IDENTIDADE, TEMPO E ESPAÇO: A HISTÓRIA COMO FATOR DE REFLEXÃO CRÍTICA E COMPREENSÃO DAS SOCIEDADES HUMANAS NA REINVENÇÃO DE SI-MESMO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO (Licenciatura) 1. Nome da Instituição 2. UF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE RJ 3. Subprojeto de Licenciatura em: HISTÓRIA 4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: 5. Número de Supervisores participantes do subprojeto: Coordenador de Área do Subprojeto: 6. Número de Escolas Nome: Manuel Rolph de Viveiros Cabeceiras CPF: Departamento/Curso/Unidade: História / História / Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Endereço residencial: Rua Noronha Torrezão 659/301, Santa Rosa, Niterói, RJ CEP: Telefone: DDD (21) manuelrolphcabeceiras@id.uff.br Link para o Currículo Lattes: 8. Plano de Trabalho IDENTIDADE, TEMPO E ESPAÇO: A HISTÓRIA COMO FATOR DE REFLEXÃO CRÍTICA E COMPREENSÃO DAS SOCIEDADES HUMANAS NA REINVENÇÃO DE SI-MESMO Em 1992, o Curso de História da Universidade Federal Fluminense realizou uma reforma curricular que veio a transformar totalmente o antigo currículo que vigorava desde Implantado em 1993, o atual currículo passou por ajustes em 1998 e, agora, em 2011, conclui o processo de atualização de seu Projeto Pedagógico iniciado em 2008, fruto de amplo debate entre o conjunto de professores e estudantes do curso. Desde a sua implantação, o atual currículo tem dado mostras de sua excelência, dinamismo e vanguardismo, tornando-se referência para outras graduações da incorporação em sua estrutura de princípios e mecanismos que vinham atender anseios de havia muito eram partilhados pela comunidade docente e discente. As mudanças então promovidas (flexibilidade curricular; interdisciplinaridade; formação global e

2 articulação entre a teoria e a prática; predomínio da formação sobre a informação; capacidade para lidar com a construção do conhecimento de maneira crítica; desenvolvimento de conteúdos, habilidades e atitudes formativas), inclusive, acabaram por antecipar ênfases, propostas e práticas presentes, sob o influxo da promulgação, em 1998, da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nos debates sobre as novas diretrizes curriculares tanto no âmbito das Licenciaturas quanto no da Educação Básica. Numa perspectiva mais ampla tais movimentos dão conta dos dilemas da sociedade pós-industrial, em particular os efeitos da 3ª Revolução industrial, manifestados no Brasil a partir dos anos 1980, e da popularizada como terceira onda, também chamada Revolução da Informação ou Informática (sucessora da Agrícola e da Industrial) na década de Hoje já se fala do advento da 4ª Revolução Industrial. Não se pode descurar também do fato da Civilização da Escrita ter sido hoje ultrapassada em larga escala por uma Civilização da Imagem, tornando a escola descompassada e as aulas enfadonhas. Muito se fala das exigências do mercado e da adequação da escola a ele, de modo a preparar o aluno para o trabalho, em especial quando se considera o Ensino Médio, horizonte para o qual se volta este subprojeto. Também dessas reflexões não está ausente a preocupação com a cidadania, mas o que, de fato, está em jogo é a preparação para a vida em todas as suas dimensões, indo além do espaço escolar, numa integração com a comunidade e outros agentes formativos. É quando as disciplinas tidas como humanísticas desempenham um papel chave, reinventando a pessoa humana como ser pensante e autônomo dotado de uma identidade social referida tanto à dimensão local da sociedade brasileira, com suas espacialidades e temporalidades concretas e específicas, quanto à dimensão mundializada. Assim, nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio podem-se ver listadas as seguintes competências e habilidades a serem desenvolvidas pela História: Representação e comunicação Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico. Investigação e compreensão Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos lugares de memória socialmente instituídos. Contextualização sócio-cultural Situar as diversas produções da cultura as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais nos contextos históricos de sua constituição e significação. Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos. Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado. O presente subprojeto de ensino pretende tratar tais desafios ao contribuir para desenvolver nas escolas selecionadas, em colaboração com os professores dessas escolas, experiências inovadoras e dinâmicas, preparando o futuro docente para uma prática educativa em História crítica e criativa tanto na sala de aula como nas atividades extra-classe. Nesse empenho não só efetivamente se estreita a distância entre a universidade e a escola, mas também entre a escola e a comunidade na qual está inserida, buscando redescobrir o prazer, por ocasião do processo de ensino-aprendizagem, tanto na sala de aula como fora dela, ao levar todos os envolvidos nesse processo a interagir com a vivência cotidiana. É importante, nesse aspecto que os educandos tenham oportunidade de compreender o processo de construção do conhecimento histórico através de uma concepção epistemológica adequada e de uma

