PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Origem: PRT 15ª Região Membro Suscitante: Dr. Mario Antonio Gomes PRT 15ª Região Membro Suscitado: Dra. Ana Lúcia Ribas Saccani Casarotto - PRT 15ª Região Assunto: Conflito de Atribuições Observação: Conflito negativo de atribuições entre Membros da PRT 15ª Região. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÕES. ACORDO JUDICIALMENTE HOMOLOGADO. EXECUÇÃO. ACOMPANHAMENTO POR PAJ. NOTÍCIAS SOBRE A COBRANÇA DE HONORÁRIOS E DOAÇÕES COMO CONDIÇÃO PARA PAGAMENTO E QUITAÇÃO. O critério de distribuição de procedimentos é orientado pela necessidade de se aplicar à atuação investigatória e à condução dos procedimentos a racionalidade, a uniformidade e a efetividade, de maneira a garantir a unidade e eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho, conforme estampado no artigo 3ª, 1º, da Resolução CSMPT nº 86/2009. Conflito de atribuições recebido para fixar a atribuição do membro oficiante no procedimento de acompanhamento da execução do acordo judicialmente homologado. I - RELATÓRIO Trata-se de conflito negativo de atribuições estabelecido entre os Procuradores do Trabalho Mario Antonio Gomes (suscitante) e Ana Lúcia Ribas Saccani Casarotto (suscitada), ambos lotados na sede da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, nos autos da Representação /0. Entende o suscitante, pelas razões lançadas às fls. 37/43, que não possui atribuição para atuar neste procedimento, haja vista considerar preventa a Procuradora do Trabalho suscitada, que acompanha os PAJs /9 e /8, cujos objetos versam sobre o cumprimento do acordo judicial celebrado nos autos do Processo TST-ARR 1

2 , de onde decorrem as notícias de fato que originaram o presente feito. Diante do afastamento da Procuradora do Trabalho Ana Lúcia Ribas Saccani Casarotto, por motivo de férias, até 13/07/2013, conforme atesta a certidão de fls. 95, foram os autos remetidos diretamente à Câmara de Coordenação e Revisão, para apreciação do conflito, em face do disposto no artigo 3º, 4º, da Resolução CSMPT nº 69/2007. É o breve relatório. II ADMISSIBILIDADE Atendidos os requisitos do artigo 3º, 1º e 2º, da Resolução CSMPT nº 69/2007, conheço do presente conflito, com respaldo no artigo 103, inciso VI, da Lei Complementar nº 75/93. III VOTO A Procuradora do Trabalho Ana Lúcia Ribas Sacanni Casarotto exarou o despacho nos autos do PAJ /8 (fls. 03/04), determinando o desentranhamento de documentos para a formação de novo procedimento em face do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias dos Ramos Químicos, Farmacêuticos, Abrasivos, Plásticos e Similares de Campinas e Região e da Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas ATESQ, para distribuição aleatória, contendo os temas indicados itens 8, 8.1, 8.1.1, e do Temário Unificado do Ministério Público do Trabalho. Para tanto, exprimiu as seguintes considerações: Considerando diversas reclamações, oitiva e denúncias recebidas pelo MPT dos beneficiários habilitados no acordo homologado pelo TST com a Raízen/Basf/Shell no dia 08/04/2013 no Processo nº TST ASRR ; 2

3 Considerando que todas as denúncias são no sentido de noticiar a exigência por parte do SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DOS RAMOS QUÍMICOS, FARMACÊUTICOS, ABRASIVOS, PLÁSTICOS E SIMILARES DE CAMPINAS E REGIÃO E DA ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES EXPOSTOS A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ATESQ do condicionamento do pagamento das indenizações à assinatura de contratos visando repasse de parte dos valores, recebidos a título individual, para pagamento de honorários advocatícios e de doações à ATESQ; Considerando que nas cláusulas do acordo homologado pelo TST com a Raízen/Basf/Shell no dia 08/04/2013 no Processo TST ASRR não há previsão de repasse de valores recebidos a título individual pelos ex trabalhadores, mas tão-somente a previsão, no Parágrafo Primeiro da Cláusula Sétima da Seção 2, da forma como cada indenização individual deverá ser paga, in verbis: as reclamadas farão o depósito do valor total das indenizações individuais em conta-corrente específica em nome do Sindicato dos Químicos de Campinas e Região ; Considerando que a notícia relatada é objeto do tema do Temário do MPT irregularidades na assistência sindical judicial ou extrajudicial que prevê como principal função dos sindicatos a assistência jurídica a ser prestada aos trabalhadores sem cobrança de honorários advocatícios contratuais; Considerando ainda que as notícias indicam suposta coação exercida para que os beneficiários assinem contratos de honorários advocatícios, verifica-se também a inclusão no tema 8.1.1; Considerando, por fim, não se tratar de assunto correlacionado aos PAJ /8 (objeto: 9.17 Ref: ) e /9 (objeto: 1) nem aos seus executados; O Procurador do Trabalho Mario Antonio Gomes, tendo recebido o procedimento resultante do aludido desentranhamento (NF /0), suscitou conflito de atribuições (fls. 37/43), manifestando entendimento de que não possui atribuição para atuar no caso, em razão de prevenção da Procuradora do Trabalho suscitada, responsável pela 3

