MUNICÍPIO DE ITAJAÍ PROCURADORIA-GERAL PROCURADORIA LEGISLATIVA

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1 Republicação da Lei Complementar nº 230, de 09 de agosto de 2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 230, DE 09 DE AGOSTO DE DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO FISCAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Jandir Bellini, Prefeito de Itajaí. Faço saber que a Câmara de Vereadores votou e aprovou a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Fica instituído o Programa Especial de Recuperação Fiscal, destinado à concessão de parcelamento e reparcelamento dos créditos da Fazenda Pública Municipal, incluída a Administração Indireta, existentes até 31/12/2012, bem como os encargos decorrentes do seu inadimplemento, de acordo com os critérios estabelecidos nesta Lei Complementar. Parágrafo único A adesão ao programa referente a créditos da Administração Indireta dar-se-á no respectivo órgão credor, exceto os da FAMAI, que serão feitos diretamente junto à Administração Municipal. Art. 2º Os contribuintes que aderirem ao programa de que trata o art. 1º desta Lei Complementar, farão jus aos seguintes prazos e descontos: I à vista, com adesão até 10 de setembro de 2013, redução de 95% (noventa e cinco por cento) dos juros e da multa; II para adesão de 11/09/2013 a 10/10/2013, com desconto de 90%(noventa por cento) dos juros e multa, para pagamento à vista ou em até 05 (cinco) vezes, sendo uma entrada e até mais 04 (quatro) parcelas mensais e sucessivas; III para adesão de 11/10/2013 a 10/11/2013, com desconto de 80% (oitenta por cento) dos juros e multa, para pagamento à vista em até 06 (seis) vezes, sendo uma entrada e até mais 05 (cinco) parcelas mensais e sucessivas; IV para de 11/11/2013 a 30/11/2013, com desconto de 70% (setenta por cento) dos juros e multa, para pagamento à vista ou em até 07 (sete) vezes, sendo uma entrada e até mais 06 (seis) parcelas mensais e sucessivas; V para adesão em dezembro de 2013, com desconto de 60% (sessenta por cento) dos juros e multa, para pagamento à vista ou em até 08 (oito) vezes, sendo uma entrada e até mais 07 (sete) parcelas mensais e sucessivas; VI para adesão a partir de janeiro de 2014, para dívidas existentes até 31/12/2012, já ajuizadas, independente do mês: a) à vista, redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros e da multa; b) em até 12 (doze) parcelas, redução de 40% (quarenta por cento) dos juros e da multa;

2 c) em até 24 (vinte e quatro) parcelas, redução de 20% (vinte por cento) dos juros e da multa; e d) em até 36 (trinta e seis) parcelas, o valor atualizado, com demais acréscimos legais, sem qualquer redução. 1º Os parcelamentos e reparcelamentos, já formalizados, poderão ser repactuados, com a adoção das circunstâncias previstas no caput: I os parcelamentos e reparcelamentos, que se encontram em dia, serão abatidas do parcelamento em andamento, as importâncias originárias pagas e do saldo do tributo parcelado serão abatidos os juros das parcelas não vencidas do parcelamento originário, sendo aplicada as circunstâncias previstas no caput sobre este saldo; II os parcelamentos e reparcelamentos, já formalizados, que na data da repactuação se encontre com até 04 (quatro) parcelas, inclusive, em atraso, poderão ser repactuados, devendo ser abatidas do parcelamento em andamento, as importâncias originárias pagas e do saldo do tributo parcelado serão abatidos os juros a partir das parcelas vencidas e não pagas, sendo aplicada as circunstâncias previstas no caput sobre este saldo, conforme o caso; III os parcelamentos já formalizados, que se encontrem em atraso por mais de 04 (quatro) meses na data da repactuação, poderão ser repactuados, devendo ser cancelado o parcelamento originário e, em havendo parcelas pagas, deverão ser abatidas de forma corrigida, sendo aplicada as circunstâncias previstas no caput, conforme o caso; e IV aderindo o contribuinte ao parcelamento de acordo com as circunstâncias previstas no caput, somente será refeito para pagamento à vista. 2º O pagamento da primeira parcela deverá ser efetuado no ato do parcelamento para que surta os efeitos legais, previsto no art. 151, inciso VI, do CTN. 3º O pagamento dos honorários advocatícios dar-se-á através de documento de arrecadação específico. 4º Em caso de parcelamento de débitos ajuizados, e, em não ocorrendo o pagamento do débito à vista, os honorários advocatícios poderão ser parcelados no máximo no mesmo número de parcelas do débito e/ou no valor mínimo de cada parcela para os honorários. 5º Tratando-se de débito ajuizado, as custas e eventuais despesas relativas ao processo judicial, deverão ser pagas pelo interessado diretamente em Juízo, previamente ao ato de adesão ao programa. Art. 3º Os vencimentos das parcelas serão mensais e sucessivos, e o valor mínimo de cada parcela será equivalente a: I 0,5 UFM para pessoas físicas; II 1,0 UFM para pessoas jurídicas; e III 0,2 UFM para os honorários devidos por pessoas físicas ou jurídicas.

