RESOLUÇÃO Nº II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;
|
|
- Maria Clara Veiga Rijo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº , de 1999, e o Decreto nº 2.936, de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 28 de outubro de 1999, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 10 da Lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995, e 2º, parágrafo 7º, da Medida Provisória nº , de 22 de outubro de 1999, RESOLVEU: Art. 1º Estabelecer que na implementação do Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP deve ser observado que: I - são beneficiárias do Programa as cooperativas com pr ojetos aprovados pelo Comitê Executivo do RECOOP, conforme relação divulgada pelo Banco Central do Brasil; II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; III - as operações serão realizadas com recursos: a) do Tesouro Nacional, da ordem de até R$ ,00 (dois bilhões e cem milhões de reais), dos quais R$ ,00 (um bilhão, duzentos e trinta e oito milhões de reais) destinados: 1. ao financiamento de valores a receber de cooperados; 2. ao refinanciamento de dívidas com instituições financeiras, de dívidas de cooperados e de outras dívidas decorrentes de aquisição de insumos agropecuários; b) dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, do Nordeste ou do Centro-Oeste, no caso de cooperativas dessas regiões e de acordo com a sua localização, excluídas as parcelas destinadas a novos investimentos, que serão financiadas com recursos orçamentários; IV - os créditos ficam limitados à cobertura, após a negociação de descontos com os respectivos credores, do saldo devedor de obrigações com instituições financeiras existentes em 30 de junho de 1997, ainda em ser, acrescido dos recursos necessários para pagamento das seguintes dívidas, existentes naquela data e ainda não pagas: a) decorrentes de aquisição de insumos agropecuários;
2 b) de cooperados; c) trabalhistas e provenientes de obrigações fiscais e sociais; V - ao montante apurado na forma do inciso anterior, podem ser acrescidos: a) conforme o plano de revitalização da cooperativa, os valores destinados para capital de giro e investimentos essenciais e os recebíveis de cooperados, originários de créditos constituidos até 30 de junho de 1997; b) as dívidas com instituições financeiras existentes em 30 de junho de 1997, reconhecidas no parecer de auditoria independente previsto no art. 3º da Medida Provisória , de 1999, que, por qualquer motivo, tenham mudado de classificação contábil ou de instituição financeira credora; VI - os saldos devedores de obrigações com instituições financeiras e de recebíveis de cooperados, referidos nos incisos IV e V, devem ser atualizados, até 30 de junho de 1998, pelos encargos financeiros pactuados para a situação de normalidade e, a partir de 1º de julho de 1998 e até a data da efetiva formalização dos novos instrumentos de crédito: a) os recebíveis de cooperados, pelos encargos pactuados para a situação de normalidade do contrato ou por juros de até 12% a.a. (doze por cento ao ano) acrescidos da Taxa Referencial - TR, prevalecendo o que for menor; b) as obrigações com instituições financeiras, de acordo com os seguintes critérios, por fonte de recursos envolvidos: 1. recursos de captação externa: variação cambial acrescida de juros de até 12% a.a. (doze por cento ao ano) ou taxa pactuada no contrato, se inferior; 2. repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES: encargos financeiros pactuados para situação de normalidade do contrato; 3. recursos próprios ou outras fontes não explicitadas nos itens anteriores: encargos financeiros pactuados para situação de normalidade do contrato ou juros de até 12% a.a. (doze por cento ao ano) acrescidos da TR, prevalecendo o que for menor; VII - podem ser objeto de financiamento os seguintes itens, respeitados o limite estabelecido no item 4.4 do Decreto nº 2.936, de 11 de janeiro de 1999, e o posicionamento do Comitê Executivo do RECOOP: a) valores a receber de cooperados; b) investimentos, inclusive capital de giro para início de atividades decorrentes desses investimentos; c) capital de giro;
3 VIII - podem ser objeto de refinanciamento, após negociação de descontos: a) as dívidas com instituições financeiras, exceto as relativas às operações para integralização de cotas-partes formalizadas com base na Resolução nº 2.185, de 26 de julho de 1995, e às operações securitizadas ao amparo da Lei nº 9.138, de 1995; b) as dívidas de cooperados e outras dívidas decorrentes de aquisição de insumos agropecuários; c) os tributos e os encargos sociais e trabalhistas; IX - as operações ficam sujeitas aos seguintes encargos financeiros: a) para as parcelas relativas ao financiamento de valores a receber de cooperados e de investimentos, inclusive capital de giro para início de atividades decorrentes desses investimentos, bem como para as parcelas relativas ao refinanciamento de dívidas com instituições financeiras, exceto as securitizadas, de dívidas de cooperados e outras dívidas decorrentes de aquisição de insumos agropecuários e de dívidas relacionadas a tributos e a encargos sociais e trabalhistas, incidirão, no mês de competência do cálculo: 1. a variação positiva do percentual do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, referente ao mês anterior ao de