3 prática problematizadora possibilitadas em uma experiência de pesquisa. Assim, objetivando propor orientações teórico-metodológicas, esta experiência de pesquisa e todas as demais ações previstas neste subprojeto acham-se articuladas em torno de um problema-eixo: o como o espaço e o tempo, intimamente associados e entendidos na perspectiva de uma dialética da duração, são resultados da intervenção humana sobre o meio ambiente, configurando-os, e, nesse processo, diante dos desafios impostos e propostos, o como as identidades sociais são construídas. A partir desse problema-eixo, a guiar todas as ações desenvolvidas a partir do subprojeto, entre elas, por exemplo, a proposta de levantar a história das escolas parceiras e das transformações pelas quais elas e as áreas nas quais estão inseridas vivenciaram, incluindo progressivamente as trajetórias dos próprios estudantes e dos seus familiares. Em sintonia com o projeto institucional da UFF, o subprojeto pressupõe a articulação entre as diversas áreas de conhecimento por ele abrangidas, permitindo conceber e executar ações pedagógicas de cunho interdisciplinar, mas também oportunizando uma prática transdisciplinar sem descaracterizar a especificidade do olhar histórico. Ao lado da inter e da transdisciplinaridade, o subprojeto considera, através das ações nele previstas, as contextualizações do conhecimento tidas como próprias da experiência curricular do Ensino Médio: o contexto do trabalho, reconhecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais como o mais importante dessa experiência, mas também o da vida pessoal, cotidiano e convivência social, referenciados historicamente. A inserção dos licenciandos bolsistas de iniciação à docência deve ocorrer nas diversas dimensões do trabalho docente, no projeto político-pedagógico da escola e em todas as etapas do planejamento e execução das atividades deste projeto, sendo capazes de dialogar e interagir com os demais membros deste e dos outros subprojetos. No âmbito da escola parceira, os licenciandos bolsistas devem atuar junto aos professores (incluídos os supervisores locais), seus co-formadores, no planejamento de atividades, no desenvolvimento de suas avaliações para estas, na participação em conselho de classe, conselho de escola, reuniões com pais e reuniões pedagógicas, observar características, dificuldades e outras questões relevantes do cotidiano dos alunos e da escola. Essas experiências promoverão a familiarização dos licenciandos com o dia-adia da atividade docente e propiciarão melhor adequação do trabalho por eles desenvolvido à realidade dos alunos e da instituição onde atuam. Daí a importância, inclusive pedagógica, para esses licenciandos bolsistas, dos grupos de estudo e trabalho, reuniões e encontros (vide cronograma), com destaque para o seu acompanhamento pelos supervisores locais, mas também com os professores envolvidos das escolas parceiras, no detalhamento e desenvolvimento de todas as ações previstas no âmbito do subprojeto. 9. Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (listar todas participantes do subprojeto institucional) Nome: Colégio Estadual Baltazar Bernardino Endereço: Rua Mariz e Barros, 444, Santa Rosa, Niterói, RJ Nome: Colégio Estadual Brigadeiro Castrioto Endereço: Rua Prof Emilce, s/n São Lourenço. Niterói, RJ *Inserir linhas de acordo com a quantidade de escolas. Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura 1 Último IDEB (quando houver) 1 Níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental.

