ANÁLISE DA MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM RONDÔNIA.
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- Juliana Stachinski Canejo
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1 ISSN ANÁLISE DA MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM RONDÔNIA. Tiago Balieiro Cetrulo (UNESC) Natália Sanchez Molina (UNESC) Maria de Fátima Aparecida Lima (UNESC) Lila Francisca de Oliveira Reis Matos (UNESC) Resumo O órgão ambiental do estado de Rondônia, SEDAM, decidiu pela descentralização do licenciamento ambiental, ou seja, os municípios ficarão responsáveis pelo ato de licenciar novos empreendimentos e ampliações de planta. Porém, vários critériios são levantados na literatura especializada e nas legislações de outros estados, que passaram pelo mesmo processo, como essenciais para que a municipalização não seja danosa ao meio ambiente. O presente artigo, com base nesses critérios, avaliou um município rondoniense perante à municipalização do licenciamento ambiental. Concluiu-se que o município de Cacoal não apresenta os quesitos mínimos para implantação de tal processo. Palavras-chaves: Descentralização; Municipalização; Licenciamento Ambiental
2 INTRODUÇÃO Atualmente, o Estado de Rondônia vem passando por um processo de descentralização, onde a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM) busca passar a responsabilidade sobre o licenciamento de empreendimentos de baixo impacto ambiental para o Sistema Municipal de Meio Ambiente. O licenciamento ambiental é o instrumento da Política Ambiental Brasileira que mais tem sucesso no controle dos impactos ambientais negativos, pois permite um controle prévio dos potencias impactos e sujeitam os empreendedores a sanções previstas em Lei, principalmente, as contempladas na Lei de Crimes Ambientais. Porém, se questiona a capacidade dos municípios brasileiros de assumir o papel de licenciar os empreendimentos de baixo impacto, em termos de composição, estruturação, capacidade técnica, participação da sociedade e isenção de influências políticas do Sistema Municipal de Meio Ambiente (SISMUMA). Nesse sentido, o trabalho se propõe a fazer uma análise, através de indicadores ambientais, sobre a viabilidade de haver uma municipalização do licenciamento ambiental para o Município de Cacoal-RO. REFERENCIAL TEÓRICO O licenciamento ambiental é o processo de acompanhamento sistemático das consequências ambientais de determinado empreendimento, desde sua concepção até a fase de instalação e operação (BEZERRA, 1996). Para Meirelles (1997), pode ser considerado caminho instrumental onde são analisadas as possibilidades dos procedimentos de controle prévio para diversos agentes que, de alguma forma, são potencialmente causadoras de impacto ambiental. Viana et al (2003) enfatiza a importância do Licenciamento Ambiental na promoção do bem estar social, atuando como instrumento de compatibilização do desenvolvimento de atividades econômicas necessárias ao homem e a preservação do meio ambiente. 2
3 A resolução nº 237 do CONAMA define-o como procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental analisa e licencia a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades considerados efetiva ou potencialmente poluidores que possam vir a causar degradação ambiental (BRASIL, 1997). Dispõe ainda, sobre o licenciamento ambiental no âmbito municipal ao estabelecer que compete ao órgão ambiental municipal o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daqueles que forem delegados pelo Estado por instrumento legal ou convênio (BRASIL, 1997). Para Schmidt (2005) a descentralização do licenciamento ambiental tem como vantagem a proximidade dos técnicos municipais com os empreendimentos, possibilitando e facilitando os processos burocráticos inerentes ao licenciamento. Assim, segundo Souza (2003), a municipalização do licenciamento ambiental garante maior eficiência do processo de gestão, pois existe contato direto dos atores sociais com a problemática dos impactos ambientais, o que potencializa as chances de sucesso do processo alcançar bons resultados. Entretanto, propor o consórcio do saber local na contribuição do levantamento das reais necessidades que se atentam aos problemas do licenciamento de empreendimentos de baixo impacto ambiental não é garantia de