RADIOLOGIA E COMUNIDADE: extensão em um curso superior de tecnologia

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1 RADIOLOGIA E COMUNIDADE: extensão em um curso superior de tecnologia Juliana Almeida Coelho de Melo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina IF-SC julianarad@gmail.com Caroline de Medeiros Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia de Santa Catarina IF-SC carol@ifsc.edu.br Eixo temático: Conhecimento Interdisciplinar Resumo: Trata-se de um relato de experiência sobre a vivência de discentes e docentes do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Radiologia do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) em uma proposta interdisciplinar de um projeto de extensão que prevê a aproximação dos alunos com comunidades carentes de informação ou em risco social. O referido projeto chama-se Radiologia e Comunidade e possui como objetivo geral, conscientizar a comunidade sobre a importância de prevenção do câncer de mama e osteoporose, por meio da interação dos discentes do Curso com a comunidade. Contudo, apesar dessa ação de extensão proporcionar um olhar interdisciplinar sobre o todo, aproximando o discente da sua realidade profissional e ter possibilitado situações de aprendizagens mais voltadas para a prática, os docentes enfrentam situações de resistência e dificuldades ao longo do desenvolvimento da ação. Apesar disso, no decorrer do projeto essa situação é transformada e o discente acaba por compreender a importante relação entre ensino-pesquisa-extensão. Conclui-se que uma ação interdisciplinar e conjunta, ao considerar o diálogo via educação, saúde e cidadania, atende, tanto as necessidades da comunidade, quanto à prática acadêmica. Nesse sentido, melhorar a qualidade de vida representa um desafio, tanto para os adultos e idosos atendidos como para a equipe executora desse projeto. INTRODUÇÃO Principalmente a partir dos anos noventa muito se tem discutido sobre o papel da educação tecnológica superior no sistema educacional brasileiro, apesar dessa modalidade de ensino existir legalmente desde Apesar disso, para alguns, ela ainda é confundida com o ensino técnico de nível médio. Entretanto, cabe salientar que a educação tecnológica superior está situada no entorno da tecnologia e de seus processos inovadores construídos historicamente pelo trabalho. Medeiros (2012) ressalta que a característica primordial da educação tecnológica é registrar, sistematizar, compreender e utilizar o conceito de tecnologia, para torná-lo elemento de ensino, pesquisa e extensão numa dimensão que ultrapasse concretamente os limites das aplicações técnicas (MEDEIROS, 2012, p.56). A Resolução nº 3 de 18 de dezembro de 2002, do Conselho Nacional de Educação instituiu as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. De acordo com a resolução, a educação profissional de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito de aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção profissional em 1

2 setores que utilizem tecnologias (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2002, p.1). Dessa forma, tecnólogos em radiologia são os profissionais de nível superior que atuam com as tecnologias radiológicas. Os cursos superiores de tecnologia devem adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2002, p.1), atendendo entre outros, a demanda da sociedade em que o curso está inserido. Nesse cenário, no ano de 2005, iniciou-se o projeto Radiologia e Comunidade, com o objetivo de levar às comunidades carentes informações sobre duas das doenças que mais atingem a população brasileira: o câncer de mama e a osteoporose. O projeto foi inserido na unidade curricular de Densitometria Óssea e Mamografia do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Santa Catarina (IF-SC), campus Florianópolis. O CST em Radiologia do IF-SC compreende as ações de extensão como uma prática acadêmica e institucional que interliga as atividades de ensino e pesquisa da instituição às demandas da sociedade local, possibilitando a formação do profissional cidadão e credenciando a produção de conhecimento para a superação de desigualdades e promoção da saúde (BRASIL, 2007; MATOS, 2010). Durante as ações de planejamento dessa proposta de extensão, vislumbrou-se a possibilidade de uma interação interdisciplinar no decorrer do curso, integrando as unidades curriculares de patologia, anatomia, física das radiações e comunicação oral, o que possibilitou uma mudança no processo de formação, pois se entende que essa é uma possibilidade de concretizar práticas educativas que levem o aluno a perceber a realidade para além do aparente, compreendendo o sentido da totalidade do objeto de estudo. Para que dessa forma possamos colaborar com a formação de profissionais aptos para realizar uma assistência humanizada e de forma integral, com habilidades para trabalhar em equipe que saibam tomar decisões considerando não somente a situação clínica individual, mas o contexto em que vivem os pacientes, os recursos disponíveis, as medidas mais eficazes (FEUERWEKER, 2001, p.12). Nesse sentido, trata-se de uma abordagem preventiva, demonstrando às comunidades atendidas a importância do conhecimento sobre o câncer de mama e osteoporose, discutindo o seu significado, formas de tratamento e prevenção, pois para Cotran (200) e Petel (2006) são duas doenças silenciosas, onde a prevenção consiste em diminuir sua incidência, evitando a exposição da população aos fatores de risco. Acredita-se que uma das alternativas mais importantes para assegurar a autonomia e independência do idoso, e principalmente de mulheres idosas, como também o envelhecimento saudável são as estratégias educativas. O envelhecimento progressivo da população constitui um fato com implicações médicas, econômicas, sociais e políticas onde o idoso sofre modificações biológicas, fisiológicas, cognitivas, patológicas e socioeconômicas necessitando, portanto, de atenção especial. (MARTINS et al, 2007) 2

