SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC - Inclusões e Exclusão de Produtos no Regime a partir de 1º e 1º
|
|
- Leonardo Rios Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC - Inclusões e Exclusão de Produtos no Regime a partir de 1º e 1º Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º , OU A PARTIR DE 1º Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º Mercadoria que Passará a Estar Sujeita à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO ICMS ST DEVIDO SOBRE AS MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À ST A PARTIR DE 1º OU 1º Margem de Valor Agregado - MVA Alíquota Interna dos Produtos em SC Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal 4 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de 1º Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal Contribuinte Substituído Optante pelo Nacional 1 - INTRODUÇÃO O Decreto estadual nº 875/12, publicado no DOE de , trouxe alterações em algumas Seções do Anexo 1 do Regulamento do ICMS de Santa Catarina - RICMS-SC/01, que contêm relações de mercadorias sujeitas à substituição tributária em SC, de maneira tal que, a partir de 1º de fevereiro de 2012, ou a partir de 1º de março de 2012, conforme o caso, algumas mercadorias deixarão de estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em SC, ao passo que outras mercadorias, a partir de uma dessas datas, serão incluídas nesse regime. Essa matéria traz a relação das mercadorias incluídas e excluídas do regime de substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , bem como traz a relação dos procedimentos, previstos no RICMS-SC/01, a serem adotados em cada caso.
2 2 - MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º , OU A PARTIR DE 1º As mercadorias que passarão a estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º de fevereiro de 2012, ou a partir do dia 1º de março de 2012, são as relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alterações 2.938ª, 2.939ª, 2.940ª e 2.942ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, incisos V e VI) Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º A relação das mercadorias que passarão a estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º de fevereiro de 2012, é a que consta abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alterações 2.938ª, 2.939ª e 2.942ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso V, com efeitos a partir de 1º ): Código MVA Item DESCRIÇÃO NCM/SH Original Produtos Alimentícios - Seção XLI do Anexo 1 do RICMS-SC/01 54% (ou 16,2%, e Barra de cereais contendo cacau e Café torrado e moído, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2 kg Açúcar, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 5 kg 11% (ou 3,3%, 19% (ou 5,7%, MVA Ajustada 63,28% (ou 23,20%, 11% (ou 3,3%, 19%* (ou 5,7%*,
3 ** Materiais de Limpeza - Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/01 70% (ou 21%, Água sanitária, branqueador ou alvejante, à base de hipoclorito de sódio 80,24% (ou 28,29%, * Esses percentuais serão usados açúcar seja considerado de consumo popular. Se o açúcar não for enquadrado como de consumo popular, então, serão usados, respectivamente, os percentuais de MVA Ajustada de 26,17%, não seja do Nacional, ou de 12,07%, Nacional. ** A partir de 1º , a água sanitária, branqueador ou alvejante, à base de hipoclorito de sódio, classificados no código da TIPI, passará a estar sujeita à substituição tributária em SC (item 1 da Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/01, na redação dada pelo Decreto nº 875/12, alteração 2.942ª ao RICMS-SC/01, com efeitos a partir de 1º ). Mas é oportuno mencionar que, caso esse produto tenha sido desenvolvido para uso como desinfetante, então, já está atualmente sujeito à ST em SC (não passando a estar sujeito à ST em SC apenas a partir de 1º ), pois, atualmente, já se enquadra no item 11 - Desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens, da posição da TIPI, da Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/ Mercadoria que Passará a Estar Sujeita à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º A mercadoria que passará a estar sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º março de 2012, é a que consta abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alteração 2.940ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso VI, com efeitos a partir de 1º ): Item Código NCM/SH DESCRIÇÃO MVA Original (%) Produtos de Colchoaria - Seção XLIII do Anexo 1 do RICMS-SC/01 83, Protetores de colchão (ou 25,06%, MVA Ajustada (%) 94,6% (ou 32,59%,
