INCLUSÕES E EXCLUSÃO DE PRODUTOS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE

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1 INCLUSÕES E EXCLUSÃO DE PRODUTOS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE Matéria elaborada com base na Legislação vigente em Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE Cálculo e Recolhimento do ICMS ST Devido Sobre as Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à ST a partir de Margem de Valor Agregado - MVA Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal 3 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal Contribuinte Substituído Optante pelo Simples Nacional 1 - INTRODUÇÃO O Decreto estadual nº 1.134/12, publicado no DOE de , trouxe alterações no artigo 150 do Anexo 3 do Decreto estadual nº 2.870/01 - Regulamento do ICMS de Santa Catarina (RICMS-SC/01), o qual contém a relação dos combustíveis, lubrificantes e demais produtos, derivados ou não de petróleo, sujeitos ao regime de substituição tributária no Estado de Santa Catarina. Um aprofundado exame nas alterações pelas quais passou o artigo 150 do Anexo 3 do RICMS-SC/01, em decorrência do Decreto nº 1.134/12, revela que alguns produtos, a partir do dia 22 de agosto de 2012, passaram a estar sujeitos ao regime de substituição tributária em Santa Catarina, ao passo que outros produtos, também a partir do dia , deixaram de estar sujeitos ao regime de substituição tributária no território catarinense. Essa matéria traz a relação dos produtos incluídos e excluídos do regime de substituição tributária em SC a partir do dia , bem como traz a relação dos procedimentos, previstos no RICMS-SC/01, a serem adotados quanto à inclusão ou exclusão desses produtos no regime de substituição tributária.

2 2 - PRODUTOS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE Os produtos que passarão a estar sujeitos ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 22 de agosto de 2012, são os abaixo relacionados (RICMS- SC/01, Anexo 3, art. 150, inciso XIII, e 2º, inciso I, alínea c, na redação dada pelo Decreto nº 1.134/12, art. 1º, alterações 3.039ª e 3.040ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso II, com efeitos desde ; RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 159): Item Código MVA MVA DESCRIÇÃO NCM/SH Original Ajustada Combustíveis, Lubrificantes e Demais Produtos, Derivados ou não de Petróleo - Artigo 150 do Anexo 3 do RICMS-SC/01 Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) e preparações não especificadas nem compreendidas em outras posições, que contenham, 1* como constituintes básicos, 30% 56,63% 70% (setenta por cento) ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, que contenham biodiesel, exceto os resíduos de óleos Preparações anticongelantes e líquidos preparados para descongelamento 30% 30% * Caso o produto do código da NCM (TIPI) se enquadre como preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros, ou como massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação, esse produto já estava sujeito ao regime de substituição tributária em SC, e, portanto, não passou a estar sujeito ao regime de substituição tributária em SC apenas a partir de (RICMS-SC/01, Anexo 1, Seção XV, itens 2 e 3 ) Cálculo e Recolhimento do ICMS ST Devido Sobre as Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à ST a partir de Caso a mercadoria, relacionada no item 2 acima, até o dia , não esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, mas passe, a partir do dia , a estar sujeita ao regime de substituição tributária, então, o estabelecimento que se enquadre como contribuinte substituído (que é o estabelecimento comercial, de SC, que compra

