SUPER SIMPLES Maria Célia
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- Ana Beatriz Gil Castelo
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1 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE MATO GROSSO ENCONTRO SEFAZ/CRC SUPER SIMPLES Maria Célia
2 EM MATO GROSSO LEI COMPLEMENTAR 123 DE 14/12/2006 LEI ESTADUAL (RECEPÇÃO MENSAGEM 24 NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA) DECRETO Nº 343 DE 11/06/2007 RESOLUÇÕES DO CGSN !
3 AGENDA DO SIMPLES NACIONAL ATÉ 31/07/ OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL COM EFEITOS PARA O ANO- CALENDÁRIO DE ATÉ 31/07/ PEDIDO DO PARCELAMENTO ESPECIAL JUNTO À PGFN, RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB), ESTADOS E MUNICÍPIOS. ATÉ 31/07/ PAGAMENTO DA PRIMEIRA PARCELA DOS PARCELAMENTOS SOLICITADOS
4 AGENDA DO SIMPLES NACIONAL ATÉ 31/07/2007 REGULARIZAÇÃO DE PENDÊNCIAS CADASTRAIS JUNTO A ESTADOS E MUNICÍPIOS. ATÉ 31/07/ REGULARIZAÇÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS JUNTO À PGFN, ESTADOS E MUNICÍPIOS. 01/08/ DISPONIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA DE CÁLCULO DO VALOR DEVIDO DA COMPETÊNCIA JULHO/2007
5 AGENDA DO SIMPLES NACIONAL 01/08/ DISPONIBILIZAÇÃO A ESTADOS E MUNICÍPIOS DE ARQUIVO CONTENDO OS CNPJs DOS OPTANTES EM JULHO. 10/08/ REMESSA AO SERPRO, POR ESTADOS E MUNICÍPIOS, DO ARQUIVO- RETORNO CONTENDO SOMENTE OS CNPJs DAS EMPRESAS CUJAS PENDÊNCIAS PERMANECERAM (DENTRE AS QUE FORAM PRÉ- INFORMADAS EM JUNHO).
6 AGENDA DO SIMPLES NACIONAL 13/08/ PUBLICAÇÃO, NO PORTAL DO SIMPLES NACIONAL, DO RESULTADO DAS OPÇÕES EFETUADAS EM JULHO/ /08/ RFB, PGFN, ESTADOS E MUNICÍPIOS EMITEM TERMO DE INDEFERIMENTO DAS EMPRESAS CUJAS PENDÊNCIAS PERMANECERAM.
7 AGENDA DO SIMPLES NACIONAL ATÉ 15/08/ PAGAMENTO DO DAS (DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL) REF. A JULHO/2007. ATÉ 31/08/ DISPONIBILIZAÇÃO, PELA RFB, DOS DÉBITOS DE EMPRESAS A SEREM REGULARIZADOS. 01/09/ EMPRESAS DEVEM REGULARIZAR OS DÉBITOS JUNTO À RFB ATÉ 31/10/
8 recolhimento mensal, mediante documento único VII Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de SUPER SIMPLES Art. 13. O Simples Nacional implica o de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I IRPJ II IPI III CSLL IV COFINS V PIS/Pasep VI Contribuição para a Seguridade Social Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; VIII ISS.
9 1o O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: XIII ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização;...
10 1o O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: XIII ICMS devido:... d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital;
11 Dos Créditos e Incentivos Fiscais Art. 23. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. Art. 24. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal.
12 A impossibilidade de utilização ou destinação de qualquer valor a título de incentivo fiscal alcançará somente os tributos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. Um incentivo fiscal relativo ao IPVA ou IPTU, por exemplo, poderá ser usufruído normalmente, ainda que a ME ou EPP seja optante pelo Simples Nacional.
13 DIRETIVA DO GOVERNO ESTADUAL A diretiva do governo estadual é no sentido de implantar em seus estritos termos - a LC 123/06. Não há e nem deve haver discussão sobre isso. O que se discute, é a forma dessa implantação. Orientação expressa da SARP. 2. A partir de , MT -através da SEFAZ -, está adstrito e passa a cumprir a legislação nacional (LC 123/06 e Regulamentação produzida pelo CGSN). 3. Nas ENTRADAS para MT: mantém-se tudo como antes, ou seja: mantém-se todos os mecanismos de controle e cobrança. Continua a cobrança normal com a carga interna - de GARANTIDO, ST e GARANTIDO INTEGRAL. Nesses casos, não se aplica a alíquota do SIMPLES NACIONAL.
14 DIRETIVA DO GOVERNO ESTADUAL 4.Nas SAÍDAS de MT: deve ser aplicada a sistemática do SIMPLES NACIONAL a partir do momento em que a Receita Federal ou SIOR disponibilizar no cadastro fazendário, a identificação do contribuinte optante, devidamente validada pela SRF. 5. Nas hipóteses em que o contribuinte matogrossense seja optante pelo Simples Nacional e estiver devidamente credenciado junto à Receita Federal do Brasil RFB e efetuar saída interestadual de produtos, ser-lhe-á assegurada a sistemática de tributação do Simples.