competência do cálculo; 2. juros, à taxa efetiva de 4% a.a. (quatro por cento ao ano); b) para os recursos destinados a capital de giro: juros, à taxa efetiva de 8,75% a.a. (oito inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano); X - as operações podem ser formalizadas: a) até 31 de dezembro de 1999; b) com prazo de vencimento: 1. de até dois anos, para a parcela destinada a capital de giro; 2. de até quinze anos, para a parcela destinada aos demais itens objeto de financiamento, exceto quando se tratar de operações securitizadas; XI - as operações podem ter carência: a) de vinte e quatro meses para o principal e de seis meses para os juros, quando se tratar da parcela de recursos aplicada na quitação de dívidas com instituições financeiras, de dívidas de cooperados e outras dívidas decorrentes de aquisição de insumos agropecuários e de dívidas relacionadas a tributos e a encargos sociais e trabalhistas, bem como no financiamento de valores recebíveis de cooperados;
4 b) equivalente ao prazo de maturação do empreendimento previsto no projeto, para a parcela de recursos aplicada em investimentos; XII - as operações sujeitam-se ao seguinte cronograma de reembolso: a) principal, acrescido da variação positiva do IGP-DI: de acordo com o fluxo de caixa da cooperativa; da dívida; b) juros: exigíveis no último dia do semestre civil, no vencimento e na liquidação XIII - a instituição financeira fará jus à comissão remuneratória de 3% a.a. (três por cento ao ano), incidente sobre os saldos dos empréstimos amparados em recursos do Orçamento das Operações Oficiais de Crédito, deduzida dos juros recebidos dos beneficiários dos créditos; XIV - o risco operacional é da instituição financeira, que deve comprovar a capacidade de pagamento e exigir as garantias necessárias do tomador do crédito, em consonância com a regulamentação do crédito rural, com exceção da parcela destinada ao pagamento de dívidas ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, cujo risco é atribuído ao Tesouro Nacional. Parágrafo único. No caso de cooperativas localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, somente podem ser incluídos entre os itens objeto de financiamento referidos no inciso VII as parcelas destinadas a novos investimentos, respeitado o disposto no art. 5º, parágrafos 3º e 4º, da Medida Provisória nº , de Art. 2º Na formalização das operações de que trata o artigo anterior, devem ser observadas, ainda, as seguintes disposições: I - fica autorizada a concessão de prazo, até 31 de dezembro de 1999, para pagamento de parcelas vencidas ou vincendas de operações de responsabilidade de cooperativas enquadradas no RECOOP; II - a aplicação da faculdade prevista no inciso anterior abrange as operações formalizadas fora do âmbito do crédito rural; III - as operações de responsabilidade das cooperativas enquadradas no RECOOP, alongadas ao amparo da Lei nº 9.138, de 1995, e da Resolução nº 2.238, de 31 de janeiro de 1996, pelo prazo de até nove anos, podem ser repactuadas para pagamento no prazo máximo de dez anos; IV - são também admitidos: financeira; a) a concessão de créditos a uma cooperativa por mais de uma instituição
5 b) o financiamento dos recursos necessários à aquisição dos títulos do Tesouro Nacional, de que trata o art. 1º, parágrafo 2º, da Resolução nº 2.471, de 26 de fevereiro de 1998, cujo valor de face será considerado para efeito do limite referido no art. 5º da Medida Provisória nº , de 1999, respeitado ainda o limite de emissão previsto no art. 21, parágrafo 3º, inciso I, do Decreto nº 2.701, de 30 de julho de 1998; V - as operações relativas a integralização de cotas-partes, formalizadas com base na Resolução nº 2.185, de 1995, e as securitizadas ao amparo da Lei nº 9.138, de 1995, quando alongadas na forma prevista no RECOOP, podem continuar sendo computadas para fins de cumprimento das exigibilidades das respectivas fontes lastreadoras dos recursos; VI - os contratos de repasse do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (FUNCAFÉ) e dos Fundos Constitucionais, quando estiverem lastreando operações de crédito ao abrigo do RECOOP, terão seus prazos de retorno e encargos financeiros devidamente ajustados a essas operações, correndo o ônus à conta do respectivo Fundo; VII - cabe à instituição financeira tratar com a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda sobre a formalização do contrato de repasse dos recursos orçamentários. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Ficam revogadas as Resoluções nºs 2.569, de 13 de novembro de 1998, e 2.632, de 17 de agosto de Arminio Fraga Neto Presidente Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Brasília, 3 de novembro de 1999
RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a partir de 1º
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas;
RESOLUÇÃO Nº 3.658 Altera e consolida a regulamentação relativa ao fornecimento, ao Banco Central do Brasil, de informações sobre operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da
Leia maisCOOPERATIVAS SERVIÇO NACIONAL DO COOPERATIVISMO SESCOOP SUBSTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE JANEIRO/99
COOPERATIVAS SERVIÇO NACIONAL DO COOPERATIVISMO SESCOOP SUBSTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE JANEIRO/99 RESUMO: Estamos publicando a íntegra da presente Medida Provisória tendo em vista que o seu texto