4 3 - CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO ICMS ST DEVIDO SOBRE AS MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À ST A PARTIR DE 1º OU 1º Caso a mercadoria, relacionada nos itens 2.1 e 2.2 acima, até o dia , ou até o dia , não esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, mas passe, a partir do dia 1º (para as mercadorias relacionadas no item 2.1), ou a partir de 1º (para as mercadorias relacionadas no item 2.2), a estar sujeita ao regime de substituição tributária, então, o estabelecimento que se enquadre como contribuinte substituído (que é o estabelecimento comercial, de SC, que compra mercadorias, sujeitas à substituição tributária em SC, de contribuinte substituto - tal como o fabricante, o importador, ou o fornecedor de outro Estado - para revenda interna em SC - RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 29) deverá observar o disposto abaixo. De acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, quando da inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária do ICMS, os contribuintes substituídos (mesmo que sejam optantes pelo Nacional) deverão: I - efetuar levantamento do estoque das mercadorias que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , pertencentes ao estabelecimento no início de cada uma dessas datas, e escriturar no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal - Portaria SEF nº 287/11); II - calcular o ICMS ST (ICMS a recolher por substituição tributária) incidente sobre as referidas mercadorias em estoque, tendo em vista que as mesmas não sofreram a retenção do ICMS ST no momento de sua aquisição, sendo que o ICMS ST será calculado: a) pelos contribuintes com regime NORMAL DE APURAÇÃO: mediante a aplicação da alíquota interna do ICMS em Santa Catarina para cada mercadoria, prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01 (que, para as mercadorias relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 acima, são as que constam no item 3.2 abaixo), sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA - Margem de Valor Agregado - prevista para cada mercadoria; b) pelos contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL: mediante a aplicação do percentual de 3,95% (três inteiros e noventa e cinco centésimos por cento) sobre o custo
5 de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA prevista para cada mercadoria. O valor do ICMS ST a recolher poderá ser expresso por meio das seguintes fórmulas: FÓRMULA - EMPRESA COM REGIME NORMAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Alíquota Interna do ICMS para o Produto = Valor do ICMS ST a Recolher FÓRMULA - EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Percentual de 3,95% = Valor do ICMS ST a Recolher Margem de Valor Agregado - MVA Para as mercadorias relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 acima, que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em Santa Catarina a partir de 1º , ou a partir de 1º , deve-se utilizar, como MVA - Margem de Valor Agregado, para fins de cálculo do ICMS ST a recolher, sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, uma das MVA s que constam nos próprios itens 2.1 ou 2.2 acima, sendo que (RICMS-SC/01, Anexo 3, arts. 16, 5º, 35, inciso II, 123, e 211): I - fornecedor seja de SC, e o não Nacional, deve-se usar a MVA original, sem o benefício de 70%; II - fornecedor seja de SC, e o Nacional, deve-se usar a MVA original, com o benefício de 70%; III - fornecedor seja de outros Estados e não Nacional, e o também não Nacional, deve-se usar a MVA ajustada, sem o benefício de 70%; IV - fornecedor seja de outros Estados e não Nacional, mas o Nacional, deve-se usar a MVA ajustada, com o benefício de 70%; V - fornecedor seja de outros Estados e Nacional, mas o não Nacional, deve-se usar a MVA original, sem o benefício de 70%; VI - fornecedor seja de outros Estados e Nacional, e o também Nacional, deve-se usar a MVA original, com o benefício de 70%.
6 3.2 - Alíquota Interna dos Produtos em SC A alíquota interna dos produtos em SC, para os produtos que passarão a estar sujeitos ao regime de substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , para fins de cálculo do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, por parte de contribuinte substituído que não seja optante pelo Nacional, para fins do disposto no item 3 acima, é de 17% (RICMS-SC/01, art. 26, inciso ), exceto em relação ao açúcar (desde que seja enquadrado como de consumo popular), e em relação ao café torrado em grão ou moído, para os quais a alíquota interna do ICMS, em SC, é de 12% (RICMS- SC/01, art. 26, inciso III, alínea d ) Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque O ICMS ST calculado sobre os estoques será recolhido da seguinte maneira (RICMS- SC/01, Anexo 3, art. 35, 1º): I - até o 20º (vigésimo) dia do 4º (quarto) mês subsequente àquele da inclusão da mercadoria no regime de substituição tributária (ou seja, até , para as mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º , ou até o dia , para as mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ); ou II - por opção do contribuinte substituído, em até 20 (vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sem acréscimo de juros e multas, observado o seguinte: a) o contribuinte substituído deverá manifestar sua opção, por meio do site da SEF/SC, pelo S@T - Sistema de Administração Tributária, através da DISE (Declaração do ICMS Devido sobre o Estoque de Mercadorias Ingressadas no Regime de Substituição Tributária e a Emissão do Documento de Arrecadação), até a data estabelecida no inciso I acima (ou seja, até , ou , conforme o caso), declarando o número de parcelas; b) cada parcela deverá ser recolhida até o 20º (vigésimo) dia de cada mês, vencendo a primeira no 4º (quarto) mês subsequente àquele em que a mercadoria foi incluída no regime de substituição tributária, ou seja, em (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), ou (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ); c) o não recolhimento da 1ª (primeira) parcela até seu vencimento caracteriza desistência da opção pelo parcelamento. O código de receita da guia DARE-SC relativa ao pagamento do ICMS ST relativo ao levantamento do estoque é o ICMS substituição tributária - estoque (Portaria SEF nº 58/08). A princípio, se não houver futura disposição em contrário por parte da SEF/SC, o valor mínimo de cada parcela será de R$ 220,00, conforme determina a Portaria SEF nº 103/08,
7 que dispõe sobre o preenchimento da DISE. A DISE enviada com erros poderá ser retificada até o dia (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), ou até o dia (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), mediante o envio, até essa mesma data, de uma nova DISE, que automaticamente substituirá a DISE anterior (Portaria SEF nº 103/08, Anexo Único, item 1.6) Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal O valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, a débito, em folha subsequente à destinada à apuração do ICMS da operação própria (ICMS normal), com a indicação Substituição Tributária (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 33 e art. 35, inciso II). No caso de a empresa estar obrigada à entrega do SPED Fiscal, então, não irá escriturar o livro Registro de Apuração do ICMS, mas sim, em seu lugar, irá entregar o arquivo do SPED Fiscal (RICMS-SC/01, Anexo 11, art. 24, 3º). No arquivo do SPED Fiscal (também chamado de arquivo da EFD Escrituração Fiscal Digital), o valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, será informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste de nº SC Débito ICMS sobre o estoque na inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11). 4 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º A mercadoria abaixo relacionada é a que, até o dia , está sujeita à substituição tributária em SC, mas que deixará de estar sujeita ao regime de substituição tributária em SC a partir de 1º (Decreto nº 875/12, art. 1º, alteração 2.941ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso V, com efeitos a partir de 1º ): Código MVA MVA Item DESCRIÇÃO NCM/SH Original Ajustada Cosméticos, Perfumaria, Artigos de Higiene Pessoal e de Toucador - Seção XLIV do Anexo 1 do RICMS-SC/01 51% 60,1% (ou 15,3%, (ou Mamadeiras 22,25%, destinatário
8 Nacional) destinatário Nacional) Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de 1º Caso a mercadoria, relacionada no item 4 acima, até o dia , esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, e, com as alterações dadas ao RICMS-SC/01, pelo Decreto nº 875/12, deixe, a partir do dia 1º , de estar sujeita à substituição tributária, então, o contribuinte substituído deverá observar o disposto no RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, inciso II, alínea b, segundo o qual, quando da exclusão de mercadorias do regime de substituição tributária, os contribuintes substituídos deverão: I - efetuar o levantamento de estoque da referida mercadoria, relacionada no item 4 acima, existe no estoque do estabelecimento na data da exclusão (1º ), e escriturar o estoque no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal), tendo em vista que, a partir de 1º , passará a ser normalmente tributada pelo ICMS, pois deixará de estar sujeita à substituição tributária em Santa Catarina; II - calcular o ICMS incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante a aplicação da alíquota interna para a mercadoria em SC, prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01, sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA específica para a mercadoria, lançando o valor resultante, no livro Registro de Apuração do ICMS, como outros créditos, por se tratar de exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária. A alíquota interna do ICMS em SC para a mamadeira, relacionada no item 4 acima, é de 17% (RICMS-SC/01, art. 26, inciso I). Quanto à MVA a ser usada, deve-se observar as regras que constam no item 3.1 acima Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal O valor do crédito, de que trata o item 4.1 acima, também dever ser informado no DCIP - Demonstrativo de Créditos Informados Previamente, na parte de outros créditos, selecionando-se a opção de nº 10 - Crédito do estoque pelo substituído na exclusão de mercadoria da substituição tributária (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 170-A). Caso a empresa entregue o arquivo do SPED Fiscal, o valor desse crédito também será informado no arquivo do SPED Fiscal, sendo informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste
9 de nº SC Crédito do estoque na exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11) Contribuinte Substituído Optante pelo Nacional No caso de o contribuinte substituído ser optante pelo Nacional, entendemos que deverá observar os mesmos procedimentos mencionados no item 4.1 acima (exceto em relação ao subitem 4.1.1, já que empresa optante pelo Nacional não entrega o DCIP, e nem o arquivo do SPED Fiscal), com a diferença de que, como não pode se creditar desse ICMS, deverá solicitar restituição do mesmo, observando-se, para isso, na Portaria SEF nº 248/11 (Lei Complementar federal nº 123/06, art. 23; Decreto estadual nº /84, arts. 80 ao 87). O pedido de restituição deverá estar acompanhado da guia DARE-SC relativa ao recolhimento da taxa de serviços gerais (Decreto estadual nº /84 - RNGDT-SC/84, art. 87). Essa taxa é no valor de R$ 5,00, e é paga com guia DARE-SC, código de receita Atos da Administração em Geral, com classe de serviço de nº 10 - Petições ou requerimentos dirigidos a autoridades administrativas estaduais. No site da SEF/SC, em encontra-se disponível o formulário eletrônico através do qual é possível solicitar a restituição. O roteiro de procedimentos a ser seguido, para que seja efetuada a restituição, é o disposto na Portaria SEF nº 248/11, que consta transcrita abaixo: PORTARIA SEF Nº 248/2011 (DOE de ) Dispõe sobre o processamento dos pedidos de restituição de tributos. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência prevista no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio de 2007, e considerando o disposto nos arts. 80 a 87 do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto nº , de 27 de junho de 1984, RESOLVE: Art. 1º O pedido de restituição será protocolado pelo contribuinte na Gerência Regional da Fazenda Estadual - GERFE à qual jurisdicionado, acompanhado de documentos e provas dos fatos alegados, bem como do comprovante de recolhimento da taxa por atos da administração em geral.
