II VIDEOCONFERÊNCIA DE DISSEMINAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 19/08/2010

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1 II VIDEOCONFERÊNCIA DE DISSEMINAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 19/08/2010

2 VISÃO GERAL DO SIMPLES NACIONAL

3 GESTÃO DO SIMPLES NACIONAL Comitê Gestor do Simples Nacional CGSN - Ministério da Fazenda - aspectos tributários; Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - MDIC aspectos não tributários; Comitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - MDIC cuida do registro e da legalização de empresários e de PJ.

4 SIMPLES NACIONAL - DEFINIÇÃO REGIME ESPECIAL UNIFICADO DE ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES DEVIDOS PELAS ME E EPP. LC 123/06 Alterações 127/07,128/08 e 133/09; Resoluções CGSN. GESTÃO COMPARTILHADA Integração efetiva entre a União, Estados Distrito Federal e Municípios (CGSN, SE/CGSN e Grupos Técnicos).

5 DEFINIÇÃO de ME e EPP ME é a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário (individual) que, no ano-calendário anterior, auferiu receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. EPP é a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário (individual) que, no anocalendário anterior, auferiu receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00.

6 ESTRUTURA NORMATIVA Constituição Federal Lei Complementar Decretos Portarias do MF Resoluções do CGSN Portarias do CGSN Recomendações do CGSN Portarias da Secretaria-Executiva

7 Pessoas Jurídicas Fora da LC 123/2006 ME e EPP (Art. 3º) 3 LC 123/06 Efeitos tributários rios Simples Nacional (Arts.. 12 a 41) Efeitos Gerais

8 TRIBUTOS ABRANGIDOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS IRPJ IPI CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS * ISS *

9 ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) União: Receita Federal do Brasil (RFB) 4 representantes Estados: CONFAZ 2 representantes Municípios: ABRASF 1 representante CNM 1 representante Secretaria-Executiva (CGSN/SE) Órgão executor do CGSN. Composição similar à do Comitê Gestor.

10 Grupos Técnicos da CGSN/SE GT 01 Opção, Exclusão e Cadastro GT 02 Parcelamento GT 03 Cálculo do Valor Devido GT 04 Substituição Tributária GT 05 Arrecadação e Repasse GT 06 Tecnologia da Informação GT 08 Processos Judiciais GT 09 Fiscalização, Lançamento e Contencioso Administrativo GT 10 Obrigações Acessórias GT 12 Atendimento aos Contribuintes GT 13 Restituição e Compensação GT 14 CNAE Fundamentações GT 15 Microempreendedor individual MEI GT 16 Normatização GT 17 Estudos e Informações Gerenciais Integrantes: membros da RFB, Estados e Municípios

11 ASSUNTOS PERTINENTES AO ESTADO

12 MANTIDA A ISENÇÃO DE ICMS SN Isenção do pagamento do ICMS para a ME optante pelo Simples Nacional cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ ,00. Art. 384 do RICMS/BA

13 OUTORGA DE CRÉDITO FISCAL AOS ADQUIRENTES NÃO OPTANTES PELO SN As pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional; Desde que, destinadas à comercialização ou industrialização tendo como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Nacional em relação a essas aquisições. Art.23 1º da LC 123/06. 13

14 NOTA FISCAL COM CRÉDITO OUTORGADO AO ADQUIRENTE O crédito a ser utilizado corresponderá ao percentual de ICMS previsto nos Anexos I ou II da LC 123/06 para a faixa de receita bruta a que a ME ou a EPP estiver sujeita no mês anterior ao da operação. A alíquota aplicável e o valor do crédito deverão ser informados no documento fiscal: "Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$...; correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da LC 123, quando o destinatário não for optante pelo SN. Art. 392 do RICMS/BA. 14

15 ADQUIRENTE DE MERCADORIA NÃO PODERÁ CREDITAR-SE Se a alíquota não for informada na nota fiscal; Qdo a mercadoria adquirida não se destinar à comercialização ou industrialização; Se a operação enquadrar-se em situações que o fornecedor não poderá conceder crédito. Art 2º-C da Resolução CGSN nº 10/2007.

16 O OPTANTE PELO SN NÃO CONCEDERÁ CRÉDITO Se a tributação do ICMS no Simples Nacional for por valores fixos mensais; Se a operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é devido pelo S N; Se houver isenção estabelecida pelo Estado ou DF que abranja a faixa de receita bruta do mês da operação; Art. 2º-B, I a VI da Resolução CGSN nº 10/

17 CRÉDITO PRESUMIDO PARA EMPRESA NORMAL NAS AQUISIÇÕES DE INDÚSTRIA DO SN Os contribuintes sujeitos ao regime NO nas aquisições internas de mercadorias de ME e EPP industriais e optantes pelo SN, em opção ao crédito informado no documento fiscal, utilizarão créditos presumidos aplicáveis sobre o valor da operação: 10% nas aquisições junto às indústrias do setor têxtil, de artigos de vestuário e acessórios, de couro e derivados, moveleiro, metalúrgico, de celulose e de produtos de papel; 12% nas aquisições junto aos demais segmentos de indústrias. Art. 96, inciso XXVIII do RICMS/BA. 17

18 CRÉDITO PRESUMIDO AOS ADQUIRENTE DE PRODUTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DE EMPRESAS DO SN O crédito presumido será o valor resultante da aplicação do percentual da alíquota interestadual prevista na legislação da unidade da Federação de origem (7% ou 12%) sobre o valor da operação constante no documento fiscal de empresas optantes pelo Simples nacional. Art. 96, inciso XXIX do RICMS/BA. Alterado pelo Decreto de 11/08/09, alt.122 do RICMS/BA 18

19 HIPÓTESES DE VEDAÇÕES AO CRÉDITO Se a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS por valores fixos mensais; Se não informar a alíquota no documento fiscal; Se optar pelo regime de caixa; Se houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal; Se a operação for imune ao ICMS. Art 2º-B da Resolução CGSN nº 10/2007.

20 NÃO INCIDE DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA AQUISIÇÃO PARA USO OU CONSUMO OU ATIVO Não é devido o pagamento do Diferencial de Alíquota por parte da ME e da EPP, nas aquisições de ativo imobilizado e de bens de uso e material de consumo adquiridos em outras UF. Art. 7º, inciso V do RICMS

21 HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO DIFERIMENTO Poderá ser concedida habilitação para operar no regime de diferimento a contribuinte optante pelo Simples Nacional, exclusivamente nas seguintes situações: -nas aquisições de mercadorias destinadas a processo de industrialização; -as aquisições de sucatas, fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais junto a contribuintes não inscritos. Art. 393 do RICMS/BA

22 ANTECIPAÇÃO PARCIAL OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL: Pagamento da antecipação parcial como diferença de alíquota 10% ou 5% de acordo com a UF de origem. Sem prejuízo de todas as reduções previstas nos 2º, 4º, 5º e 6º do art. 352-A do RICMS-BA. Art. 352-A 8º do RICMS/BA

23 DEDUÇÕES NA ANTECIPAÇÃO PARCIAL ME na Compra na Indústria> redução de 60% para pagamento no Prazo; ME e EPP Compra na Indústria ou Comércio > redução de 20% para Pagamento no Prazo; ME e EPP - Limite de 4% - das Entradas e ou Saídas o que for maior. Art. 352-A 4º, 5º e 6º do RICMS/BA

24 CGSN COMPETÊNCIA PARA REGULAMENTAR QUESTÕES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O CGSN disciplinará a forma e as condições em que será atribuída à microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional a qualidade de substituta tributária. Art. 13, inciso I do 6º da LC 123/06.

25 CÁLCULO DO ICMS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Corresponderá à diferença entre: o valor resultante da aplicação da alíquota interna do ente sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou sugerido pelo fabricante, ou sobre o preço a consumidor usualmente praticado: (-) o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual (17% ou 25% e 7% ou 12%) sobre o valor da operação ou prestação própria do substituto tributário. 9º do art. 3o da Resolução CGSN No 51/08. 25

26 ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - IPM O valor adicionado corresponderá, para cada Município: - ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil; - nas hipóteses de tributação simplificada considerar-seá como valor adicionado o percentual de 32% da receita bruta. Art. 87. LC 123/06.