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por
Leia maisSECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003,
Leia maisRESOLUÇÃO N 3360. a) beneficiários: cafeicultores, em financiamentos contratados diretamente ou mediante repasse por suas cooperativas;
RESOLUÇÃO N 3360 Documento normativo revogado pela Resolução 3.451, de 05/04/2007. Institui, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), linhas de crédito destinadas ao financiamento
Leia maisCIRCULAR Nº 2957. c) desconto de notas promissórias; i) adiantamentos sobre contratos de câmbio;
CIRCULAR Nº 2957 Dispõe sobre a prestação de informações relativas a operações de crédito praticadas no mercado financeiro. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 28 de
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisDOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS
Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS
Leia maisAREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8
AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO
Leia maisORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15
1 ORÇAMENTO 2016 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 10.347/15 E O PROJETO Nº 400/15 LEI Nº 10.347 Estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. PROJETO DE LEI 400/15 Estima
Leia maisJosé Kléber Leite de Castro Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
1 CIRCULAR Nº 744 Documento normativo revogado pela Resolução 2.551, de 24/09/1998. Às Instituições Financeiras do Sistema Nacional de Crédito Rural. Comunicamos que foram consolidadas no capítulo 31 do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3028. Art. 1º Autorizar a inclusão do café entre os produtos que podem ser:
RESOLUÇÃO Nº 3028 Dispõe sobre direcionamento dos Recursos Obrigatórios (MCR 6-2) do crédito rural. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisLinha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AEX Anexos à Circular nº 73, de 21 de dezembro de 2012. Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.186. b) outros títulos nominativos, mantidos sob a forma escritural na instituição financeira emissora/aceitante;
1 RESOLUÇÃO Nº 1.186 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o disposto
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2693. (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.)
RESOLUÇÃO Nº 2693 (Ver alterações dadas pela Resolução 3.334, de 22/12/2005.) Documento normativo revogado pela Resolução 3.557, de 27/03/2008. Dispõe sobre a aplicação dos recursos garantidores das provisões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 15 DE JULHO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 15 DE JULHO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com
Leia maisRESOLUÇÃO N 2437. Parágrafo 1º Para efeito da constituição da amostra referida neste artigo:
RESOLUÇÃO N 2437 22/01/2001. Documento normativo revogado pela Resolução 2809, de 21/12/2000, a partir de Altera a metodologia de cálculo da Taxa Referencial - TR de dias não-úteis e consolida as normas
Leia maisGoverno do Estado do Amazonas
LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisTaxa de comissão de permanência
Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.041 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3.041 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.122, de 2/8/2012, exceto no que tange aos pleitos ingressados no Banco Central do Brasil até a publicação da mencionada Resolução. Estabelece
Leia maisProdutos Bancários CAIXA. Item 4- FIES Financiamento Estudantil
Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil FIES Fundo de
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisCIRCULAR Nº 2177. Art. 4º. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Gustavo Jorge Laboissière Loyola Diretor
CIRCULAR Nº 2177 Documento normativo revogado pela Resolução 2535, de 26/08/1998. Altera Valores Básicos de Custeio (VBC) das safras 1991/1992 e 1992 e dispõe sobre medidas complementares decorrentes.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,
Leia maisAdendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes
Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes 1. ERRATA Página 180 No primeiro parágrafo do item 2.10.1 (Beneficiários): Onde se lê: Os beneficiários da pensão por morte
Leia maisANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000)
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRATIVO DAS METAS ANUAIS (Artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000) Encontram-se neste anexo o conjunto de metas fiscais que deverão nortear
Leia maisCIRCULAR Nº 3.402. 1º Para efeito do disposto no Anexo 1 desta circular, considera-se:
TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS - 29 Página 1 de 3 CIRCULAR Nº 3.402 Dispõe sobre a remessa de demonstrações financeiras ao Banco Central do Brasil. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*)
CIRCULAR SUSEP N o 239, de 22 de dezembro de 2003(*) Altera e consolida as normas que dispõem sobre o pagamento de prêmios relativos a contratos de seguros de danos. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisPROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016. Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional.