3 Art. 4º Em caso de parcelamento de débitos ajuizados, estando o débito garantido por meio de penhora e/ou arresto, deverá o contribuinte além de comprovar antecipadamente o pagamento das despesas judiciais, dar uma entrada, no ato, equivalente a 10% (dez por cento) do débito ajuizado, observado o disposto no art. 3º. 1º Sendo a penhora em dinheiro, fica autorizada a Procuradoria Fiscal negociar nas condições previstas nesta Lei Complementar, devendo ser utilizado a garantia para pagamento do débito. 2º A liberação da penhora e/ou arresto somente ocorrerá com o pagamento integral do débito. Art. 5º Em qualquer hipótese de parcelamento ou reparcelamento, o valor de cada parcela deve ser determinado pela divisão do montante consolidado pelo número de parcelas pretendidas pelo optante obedecendo ao valor mínimo previsto no Art. 3º desta Lei Complementar, e, sobre o saldo devedor de cada mês, no caso de pagamento em parcelas, será aplicado para o cálculo do valor de cada parcela vincenda do montante do débito, juros de 1% (um por cento) ao mês. Art. 6º O atraso no pagamento de qualquer parcela do parcelamento ou reparcelamento importará o acréscimo de multa de 0,33% ao dia, até o limite de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da parcela, e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir do vencimento, computando-se como mês completo qualquer fração dele. Art. 7º Independente de prévia notificação, será automaticamente cancelado o parcelamento ou reparcelamento inadimplido por 03 (três) meses, sucessivos ou não. 1º O cancelamento do parcelamento implicará: I - a exigibilidade imediata da totalidade dos créditos parcelados ainda não pagos, restabelecendose o desconto concedido e os acréscimos legais, na forma da legislação aplicável, devendo ser abatidas às parcelas pagas devidamente corrigidas até a data do cancelamento; e II - a retomada do curso do processo, nos casos de parcelamentos de créditos objeto de execução fiscal, na forma das leis aplicáveis a espécie. 2º Em caso de cancelamento conforme previsto no caput, ou de débitos posteriores não parcelados, ajuizados ou não, protestados ou não, será permitido à Fazenda Municipal, se requerido pelo Contribuinte, conceder apenas mais um novo processo de parcelamento ou reparcelamento, sem quaisquer descontos, com parcelas corrigidas na forma prevista no Art. 5º desta Lei Complementar, e o valor mínimo das parcelas conforme Art. 3º deste mesmo diploma legal, da seguinte forma: I - em até 24 (vinte e quatro) prestações mensais e sucessivas, com valores expressos em reais, com entrada mínima no ato do reparcelamento de 20% (vinte por cento) do total do débito parcelado; e II - em até 12 (doze) prestações mensais e sucessivas com valores expressos em reais, com entrada mínima no ato do reparcelamento de 30% (trinta por cento) do total do débito parcelado.

4 Art. 8º A fruição dos benefícios contemplados por esta Lei Complementar não confere direito à restituição ou compensação de importância já paga, a qualquer título. Art. 9º Ao requerer o parcelamento o contribuinte deverá desistir expressamente da discussão administrativa ou judicial do respectivo crédito, caso em que a eficácia da desistência fica vinculada ao deferimento do pedido. Art. 10. O disposto nesta Lei Complementar não se aplica aos créditos tributários lançados de ofício, decorrentes de infrações praticadas com dolo, fraude ou simulação, ou de isenção ou imunidade concedidas ou reconhecidas em processos eivados de vícios, bem como aos de falta de recolhimento de tributo retido e não recolhido pelo contribuinte substituto, na forma da legislação aplicável. Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a doar mediante sorteio, a soma total de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais), entre os contribuintes municipais que não tenham débito em aberto com a Fazenda Municipal, incluída a Administração Indireta, inclusive aqueles do exercício em andamento. 1º Para efeitos do disposto neste artigo, e nos parágrafos do Art. 12, qualquer contribuinte municipal que estiver em dia com seus tributos e tarifas municipais devidas à Fazenda Pública Municipal, suas autarquias e fundações públicas, poderá concorrer aos prêmios adiante especificados, devendo para isso inscrever-se no programa até o dia 29 de novembro de 2013, observado o disposto no 9º do Art. 12 desta Lei Complementar. 2º A soma prevista no caput deste artigo será dividida da seguinte forma: a) Primeiro Prêmio no valor de R$ ,00 (quarenta mil reais); b) Segundo Prêmio no valor de R$ ,00 (dezesseis mil reais); c) Terceiro Prêmio no valor de R$ ,00 (treze mil reais); d) Quarto Prêmio no valor de R$ ,00 (onze mil reais); e) Quinto Prêmio no valor de R$ ,00 (dez mil reais); e f) Dez prêmios no valor de R$6.000,00 (seis mil reais) cada um. Art. 12. O sorteio será feito em seção pública no Auditório da Prefeitura Municipal, no dia 19 de dezembro de 2013, às 16h, presidida pelo Secretário Municipal da Fazenda. 1º Cada contribuinte inscrito, independente do número de cadastros, concorrerá com um número, composto de cinco dígitos ou unidades, de sua inscrição no sorteio, devendo esse fato ser amplamente divulgado, inclusive para os contribuintes que se encontrem em dia com a municipalidade, ficando certo que, qualquer inscrição de pessoa não inscrita como contribuinte, não terá qualquer eficácia. 2º O número para sorteio dos ganhadores do primeiro ao quinto prêmios, mencionados no 2º do artigo anterior serão os que coincidirem com os números sorteados do 1º ao 5º prêmios do

