÃO ESCOLAR DEMOCRATICA E PROVIMENTO AO CARGO DE DIRETOR BORGES, Fabiana Kalil 1 ; OLIVEIRA, Daniel Junior 2 ; SOUSA, Elias Rafael 3 1 Mestranda em Educação para Ciências e Matemática, Instituto Federal

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR 1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás

A sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:

Leia mais

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS,

O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, O SIGNIFICADO DA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES FORMADORES ENS, Romilda Teodora PUCPR/PUCSP romilda@bruc.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução A palavra

Leia mais

PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Palavras - chave: Projeto Político Pedagógico, Intervenção, Reestruturação.

PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Palavras - chave: Projeto Político Pedagógico, Intervenção, Reestruturação. PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Carla Lediane Loschi da Silva - UEMG- Unidade Barbacena RESUMO Esse trabalho tem por finalidade identificar os principais problemas relacionados

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática: aspectos

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação

Leia mais

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA

PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Heloísa Lück fala sobre os desafios da liderança nas escolas Para a educadora paranaense, somente uma escola bem dirigida obtém bons resultados

Heloísa Lück fala sobre os desafios da liderança nas escolas Para a educadora paranaense, somente uma escola bem dirigida obtém bons resultados Gestão Escolar Heloísa Lück fala sobre os desafios da liderança nas escolas Para a educadora paranaense, somente uma escola bem dirigida obtém bons resultados Heloísa Lück "A escola deve ser uma comunidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS)

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Introdução RS reflexão ética: conversão a novos valores RS a complexidade dos problemas tomar decisões com base na cooperação RS atitude democrática

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. ... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras

Leia mais

O direito à participação juvenil

O direito à participação juvenil O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas UNIDADE I AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. Coleção Polêmica do Nosso Tempo, 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BORGES, André. Governança e

Leia mais

PRESENÇA E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NAS

PRESENÇA E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NAS PRESENÇA E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA DE PAULO FREIRE NAS POLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES: O CASO DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS Fernanda Quatorze Voltas USP Resumo Essa pesquisa, em desenvolvimento,

Leia mais

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Com este questionário pretende-se recolher informações acerca das concepções e práticas de autonomia e de formação (contínua) presentes nesta escola. Este instrumento metodológico

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA UMA AÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA UMA AÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL 1 PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA UMA AÇÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL Rosângela Caetano de Lima Apolônio 1 Olga Cristina da Silva Teixeira 2 Maria Alice de Miranda Aranda 3 Eixo 8: Educação,

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Empreendedorismo e Plano de Negócio

Empreendedorismo e Plano de Negócio Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2013 Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Fábio Tomaz Alves (SME/PMF e NUPEIN/UFSC) A ESTRUTURA

Leia mais

SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA

SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO LEGISLATIVO 1. OBJETIVO DO CURSO O Curso de Direito Legislativo tem como

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR

ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR 1 ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR Natalia Taiza Schmidt 1 Suzana da Silva Ferreira 2 Tatiane Vanessa Machado 3 Resumo O presente artigo tem como

Leia mais

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: desafios para qualidade do Ensino Fundamental no. município de São João da Fronteira (PI)

GESTÃO ESCOLAR: desafios para qualidade do Ensino Fundamental no. município de São João da Fronteira (PI) GESTÃO ESCOLAR: desafios para qualidade do Ensino Fundamental no 1 INTRODUÇÃO município de São João da Fronteira (PI) José Alderi Gomes Coutinho 1 Samara de Oliveira Silva 2 GT1. Política e gestão da educação

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente

Leia mais

Fundamentos da Educação Infantil

Fundamentos da Educação Infantil FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos

Leia mais

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É

Leia mais

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Zelar pela manutenção das instalações, mobiliários e equipamentos do órgão; Executar trabalhos braçais; Executar serviços de limpeza

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL EM GOIÁS: QUAL PERSPECTIVA?

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL EM GOIÁS: QUAL PERSPECTIVA? 03554 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE TEMPO INTEGRAL EM GOIÁS: QUAL PERSPECTIVA? Jemis Sabrina Alves de Oliveira Universidade Estadual de Goiás (UEG/Inhumas) Resumo: O presente

Leia mais

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas. Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição

Leia mais

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339

Leia mais

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade

Leia mais

METODOLOGIAS CRIATIVAS

METODOLOGIAS CRIATIVAS METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento

Leia mais

Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito.

Palavras-chave: Didática. Prática de ensino. Professores de Direito. 1 A DIDÁTICA E A PRÁTICA NAS AULAS DOS CURSOS DE DIREITO- RELAÇÃO POSSÍVEL? Jozimeire Angélica Vieira da Silva Doutoranda do PPG em Educação: Currículo da PUC/SP Membro do Grupo de Pesquisa Formação de

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOCENTES COM HABILITAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E DOCENTES EGRESSOS DO SEGUNDO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE DE SERGIPE - PQD2 Magneide S. Santos Lima

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA: FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO

GESTÃO DEMOCRÁTICA: FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO GESTÃO DEMOCRÁTICA: FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO Felipe Siqueira Mariano 1, Jéssica Aline Machado dos Santos, Tatiane Faria Morais, Juliane Rocha de Moraes n 1 MARIANO, F. S., Faculdade de Pedagogia

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA

MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA MÉTODO CIENTÍFICO E MÉTODO DE PESQUISA Características do conhecimento SENSO COMUM: a forma mais amplamente empregada Solução de problemas imediatos Linguagem genérica Não se preocupa com a validade dos

Leia mais

Orientações sobre o Conselho de Classe

Orientações sobre o Conselho de Classe Orientações sobre o Conselho de Classe A Secretaria da Educação do Estado da Bahia com o propósito de contribuir com a melhor estruturação do Conselho de Classe propõe refletir a temática na Agenda de

Leia mais

GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA

GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA GRUPO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS CAMPUS DE MARILIA 1. INTRODUÇÃO RELATORIO FINAL DE ATIVIDADES DO EXERCÍCIO DE 2014 De acordo com o Programa

Leia mais

Concepções de educação e avaliação da aprendizagem. Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com

Concepções de educação e avaliação da aprendizagem. Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com Concepções de educação e avaliação da aprendizagem Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com Alguns saberes docentes do campo da didática, segundo Cunha (2004) Saberes relacionados ao contexto

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO

Leia mais

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar

Leia mais

FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR

FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR 1 FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR XIII ENCONTRO NACIONAL VITÓRIA/ES - NOVEMBRO DE 2000 DOCUMENTO FINAL 1. CURSO DE PEDAGOGIA E SUAS DIRETRIZES

Leia mais

PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A)

PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) Responsável: Setor de Coordenação Pedagógica São Luís 2010 PROJETO PROFESSOR(A) CONSELHEIRO(A) 1. APRESENTAÇÃO: A escola é espaço de construção, sistematização, apropriação

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais