SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC - Inclusões e Exclusão de Produtos no Regime a partir de 1º e 1º

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1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC - Inclusões e Exclusão de Produtos no Regime a partir de 1º e 1º Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º , OU A PARTIR DE 1º Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º Mercadoria que Passará a Estar Sujeita à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO ICMS ST DEVIDO SOBRE AS MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À ST A PARTIR DE 1º OU 1º Margem de Valor Agregado - MVA Alíquota Interna dos Produtos em SC Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal 4 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de 1º Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal Contribuinte Substituído Optante pelo Nacional 1 - INTRODUÇÃO O Decreto estadual nº 875/12, publicado no DOE de , trouxe alterações em algumas Seções do Anexo 1 do Regulamento do ICMS de Santa Catarina - RICMS-SC/01, que contêm relações de mercadorias sujeitas à substituição tributária em SC, de maneira tal que, a partir de 1º de fevereiro de 2012, ou a partir de 1º de março de 2012, conforme o caso, algumas mercadorias deixarão de estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em SC, ao passo que outras mercadorias, a partir de uma dessas datas, serão incluídas nesse regime. Essa matéria traz a relação das mercadorias incluídas e excluídas do regime de substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , bem como traz a relação dos procedimentos, previstos no RICMS-SC/01, a serem adotados em cada caso.

2 2 - MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º , OU A PARTIR DE 1º As mercadorias que passarão a estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º de fevereiro de 2012, ou a partir do dia 1º de março de 2012, são as relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alterações 2.938ª, 2.939ª, 2.940ª e 2.942ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, incisos V e VI) Mercadorias que Passarão a Estar Sujeitas à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º A relação das mercadorias que passarão a estar sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º de fevereiro de 2012, é a que consta abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alterações 2.938ª, 2.939ª e 2.942ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso V, com efeitos a partir de 1º ): Código MVA Item DESCRIÇÃO NCM/SH Original Produtos Alimentícios - Seção XLI do Anexo 1 do RICMS-SC/01 54% (ou 16,2%, e Barra de cereais contendo cacau e Café torrado e moído, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 2 kg Açúcar, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 5 kg 11% (ou 3,3%, 19% (ou 5,7%, MVA Ajustada 63,28% (ou 23,20%, 11% (ou 3,3%, 19%* (ou 5,7%*,

3 ** Materiais de Limpeza - Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/01 70% (ou 21%, Água sanitária, branqueador ou alvejante, à base de hipoclorito de sódio 80,24% (ou 28,29%, * Esses percentuais serão usados açúcar seja considerado de consumo popular. Se o açúcar não for enquadrado como de consumo popular, então, serão usados, respectivamente, os percentuais de MVA Ajustada de 26,17%, não seja do Nacional, ou de 12,07%, Nacional. ** A partir de 1º , a água sanitária, branqueador ou alvejante, à base de hipoclorito de sódio, classificados no código da TIPI, passará a estar sujeita à substituição tributária em SC (item 1 da Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/01, na redação dada pelo Decreto nº 875/12, alteração 2.942ª ao RICMS-SC/01, com efeitos a partir de 1º ). Mas é oportuno mencionar que, caso esse produto tenha sido desenvolvido para uso como desinfetante, então, já está atualmente sujeito à ST em SC (não passando a estar sujeito à ST em SC apenas a partir de 1º ), pois, atualmente, já se enquadra no item 11 - Desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens, da posição da TIPI, da Seção L do Anexo 1 do RICMS-SC/ Mercadoria que Passará a Estar Sujeita à Substituição Tributária em SC a Partir de 1º A mercadoria que passará a estar sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS em Santa Catarina, a partir do dia 1º março de 2012, é a que consta abaixo (Decreto nº 875/12, art. 1º, alteração 2.940ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso VI, com efeitos a partir de 1º ): Item Código NCM/SH DESCRIÇÃO MVA Original (%) Produtos de Colchoaria - Seção XLIII do Anexo 1 do RICMS-SC/01 83, Protetores de colchão (ou 25,06%, MVA Ajustada (%) 94,6% (ou 32,59%,

4 3 - CÁLCULO E RECOLHIMENTO DO ICMS ST DEVIDO SOBRE AS MERCADORIAS QUE PASSARÃO A ESTAR SUJEITAS À ST A PARTIR DE 1º OU 1º Caso a mercadoria, relacionada nos itens 2.1 e 2.2 acima, até o dia , ou até o dia , não esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, mas passe, a partir do dia 1º (para as mercadorias relacionadas no item 2.1), ou a partir de 1º (para as mercadorias relacionadas no item 2.2), a estar sujeita ao regime de substituição tributária, então, o estabelecimento que se enquadre como contribuinte substituído (que é o estabelecimento comercial, de SC, que compra mercadorias, sujeitas à substituição tributária em SC, de contribuinte substituto - tal como o fabricante, o importador, ou o fornecedor de outro Estado - para revenda interna em SC - RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 29) deverá observar o disposto abaixo. De acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, quando da inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária do ICMS, os contribuintes substituídos (mesmo que sejam optantes pelo Nacional) deverão: I - efetuar levantamento do estoque das mercadorias que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , pertencentes ao estabelecimento no início de cada uma dessas datas, e escriturar no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal - Portaria SEF nº 287/11); II - calcular o ICMS ST (ICMS a recolher por substituição tributária) incidente sobre as referidas mercadorias em estoque, tendo em vista que as mesmas não sofreram a retenção do ICMS ST no momento de sua aquisição, sendo que o ICMS ST será calculado: a) pelos contribuintes com regime NORMAL DE APURAÇÃO: mediante a aplicação da alíquota interna do ICMS em Santa Catarina para cada mercadoria, prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01 (que, para as mercadorias relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 acima, são as que constam no item 3.2 abaixo), sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA - Margem de Valor Agregado - prevista para cada mercadoria; b) pelos contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL: mediante a aplicação do percentual de 3,95% (três inteiros e noventa e cinco centésimos por cento) sobre o custo

5 de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA prevista para cada mercadoria. O valor do ICMS ST a recolher poderá ser expresso por meio das seguintes fórmulas: FÓRMULA - EMPRESA COM REGIME NORMAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Alíquota Interna do ICMS para o Produto = Valor do ICMS ST a Recolher FÓRMULA - EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL: I - Custo de Aquisição + (Custo de Aquisição x MVA) = Base de Cálculo ST II - Base de Cálculo ST x Percentual de 3,95% = Valor do ICMS ST a Recolher Margem de Valor Agregado - MVA Para as mercadorias relacionadas nos itens 2.1 e 2.2 acima, que passarão a estar sujeitas à substituição tributária em Santa Catarina a partir de 1º , ou a partir de 1º , deve-se utilizar, como MVA - Margem de Valor Agregado, para fins de cálculo do ICMS ST a recolher, sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, uma das MVA s que constam nos próprios itens 2.1 ou 2.2 acima, sendo que (RICMS-SC/01, Anexo 3, arts. 16, 5º, 35, inciso II, 123, e 211): I - fornecedor seja de SC, e o não Nacional, deve-se usar a MVA original, sem o benefício de 70%; II - fornecedor seja de SC, e o Nacional, deve-se usar a MVA original, com o benefício de 70%; III - fornecedor seja de outros Estados e não Nacional, e o também não Nacional, deve-se usar a MVA ajustada, sem o benefício de 70%; IV - fornecedor seja de outros Estados e não Nacional, mas o Nacional, deve-se usar a MVA ajustada, com o benefício de 70%; V - fornecedor seja de outros Estados e Nacional, mas o não Nacional, deve-se usar a MVA original, sem o benefício de 70%; VI - fornecedor seja de outros Estados e Nacional, e o também Nacional, deve-se usar a MVA original, com o benefício de 70%.