10 Parágrafo único. Tratando-se de requerente não estabelecido em Santa Catarina, o pedido poderá ser protocolado em qualquer GERFE ou diretamente na Diretoria de Administração Tributária. Art. 2º A GERFE receptora analisará, à luz das disposições do art. 85 do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, a veracidade dos fatos alegados como fundamento do pedido de restituição, emitirá parecer quanto ao mérito do pedido, opinando pelo deferimento ou indeferimento e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado, dentro do limite previsto no inciso I do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Gerência de Arrecadação - GERAR. Art. 3º A GERAR, verificará se os autos contêm as provas documentais suficientes à comprovação dos fatos alegados, emitirá parecer opinando pelo deferimento ou indeferimento do pleito e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado dentro do limite previsto no inciso II do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Autoridade competente, nos termos no art. 4º. Art. 4º A restituição, se devida, será autorizada: I - pelo Gerente Regional da Fazenda Estadual em caso de restituição até R$ 1.000,00 (um mil reais); II - pelo Gerente de Arrecadação no caso de restituição acima de R$ 1.000,00 (um mil reais) até R$ 3.000,00 (três mil reais); III - pelo Diretor de Administração Tributária no caso de restituição acima de R$ 3.000,00 (três mil reais) até R$ ,00 (trinta mil reais); IV - pelo Secretário de Estado da Fazenda ou pelo Secretário Adjunto nas demais hipóteses. Parágrafo único. Para fins de determinação dos limites estabelecidos neste artigo deve-se considerar o valor histórico da restituição. Art. 5º As Autoridades competentes para autorizar a restituição deverão adotar os seguintes procedimentos: I - em caso de deferimento:
11 a) tratando-se de restituição em espécie, encaminhar o processo diretamente à Gerência do Tesouro - GETES para que seja efetivada a restituição; b) tratando-se de restituição mediante compensação do valor em conta gráfica, encaminhar o processo à GERFE de origem para providências. II - em caso de indeferimento, encaminhar o processo à GERFE de origem para que seja providenciada a comunicação ao contribuinte e o arquivamento do processo. Art. 5º-A. Na hipótese do art. 5º, I, b, a GERFE emitirá Protocolo de Reconhecimento do Crédito - PRC, no Sistema de Administração Tributária - SAT, entregando cópia ao contribuinte mediante recibo no processo. Parágrafo único. Para apropriação do crédito autorizado, o contribuinte registrará seu valor integral indicando o número do PRC respectivo: I - no Demonstrativo de Créditos Informados Previamente - DCIP, utilizandose do tipo Outros Créditos, e subtipo 51 - Restituição por meio de compensação em conta gráfica conforme protocolo de reconhecimento de credito - PRC ; e II - no livro Apuração do ICMS. Art. 6º Fica revogada a Portaria SEF nº 056 de 16 de março de Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 17 de novembro de NELSON ANTÔNIO SERPA Secretário de Estado da Fazenda Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA
REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 15.07.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisDIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto
DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisCST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011.
CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011. SUMÁRIO: 12 INTRODUÇÃO 2.1 NOTA CSTs que FISCAL, Não São MODELO
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária
(*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a
Leia maisAQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES
AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos
Leia maisParcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009
Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009 Encaminhamos a Resolução nº 81 do Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, publicada no DOE de 4 de novembro de 2009, estabelecendo
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETO 32.599/2012 2 ÍNDICE: 1. Quem são os estabelecimentos obrigados a levantar o estoque no dia 30/09/2012?... 3 2. Como calcular o ICMS Substituição Tributária devido sobre
Leia maisEMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X
EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores
Leia maisESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742
Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisDr. Luis Carlos Massoco - Presidente
Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia maisAnexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).
Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Restituição do ICMS ST RS
24/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 8 6. Referências... 8 7.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia mais1ª) Como as empresas devem proceder em relação ao estoque de produtos submetidos ao regime de substituição tributária? (a) = Valor do Estoque
1ª) Como as empresas devem proceder em relação ao estoque de produtos submetidos ao regime de substituição tributária? I. Em regra geral, quando uma determinada mercadoria é submetida ao regime de substituição
Leia maisParecer Consultoria Tributária
Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisPRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.
PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto nos Protocolos ICMS 189/2009, 109/2013 e 122/2013, e tendo
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras
Leia maisICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos
ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisOperação Concorrência Leal
1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisDECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007
DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições
Leia maisANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.
ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE CÁLCULO DO ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Diretoria de Administração Tributária Gerência de Sistemas e Informações Tributárias Sistema de Administração Tributária (SAT) Gerência de Substituição
Leia maisEXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL
GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos
Leia maisSINDCONT-SP SINDCONT-SP
Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS DISPOSIÇÕES GERAIS CONCEITOS Lei Complementar
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD
ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE Nº 1 DE 28/02/2013 (Estadual - São Paulo)
Resolução Conjunta SF/PGE Nº 1 DE 28/02/2013 (Estadual - São Paulo) Data D.O.: 01/03/2013 Disciplina os procedimentos administrativos necessários à liquidação de débitos fiscais do Imposto sobre Operações
Leia maisPORTARIA Nº 135/GSER
PORTARIA Nº 135/GSER João Pessoa, 9 de junho de 2015. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 3º, inciso VIII, alíneas a e g, da Lei nº 8.186, de 16 de março de
Leia maisOBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS
OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem
Leia maisO que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização
O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que
Leia maisPalestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática)
Palestra em 30 de julho de 2014 Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Decreto Estadual nº 44.785 de 12 de maio de 2014 (publicado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO
1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,
Leia maisArtigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:
Portaria CAT-59, de 11-06-2015, DOE 12-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Base de Cálculo e ICMS no DACTE - MG
Base de 08/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 27 de Abril, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Emissão de Documentos Fiscais em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento
ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual STDA 2015 Página 1 de 5 ÍNDICE 1 - Acesso 3 2 - Apresentação
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisPONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa
PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 112/2008
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 112/2008 O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisPergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais
03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI
ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal complementar de quantidade e valor - MG
05/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências... 7 7.
Leia maisManual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de
Leia maisSEF 2012. Guia para geração do Registro de Inventário. DAS/GPST - SEF 2012: Guia para a geração do Registro de Inventário 01/04/2014 Página 1
SEF 2012 Guia para geração do Registro de Inventário DAS/GPST - SEF 2012: Guia para a geração do Registro de Inventário 01/04/2014 Página 1 SEF 2012 Guia para geração do Registro de Inventário Ao contrário
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisCCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 07/2015 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2015
News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 07/2015 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS
Leia maisEFD ICMS/IPI. Bloco K CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE
16/09/2014 EFD ICMS/IPI Bloco K CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE Apresentação: José A. Fogaça Neto Legislação Ato COTEPE/ICMS 52/2013 alteração do Ato COTEPE 09/2008 para inclusão do Bloco K Ajuste SINIEF
Leia maisREGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO Definição Regime Especial de Tributação (RET) é um processo administrativo por meio do qual a SEF concede, em caráter individual, tratamento especial ao contribuinte, considerando
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisO Sindiatacadista/DF tira suas dúvidas sobre a Substituição Tributária
O Sindiatacadista/DF tira suas dúvidas sobre a Substituição Tributária O que é SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA? É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de
Leia maisArtigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:
Portaria CAT-59, de 11-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade
Leia maisPortaria CAT Nº 158 DE 28/12/2015
Portaria CAT Nº 158 DE 28/12/2015 Publicado no DOE em 29 dez 2015 Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição e dispõe sobre procedimentos correlatos.
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisINFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014
INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 01/2014 (07 de Janeiro de 2014) 01. DECRETO Nº 3477-R, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. Órgão: Secretaria da Fazendo do Espírito Santo (SEFAZ) Ementa: Despensa a exigência
Leia maisSPED - EFD Escrituração Fiscal Digital MANUAL DE ORIENTAÇÕES DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL PARA CONTRIBUINTES DO ESTADO DE RONDÔNIA
Anexo Único da Instrução Normativa nº 005/12 Publicado no DOE nº 1995, de 15.06.12 SPED - EFD Escrituração Fiscal Digital MANUAL DE ORIENTAÇÕES DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL PARA CONTRIBUINTES DO ESTADO
Leia maisPrefeitura Municipal de Cruzeiro
DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO ANTECIPACÃO DE ICMS MANUAL DO USUÁRIO - CONTRIBUINTE
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO ANTECIPACÃO DE ICMS MANUAL DO USUÁRIO - CONTRIBUINTE Versão 1.0 Belém PA - Maio 2014 Sumário 1. Introdução...
Leia maisPROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO?
PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO? R= É a cobrança do ICMS de mercadorias sujeitas à exclusão de crédito
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,
Leia maisICMS: ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA DO IMPOSTO NA ENTRADA DE MERCADORIA PROVENIENTE DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO - PROCEDIMENTO
ICMS: ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA DO IMPOSTO NA ENTRADA DE MERCADORIA PROVENIENTE DE OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO - PROCEDIMENTO Sumário 1. Introdução 2. Antecipação tributária 3. Produtos sujeitos - Relação
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisRef.: Decreto do Estado do Rio de Janeiro nº 44.318 de 07.08.2013 - RJ - ICMS - Substituição tributária - Alterações.
Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2013 Of. Circ. Nº 210/13 Ref.: Decreto do Estado do Rio de Janeiro nº 44.318 de 07.08.2013 - RJ - ICMS - Substituição tributária - Alterações. Senhor Presidente, Fazendo
Leia maisEmpresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica)
Empresas Modalidade Geral e Simples Nacional (SN - Quando não Utilizar Nota Fiscal Eletrônica) ICMS - Tabela - Código De Situação Tributária (CST) Este procedimento trata do Código de Situação Tributária
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisTRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC
TRANSPORTE DE CARGAS AÉREO - Tratamento Tributário relacionado ao ICMS/SC Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04.11.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALÍQUOTAS DO ICMS 2.1 - Operações
Leia mais20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO
Treinamento atualizado com base na legislação vigente em: 20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO JP CONTÁBIL S/S LTDA AGOSTO/2012 Conceituação Consiste na alteração do momento do fato gerador,
Leia maisCompra e recebimento de Crédito de ICMS para pagamento de conta de Energia Elétrica
Compra e recebimento de Crédito de ICMS para pagamento de conta de Energia Elétrica Engº Francisco Antônio Ramos de Oliveira Gerente de Negócios faro@cpfl.com.br 14 9148 5978 São Paulo, 16 de junho de
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO 1ª UNIDADE REGIONAL DE TRIBUTAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO 1ª UNIDADE REGIONAL DE TRIBUTAÇÃO REQUERIMENTO DE ALTERAÇÃO/EXCLUSÃO DE TADF 1 ELETRÔNICO Empresa: Inscrição: Sr. Diretor, Pelo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito presumido sobre o arroz
Crédito presumido sobre o arroz 25/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS
Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE
Leia maisALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE
Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG
06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...
Leia maisOFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1. OPERAÇÕES INTERNAS 1.1-BASE DE CÁLCULO - OPERAÇÃO INTERNA No RICMS/SP temos as hipóteses de definição da base de cálculo do ICMS-ST
Leia maisEXCLUSÃO DO VALOR DO ACRÉSCIMO FINANCEIRO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS - Procedimentos e Requisitos
EXCLUSÃO DO VALOR DO ACRÉSCIMO FINANCEIRO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS - Procedimentos e Requisitos Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 25.09.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - TIPOS DE ACRÉSCIMO
Leia maisICMS-ST DÉBITO FISCAL POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. SIGEHISA MIURA SILVIA MARIA BARBETA
ICMS-ST DÉBITO FISCAL POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. SIGEHISA MIURA SILVIA MARIA BARBETA CONSIDERAÇÕES INICIAIS O ICMS e sua previsão Legal Constitucional Instituição do ICMS Substituição Tributária
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação
Leia maisVersão 06/2012. Substituição Tributária
Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base
Leia maisIRANI DIAS JÚNIOR Chefe da Divisão de Licitações (em substituição)
Administração Central Avenida Itamarati, 160 - Itacorubi Florianópolis/SC - CEP 88034-900 CONVITE Nº 13/01424 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de envelope com visor classe A. A Celesc Distribuição, com
Leia maisDe uma maneira geral, as transferências são efetuadas da seguinte forma: O contribuinte que tem saldo credor transferível deverá informá-lo na DIME.
ESCLARECIMENTOS Visando melhorar o atendimento, dar mais transparência aos procedimentos e estabelecer critérios mais justos nas autorizações das transferências e compensações dos saldos de créditos acumulados,
Leia mais