4 condução dos PAJs /9 e /8, que envolvem o acompanhamento do acordo judicial celebrado no processo TST-ARR Ressalta o suscitante que os beneficiários buscaram informações de como proceder, face à imposição de cobrança de honorários advocatícios e doações sobre as indenizações asseguradas no citado acordo judicial. Argumenta, ainda, que: Examinado o teor do acordo judicial firmado nos autos do processo nº (em anexo) constata-se que este contempla uma série de obrigações, dentre as quais a de pagamento de indenização por danos morais e materiais individuais, cujos valores devidos a cada um dos 1142 habilitados, estão relacionados no Anexo I da avença, assim como dispõe sobre o foro competente para dirimir eventuais controvérsias e disputas surgidas a respeito das habilitações, adiantamento de despesas médicas, prestação de contas e penalidades previstas na Cláusula Terceira e pagamento e quitação dos pagamentos previstos nas Seções 2 e 3. (...) Nesta linha, a divergência suscitada pelos beneficiários refere-se à hipótese prevista na cláusula décima oitava do acordo judicial e como tal deveria ser levada ao conhecimento do MM. Juízo da 2ª Vara do Trabalho de Paulínia, atribuição ligada ao cumprimento do acordo, o qual é objeto dos PAJs /8 e /9. Não há, outrossim, como desvincular a questão versada na presente notícia de fato dos termos estabelecidos no acordo judicial acima mencionado, como pretendeu fazer a procuradora suscitada. Inicialmente, cumpre registar que o Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho, por meio da Resolução nº 86, de 27/08/09, disciplinou os critérios de distribuição de procedimentos e processos no âmbito da instituição, dispondo em seu artigo 2º: Art. 2 - A distribuição específica de cada atividade de órgãos agente e interveniente em primeiro grau de jurisdição será feita em conformidade com a organização interna adotada em cada Unidade e 4

5 de acordo com os critérios estabelecidos pelos Membros da Procuradoria Regional. Não obstante a delegação acima mencionada, no que toca à distribuição de feitos, a referida Resolução também apresenta o regramento a seguir destacado: Art. 3 - As representações serão distribuídas aos Procuradores do Trabalho de forma imediata, automática e eqüitativa, obedecendo à ordem de protocolo e as regras previamente aprovadas pelos Membros da Procuradoria. 1º. O critério de distribuição por prevenção será observado nas hipóteses seguintes de conexão e de pertinência ou aproximação temática, de maneira a se garantir a unidade e a eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho: (...) Art. 6 - O Procurador, por despacho fundamentado, poderá desmembrar a representação sob exame em outros procedimentos, que serão encaminhados ao Procurador-Chefe para proceder à distribuição, observando a existência de conexão ou continência e também a necessidade ou não de compensação, de acordo com os critérios estabelecidos pelos Membros da Procuradoria. Por seu turno, o artigo 3º, inciso X, do Regimento Interno da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, dispõe que: Art. 3º. Incumbe ao Procurador-Chefe executar todas as atribuições que lhe forem delegadas pelo Procurador-Geral do Trabalho, especialmente: X coordenar as atividades de distribuição de processos judiciais e representações, inclusive os procedimentos originários de desmembramento, zelando pela observância da conexão ou continência e também pela necessidade ou não de compensação, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Procuradores. Diante de tais regramentos, possível se mostra ao Procurador oficiante realizar o desmembramento de procedimentos por despacho 5