27 FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL FASE TRANSITÓRIA

28 COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR SIMPLES NACIONAL RFB, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS Possuem competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações, principais e acessórias, e as hipóteses de exclusão do Simples Nacional, de acordo com a localização e abrangerá todos os estabelecimentos da ME e EPP. Art. 33 da LC 123/06 Art. 2º 1º da Resolução CGSN 30/08. 28

29 COMPETÊNCIA DO ENTE FEDERATIVO Quando um ente federativo iniciar uma ação fiscal, não se limitará ao tributo de sua competência. Este deverá comunicar a administração tributaria do outro ente federativo para que, havendo interesse se integre à ação fiscal. 9 c/c 3º do art. 2 da Resolução CGSN n 30/

30 FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL Os Municípios podem fiscalizar todos os tributos do Simples Nacional, inclusive os federais e o ICMS, com uma restrição, desde que a pessoa jurídica tenha estabelecimento em seu território, e seja contribuinte do ISS. Art. 2º da Resolução CGSN nº 30/08

31 COMO EXERCER A FISCALIZAÇÃO A fiscalização poderá ser exercida pelos entes federativos, individualmente, simultaneamente, inclusive de forma integrada, mesmo para períodos já fiscalizados. 6 do art. 2 da Resolução CGSN n 30/

32 INFRAÇÕES AO SIMPLES NACIONAL omissão de receitas; diferença de base de cálculo; insuficiência de recolhimento dos tributos do Simples Nacional. Art. 14. Resolução CGSN nº 30.

33 FISCALIZAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS No caso de descumprimento de obrigações acessórias deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federativo. Art. 6º 2º da Res.CGSN nº 30

34 PENALIDADES PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS As penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias são as estabelecidas na legislação de cada ente federativo, exceto para as expressamente previstas nesta Resolução. Art. 15 2º da Res.CGSN nº 30

35 PENALIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS TRIBUTOS COBRADOS FORA DOS SIMPLES NACIONAL Aplicam-se aos tributos não incluídos no Simples Nacional as disposições relativas às multas, juros e reduções previstas nas respectivas legislações dos entes federativos. Exemplo: antecipação parcial, substituição tributária. Art. 15 1º Resolução CGSN nº 30.

36 PENALIDADES DE TRIBUTOS DO SIMPLES NACIONAL SÃO ÀS PREVISTAS PARA O I.RENDA Aplicam-se aos tributos devidos pela ME e pela EPP, inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS. Art. 15 Res.CGSN 30/08

37 FISCALIZAÇÃO - OMISSÃO DE SAÍDA Aplicam-se à ME e à EPP optantes pelo Simples Nacional todas as presunções de omissão de receita existentes nas legislações de regência dos tributos incluídos no Simples Nacional. Art. 9º da Res.CGSN 30/08 Art. 34 da LC 123/06

38 HIPÓTESES DE OMISSÃO DE SAÍDAS saldo credor de caixa; suprimento de caixa de origem não comprovada (empréstimos); manutenção, no passivo, de obrigações já pagas ou inexistentes; entradas de mercadorias ou bens não registradas; pagamentos não registrados; 38

39 HIPÓTESES DE OMISSÃO DE SAÍDAS Valores das operações ou prestações declarados pelo contribuinte inferiores aos informados por: a) instituições financeiras; b) administradoras de cartões de crédito ou débito; c) shopping centers, centro comercial ou empreendimento semelhante; 39

40 FISCALIZAÇÃO - OMISSÃO DE SAÍDA ATIVIDADE MISTA (ICMS E ISS) No caso em que a ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional exerça atividades incluídas no campo de incidência do ICMS e do ISS e seja apurada omissão de receita de que não se consiga identificar a origem, a autuação será feita utilizando a maior das alíquotas relativas à faixa de receita bruta de enquadramento do contribuinte, dentre as tabelas aplicáveis às respectivas atividades. Art. 10º da Resolução CGSN 30/08

41 FISCALIZAÇÃO SN MERCADORIA DESACOMPANHADA DE NOTA FISCAL Não será tributado dentro do Simples Nacional, nas hipóteses em que o lançamento do ICMS decorra de constatação de aquisição, manutenção ou saídas de mercadorias ou de prestação de serviços sem documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo, nas atividades que envolvam fiscalização de trânsito e similares; - casos em que, os tributos devidos serão exigidos observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas. Art. 9º, 2º da Res.CGSN 30/08

42 LC 123/06 - Tributação fora do SN Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: XIII - ICMS devido: e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;

43 FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - FASE TRANSITÓRIA Enquanto não disponibilizado o sistema eletrônico único de fiscalização (AINF), deverão ser utilizados os procedimentos fiscais previstos na legislação de cada ente federativo. Art. 19, 1º da Resolução CGSN 30/08.