6 3.2 - Alíquota Interna dos Produtos em SC A alíquota interna dos produtos em SC, para os produtos que passarão a estar sujeitos ao regime de substituição tributária em SC a partir de 1º , ou a partir de 1º , para fins de cálculo do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, por parte de contribuinte substituído que não seja optante pelo Nacional, para fins do disposto no item 3 acima, é de 17% (RICMS-SC/01, art. 26, inciso ), exceto em relação ao açúcar (desde que seja enquadrado como de consumo popular), e em relação ao café torrado em grão ou moído, para os quais a alíquota interna do ICMS, em SC, é de 12% (RICMS- SC/01, art. 26, inciso III, alínea d ) Recolhimento e Declaração do ICMS do Levantamento do Estoque O ICMS ST calculado sobre os estoques será recolhido da seguinte maneira (RICMS- SC/01, Anexo 3, art. 35, 1º): I - até o 20º (vigésimo) dia do 4º (quarto) mês subsequente àquele da inclusão da mercadoria no regime de substituição tributária (ou seja, até , para as mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º , ou até o dia , para as mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ); ou II - por opção do contribuinte substituído, em até 20 (vinte) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sem acréscimo de juros e multas, observado o seguinte: a) o contribuinte substituído deverá manifestar sua opção, por meio do site da SEF/SC, pelo S@T - Sistema de Administração Tributária, através da DISE (Declaração do ICMS Devido sobre o Estoque de Mercadorias Ingressadas no Regime de Substituição Tributária e a Emissão do Documento de Arrecadação), até a data estabelecida no inciso I acima (ou seja, até , ou , conforme o caso), declarando o número de parcelas; b) cada parcela deverá ser recolhida até o 20º (vigésimo) dia de cada mês, vencendo a primeira no 4º (quarto) mês subsequente àquele em que a mercadoria foi incluída no regime de substituição tributária, ou seja, em (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), ou (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ); c) o não recolhimento da 1ª (primeira) parcela até seu vencimento caracteriza desistência da opção pelo parcelamento. O código de receita da guia DARE-SC relativa ao pagamento do ICMS ST relativo ao levantamento do estoque é o ICMS substituição tributária - estoque (Portaria SEF nº 58/08). A princípio, se não houver futura disposição em contrário por parte da SEF/SC, o valor mínimo de cada parcela será de R$ 220,00, conforme determina a Portaria SEF nº 103/08,

7 que dispõe sobre o preenchimento da DISE. A DISE enviada com erros poderá ser retificada até o dia (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), ou até o dia (em relação às mercadorias que passaram a estar sujeitas à ST em SC a partir de 1º ), mediante o envio, até essa mesma data, de uma nova DISE, que automaticamente substituirá a DISE anterior (Portaria SEF nº 103/08, Anexo Único, item 1.6) Informação do ICMS ST a Recolher na DIME e no SPED Fiscal O valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, será escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, a débito, em folha subsequente à destinada à apuração do ICMS da operação própria (ICMS normal), com a indicação Substituição Tributária (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 33 e art. 35, inciso II). No caso de a empresa estar obrigada à entrega do SPED Fiscal, então, não irá escriturar o livro Registro de Apuração do ICMS, mas sim, em seu lugar, irá entregar o arquivo do SPED Fiscal (RICMS-SC/01, Anexo 11, art. 24, 3º). No arquivo do SPED Fiscal (também chamado de arquivo da EFD Escrituração Fiscal Digital), o valor do ICMS ST a recolher sobre o levantamento do estoque, de que trata o item 3 acima, será informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste de nº SC Débito ICMS sobre o estoque na inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11). 4 - MERCADORIA QUE DEIXARÁ DE ESTAR SUJEITA À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM SC A PARTIR DE 1º A mercadoria abaixo relacionada é a que, até o dia , está sujeita à substituição tributária em SC, mas que deixará de estar sujeita ao regime de substituição tributária em SC a partir de 1º (Decreto nº 875/12, art. 1º, alteração 2.941ª ao RICMS-SC/01, e art. 2º, inciso V, com efeitos a partir de 1º ): Código MVA MVA Item DESCRIÇÃO NCM/SH Original Ajustada Cosméticos, Perfumaria, Artigos de Higiene Pessoal e de Toucador - Seção XLIV do Anexo 1 do RICMS-SC/01 51% 60,1% (ou 15,3%, (ou Mamadeiras 22,25%, destinatário