sucesso. A municipalização do licenciamento requer adequação da organização institucional com a efetiva participação da comunidade ao longo de todo o processo. O Município deve desempenhar as atividades ambientais com clareza e objetividade e em sua composição deve haver uma estrutura que viabilize o trabalho como: Conselho do Meio Ambiente, Código e Fundo Municipal de Meio Ambiente que o certificará perante as demais esferas, como a Estadual e a Federal, como o Sistema Municipal de Meio Ambiente. Para Philippi Jr. (1999), cabe à esfera municipal, sendo um dos componentes do SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente, trabalhar os mecanismos adequados exercendo o seu papel conforme estabelece a Constituição, instituindo normas do seu sistema operacional e estrutural administrativo, organizando e atuando de forma integrada aos demais órgãos do sistema e desenvolvendo os seus próprios processos de gestão do licenciamento ambiental. 3
4 Viana et al (2005), entretanto, apresenta dúvidas quanto a capacidade técnica dos municípios para exercer o licenciamento ambiental. Segundo o autor, questões como disponibilidade de recursos humanos e financeiros, estrutura administrativa, orientação, fiscalização e principalmente a definição de uma política ambiental municipal devem ser seriamente considerados nesse processo a fim de cumprir o propósito do licenciamento. Para Souza (2003), os estados da Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais adotaram alguns critérios que são fundamentais para a descentralização da Gestão Ambiental. No estado de Minas Gerais, a municipalização do licenciamento ambiental passou por várias etapas, estabelecendo critérios e etapas bem consistentes para um município conseguir o direito de licenciar empreendimentos de baixo impacto (MARQUES, 2001). No Rio Grande do Sul, os critérios para a descentralização da gestão ambiental estão estabelecidos no artigo 2 da Resolução CONSEMA nº 004, no qual são exigidas condições mínimas, que consolidam o desenvolvimento da Gestão Ambiental, bem como critérios que compõem a estrutura e o processo que convalida as ações ambientais de proteção do Meio Ambiente (CONSEMA, 2000; MACHADO; LIPP-NISSINEN, 2012). Nesse mesmo sentido, a literatura especializada sobre o assunto descreve vários parâmetros mínimos para que um município possa assumir o papel de fazer o licenciamento ambiental, sendo que entre eles se destacam: existência de um conselho municipal atuante; existência de um código municipal de meio ambiente; infraestrutura adequada para fiscalização ambiental; recursos humanos capacitados; e funcionamento na prática dessas estruturas. (VIANA et al, 2005; SOUZA, 2003; PHILIPPI Jr., 1999; FRANCO, 1999; BEZERRA, 1996). MÉTODO Para se alcançar o objetivo de trabalho, primeiramente foi necessário se buscar critérios utilizados na prática por estados brasileiros, que já realizaram a municipalização do licenciamento ambiental, ou em literatura específica na área. Os indicadores foram classificados em: 4
5 a) Classe Estrutural, que contempla indicadores que avaliam a infraestrutura e organização do SISMUMA para absorver a função de licenciar; b) Classe Operacional, que contempla os indicadores que retratam as atividades cotidianas do município em relação à gestão ambiental municipal. Os indicadores, sua classe e fonte podem ser verificados na tabela 1. Classificação Indicador Fonte Estrutural Operacional Existência de Legislação Ambiental Municipal Existência de Conselho Municipal Existência do fundo municipal de Meio Ambiente Existência de servidor habilitado para emissão de ART Ferramental adequado para serviço de fiscalização Lei estadual de BAHIA, 7799 Deliberação Normativa nº29, COPAM MG CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Lei estadual de BAHIA, 7799 Deliberação Normativa nº29, COPAM MG CONSEMA/RS nº 004 de 2000 CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Deliberação Normativa nº29, COPAM MG CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Deliberação Normativa nº29, COPAM MG Existência de um plano diretor CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Souza, L. M. C. (2003) Existência de um plano ambiental CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Consolidação da Legislação Ambiental Municipal CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Consolidação do Conselho Critério elaborado pelos autores Paridade do Conselho CONSEMA/RS nº 004 de 2000 Capacitação do CMMA Souza, L. M. C. (2003) Vinculação do fundo ao orçamento municipal Critério elaborado pelos autores Consolidação do plano ambiental Critério elaborado pelos autores Consolidação do plano diretor Critério elaborado pelos autores Integração com outros planos Souza, L. M. C. (2003) Tabela: Critérios para municipalização do licenciamento ambiental. Fonte: Elaborado pelos autores Com esses indicadores levantados foi construído um questionário para verificar como os critérios da municipalização do licenciamento ambiental se encontravam no município de Cacoal-RO. De forma a testar tal ferramenta de coleta de dados, foi realizado 5
6 um pré-teste. Posteriormente os questionários foram aplicados com integrantes de Comitê Municipal responsável por reativar o Conselho Municipal de Meio Ambiente do Município. Depois de levantados os dados, as análises foram realizadas separadamente para os indicadores da Classe Estrutural e da Classe Operacional, conforme a fórmula que segue: IC n n n n n 1 ( q / N * C3) ( r / N * C4 ) ( s / N * C5 ) o 0 p 0 q 0 r 0 s 0 ( o / N * C ) ( p / N * C2 ) Onde: IC = índice de cada Classe o = número de indicadores que obtiveram classificação I na escala likert (pior); p = número de indicadores que obtiveram classificação II na escala likert; q = número de indicadores que obtiveram classificação III na escala likert; r = número de indicadores que obtiveram classificação IV na escala likert; s = número de indicadores que obtiveram classificação V na escala likert (melhor); N = número total de questões; C = constante de adaptação de escala para cada classificação (C1=0; C2=0,25; C3=0,5; C4=0,75; C5=1,0). Finalmente, foi calculado um índice geral para viabilização da municipalização através da média ponderada entre o índice da classe estrutural (peso 0,4) e o índice da classe operacional (peso 0,6). Tais pesos foram determinados pelos pesquisadores, por considerar que a simples existência de uma estrutura não se traduz em seu funcionamento efetivo. RESULTADOS E DISCUSSÕES O índice geral calculado para Classe Estrutural (IC est ) foi 0,25. O que de uma forma geral, nos leva a afirmar que não existe uma infraestrutura e uma organização do SISMUMA de Cacoal adequadas para à realização da atividade de licenciamento para quaisquer tipos de empreendimentos. Os resultados para cada indicador podem ser verificados no gráfico 1 e são discutidos a seguir. 6
7 Gráfico1: Indicadores da classe estrutural e seus respectivos resultados. O índice encontrado para o indicador existência de legislação ambiental foi de 0,14 e remete imediatamente à percepção da não existência de uma legislação local bem estabelecida, o que mostra o descomprometimento do município com os impactos locais e suas especificidades. Para o indicador Existência do conselho municipal o índice de 0,05 encontrado é muito baixo, apesar de existir uma legislação de criação do conselho, o mesmo não vem funcionando na prática. Esse valor demonstra que os participantes da pesquisa veem que esse quesito no município não apresenta o mínimo exigido. Em todos os outros estados que passaram pela municipalização esse indicador foi apresentado como de suma importância no sentido de garantir a participação de toda sociedade no processo de tomada de decisão ambiental do município. O índice de 0,14 remete à não Existência do fundo municipal de meio ambiente, que é um instrumento para custear as atividades do trabalho em favor das questões voltadas ao benefício do meio ambiente. 7
8 Para o indicador Existência de servidor habilitado para emissão de ART, o índice encontrado foi 0,25, com base nas informações coletadas, observa-se a não existência de número de servidores habilitados, emissores de ART, para operacionalização e fiscalização necessárias no licenciamento ambiental, porém um profissional com essas características é funcionário no departamento de planejamento da prefeitura. Já o índice para Ferramental adequado para serviço de fiscalização apresenta valor de 0,36, demonstrando com esse baixo valor, que os participantes da pesquisa acreditam na precariedade de elementos estruturais necessários ao funcionamento de