INFLUÊNCIA DA INTOLERÂNCIA Á LACTOSE NA DISPONIBILIDADE DO CÁLCIO. RESUMO

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1 INFLUÊNCIA DA INTOLERÂNCIA Á LACTOSE NA DISPONIBILIDADE DO CÁLCIO. Lys Carolina Holz Vieira de Amorim 1, Daniela de Stefani Marquez 2, Mariana Veloso Moreira 3, Valdirene da Silva Elias Esper 4. RESUMO O presente artigo tem por objetivo avaliar se a restrição de leite e seus derivados para indivíduos intolerantes é capaz de reduzir a disponibilidade do mineral cálcio. A intolerância a lactose ocorre quando o indivíduo possui em seu trato gastrointestinal a diminuição ou a incapacidade de hidrolisar a lactose pode ser classificada também como hipolactasia por haver a redução da enzima lactase, a alimentação de um intolerante pode ficar restrita da disponibilidade do mineral cálcio devido ser ofertado em maiores proporções por alimentos vindo do leite e seus derivados, o indivíduo intolerante o qual não pode consumir estes alimentos fica em risco pois este mineral é essencial para diversos processos orgânicos, devendo então haver um acompanhamento nutricional dos indivíduos com a síndrome para que não haja uma carência nutricional. Palavras chave: Intolerância á lactose, cálcio, tratamento nutricional. ABSTRACT This article aims to assess whether the restriction of milk and its derivatives for intolerant individuals can reduce the availability of the mineral calcium. The lactose intolerance occurs when the individual has in its tratogastrointestinal the reduction or lactose hydrolysis of disability can be classified also as hypolactasia because there is a reduction of the enzyme lactase, the power of an intolerant may be restricted of the mineral calcium availability due to be offered in higher proportions for food coming from milk and dairy products, the individual intolerant who can not consume these foods is at risk because this mineral is essential for many body processes, must then be a nutritional monitoring of individuals with the syndrome for which no there is a nutritional deficiency. 1 Discente do curso de Nutrição 8º período da Faculdade Atenas. lyscarollinajp@hotmail.com 2 Orientadora de trabalho conclusão de curso. 3 Professora e orientadora do estágio social e do curso de Nutrição da Faculdade Atenas. 4 Co-orientadora do estágio social do Hospital Ensino Faculdade Atenas.

2 Keywords: lactose intolerance, calcium, nutritional treatment INTRODUÇÃO O leite é uma secreção animal produzida pela fêmeas das espécies mamíferas, é rico em proteínas, minerais, vitaminas e lipídeos fundamentais para todos os processos orgânicos. Além de ser grande fonte de potássio, fósforo, riboflavina, magnésio, zinco e cálcio sendo então de grande importância sua inclusão na dieta em todas as faixas etárias, além de ser a principal fonte de cálcio provindo da dieta obtendo sua função no organismo prevenindo contra muitas patologias relacionadas a estes nutrientes (SANTOS et al., 2014). O leite é uma grande fonte de cálcio, pois é mais biodisponível neste alimento, porém pode ser disponível também em menor quantidade em alimentos vegetais como agrião, couve, flor crua de brócolis oleaginosas como amêndoa, avelã e castanha do Pará (BUZINARO; ALMEIDA; MAZETO,2006). A lactose é um dissacarídeo sendo disponível no leite animal e seus derivados, é composto por dois monossacarídeos, glicose disponível rapidamente ao organismo e a galactose que necessita passar pelo fígado para ser convertida em glicose, onde para que haja a digestão e absorção completa destes o organismo necessita da atividade das enzimas amilase salivar e lactase (SPÍNOLA; CUNHA; PORTO, 2013). A intolerância a lactose ocorre quando o indivíduo possui em seu tratogastrointestinal a diminuição ou a incapacidade de hidrolisar a lactose ocorrendo uma indigestão ou absorção inadequada, devido a falta da enzima lactase a lactose e fermentada em ácido lático, metano( CH4 ), e gás hidrogênio( H2 ) estes gases são os responsáveis por flatulências, já os processos diarreicos ocorrem devido o mecanismo de osmolaridade pois a presença de ácido lático estimula a entrada de água para dentro do intestino, podendo haver uma variabilidade de sintomas porem todos sendo desconfortáveis ao organismo do indivíduo portanto assim devendo haver a retirada de todos os alimentos fontes de lactose da dieta, diminuindo ou eliminando os desconfortos (MATTAR; MAZO. 2010).