3 No entanto, as particularidades da idade não podem determinar que o idoso se torne um ser doente e sim que tais modificações podem ser adaptáveis a uma vida ativa e saudável. Faz-se essencial que os profissionais de saúde tomem consciência dos fatores determinantes desse processo, compreendendo sua complexidade e magnitude, atuando em prol da promoção da saúde desses idosos. A Promoção da Saúde é definida como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle desse processo. Neste sentido, incorpora na sua práxis valores como solidariedade, equidade, democracia, cidadania, desenvolvimento, participação e parceria que se constitui uma combinação de estratégias, que envolvem vários atores: Estado, comunidade, família e indivíduo. Neste contexto se evidencia a importância de articular as ações de educação em saúde como elemento produtor de um saber coletivo que traduz no indivíduo sua autonomia e emancipação para cuidar de si, família e do seu entorno (MACHADO; MONTEIRO; QUEIROZ, 2007). Para uma formação que atenda os preceitos do Sistema Único de Saúde é necessário fomentar o trabalho em equipe, estabelecendo dessa forma estratégias de aprendizagem que favoreçam o diálogo, a troca, a interdisciplinaridade entre os distintos saberes a fim de contribuir para as ações de saúde em nível individual e coletivo (MEDEIROS, 2012). Dessa forma, visto a importância dos exames de mamografia e densitometria óssea, da prevenção dessas doenças e a relevância do trabalho que o profissional Tecnólogo em Radiologia desempenha, esse estudo relata ações educativas e assistenciais desenvolvidas por docentes e discentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do IF-SC, voltadas a atenção de adultos e idosos de baixa renda ou que estejam residindo em comunidades que apresentam risco social. O projeto busca atender às orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de formação universitária, englobando os seguintes princípios: aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer (BRASIL, 2001). O projeto visa melhorar o desenvolvimento profissional dos acadêmicos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, buscando conscientizar o discente sobre a importância, não só das atividades curativas e diagósticas, mas sobre a educação em saúde, por meios de ações educacionais para conscientização da população para a importância da manutenção da saúde. Dessa forma, esse relato de experiência possui a seguinte questão norteadora: de que forma a interdisciplinaridade em ações de extensão em saúde contribuem para a formação dos profissionais tecnólogos em radiologia do IF-SC? METODOLOGIA 3

4 Este estudo consiste em um relato de experiência vivenciado pelas docentes e discentes da disciplina Densitometria Óssea e Mamografia, do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, campus Florianópolis, no período de 2009 à Essa ação de extensão utiliza como caminho metodológico a pesquisa ação, de natureza educativa, sendo que ela teve como finalidade desenvolver o aprimoramento educacional tanto dos docentes, discentes e comunidade. Refere-se a um tipo de investigação-ação, termo utilizado para qualquer processo que segue um ciclo, onde se busca o aprimoramento da prática pela ação no, seu campo, e investigação a seu respeito (TRIPP, 2005). No que se refere à sistematização desse processo, inicialmente ocorre a apresentação dos docentes e discentes, e em seguida é debatido com os discentes o objetivo do projeto Radiologia e Comunidade, seus objetivos geral e específicos, e sua metodologia. O projeto Radiologia e Comunidade possui como objetivo geral, conscientizar a comunidade sobre a importância de prevenção do câncer de mama e osteoporose, por meio da interação dos discentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia com a comunidade. Dessa forma, entende-se que é fundamental oferecer subsídios para que o discente ao realizar o contato com a comunidade possa desenvolver ações embasadas no conhecimento científico adquirido ao longo dos semestres, uma vez que a metodologia da unidade curricular está embasada pela construção, planejamento e socialização das ações de prevenção em saúde desenvolvidas junto à comunidade e pela construção e entrega do relatório final da ação. Por isso, é essencial a mobilização dos conhecimentos e habilidades adquiridos diversas unidades curriculares do curso, como: patologia, imaginologia, radioproteção e anatomia. Nessa perspectiva, vislumbra-se a importância do primeiro encontro, pois é nesse espaço que docentes e discentes comecem a construir uma relação de co-responsabilização pelas ações que serão implementadas, uma vez que iremos estar em contato direto com as necessidades da comunidade que será visitada (NASCIMENTO et al, 2007). Nos momentos posteriores, discute-se com os discentes a organização das oficinas de prevenção, sempre relacionada à realidade sócio-cultural que a comunidade escolhida apresenta. Assim, formam-se grupos que se reúnem para a elaboração das oficinas, onde as docentes mediam a metodologia que o grupo irá adotar e os assuntos que serão abordados, bem como a forma de divulgação dessa oficina para toda a comunidade. Dessa forma, durante as reuniões dos grupos busca-se juntamente com os discentes, enfatizar a 4