3 mercadorias, sujeitas à substituição tributária em SC, de contribuinte substituto - tal como o fabricante, o importador, ou o fornecedor de outro Estado - para revenda interna em SC - RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 29) deverá observar o conjunto de procedimentos previsto no artigo 35 do Anexo 3 do RICMS-SC/01, conforme o disposto abaixo. De acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, quando da inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária do ICMS, os contribuintes substituídos (mesmo que sejam optantes pelo Simples Nacional) deverão: I - efetuar levantamento do estoque das mercadorias que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em SC a partir de , pertencentes ao estabelecimento no início desse dia, e escriturar no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal - Portaria SEF nº 287/11); II - calcular o ICMS ST (ICMS a recolher por substituição tributária) incidente sobre as referidas mercadorias em estoque, tendo em vista que as mesmas não sofreram a retenção do ICMS ST no momento de sua aquisição, sendo que o ICMS ST será calculado: a) pelos contribuintes com regime NORMAL DE APURAÇÃO: mediante a aplicação da alíquota interna do ICMS em Santa Catarina para cada mercadoria, prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01 (que, para as mercadorias relacionadas no item 2 acima, é de 17% - RICMS- SC/01, art. 26, inciso I), sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA - Margem de Valor Agregado - prevista para cada mercadoria; b) pelos contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL: mediante a aplicação do percentual de 3,95% (três inteiros e noventa e cinco centésimos por cento) sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA prevista para cada mercadoria. O valor do ICMS ST a recolher poderá ser expresso por meio das seguintes fórmulas: FÓRMULA - EMPRESA COM REGIME NORMAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Alíquota Interna do ICMS para o Produto = Valor do ICMS ST a Recolher FÓRMULA - EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Percentual de 3,95% = Valor do ICMS ST a Recolher Margem de Valor Agregado - MVA Para as mercadorias relacionadas no item 2 acima, que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em Santa Catarina a partir de , deve-se utilizar, como MVA - Margem de Valor Agregado, para fins de cálculo do ICMS ST a recolher, sobre o

4 levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, uma das MVA s que constam no próprio item 2 acima, sendo que (RICMS-SC/01, Anexo 3, arts. 16, 5º, 35, inciso II, e 159, e Convênio ICMS nº 35/11): I - deve-se usar a MVA original, no caso de: a) os produtos terem sido adquiridos de fornecedor localizado em SC; ou b) terem sido adquiridos de fornecedor optante pelo Simples Nacional, localizado em outros Estados; e II - deve-se usar a MVA ajustada, caso os produtos tenham sido adquiridos de fornecedor não optante pelo Simples Nacional, e que esteja localizado fora de SC Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque O ICMS ST calculado sobre os estoques será recolhido da seguinte maneira (RICMS- SC/01, Anexo 3, art. 35, 1º): I - até o 20º (vigésimo) dia do 4º (quarto) mês subsequente àquele da inclusão da mercadoria no regime de substituição tributária (ou seja, até ); ou II - por opção do contribuinte substituído, em até 20 (vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sem acréscimo de juros e multas, observado o seguinte: a) o contribuinte substituído deverá manifestar sua opção, por meio do site da SEF/SC, pelo S@T - Sistema de Administração Tributária, através da DISE (Declaração do ICMS Devido sobre o Estoque de Mercadorias Ingressadas no Regime de Substituição Tributária e a Emissão do Documento de Arrecadação), até a data estabelecida no inciso I acima (ou seja, até ), declarando o número de parcelas; b) cada parcela deverá ser recolhida até o 20º (vigésimo) dia de cada mês, vencendo a primeira no 4º (quarto) mês subsequente àquele em que a mercadoria foi incluída no regime de substituição tributária, ou seja, em ; c) o não recolhimento da 1ª (primeira) parcela até seu vencimento caracteriza desistência da opção pelo parcelamento. O código de receita da guia DARE-SC relativa ao pagamento do ICMS ST relativo ao levantamento do estoque é o ICMS substituição tributária - estoque (Portaria SEF nº 58/08). A princípio, se não houver futura disposição em contrário por parte da SEF/SC, o valor mínimo de cada parcela será de R$ 220,00, conforme determina a Portaria SEF nº 103/08, que dispõe sobre o preenchimento da DISE.

5 A DISE enviada com erros poderá ser retificada até o dia , mediante o envio, até essa mesma data, de uma nova DISE, que automaticamente substituirá a DISE anterior (Portaria SEF nº 103/08, Anexo Único, item 1.6) Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal O valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 2.1 acima, será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, a débito, em folha subsequente à destinada à apuração do ICMS da operação própria (ICMS normal), com a indicação Substituição Tributária (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 33 e art. 35, inciso II). Vale mencionar que a empresa optante pelo Simples Nacional não está obrigada à escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 61). No caso de a empresa estar obrigada à entrega do SPED Fiscal, então, não irá escriturar o livro Registro de Apuração do ICMS, mas sim, em seu lugar, irá entregar o arquivo do SPED Fiscal (RICMS-SC/01, Anexo 11, art. 24, 3º). No arquivo do SPED Fiscal (também chamado de arquivo da EFD - Escrituração Fiscal Digital), o valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, será informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste de nº SC Débito ICMS sobre o estoque na inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11). 3 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE A mercadoria abaixo relacionada é a que, até o dia , está sujeita à substituição tributária em SC, mas que deixará de estar sujeita ao regime de substituição tributária em SC a partir do dia (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 150, inciso VI, na redação dada pelo Decreto nº 1.134/12, art. 1º, alteração 3.038ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso II, com efeitos desde ; RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 159): Código MVA MVA DESCRIÇÃO NCM/SH Original Ajustada Combustíveis, Lubrificantes e Demais Produtos, Derivados ou não de Petróleo - Artigo 150 do Anexo 3 do RICMS-SC/01 Outros óleos de petróleo ou de * minerais betuminosos (exceto óleos brutos) e preparações não especificadas nem 30% 56,63%

6 compreendidas em outras posições, que contenham, como constituintes básicos, 70% (setenta por cento) ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, que contenham biodiesel * Caso o produto do código da NCM (TIPI) se enquadre preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros, ou como massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação, esse produto permanecerá sujeito ao regime de substituição tributária em SC (RICMS-SC/01, Anexo 1, Seção XV, itens 2 e 3 ) Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de Caso a mercadoria, relacionada no item 3 acima, até o dia , esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, e deixe, a partir do dia , de estar sujeita à substituição tributária, então, o contribuinte substituído deverá observar o disposto no RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, inciso II, alínea b, segundo o qual, quando da exclusão de mercadorias do regime de substituição tributária, os contribuintes substituídos deverão: I - efetuar o levantamento de estoque da referida mercadoria, relacionada no item 3 acima, existe no estoque do estabelecimento na data da exclusão ( ), e escriturar o estoque no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal), tendo em vista que, a partir de , passará a ser normalmente tributada pelo ICMS, pois deixará de estar sujeita à substituição tributária em Santa Catarina; II - calcular o ICMS incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante a aplicação da alíquota interna para a mercadoria em SC (que, nesse caso, é de 17% - RICMS-SC/01, art. 26, inciso I), prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01, sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA específica para a mercadoria, lançando o valor resultante, no livro Registro de Apuração do ICMS, como outros créditos, por se tratar de exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária. Quanto à MVA a ser usada, deve-se observar as regras que constam no item acima.

7 Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal O valor do crédito, de que trata o item 3.1 acima, também dever ser informado no DCIP - Demonstrativo de Créditos Informados Previamente, na parte de outros créditos, selecionando-se a opção de nº 10 - Crédito do estoque pelo substituído na exclusão de mercadoria da substituição tributária (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 170-A). Caso a empresa entregue o arquivo do SPED Fiscal, o valor desse crédito também será informado no arquivo do SPED Fiscal, sendo informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste de nº SC Crédito do estoque na exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11) Contribuinte Substituído Optante pelo Simples Nacional No caso de o contribuinte substituído ser optante pelo Simples Nacional, entendemos que deverá observar os mesmos procedimentos mencionados no item 3.1 acima (exceto em relação ao subitem 3.1.1, já que empresa optante pelo Simples Nacional não entrega o DCIP, e nem o arquivo do SPED Fiscal), com a diferença de que, como não pode se creditar desse ICMS, deverá solicitar restituição do mesmo, observando-se, para isso, na Portaria SEF nº 248/11 (Lei Complementar federal nº 123/06, art. 23; Decreto estadual nº /84, arts. 80 ao 87). O pedido de restituição deverá estar acompanhado da guia DARE-SC relativa ao recolhimento da taxa de serviços gerais (Decreto estadual nº /84 - RNGDT-SC/84, art. 87). Essa taxa é no valor de R$ 5,00, e é paga com guia DARE-SC, código de receita Atos da Administração em Geral, com classe de serviço de nº 10 - Petições ou requerimentos dirigidos a autoridades administrativas estaduais. No site da SEF/SC, em encontra-se disponível o formulário eletrônico através do qual é possível solicitar a restituição. O roteiro de procedimentos a ser seguido, para que seja efetuada a restituição, é o disposto na Portaria SEF nº 248/11, que consta transcrita abaixo: PORTARIA SEF Nº 248/2011 (DOE de ) Dispõe sobre o processamento dos pedidos de restituição de tributos. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência prevista no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio de 2007, e considerando o disposto nos arts. 80 a 87 do Regulamento de Normas Gerais de