3 A quantidade disponível de lactase ocorre um declínio com a idade ocorrida naturalmente devido desmame, a quantidade de lactose irá diminuir não sendo necessária mais grandes quantidades da enzima. (CUNHA et al,2008). O cálcio é o mineral mais abundante no organismo fazendo parte de 1,5 a 2% do peso corporal sendo que 99% está depositado nos ossos e dentes, é um mineral essencial para o organismo por estar envolvido nos processos de coagulação sanguínea, excitabilidade muscular, transmissão nervosa, contração muscular, ativação enzimática e secreção hormonal além de estar depositado nos ossos e dentes, este mineral é retirado dos ossos para ser utilizado pelo organismo quando está com pouca oferta pela dieta e deverá ser reposto aos ossos através da ingestão alimentar para que não haja doenças como a osteoporose. (PAIXÃO; BRESSAN, 2010). A absorção do cálcio é controlada através da ingestão deste mineral, fazendo com que um alto consumo de cálcio sua absorção é menor, já uma pessoa que faz o consumo adequado sua absorção é maior, devido assim havendo um controle para que não haja excessos no organismo (SPÍNOLA; CUNHA; PORTO,2013). A vitamina D possui funções como promover a absorção de cálcio e fósforo pelo intestino, tem ação na mobilização destes no osso, participa no mecanismo de contração e relaxamento muscular, está diretamente relacionada com o metabolismo e sistema imunológico (GASPARIN,2010). A tabela abaixo ilustra as necessidades diárias que devem ser consumidas de cálcio diariamente. Necessidades diárias de cálcio Crianças De 1-3 anos de idade De 4-8 anos de idade De 9-18 anos de idade Adultos De anos de idade Mais de 51 anos de idade Cálcio 500 mg/dia 800 mg/dia mg/dia mg/dia mg/dia Mulheres grávidas ou lactantes

4 19 anos de idade, ou menos mg/dia 20 anos de idade, ou mais mg/dia Hábitos alimentares saudáveis estão intimamente relacionados com a saúde óssea, a ingestão de cálcio deve ser estimulada desde os primeiros anos de vida, sendo suficiente para a formação e desenvolvimento dos ossos, propiciando uma menor chance de na fase adulta ao desenvolvimento de osteoporose e fraturas (GRUDTNE; WEINGRILL; FERNANDES,1997). METODOLOGIA Trabalho do tipo descritivo explicativo, para a elaboração do presente trabalho foi utilizado como pesquisa o acervo da biblioteca da Faculdade Atenas, artigos que abordem o tema e sites correlacionados. DESENVOLVIMENTO O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses e complementado até dois anos de vida, é uma estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição fornece as quantidades necessárias de energia e nutrientes indispensáveis ao crescimento e desenvolvimento da criança. Além de nutrir o leite materno possui anticorpos importantes para a proteção contra patógenos, oferece fatores de crescimento além de contribuir com bactérias necessárias para o trato gastrointestinal favorecendo a absorção dos nutrientes e evitando proliferação de microrganismos patógenos (PARIZOTO et al, 2009). Existem várias classificações de intolerância a lactose como a congênita que é classificada como rara, apresenta-se no período de amamentação materna ocorre intenso processo diarreico, desidratação e desequilíbrio hidro eletrolítico podendo levar