5 importância da prevenção como forma de diagnóstico inicial dessas patologias, bem como o papel do profissional Tecnólogo em Radiologia não somente em realizar o exame, mas também como parte da equipe de saúde que busca uma melhor qualidade de vida para a população. Salientamos que na realização das oficinas buscamos utilizar a metodologia da problematização, por meio da observação da realidade - que acontece quando os discentes realizam o primeiro contato com a comunidade; pontos-chave - momento em que os discentes, com auxílio das docentes, iniciam suas reflexões sobre a metodologia que irão adotar nas oficinas; Teorização - que corresponde ao momento da busca dos conhecimentos, habilidades e atitudes que serão mobilizados nas oficinas; Hipóteses de Solução e Aplicação à Realidade - refere-se ao momento da realização da oficina na comunidade selecionada (BERBEL, 1998). O momento final é caracterizado pela entrega do relatório realizado pelos discentes que foi construído no decorrer da disciplina, onde estes abordam quais foram as estratégias utilizadas durante as oficinas, explicam o que os levou à escolha dessas estratégias, quais foram as percepções sobre as oficinas e apontam as potencialidades e fragilidades das ações. Finalmente, é realizada uma reunião com todos os discentes no intuito de favorecer a troca de experiências, avaliar a metodologia aplicada e avaliar a unidade curricular por meio de um instrumento construído pelas docentes. RESULTADOS E DISCUSSÃO O primeiro desafio desse projeto foi promover a interdisciplinaridade entre as unidades curriculares envolvidas. Apesar de o curso acontecer em módulos, a interdisciplinaridade não é algo com que os docentes estão acostumados. Dessa forma, a integração entre as unidades curriculares acontecem a medida que as ações do projeto evoluem, ou seja, a medida em que o aluno necessita de conhecimentos e saberes específicos, as unidades curriculares são inseridas nas atividades que estão sendo desenvolvidas. Com isso, incentivamos nos discentes a motivação para busca de novos conhecimentos, propiciando a reflexão sobre as relações existentes entre as diferentes disciplinas e como elas são primordiais para a formação do profissional tecnólogo em radiologia. Para Rocha (2007), a interdisciplinaridade auxilia para o desenvolvimento do sujeito como um todo, repeitando suas possibilidades de entendimento e condições de aprendizado. No projeto em questão, a busca por novos conhecimentos parte de uma necessidade vivenciada pelos próprios discentes, o que torna o processo de aprendizagem mais prático e menos teórico. A interdisciplinaridade tornou-se para os profissionais envolvidos nesse projeto de extensão uma ferramenta importante para o desenvolvimento e orientação das competências do profissional tecnólogo em radiologia, as abordagens utilizadas no decorrer do projeto contribuem para uma nova representação 5

6 metodológica das concepções da realidade em que estão inseridos e, com isso, ajudam-se, mutuamente, docentes, discentes e comunidade. Entretanto, apesar dessa ação de extensão proporcionar um olhar interdisciplinar sobre o todo e ter possibilitado situações de aprendizagens mais voltadas para a prática, os docentes enfrentam situações de resistência por parte dos discentes em participar da ação. Muitas vezes os discentes estão habituados com a posição de aprendizes, passivos, recebedores das informações repassadas pelos docentes e não se identificam como parte do processo de aprendizado. Contudo, no decorrer do projeto essa situação é transformada e o discente acaba por compreender a importante relação entre ensino-pesquisa-extensão, o que contribui para compreender sua vida profissional, visto que essa vivência irá colaborar para o exercício futuro da profissão. Destaca-se que as ações interdisciplinares de extensão também contribuem para a mobilização de diferentes competências inerentes a profissão. São conhecimentos, habilidades e atitudes que são desenvolvidos no decorrer das ações de extensão. Os discentes ampliam seus conhecimentos sobre trabalho em equipe, organização do ambiente de trabalho, gerenciamento dos tempos e espaços. Desenvolvem habilidades e atitudes relacionadas ao saber ouvir, ao atendimento humanizado da população e da aproximação cultural e social com a comunidade. Assim, o desenvolvimento desse projeto valoriza a percepção necessária para a prática da profissão, a formação não deve prever apenas conteúdo, mas também atitudes, lembrando que uma das funções principais da formação profissional é educar para o mundo do trabalho (ROCHA, 2007). As ações de extensão no CST em Radiologia do IF-SC acontecem uma vez por ano, atendendo cerca de 180 pessoas em cada ação, o que representa cerca de 4 comunidades atendidas por ano. Para cada ação realizada dispomos um instrumento para avaliação da ação por parte da comunidade, o que permite com que a comunidade se manifeste sobre a temática abordada e sobre a metodologia adotada. Em todas as ações identificamos uma aceitação muito positiva por parte da comunidade, com uma participação feminina mais significativa. Também se ressalta que todas as comunidades apontam a necessidade em continuar com a ação, principalmente abordando outras temáticas como as doenças crônicas, por exemplo. Acreditamos que isso reflete uma carência por parte das comunidades sobre a abordagem de temas relacionados a educação em saúde, o que aponta lacunas importantes onde o ensino profissional pode atuar por meio de outros projetos extensionistas. Nesse sentido, acreditamos que a relação das instituições de ensino tecnológico com a comunidade se fortalece por meio de ações interdisciplinares de extensão,ao proporcionar diálogo entre as partes e a possibilidade de desenvolver ações sócio-educativas que priorizam a superação das condições de 6