8 Nacional) destinatário Nacional) Crédito do ICMS ST Sobre as Mercadorias que Deixarão de Estar Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária a Partir de 1º Caso a mercadoria, relacionada no item 4 acima, até o dia , esteja sujeita à substituição tributária em Santa Catarina, e, com as alterações dadas ao RICMS-SC/01, pelo Decreto nº 875/12, deixe, a partir do dia 1º , de estar sujeita à substituição tributária, então, o contribuinte substituído deverá observar o disposto no RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 35, inciso II, alínea b, segundo o qual, quando da exclusão de mercadorias do regime de substituição tributária, os contribuintes substituídos deverão: I - efetuar o levantamento de estoque da referida mercadoria, relacionada no item 4 acima, existe no estoque do estabelecimento na data da exclusão (1º ), e escriturar o estoque no livro Registro de Inventário (ou no Bloco H do SPED Fiscal, no caso de empresa obrigada à entrega do SPED Fiscal), tendo em vista que, a partir de 1º , passará a ser normalmente tributada pelo ICMS, pois deixará de estar sujeita à substituição tributária em Santa Catarina; II - calcular o ICMS incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante a aplicação da alíquota interna para a mercadoria em SC, prevista no artigo 26 do RICMS-SC/01, sobre o custo de aquisição (sendo que poderá ser utilizado o custo médio de aquisição de cada tipo de mercadoria), acrescido da MVA específica para a mercadoria, lançando o valor resultante, no livro Registro de Apuração do ICMS, como outros créditos, por se tratar de exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária. A alíquota interna do ICMS em SC para a mamadeira, relacionada no item 4 acima, é de 17% (RICMS-SC/01, art. 26, inciso I). Quanto à MVA a ser usada, deve-se observar as regras que constam no item 3.1 acima Informação do Crédito no DCIP e no SPED Fiscal O valor do crédito, de que trata o item 4.1 acima, também dever ser informado no DCIP - Demonstrativo de Créditos Informados Previamente, na parte de outros créditos, selecionando-se a opção de nº 10 - Crédito do estoque pelo substituído na exclusão de mercadoria da substituição tributária (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 170-A). Caso a empresa entregue o arquivo do SPED Fiscal, o valor desse crédito também será informado no arquivo do SPED Fiscal, sendo informado no Registro E111 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS, com a utilização do código de ajuste

9 de nº SC Crédito do estoque na exclusão de mercadoria do regime de substituição tributária (Portaria SEF nº 287/11) Contribuinte Substituído Optante pelo Nacional No caso de o contribuinte substituído ser optante pelo Nacional, entendemos que deverá observar os mesmos procedimentos mencionados no item 4.1 acima (exceto em relação ao subitem 4.1.1, já que empresa optante pelo Nacional não entrega o DCIP, e nem o arquivo do SPED Fiscal), com a diferença de que, como não pode se creditar desse ICMS, deverá solicitar restituição do mesmo, observando-se, para isso, na Portaria SEF nº 248/11 (Lei Complementar federal nº 123/06, art. 23; Decreto estadual nº /84, arts. 80 ao 87). O pedido de restituição deverá estar acompanhado da guia DARE-SC relativa ao recolhimento da taxa de serviços gerais (Decreto estadual nº /84 - RNGDT-SC/84, art. 87). Essa taxa é no valor de R$ 5,00, e é paga com guia DARE-SC, código de receita Atos da Administração em Geral, com classe de serviço de nº 10 - Petições ou requerimentos dirigidos a autoridades administrativas estaduais. No site da SEF/SC, em encontra-se disponível o formulário eletrônico através do qual é possível solicitar a restituição. O roteiro de procedimentos a ser seguido, para que seja efetuada a restituição, é o disposto na Portaria SEF nº 248/11, que consta transcrita abaixo: PORTARIA SEF Nº 248/2011 (DOE de ) Dispõe sobre o processamento dos pedidos de restituição de tributos. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso da competência prevista no art. 7º, I, da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio de 2007, e considerando o disposto nos arts. 80 a 87 do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, aprovado pelo Decreto nº , de 27 de junho de 1984, RESOLVE: Art. 1º O pedido de restituição será protocolado pelo contribuinte na Gerência Regional da Fazenda Estadual - GERFE à qual jurisdicionado, acompanhado de documentos e provas dos fatos alegados, bem como do comprovante de recolhimento da taxa por atos da administração em geral.