8 Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto nº , de 27 de junho de 1984, RESOLVE: Art. 1º O pedido de restituição será protocolado pelo contribuinte na Gerência Regional da Fazenda Estadual - GERFE à qual jurisdicionado, acompanhado de documentos e provas dos fatos alegados, bem como do comprovante de recolhimento da taxa por atos da administração em geral. Parágrafo único. Tratando-se de requerente não estabelecido em Santa Catarina, o pedido poderá ser protocolado em qualquer GERFE ou diretamente na Diretoria de Administração Tributária. Art. 2º A GERFE receptora analisará, à luz das disposições do art. 85 do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, a veracidade dos fatos alegados como fundamento do pedido de restituição, emitirá parecer quanto ao mérito do pedido, opinando pelo deferimento ou indeferimento e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado, dentro do limite previsto no inciso I do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Gerência de Arrecadação - GERAR. Art. 3º A GERAR, verificará se os autos contêm as provas documentais suficientes à comprovação dos fatos alegados, emitirá parecer opinando pelo deferimento ou indeferimento do pleito e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado dentro do limite previsto no inciso II do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Autoridade competente, nos termos no art. 4º. Art. 4º A restituição, se devida, será autorizada: I - pelo Gerente Regional da Fazenda Estadual em caso de restituição até R$ 1.000,00 (um mil reais); II - pelo Gerente de Arrecadação no caso de restituição acima de R$ 1.000,00 (um mil reais) até R$ 3.000,00 (três mil reais); III - pelo Diretor de Administração Tributária no caso de restituição acima de R$ 3.000,00 (três mil reais) até R$ ,00 (trinta mil reais);

9 IV - pelo Secretário de Estado da Fazenda ou pelo Secretário Adjunto nas demais hipóteses. Parágrafo único. Para fins de determinação dos limites estabelecidos neste artigo deve-se considerar o valor histórico da restituição. Art. 5º As Autoridades competentes para autorizar a restituição deverão adotar os seguintes procedimentos: I - em caso de deferimento: a) tratando-se de restituição em espécie, encaminhar o processo diretamente à Gerência do Tesouro - GETES para que seja efetivada a restituição; b) tratando-se de restituição mediante compensação do valor em conta gráfica, encaminhar o processo à GERFE de origem para providências. II - em caso de indeferimento, encaminhar o processo à GERFE de origem para que seja providenciada a comunicação ao contribuinte e o arquivamento do processo. Art. 5º-A. Na hipótese do art. 5º, I, b, a GERFE emitirá Protocolo de Reconhecimento do Crédito - PRC, no Sistema de Administração Tributária - SAT, entregando cópia ao contribuinte mediante recibo no processo. Parágrafo único. Para apropriação do crédito autorizado, o contribuinte registrará seu valor integral indicando o número do PRC respectivo: I - no Demonstrativo de Créditos Informados Previamente - DCIP, utilizandose do tipo Outros Créditos, e subtipo 51 - Restituição por meio de compensação em conta gráfica conforme protocolo de reconhecimento de credito - PRC ; e II - no livro Apuração do ICMS. Art. 6º Fica revogada a Portaria SEF nº 056 de 16 de março de Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 17 de novembro de NELSON ANTÔNIO SERPA Secretário de Estado da Fazenda

10 Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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