atividades básica de fiscalização. Como por exemplo, computadores, local adequado de trabalho, meios de transporte, etc... O indicador sobre a existência de um plano ambiental, também mostra que grande parte dos entrevistados afirmam não existir um plano ambiental e muitos argumentaram ainda, que é notória a sua necessidade, pois este seria um norte para relacionar as diversas questões que serão desenvolvidas dentro do objeto principal que é o bem coletivo em defesa do Meio ambiente. Porém, para o indicador relacionado à existência de Plano Diretor, a maioria dos entrevistados atestaram a sua existência. Portanto, observa-se que entre todos os indicadores relacionados à estruturação do sistema municipal de meio ambiente, somente o relacionado à existência do Plano Diretor se apresentou positivo, o que mais agrava essa verificação é que o Plano Diretor é fruto de trabalho do departamento de planejamento do município. 8
9 Em relação ao índice geral calculado para Classe Operacional (IC ope ) foi 0,18. O que de uma forma geral, nos leva a afirmar a inexistência de uma infra-estrutura e uma organização do SISMUMA de Cacoal adequadas para a realização da atividade de licenciamento para quaisquer tipos de empreendimentos. Os resultados para cada indicador podem ser verificados no gráfico 2 e são discutidos a seguir. Gráfico 2: Indicadores da classe operacional e seus respectivos resultados Consolidação de Legislação Ambiental Municipal, neste indicador há a presença do índice 0,05 que reflete um aspecto negativo para a municipalização do Licenciamento ambiental. Uma vez que, sendo a consolidação um fator importante, este quesito deixa um vácuo cujo não preenchimento acarretará sérios danos ao desenvolvimento dos trabalhos. Para o indicador Consolidação de Conselho Municipal, o índice de 0,05, mostra que quase todos os entrevistados acreditam que o conselho municipal não funciona na prática. Para outros estado isso significaria a inviabilidade do município em assumir a responsabilidade do licenciamento ambiental. O Conselho Municipal de Meio Ambiente, é instituído de caráter normativo e deliberativo, é apresentado como a mais difundida forma de participação quando bem consolidado, e ainda quando os atores da sociedade local participam ativamente nas tomadas de decisões a chance dos resultados darem certo é potencializada. Para o indicador Paridade do Conselho, 0,14, o resultado foi questionado, uma vez que os entrevistados indicaram a não presença do conselho. Os dois participantes que 9
10 responderam positivamente sobre a paridade, se referiram ao estatuto existente sobre o conselho. O mesmo ocorreu para o indicador Capacitação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, 0,11, se refere à parte do estatuto que prevê o treinamento de seus participantes. O indicador Vinculação do fundo ao orçamento municipal apresenta valor de 0,08, remete imediatamente a percepção da não existência de uma vinculação estabelecida do Fundo ao orçamento municipal, o que mostra a falta de compromisso do município com a viabilização de recursos para auxiliar nos trabalhos que são necessários, frente aos impactos locais e com suas peculiaridades. Consolidação do plano ambiental Do ponto de vista operacional, este índice com 0,08 é baixo e isso acarreta a ineficácia do Sistema Municipal de Meio Ambiente em ser orientado pelo planejamento que outrora fora instituído, com as diversas metas que o plano contempla se propondo a cuidar dos recursos ambientais coletivamente. Portanto, a inviabilidade para o município assumir a municipalização do Licenciamento ambiental fica nítida diante desta situação. O indicador de consolidação do plano diretor apresentou o maior índice frente aos demais indicadores, sendo que a maior parte das respostas dos entrevistados concordam plenamente que o município consta de um plano diretor bem consolidado, valor de 0,83. O índice deste indicador, Integração com outro planos é 0,11, se configura como muito baixo no que concerne à falta de interação entre os outros planos, esta falta de interação entre os demais planos evidencia a fragmentação no processo de viabilização. A maioria dos entrevistados levantou a inexistência de outros planos e do próprio plano ambiental para que houvesse um integração. CONCLUSÃO A partir da análise dos critérios constatou-se que atualmente é inviável o município de Cacoal assumir a responsabilidade que a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM) busca passar, transferindo o licenciamento de empreendimentos de baixo impacto para o Sistema Municipal de Meio Ambiente. A gestão do licenciamento de empreendimentos de baixo impacto para o Sistema Municipal de Meio Ambiente, será um desafio, para o Estado de Rondônia que vem passando 10