5 a óbito se não retirada a amamentação materna e administrar uma alimentação por fórmulas que contenham sacarose ou frutose. A deficiência primária apresenta-se na infância em diferentes idades, sendo que é a mais comum, classifica-se como a ausência ou deficiência da enzima lactase. A deficiência secundária pode ocorrer em qualquer fase da vida sendo que é resultado de lesões no intestino ocorridas por alguma patologia ou por parasitas (BARBOSA,2010). A lactose é o principal carboidrato do leite, durante o período de amamentação a uma alta demanda por utilização da lactase enzima responsável por digerir esse carboidrato, porém a partir do período de desmame a demanda da lactase reduz pela queda do consumo de lactose mas com a domesticação dos animais passou a fazer uso do leite animal em substituição do leite materno em crianças e como alimento para adultos o que proporcionou algumas mutações em alguns organismos gerando a intolerância a lactose impedindo estes indivíduos a fazer uso deste tipo de alimento (CUNHA, 2008). A soja é uma leguminosa capaz de ser extraída seu extrato o qual é muito parecido com o leite, sendo útil para pacientes intolerantes, suas quantidades de proteína são equivalentes mas com os micronutrientes suas concentrações são muito inferiores principalmente no mineral mais abundante no leite animal o cálcio, o qual é fundamental que não seja somente ingerido mas também absorvido em quantidades adequadas para a realização das funções metabólicas (CASÉ et al,2005). Existem normalmente presentes no organismo enzimas que auxiliam no processo de digestão e absorção, como enzima salivar a amilase advinda das glândulas salivares que possuem a função de iniciar a digestão dos carboidratos convertendo amido e glicogênio em dissacarídeos, enzimas do suco gástrico como a pepsina que inicia a digestão de quase todos os tipos de proteínas, enzimas do suco intestinal como peptidase que converte proteínas em aminoácidos, sacarase,,maltase e lactase transformam dissacarídeo em monossacarídeos, lipase converte gorduras em ácidos graxos e glicerol, amilase transforma amido e glicogênio em dissacarídeo, pepetidase converte proteínas em aminoácidos, tripsina, quimotripicina, carboxipeptidase, nuclease convertem ácidos nucleicos em nucleotídeos. (GRAFF, 2003).

6 Benefícios terapêuticos para minimizar os efeitos causados pela intolerância a lactose são a administração de enzimas em cápsulas ou liquidas, afim de complementar o trato gastrointestinal do indivíduo capacitando-o a receber doses de lactose, outra forma é o uso de alimentos funcionais contendo culturas probióticas e prebióticas por apresentarem maior atividade da enzima lactase (SAAD, 2006). Alimentos como leite e seus derivados são as maiores fontes alimentares de cálcio, por isso indivíduos que devem restringi-los da dieta tem a disponibilidade de cálcio comprometida (MATTAR; MAZO, 2010). Além de ser indispensável para o organismo o cálcio também age na prevenção e tratamento de algumas patologias, a sensibilidade ao sal é diminuída pelo aumento da ingestão de cálcio, reduzindo a pressão sanguínea sendo útil a pacientes hipertensos. O cálcio também demonstra ser viável para pacientes obesos, sendo dita pela vitamina D estimular a entrada de cálcio no adipócito, ocorrendo o aumento da lipogênese e inibindo a lipólise, levando a redução da massa adiposa nos indivíduos.visto também que o consumo de cálcio tem demonstrado uma menor incidência de câncer na mucosa intestinal, agindo como um inibidor de ácidos graxos e bile não absorvidos pois irritam a mucosa propiciando a proliferação de células cancerígenas (PEREIRA, 2009). Os ossos além de funções esqueléticas, de locomoção e protetoras, são reservas de cálcio orgânico pois em casos de falta do nutriente para utilização do organismo é captado então dos ossos, se houver um baixo consumo e esta retirada for constante há então um estreitamento do osso conhecido como osteoporose (SALOMÃO et al,2011). A alguns compostos alimentares capazes de inibir ou reduzir a concentração de cálcio disponível como por exemplo o ácido fítico (hexafosfato de mioinositol) é um composto fosfórico, naturalmente presente nas folhas e grãos integrais. O ácido fítico tem sido considerado um antinutriente devido ao seu efeito inibitório sobre a biodisponibilidade de minerais, O ácido fítico, ao combinar-se com o cálcio no intestino, forma um complexo insolúvel não podendo ser absorvido, sendo assim eliminado pelas fezes. O ácido oxálico está presente em grandes concentrações no espinafre, acelga, ruibarbo, e em menos concentrações no tomate e feijões secos, é um potente inibidor da absorção do cálcio pois ao se unirem forma oxalato de cálcio sendo insolúvel e eliminado