7 desigualdade e exclusão ainda existentes (ROCHA, 2007, p. 27). Dessa maneira, exercendo o compromisso com a qualidade de vida e saúde da comunidade. Por fim, cabe ressaltar que apesar de as ações interdisciplinares de extensão serem institucionalizas e fomentadas pelo IF-SC, muito ainda precisa ser feito no sentido de criar meios capazes de subsidiar todo o projeto. Para muitos, as ações de extensão são ações isoladas da pesquisa e por isso, algumas vezes, essas ações não são valorizadas pela comunidade acadêmica. Considerações finais A possibilidade de um diálogo entre a teoria e a prática, articulado no cotidiano da vida das comunidades permitiu a realização de um trabalho de extensão interdisciplinar efetivo, tanto no que se refere ao atendimento das comunidades, quanto no desenvolvimento de competências articuladas à prática nos discentes. A importância de ações interdisciplinares que possuam como foco a sociedade na qual os discentes estão inseridos, principalmente em cursos da área da saúde, refletem um espaço onde os conhecimentos são socializados e compartilhados com a sociedade, permitindo a transformação da sua realidade. Assim, ao realizarmos as atividades interdisciplinares constata-se que o cuidado aos aspectos físicos e sociais supera um modelo de aprendizagem fragmentada e garante aos envolvidos no projeto uma aprendizagem que reconhece os sujeitos na sua totalidade. Acredita-se que ao interagir com a sociedade, proporcionam-se condições para o desenvolvimento do senso crítico e reflexivo dos discentes, contribuindo com a formação de um profissional mais humanista, voltado não apenas para os aspectos biológicos ou da doença, mas, acima de tudo, para o contexto social e político que interferem de forma muito direta os problemas de saúde da população. Conclui-se que uma ação interdisciplinar e conjunta, ao considerar o diálogo via educação, saúde e cidadania, atende, tanto as necessidades da comunidade, quanto à prática acadêmica. Nesse sentido, melhorar a qualidade de vida representa um desafio, tanto para os adultos e idosos atendidos como para a equipe executora desse projeto. Referências BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, Saúde e Educação, Botucatu, SP, p ,

8 BRASIL. Secretaria de Educação Superior. Plano Nacional de Extensão. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 21 ago CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de Diário Oficial da União. República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 21 ago COTRAN, Ramzi S. Patologia estrutural e funcional. 6.edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FEUERWERKER, Laura Camargo Macruz. Estratégias para a mudança da formação dos profissionais de saúde. Caderno CE, v.2, n.4, p , MARTINS, Josiane de Jesus et al. Educação em saúde como suporte para a qualidade de vida de grupos da terceira idade. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiás, p , Disponível em: Acesso em: 21 Ago MATOS, Sheila Cristina Monteiro. Interdisciplinaridade e extensão Universitária: caminhos para inclusão social em Belém. Revista Interdisciplinar de Extensão Universitária, Porto Alegre, p , MEDEIROS, Caroline de. Formação e Inserção Profissional dos Tecnólogos em Radiologia no Sistema Único De Saúde (SUS) do Estado de Santa Catarina f. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília, NASCIMENTO, Maristella Santos et al. Oficinas pedagógicas: construindo estratégias para a ação docente relato de experiência. Revista Saúde.com, Bahia, p.85-95, PETEL, Luciana Alt. Conhecimentos dos alunos do internato do curso de graduação em Medicina sobre detecção precoce do câncer de mama f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, ROCHA, Leliane Aparecida Castro. Projetos Interdisciplinares de Extensão Universitária: ações transformadoras f. Dissertação (Mestrado) Universidade Braz Cubas, Mogi Das Cruzes (SP), TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p , set./dez

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