11 por um processo de descentralização. Isso pode ser constatado pela pesquisa, uma vez que o município de Cacoal é um dos maiores municípios do estado, sendo considerado um dos locais mais desenvolvidos de Rondônia, tanto no aspecto social, econômico ou ambiental. A fragilidade que o município de Cacoal apresenta com o despreparo, diante da possibilidade de ser implantado a gestão do licenciamento de empreendimentos de baixo impacto é preocupante, é preciso que a sociedade local fique atenta e aja, sendo ele principais atores sociais para a viabilização deste processo, visando o bem estar ambiental em comum. Uma das principais contribuições do artigo se dá no sentido de transformar em indicadores, quesitos que são necessários para a municipalização do licenciamento ambiental e que muitas vezes não são desconsiderados, principalmente, os quesitos relacionados à operacionalidade e consolidação de estruturas, planos e leis que são cobrados muitas vezes somente pela sua existência. O artigo, portanto, serve como um instrumento de verificação de possíveis municípios que estão somente criando estruturas, planos e leis de forma a atender aos quesitos impostos pelos órgãos estaduais de meio ambiente, mas sem se preocupar com sua real importância e relevância para o processo de licenciamento dentro de um município. REFERÊNCIAS: BEZERRA, M. C. L. Planejamento e gestão ambiental: uma abordagem do ponto de vista dos instrumentos econômicos. Brasília: USP, p. Tese de Doutorado em Arquitetura e Urbanismo. BRASIL, Resolução CONAMA nº 237/97, de 19/12/1997. Disponível em: Acesso em: 12 out CONSEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente/RS Resolução CONSEMA nº 04, de 28 de abril de 2000: Disponível em Acesso em: 12 out
12 COPAM Conselho Estadual de Política Ambiental/ MG - Deliberação Normativa COPAM nº 029, de 9 de setembro de Disponível em: Acesso em: 12 out FRANCO, R. M. Principais problemas ambientais e municipais e perspectiva de solução. In: PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo et al. Municípios e meio ambiente: perspectivas para a municipalização no Brasil, São Paulo: ANAMMA, GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA. Lei nº de 07 de fevereiro de Disponível em: Acesso em: 12 out MACHADO, K.A.; LIPP-NISSINEN, K.H. Sistematização e análise dos questionamentos referentes ao licenciamento ambiental municipal no Rio Grande do Sul, Brasil, atendidos pelo Programa de Assessoramento Municipal da FEPAM/RS período de 2006 a 2011, FEPAM em Revista, Porto Alegre, v.6, n.2, jul./dez MARQUES, C. C. Gestão ambiental no município: estudo dos processos de descentralização da gestão ambiental em Minas Gerais e proposição de um roteiro prático para implementação da Deliberação Normativa COPAM n. 029/98. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, MEIRELLES, H. L. Direito Municipal Brasileiro. 9. Ed. São Paulo: Malheiros, PHILIPPI Jr. A. et al. Municípios e meio ambiente: perspectivas para a municipalização da gestão ambiental no Brasil, São Paulo: Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente, 1999, 201 p. SCHMIDT, M. Meio Ambiente: seminário discute a municipalização do licenciamento. Notícias da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 31 de maio de Disponível em: < Acesso em 10 fev SOUZA, M. L. C. Municipalização da gestão ambiental: análise comparativa do processo de descentralização nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul
13 Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. VIANA, E.C. et al. Análise técnico-jurídica do licenciamento ambiental e sua interface com a certificação ambiental, Revista Árvore, v.27, n.4, p , VIANA, E.C. et al. Política e legislação ambiental. In: VALVERDE, S. R. (Org.) Elementos de gestão ambiental empresarial. Viçosa: Ed. UFV,
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