7 nas fezes. As fibras também apresentam como inibidores da disponibilidade do cálcio, principalmente pela presença de fitatos, muito encontrados em alimentos integrais e talos de hortaliças. O sódio apresenta devido à perda de cálcio na urina quando há uma alta ingestão de sódio, por dividirem o mesmo sistema de transporte no túbulo proximal (COBAYASHI, 2004) Devido a alimentação de intolerantes ser restrita de lactose deve haver o fornecimento de cálcio através da substituição por alimentos que contenham também o mineral e se não suficiente com as recomendações diárias deverá haver a suplementação por meio de produtos isolados ou enriquecidos (BUENO; CZEPIELEWSKI, 2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com o presente trabalho, realizado com o embasamento em artigos científicos demonstrando que a intolerância á lactose é capaz de influenciar na disponibilidade de cálcio, pois o leite e seus derivados são as maiores fontes deste mineral e indivíduos intolerantes não podem fazer o consumo destes alimentos por ter uma dificuldade de digerir a lactose que é definida como o açúcar do leite mesmo o que o leite seja a maior fonte de cálcio o mineral é também disponibilizado em outros alimentos mas em menores quantidades, a pesquisa foi então validada.

8 REFERÊNCIAS BARBOSA, Cristiane R B; ANDREAZZI, Marcia Apª. Intolerância a lactose e suas consequências no metabolismo do cálcio. Maringá, BUENO, Aline L; CZEPIELEWSKI, Mauro A. A importância do consumo dietético de cálcio e vitamina D no crescimento. Porto Alegre. J. Pediatr (Rio de Janeiro), vol.84, n.5, p set/out, BUZINARO, Elizabeth F; ALMEIDA, Renata N. A de; MAZETO, Gláucia M. F. S. Biodisponibilidade do cálcio dietético. São Paulo Rev Bras. Endocrinol Metab. vol 50, n.5 out, CASÉ, Fabiana et al. Produção de leite de soja enriquecido com cálcio. Campinas, Ciênc. Tecnol. Aliment, p.86-91, jan/mar, COBAYASHI, Fernanda. Cálcio: seu papel na nutrição e saúde. São Paulo, v.5, n.2, CUNHA, Magda Elisa T da et al. Intolerância à lactose e alternativas tecnológicas. Londrina, v.10, n.2, p.83-88, out,2008. GASPARIN, Fabiana S R; TELES, Jéssica M; ARAÚJO, Sabrina C de. Alergia a proteína do leite de vaca versus intolerância à lactose: as diferenças e semelhanças. Revista Saúde e Pesquisa, v.3, n.1, p , jan/abr,2010. GRAAFF, Van de. Anatomia Humana. ed 6ª. Barueri, São Paulo, Manole, GRUDTNE, Vera Sônia; WEINGRILL, Pedro; FERNANDES, Antônio Luiz. Aspectos da absorção no metabolismo do cálcio e vitamina D. Joinville, MATTAR, Rejane; MAZO, Daniel F de C. Intolerância à lactose: Mudança de Paradigmas com a biologia molecular. Ver Assoc Med Bras. São Paulo,2010. PAIXÃO, Mírian Patrícia C P; BRESSAN, Josefina. Cálcio e Saúde Óssea: Tratamento e prevenção. Revista Saúde e Pesquisa, v.3, n.2, p , mai/ago, PARIZOTO, Giuliana M et al. Tendência e determinantes do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 6 meses. Porto Alegre, v.10, n.3, PEREIRA, Giselle A P. Cálcio dietético- estratégias para otimizar o consumo. Rev. Bras. Reumatol , São Paulo, 2009.

9 SAAD, Susana Marta I. Probióticos e Prebióticos: o estado da arte. São Paulo.Rev. Bras. Cienc. Farm. Vol.42, n.1. jan/mar, SALOMÃO, Najoua A et al. Ingestão de cálcio e densidade mineral óssea em mulheres adultas intolerantes a lactose. São Paulo, SANTOS, Francisca Flaviane P dos et al. Intolerância à lactose e as consequências no metabolismo do cálcio. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, v.2, ano 2, jun, SPÍNOLA, Fernanda L da S; CUNHA, Ana Rosa; PORTO, Raphael C C. Alergia à proteína do leite de vaca na infância. São Paulo, 2013.

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