6 fundamentado, devendo-se observar, para efeito de distribuição, as hipóteses de prevenção em virtude de conexão ou de pertinência ou aproximação temática, conforme a capitulação no Temário Unificado do Ministério Público do Trabalho, além da necessidade ou não de compensação. No caso, a douta Procuradora suscitada determinou o desentranhamento de peças juntadas aos autos dos PAJs /9 e /8, para autuação de representação, entendendo que as notícias nelas veiculadas implicam capitulação no Temário diversa daquela estampada nos autos dos referidos feitos, o que justificaria sua livre distribuição entre os membros que compõe a Coordenadoria de 1º Grau da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região. Com a devida vênia do entendimento esposado pela suscitada, penso que os questionamentos dos beneficiários do referido acordo judicial, quanto ao condicionamento do pagamento das indenizações à assinatura de contratos de honorários advocatícios em favor da entidade sindical e de doações à ATESQ, decorrem efetivamente da avença judicial entabulada, que vem sendo acompanhada por meio dos PAJs de sua titularidade. A propósito, releva registrar que a cláusula décima oitava do mencionado acordo, estabelece a competência da 2ª Vara do Trabalho de Paulínea para resolver questões ligadas à avença, dentre elas o pagamento e quitação dos pagamentos previstos nas Seções 2 e 3, relativos a indenizações por danos morais e materiais e por omissão na concessão de assistência médica. Ora, embora o instrumento do acordo não contenha previsão sobre pagamento de honorários advocatícios para o sindicato profissional ou doação em prol da ATESQ, o fato é que o questionamento em torno da cobrança poderá ser eventualmente levado ao juízo da execução, por refletir no pagamento e quitação dos valores devidos a cada um dos beneficiários, já que tais entidades, segundo denunciado, estariam condicionando o pagamento das 6

7 indenizações à assinatura de contratos. Nesse caso, caberá à 2ª Vara resolver o incidente, ainda que para afirmar eventual incompetência quanto à matéria. Da mesma forma, a questão comporta análise pelo membro titular dos PAJs, porquanto incidental, tendo como gênese o acordo judicialmente homologado. Ademais, verifica-se que o acordo judicial exibe cláusulas no sentido de que o não comparecimento individual do habilitado ou seu representante ao sindicato, ou a eventual recusa no recebimento, no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados do depósito do valor total pelas empresas, fixado em 7 (sete) dias após a homologação do acordo, ocorrida em , implicará a devolução pela entidade sindical da importância depositada, além da suspensão dos serviços de assistência médica (Seções 2 e 3, cláusulas 7ª e 8ª, e parágrafos fls. 56/58). Não se pode perder de vista que o critério de distribuição de procedimentos é orientado pela necessidade de se aplicar à atuação investigatória e à condução dos procedimentos a racionalidade, a uniformidade e a efetividade, de maneira a garantir a unidade e eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho, conforme estampado no artigo 3º, 1º, da Resolução CSMPT nº 86/2009. In casu, as notícias de fato ora examinadas estão intimamente ligadas ao acordo judicial firmado nos autos do Processo TST-ARR , reclamando sua investigação pelo Membro que conduz os autos de acompanhamento do processo judicial, pois dessa forma se alcançará melhor unidade e eficácia quanto à atuação ministerial. Logo, entendo que a atribuição para agir cabe à douta Procuradora do Trabalho suscitada. Por derradeiro, sugiro que a devolução dos presentes autos à origem ocorra prioritariamente, na medida em que o acordo judicial exibe cláusulas no sentido de que o não comparecimento individual do habilitado ou seu representante ao sindicato, ou a eventual recusa no recebimento, no prazo 7

8 de 120 (cento e vinte) dias contados do depósito do valor total pelas empresas, fixado em 7 (sete) dias após a homologação do acordo, ocorrida em , implicará a devolução pela entidade sindical da importância depositada, além da suspensão dos serviços de assistência médica (Seções 2 e 3, cláusulas 7ª e 8ª, e parágrafos fls. 56/58). Portanto, a hipótese envolve prazo em curso, devendo-se encaminhar os autos, o mais breve possível, ao membro incumbido de atuar, a fim de que prossiga no exame da representação, adotando a providências que reputar pertinentes. IV CONCLUSÃO À vista do exposto, recebo o conflito negativo de atribuições com base no art. 103, inciso VI, da LC nº 75/93, e voto pela prevenção do Membro condutor dos PAJs /9 e /8, a Procuradora do Trabalho Ana Lúcia Ribas Sacanni Casarotto (suscitada), devendo os autos serem remetidos à origem com a maior brevidade possível. Brasília, em 20 de junho de ANTONIO LUIZ TEIXEIRA MENDES Membro da CCR - Relator 8

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