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6 12. Cronograma: subprojeto de História / PROJETO PIBID UFF 2. Atividade Mês de início Mês de conclusão Atividades preliminares Visita às escolas parceiras e apresentação do projeto. Maio de Maio de Seleção dos professores supervisores. Maio de Maio de Seleção dos licenciandos bolsistas. Maio de Maio de Atividades do Projeto Realização de levantamentos que possibilitem diagnosticar escolas e estudantes, de modo a haver uma base sobre a qual se assentem os trabalhos que serão desenvolvidos. Organização de grupos de trabalho com os licenciandos bolsistas e os professores-supervisores no intuito de analisar o conteúdo programático mínimo aprovado pela SEED-RJ em fevereiro de Construção, em conjunto com licenciandos, supervisor local e professores da escola parceira, de um programa de História que atenda as especificidades da escola. Realização de estudos em grupo sobre as bases legais, os fundamentos teórico-metodológicos, as teorias da aprendizagem e sobre experiências bem sucedidas no ensino de cada componente curricular da Educação Básica. Observação e colaboração pelos licenciandos bolsistas nas aulas dos professores que os recebem. Identificar, em conjunto com professores da escola parceira, metodologias adequadas para transmissão dos conteúdos programáticos, detalhando as ações específicas continuadas previstas. Desenvolvimento em conjunto com os professores da escola parceira das ações específicas continuadas previstas. Reuniões quinzenais do coordenador de área com os licenciandos. Construção e desenvolvimento, em conjunto com licenciandos, supervisor local e professores da escola parceira, de um blog do subprojeto de História como instrumento de acompanhamento e registro de suas fases e ações previstas. Participação de reuniões conjuntas de planejamento, acompanhamento e avaliação dos subprojetos, visando a troca de experiências, realização de ações interdisciplinares e manutenção da coerência interna do projeto. Participação de eventos semestrais encontros, palestras, colóquios, seminários e outros visando a colaborar com a formação dos licenciandos bolsistas, a aprimorar a formação dos professores formadores e a promover a troca de experiências. Pesquisa e desenvolvimento de material didático e dos procedimentos adequados às ações específicas previstas que possam ser aplicados às situações vivenciadas. Junho de Junho de Junho de Junho de Junho de Junho de Junho de Julho de Junho de Dezembro de Junho, agosto, outubro e dezembro de 2011; fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro de 2012; março e maio de Junho, agosto, setembro, outubro e novembro de fevereiro, abril, maio, junho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2012; março e maio de Julho de Maio de 2013.

7 Participação de eventos semestrais encontros, palestras, colóquios, seminários e outros visando a colaborar com a formação dos licenciandos bolsistas, a aprimorar a formação dos professores formadores e a promover a troca de experiências. Participação dos Licenciandos Bolsistas de História junto com os demais Licenciandos Bolsistas dos cursos envolvidos nas oficinas de Língua Portuguesa. Reuniões mensais entre licenciandos, supervisores locais e coordenador de área para avaliação conjunta do andamento dos trabalhos. Participação da Mostra de Iniciação a Docência na Educação Básica e do Seminário de Práticas Pedagógicas, Pesquisa e Extensão na Formação do Professor, promovidos pela UFF, apresentando os resultados do trabalho realizado nas escolas. Avaliação das ações específicas continuadas definidas e das metodologias empregadas. Preparação e realização de atividades abertas ao público, com vistas à educação não formal, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Participação de outros eventos institucionais ou nacionais, apresentando os resultados do trabalho realizado nas escolas. Disponibilização, na Internet, dos materiais didáticos, textos educativos e roteiros de atividades aplicados nas escolas com sucesso. Preparação e realização de atividades abertas ao público, com vistas à educação não formal, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Elaboração de relatórios semestrais e final. Seminário para apresentação dos resultados para a comunidade interessada. Junho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2011; fevereiro, abril, maio, junho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2012; março e maio de Julho de Maio de Julho de Maio de Julho e outubro de 2011; julho e outubro de Agosto Dezembro Outubro de Novembro de Dezembro de Maio de Dezembro de Maio de Agosto de Outubro de Dezembro de 2011; julho e dezembro de 2012; abril e maio de Maio de Maio de Previsão das ações que serão implementadas com os recursos do Projeto Institucional a proposta deverá ser detalhada, pois será usada como parâmetro durante toda a vigência do convênio. Elaboração e impressão de jornal. Confecção de murais. Materiais bibliográficos (revistas e jornais). Organização de Mostra sobre a história local. Elaboração e manutenção de página eletrônica sobre a história local e o subprojeto. Material de uso comum como papel e tinta para impressora Pagamento de passagens, caso atividades envolvidas com o projeto assim demandarem. O plano de aplicação de recursos, detalhado, encontra-se anexo (ANEXO I) 14. Outras informações relevantes (quando aplicável) Este subprojeto será realizado com o apoio e parceria do Subprojeto de Língua Portuguesa, conforme detalhado no mesmo.

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