AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016

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1 AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016

2 Sumário 1. CONTRIBUIÇÕES RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES

3 O Grupo CPFL Energia reconhece o esforço da ANEEL em promover, por meio de um processo transparente, a discussão de temas de alta relevância para a sociedade e para os agentes do Setor Elétrico Brasileiro nas Audiências Públicas realizadas pela Agência. A proposta da Audiência Pública nº 083/2015 (AP083) coloca em discussão a definição do orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético CDE para o ano de 2016, de forma a estabelecer as cotas anuais de CDE Uso e CDE Energia a serem pagas pelas concessionárias de distribuição de energia elétrica. 1. CONTRIBUIÇÕES As contribuições do Grupo CPFL Energia se baseiam na análise da Nota Técnica nº 329/2015-SGT/ANEEL (NT 329/2015) O grupo CPFL Energia concorda com a concatenação entre a data do reajuste das cotas de CDE Uso de 2017 e as datas dos processos tarifários das Distribuidoras nesse mesmo ano, conforme já ocorre para as Transmissoras e Permissionárias. Essa medida é necessária, pois as recentes variações nas cotas de CDE acabaram por pressionar significativamente o equilíbrio financeiro das distribuidoras, diferentemente do que ocorria em anos anteriores, quando os descasamentos entre as datas geravam valores suportáveis ao fluxo de caixa das distribuidoras. Complementarmente, a concatenação também favorece o consumidor, desonerando-o do custo financeiro repassado às tarifas nos processos tarifários subsequentes referente à atualização monetária por Selic incidente sobre a CVA 1. No entanto, a NT 329/2015 apresenta a necessidade da formação de uma reserva na CDE, equivalente a 50% do valor da CVA CDE acumulada pelas concessionárias de distribuição até o processo tarifário de 2016, de forma a compensar o descasamento entre o fluxo de despesas e receitas a partir de janeiro de 2017, considerando que o pagamento do valor da nova cota acontecerá no momento do processo tarifário de cada distribuidora. Sobre a formação do fundo de reserva, entende-se que sua necessidade depende da previsão da cota CDE em 2017 e, conforme citado na NT 329/15, não há previsão de aumentos significativos para 2017 em relação a 2016: 120. (...) Com isso, seria possível aplicar a concatenação das cotas CDE USO pagas pelas concessionárias de distribuição no ano de 2017, quando se espera não haver grande variação desse encargo. (grifo nosso) Sendo assim, mesmo que as distribuidoras iniciem o pagamento da cota de 2017 em datas diferentes, devido ao mês de aniversário de seus processos tarifários, a diferença entre o montante a ser pago e a cobertura tarifária, no período de janeiro de 2017 até a data do processo tarifário, não será significativa e, portanto não se justifica uma formação de fundo de reserva nesse momento, o que é satisfatório para as Distribuidoras, uma vez que a redução da cota em 2016, a partir de janeiro, poderá compensar parte 1 Conta de Compensação dos Itens de Parcela A 3

4 do atual déficit de caixa decorrente da insuficiência da atual cobertura tarifária referente a CDE Uso de 2015, reduzindo o impacto nos processos tarifários de No parágrafo 121 da NT 329/2015 consta que a definição da conta da CDE está pendente da comprovação das despesas de CCC e que na hipótese de essa comprovação ocorrer ao longo do ano de 2016, será necessário aumentar os recursos do fundo Essa medida apresenta-se como prudente também quando se verifica que a redução de R$ 6,7 bilhões da Cota CDE USO em 2016 deve-se principalmente ao corte de R$ 4,7 bilhões de obrigações pendentes da CCC, que não foram consideradas pela falta de comprovação dos valores pela Eletrobrás, o que poderá ocorrer no transcorrer de 2016, aumentando a necessidade de recursos do Fundo. Sobre essa possibilidade, caso despesas adicionais de CCC, no valor de R$ 4,7 bilhões, sejam comprovadas após a conclusão desta Audiência Pública, sugere-se que tal valor seja incorporado ao orçamento da conta de 2017, pois evitará o descasamento de caixa para as distribuidoras que passaram por processos tarifários antes da inclusão desse item nas parcelas de pagamento. Neste caso, não seria observada a isonomia entre as distribuidoras com processos tarifários antes e após a revisão da cota. Se as despesas adicionais de CDE sejam comprovadas após o término da AP 083/2015 e incluídas no orçamento da Cota de 2017, justifica-se a formação de um fundo de reserva da cota CDE de 2016, pois o valor de 2017 será superior. Adicionalmente, no item III Indenização de Concessões foi informado pelo Ministério de Minas e Energia MME o valor de R$ 1,242 bilhões e supõe-se que não inclui a indenização a Furnas Centrais Elétricas S.A. Furnas e a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista S.A - CTEEP (processos /2014 e / ), nos valores de R$ 9,0 bilhões e R$ 3,9 bilhões, respectivamente, fixados por meio dos Despachos nº 4.042/2015 e 4.036/2015, a não ser que tenha sido considerada uma parcela desses valores em conformidade com as condições de parcelamento definidas nas Portarias Interministeriais MME/MF e nos contratos celebrados com essas concessionárias. Considerando que tais valores são custeados pela RGE e CDE, conforme previsto art. 4º da Lei nº 5.655/1971 e no inciso IV do art. 13 da Lei nº /2002, sugere-se que a inclusão desses valores, se solicitados integralmente pelo MME, ocorram na cota de 2017, quando será promovida a concatenação com os processos tarifários das distribuidoras, evitando descasamento de caixa, uma vez que os valores são significativos. Neste caso, também justifica-se a formação de um fundo de reserva da CDE no ano de 2016, pois o valor de 2017 será muito superior. 4

5 2. RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES Diante o exposto, o Grupo CPFL Energia propõe: 1) Concatenação da Cota de CDE a partir de ) Formação de um fundo de reserva em 2016 somente se houver previsão de aumento significativo da cota de 2017 em relação a 2016; 3) Conclusão desta AP 083/2015 como data limite da comprovação das despesas adicionais de CCC e inclusão no orçamento de 2016; 4) Inclusão das indenizações a Furnas e CTEEP, se solicitadas integralmente pelo MME, na cota CDE de 2017, quando será concatenada com os processos tarifários das distribuidoras. 5

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