15 6. Relativamente aos Programas do Garantido mato-grossense optante nos termos citado dedução em confronto com a receita bruta auferida do valor referente à base de cálculo utilizada para cálculo do imposto antecipado, por ocasião do cálculo mensal dos tributos a recolher à Receita Federal do e do Garantido Integral, aos contribuintes anteriormente, ser-lhe-á assegurada a Brasil
16 CADASTRO: Migração ou Opção: Migração: Quem for Simples Federal hoje passará automaticamente (se não houver impedimento) a Simples Nacional Regra: Quem não tiver impedimentos pode optar pelo SN durante o mês de janeiro Regra de Transição: Excepcionalmente, em 2007, isso ocorrerá em julho.
17 Para fins de enquadramento como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, deve ser considerada a receita bruta em cada ano-calendário. Para fins de determinação da alíquota, deve-se considerar a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração.
18 DOCUMENTOS FISCAIS A utilização dos documentos fiscais fica condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, devendo constar, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões:
19 I - "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"; e II - "NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE ICMS E DE ISS".
20 Quando a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional estiver impedida de recolher o ICMS ou o ISS na forma do Regime, a a expressão referente ao crédito não constará do documento fiscal emitido. Quando a ME ou a EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou prestação.
21 Declaração Anual Única Simplificada Entregue para a Receita Federal do Brasil (art.25 LC.123/06) Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo Simples Nacional, nos termos do 1º do art. 5º da Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, a ME e a EPP optantes pelo Simples Nacional deverão observar a legislação dos respectivos entes federativos quanto à prestação de informações e entrega de declarações. (art. 5º Resolução CGSN nº 10/07)
22 EXCLUSÃO (Art. 28): Não comunicação de exclusão obrigatória. Embaraço / Resistência à fiscalização. Constituição por interpostas pessoas. Prática reiterada de infrações. Inapta pela lei 9.430/96. Comercializar mercadorias fruto de contrabando ou descaminho (...)
23 Não escrituração livro-caixa ou não apresentar movimentação financeira/bancária Despesas superam ingresso de recursos em 20% Aquisição de mercadorias superam 80% do ingresso de recursos
24 EXCLUSÃO de ofício: Forma regulamentada pelo comitê gestor (art.4º da Res. CGSN nº 015/07) Não pode voltar nos 3 anos calendário seguintes Se utilizar artifício, ardil ou outro meio fraudulento (10 anos) Competência: SRF/SEFAZ/Município
25 Acréscimos Legais (art. 35) Aplicam-se as normas relativas aos juros de mora e de multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda.
26 Contencioso (art. 39) Órgão julgador do ente federativo que efetuar o lançamento ou a exclusão de ofício (município pode transferir ao Estado)
27 Autuação por omissão de receitas: Se exerce atividade mista ICMS e ISS: Utiliza a maior alíquota, Exclui os tributos federais Rateia o restante entre Estado e Prefeitura
28 PARCELAMENTO O indeferimento do pedido de parcelamento acarreta a exclusão do Simples Nacional, com efeitos retroativos a Relativamente aos demais tributos não incluídos no Simples Nacional (IPTU, IPVA, II, taxas e outros), a regularização dos débitos deverá observar as condições estabelecidas pelas legislações dos respectivos entes federativos.
29 OUTRAS INFORMAÇÕES JÁ MIGRARAM EM MT PERDA TOTAL DE R$ 83 A 119 MILHÕES/ANO.
30 Perguntas recebidas: Quem tinha o incentivo do Prodeic como fica o benefício se a Empresa optar pelo Simples Nacional? Resposta: Art. 24. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal.
31 Pergunta: Como fica o ICMS que é pago na entrada do Estado? Resposta: ser-lhe-á assegurada a dedução em confronto com a receita bruta auferida do valor referente à base de cálculo utilizada para cálculo do importo antecipado, por ocasião do cálculo mensal dos tributos a recolher à Receita Federal do Brasil desde que devidamente enquadrada no SN
32 Pergunta: No caso do ICMS Garantido, a empresa pode abrir mão do que já foi pago e optar pelo Simples Nacional? Resposta: Art. 23. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional.
33 Pergunta: Empresa de transformação de produtos rurais enquadrada no SN. É necessário o pagamento do ICMS incidente sobre a operação no ato da venda, como Simples Nacional ou ICMS normal? Resposta: Tratando-se de operações que não estejam incluídas no inciso XIII do artigo 13 da LC. 123/06, o cálculo do tributo devido é efetuado nos termos da Res. CGSN nº 05/2007- arts. 2º e 3º.
34 Importante: A aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal e a operação ou prestação desacobertada de documento fiscal ensejarão a cobrança do ICMS na constatação do flagrante. O valor operação considerada irregular não será deduzido do montante do faturamento da ME ou EPP enquadradas no SN.
35 OBRIGADO! Acesse a página da SEFAZ/MT Telefone (65)
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