5 sorteio mencionado no caput deste Artigo, respectivamente, ou, caso algum não coincidir, o ganhador será aquele que mais se aproximar. 3º Os dez prêmios no valor de R$ 6.000,00 cada um, previstos na alínea f do 2º do artigo anterior, corresponderão às unidades das linhas verticais dos cinco primeiros prêmios, contandose em ambos os sentidos, aplicando-se a cada prêmio as mesmas disposições da parte final do 2º deste artigo. 4º No caso de aproximação prevista no 2º, que coincida com mais de um ganhador, o prêmio será dividido entre os mesmos. 5º Fica a Secretaria Municipal da Fazenda autorizada a expedir ato normativo exemplificando com o resultado fictício do sorteio, como se conheceriam os números ganhadores. 6º Se um mesmo número coincidir de ser sorteado mais de uma vez, o contribuinte receberá os prêmios que cada sorteio indicar. 7º Se qualquer contribuinte ganhador for um dos que aderiram ao REFIS, serão abatidas as parcelas vincendas do parcelamento do prêmio respectivo. 8º Os eventuais tributos incidentes sobre cada doação de cada prêmio recebido correrão por conta do respectivo ganhador. 9º O contribuinte ganhador, só receberá o prêmio se estiver em dia com a Fazenda Pública Municipal, Autarquias e Fundações, até a data do sorteio. Art. 13. Ficam sujeitos a protesto extrajudicialmente, as certidões de dívida ativa do Município e das suas respectivas autarquias e fundações públicas, conforme previsto na Lei Federal nº 9.492/97, ficando também o Poder Público autorizado a utilizar-se de qualquer outro serviço de proteção ao crédito para inscrição de devedores. 1º Para a consecução dos objetivos consignados no caput deste artigo, conforme permissivo previsto no Art. 234, inciso I, da Lei Complementar nº 20/2002, fica o Poder Executivo, através da Secretaria Municipal da Fazenda autorizado a firmar convênios com os Ofícios de Protestos desta Comarca ou qualquer outro órgão de proteção ao crédito, representando, inclusive, as Autarquias e Fundações Municipais para a mesma finalidade. 2º Para os inscritos em programa especial de recuperação fiscal, fica suspensa a possibilidade de protesto extrajudicial, desde que mantido em dia o pagamento do parcelamento concedido. 3º Os não inscritos em programa especial de recuperação fiscal ficam, desde já, sujeitos a determinação do caput, assim como aqueles que, por qualquer motivo, sejam excluídos do programa.

6 Art. 14. Fica acrescido o inciso IV ao Art. 28 da Lei Complementar nº 20, de 30 de dezembro de 2002, com a seguinte redação: Art. 28 (...) IV pelos Oficiais do Registro de Imóveis, os atos celebrados por contratos firmados com força de escritura pública, referente a imóveis situados na respectiva circunscrição abrangida pelo respectivo Ofício Imobiliário, dentro do Município de Itajaí, que forem objeto de registro de transferência. Art. 15. As despesas decorrente da execução da presente Lei Complementar correrão por conta de dotações próprias do Orçamento Municipal. Art. 16. Revogada a Lei nº 5.845, de 06/09/2011 e as demais disposições em contrário, esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, gerando efeitos a partir de 10 de agosto de Prefeitura de Itajaí, 09 de agosto de JANDIR BELLINI Prefeito Municipal ROGÉRIO NASSIF RIBAS Procurador-Geral do Municípío

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