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016 Comissão de Orçamento e Contas, Diretoria e Conselho Secional. Tenho a honra de encaminhar a Proposta Orçamentária desta Secional para o exercício de 2016. Ela foi precedida
Leia maisAprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011
Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011 Artigo 18 Ao Participante que tiver completado 50 (cinqüenta) anos de idade após ter cumprido a carência de 120 (cento e vinte) meses de contribuições
Leia maisREDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 14.582, 21 de dezembro de 2009. REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99)
PROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99) Dispõe sobre a obrigação de o Poder Executivo dar publicidade sistemática dos dados estatísticos relativos à receita, despesa, carga tributária,
Leia maisProdutos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático
CIRCULAR Nº 35/2010 Rio de Janeiro, 14 de julho de 2010 Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático Ass.: Programa BNDES Emergencial de Reconstrução dos Estados de Alagoas e Pernambuco
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisAltera normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
RESOLUCAO 3.984 Altera normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisMix Legal Express. Este documento faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade da FecomercioSP
Mix Legal Express Data 03/01/2013 Tipo Informativo Jurídico N 3/14 Este documento faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade da FecomercioSP Caso não consiga visualizar este e-mail, acesse o link: http://www.fecomercio.com.br/mail/mixlegal.php?edicao=639
Leia maisIII - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.
Pé Quente Bradesco 10 Condições Gerais - Plano PM 60/60 G GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia maisCONGRESSO NACIONAL VETO Nº 55 DE 2015 (MENSAGEM Nº 506 DE 2015)
CONGRESSO NACIONAL VETO Nº 55 DE 2015 (MENSAGEM Nº 506 DE 2015) Veto Parcial aposto ao Projeto de Lei de Conversão nº 19, de 2015 (oriundo da Medida Provisória nº 682, de 2015), que "Altera a Lei nº 12.712,
Leia maisPARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS RELATOR AD HOC : Senador ADELMIR SANTANA
PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre a Mensagem nº 262, de 2007 (nº 946, na origem), do Presidente da República, que encaminha pleito da Prefeitura Municipal de Canoas (RS), solicitando
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,
Leia maisRisco de Liquidez e Gerenciamento de Capital
Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções
Leia maisANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL
ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco
Leia maisPORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007)
PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 650 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002.
RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. Estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários das entidades fechadas de previdência complementar. O PLENÁRIO DO
Leia maisTERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL
TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO JUDICIAL IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO: Nome: Endereço: CNPJ: Inscrição Estadual: Aos...dias do mês de... de 20..., compareceu à Procuradoria-Geral do Estado o representante
Leia maisATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009
ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO CEM PLANO PU 36/001 C - MODALIDADE:
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 6.902, DE 2010 Dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento dos servidores estatutários e funcionários públicos da administração
Leia maisA desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução
1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 25 DOU de 05/02/04 seção 1 p. 62 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidência/ANS Secretaria-Geral
Leia maisCIRCULAR N 2958. Art. 1º Alterar os seguintes dispositivos do Regulamento anexo à Circular nº 2.616, de 18 de setembro de 1995:
CIRCULAR N 2958 Dispõe sobre a aplicação de recursos de fundos de investimento financeiro e de fundos de aplicação em quotas de investimento, bem como estabelece normas a serem observadas pelas instituições
Leia maisRelatório da Administração
SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisPlano de Capitalização de Pagamento Único PU 500
Plano de Capitalização de Pagamento Único PU 500 (Ourocap PU500) Processo SUSEP nº 15414.2653/98-15 CONDIÇÕES GERAIS 1 Definições Para os fins destas Condições Gerais, prevalecem as seguintes definições:
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.363, DE 30 DE JULHO DE 1999. (publicada no DOE nº 148, de 02 de agosto de 1999) (vide retificação abaixo)
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 2609
CARTA-CIRCULAR Nº 2609 Regulamenta a aplicação de multas decorrentes do registro de dados no Sistema de Registro de Operações de Credito com o Setor Publico - CADIP Tendo em vista o disposto no Art. 5,
Leia maisCondições Gerais Big Din Din
GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições Gerais. Titular - é o próprio subscritor
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 09/01/2012
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 09/01/2012 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes
Leia maisPrograma BNDES Finame de Aquisição de Peças, Partes e Componentes de Fabricação Nacional, por Fabricantes de Bens de Capital BNDES Finame Componentes
CIRCULAR Nº 23/2011 Rio de Janeiro, 02 de maio de 2011 Ref.: Ass.: Produto BNDES Finame Programa BNDES Finame de Aquisição de Peças, Partes e Componentes de Fabricação Nacional, por Fabricantes de Bens
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Julho de 2011 (27.07) (OR. en) 13263/11 CONSOM 133
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 27 de Julho de 2011 (27.07) (OR. en) 13263/11 CONSOM 133 NOTA DE ENVIO Origem: Comissão Europeia Data de recepção: 25 de Julho de 2011 Destinatário: Secretariado-Geral
Leia maisCONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 04.032.433/0001-80 NIRE 33300275410 Companhia Aberta
1 CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 04.032.433/0001-80 NIRE 33300275410 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 29 DE AGOSTO DE 2014 I. Data, hora e local:
Leia maisReceita Federal. Estudo das Convenções.
Estudo das Convenções. 01. Calcule o montante da aplicação de R$ 10.000,00 por quatro meses e vinte dias, à taxa composta de 6% ao mês. Questões de Concursos 01. (Contador RJ) Um capital de R$ 200,00 foi
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia maisLEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. Institui incentivos fiscais a investimentos na prestação de serviços de representação realizados através de centrais de teleatendimento estabelecidas nas áreas que
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.228, DE 18 DE JUNHO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.228, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Altera as normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural (MCR), para aplicação
Leia maisRESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CRA-ES Nº 009/2012. ASSUNTO: Dispõe sobre o Programa de Conciliação de Recebíveis do CRA-ES, e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da competência
Leia maisPrefeitura Municipal de Marabá Paulista
LEI N.º 1.274/2013 De 31 de Dezembro de 2012. DISPÕE SOBRE: Estima a Receita e Fixa a despesa do município de Marabá Paulista, para o exercício financeiro de 2013, e da outras providências. HAMILTON CAYRES
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas
Leia maisLista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*
Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.
Leia maisLEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 Institui incentivos e benefícios fiscais relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e dá outras providências.
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisRESOLUÇÃO N RESOLVEU:
RESOLUÇÃO N 3.475 Dispõe sobre redução de encargos financeiros aplicáveis aos financiamentos com recursos controlados do crédito rural e às operações do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger
Leia maisLEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei
DOM de 18 A 20/12/2010 LEI Nº 7.952/2010 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e Anexos da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, que instituiu o Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador,
Leia maisAs Condições de Financiamento estabelecidas nesta Circular representarão a Condição Operacional Vigente código PO2016.
Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 44/2015-BNDES Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2015. Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing (Circulares
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisLEI Nº 1.517 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1989
LEI Nº.7 DE 9 DE DEZEMRO DE 989 Institui incentivo à atividade de obrança da Dívida tiva Municipal e altera as Leis nºs 788 e 789, de de dezembro de 98. UTOR: PODER EXEUTIVO O PREFEITO D IDDE DO RIO DE
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL SIMPLES Alterações na Lei nº 9.317/96 Orientador Empresarial LEI nº 11.307/2006 DOU: 22.05.2006 (Íntegra) Altera as Leis
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA APEOP, 22/04/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social Aumentar
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera a Lei n o 10.848, de 15 de
Leia maisLinha de Crédito PME Investe V
Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha
Leia maisAss.: Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde BNDES Profarma - Produção
CIRCULAR Nº 44/2010 Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2010 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde BNDES Profarma - Produção O Superintendente
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 234, de 27 de maio de 2011, e as Tabelas Tarifárias
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 422
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 422 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia mais