10 Parágrafo único. Tratando-se de requerente não estabelecido em Santa Catarina, o pedido poderá ser protocolado em qualquer GERFE ou diretamente na Diretoria de Administração Tributária. Art. 2º A GERFE receptora analisará, à luz das disposições do art. 85 do Regulamento de Normas Gerais de Direito Tributário do Estado de Santa Catarina, a veracidade dos fatos alegados como fundamento do pedido de restituição, emitirá parecer quanto ao mérito do pedido, opinando pelo deferimento ou indeferimento e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado, dentro do limite previsto no inciso I do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Gerência de Arrecadação - GERAR. Art. 3º A GERAR, verificará se os autos contêm as provas documentais suficientes à comprovação dos fatos alegados, emitirá parecer opinando pelo deferimento ou indeferimento do pleito e adotará os seguintes procedimentos: I - estando o valor pleiteado dentro do limite previsto no inciso II do Art. 4º, deverá seguir os procedimentos do Art. 5º; II - nos demais casos, deverá encaminhar o processo à Autoridade competente, nos termos no art. 4º. Art. 4º A restituição, se devida, será autorizada: I - pelo Gerente Regional da Fazenda Estadual em caso de restituição até R$ 1.000,00 (um mil reais); II - pelo Gerente de Arrecadação no caso de restituição acima de R$ 1.000,00 (um mil reais) até R$ 3.000,00 (três mil reais); III - pelo Diretor de Administração Tributária no caso de restituição acima de R$ 3.000,00 (três mil reais) até R$ ,00 (trinta mil reais); IV - pelo Secretário de Estado da Fazenda ou pelo Secretário Adjunto nas demais hipóteses. Parágrafo único. Para fins de determinação dos limites estabelecidos neste artigo deve-se considerar o valor histórico da restituição. Art. 5º As Autoridades competentes para autorizar a restituição deverão adotar os seguintes procedimentos: I - em caso de deferimento:

11 a) tratando-se de restituição em espécie, encaminhar o processo diretamente à Gerência do Tesouro - GETES para que seja efetivada a restituição; b) tratando-se de restituição mediante compensação do valor em conta gráfica, encaminhar o processo à GERFE de origem para providências. II - em caso de indeferimento, encaminhar o processo à GERFE de origem para que seja providenciada a comunicação ao contribuinte e o arquivamento do processo. Art. 5º-A. Na hipótese do art. 5º, I, b, a GERFE emitirá Protocolo de Reconhecimento do Crédito - PRC, no Sistema de Administração Tributária - SAT, entregando cópia ao contribuinte mediante recibo no processo. Parágrafo único. Para apropriação do crédito autorizado, o contribuinte registrará seu valor integral indicando o número do PRC respectivo: I - no Demonstrativo de Créditos Informados Previamente - DCIP, utilizandose do tipo Outros Créditos, e subtipo 51 - Restituição por meio de compensação em conta gráfica conforme protocolo de reconhecimento de credito - PRC ; e II - no livro Apuração do ICMS. Art. 6º Fica revogada a Portaria SEF nº 056 de 16 de março de Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 17 de novembro de NELSON ANTÔNIO SERPA Secretário de Estado da Fazenda Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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