44 FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - FASE TRANSITÓRIA A ação fiscal e o lançamento serão realizados tão-somente em relação aos tributos de competência de cada ente federativo. Para apuração do crédito tributário deverá observar as disposições da Resolução CGSN nº 51/08. Art. 19, 2º da Resolução CGSN 30/08.

45 FISCALIZAÇÃO FASE TRANSITÓRIA Deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federativo, na hipótese de descumprimento das obrigações principal e acessórias. Art. 19, 3º da Resolução CGSN nº 30/08.

46 FISCALIZAÇÃO- FASE TRANSITÓRIA O valor apurado na ação fiscal deverá ser pago por meio de documento de arrecadação de cada ente federativo; O documento de autuação e lançamento fiscal poderá também ser lavrado somente em relação ao estabelecimento objeto da ação fiscal. Art. 19, 4º e 5º da Resolução CGSN nº 30/08.

47 MULTAS APLICADAS AO SN DO IRPJ 75% > sobre o total ou diferença do tributo não recolhido; 150% > sobre o total ou diferença do tributo não recolhido, nos casos previstos nos artigos 71- sonegação, Art fraude e art conluio da Lei nº 4.502/64. Independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis. Art. 16 da Resolução CGSN nº 030/08.

48 MULTAS APLICADAS AO SN 112,50% > sobre a totalidade ou diferença do tributo não pago ou recolhido, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado de intimação; 225% > sobre a totalidade ou diferença do tributo não pago ou recolhido, nos casos previstos nos artigos 71 sonegação, 72 fraude e 73 conluio da Lei nº 4.502/64 e pelo não atendimento do sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação. Art. 16 da Resolução CGSN nº 030/08. 48

49 REDUÇÃO DAS MULTAS DO SN 50%> pagamento do débito no prazo legal de impugnação; 30%> pagamento do débito dentro de 30 dias da decisão de 1ª instância à impugnação tempestiva. 30%> pagamento do débito dentro de 30 dias da decisão de recurso de ofício interposto por autoridade julgadora de primeira instância Parágrafo único do Art. 16 da Res.CGSN nº 30/08. 49

50 PREMISSAS DO SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO - SEFISC Disponível no Portal do Simples Nacional serviços Disponíveis: Ao Fisco (acesso restrito); Ao Contribuinte (acesso mediante cód.acesso ou certificado digital). Acesso via Certificação Digital; Utilização obrigatória por todos os Entes (RFB, Estados, DF e Municípios); Operação On-line.

51 OBJETIVOS DO MODULO AINF Possibilitar a lavratura e emissão do Auto de Infração O AINF é o documento único de autuação, a ser utilizado por todos os entes federativos, em relação ao inadimplemento da obrigação principal prevista na legislação do SN; O auto de infração deverá ser lavrado sempre com o CNPJ da Matriz.

52 CARACTERESTICAS MÓDULO M AINF O AINF será emitido somente pelo sistema; O usuário deverá informar o CNPJ raiz ou o número da ação fiscal; Será possível gerar apenas um AINF para cada registro de ação fiscal; O AINF terá um número independente da ação fiscal; Operação on-line; Gravação das apurações na base Serpro.

53 CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO O contencioso administrativo relativo ao Simples Nacional será de competência do órgão julgador integrante da estrutura administrativa do ente federativo que efetuar o lançamento ou a exclusão de ofício, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente federativo. Art. 11. da Res. CGSN nº30/08.

54 CONTENCIOSO JUDICIAL Os processos relativos a impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional serão ajuizados em face da União, que será representada em juízo pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Art. 41 da LC 123/06

55 CONTENCIOSO JUDICIAL Ajuizamento de processos: União, através da PGFN; Inscrição na D.A. União; PGFN - poderá delegar por convênio, inscrição em D.A. Estadual e municipal e cobrança judicial dos tributos estaduais e municipais.

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