PERFIL BIOQUÍMICO SANGUÍNEO DE CÃES E GATOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

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1 Arquivos da Faculdade de Veterinária. UFRGS. 29(1):1-6, ISSN Recebido/Received: maio 2000 PERFIL BIOQUÍMICO SANGUÍNEO DE CÃES E GATOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL BLOOD BIOCHEMICAL PROFILE IN DOGS AND CATS FROM THE CITY OF PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, BRAZIL F.H.D GONZÁLEZ 1, V. CARVALHO 2, V.A MÖLLER 3 & F.R DUARTE 3 RESUMO Foram determinados perfis bioquímicos sangüíneos em cães e gatos sadios em condição ambulatorial, residentes na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. Cinqüenta cães e 25 gatos, de ambos os sexos, entre 1 a 5 anos de idade, foram utilizados. Apresentam-se dados de estatística descritiva (média, erro padrão, desvio padrão, coeficiente de variação e valores mínimo e máximo) para 17 parâmetros sangüíneos nos cães e 14 nos gatos que podem servir como valores de referência para a população considerada. No caso dos cães, foram observadas concentrações menores de albumina e maiores de colesterol comparado com dados da literatura. Com relação aos minerais, foram observados menores teores de cálcio e maiores de magnésio com relação a outros autores. Existe a possibilidade de um efeito da dieta sobre o resultado desses metabólitos. No caso dos gatos, os valores se ajustam mais aos dados da literatura. Nesta espécie foram observados teores elevados de glicose e de uréia. A maior glicemia pode ser atribuída ao fator estresse da coleta de sangue. Descritores: bioquímica clínica, medicina canina, medicina felina ABSTRACT The present work reports the concentrations of blood chemistries in dogs and cats in ambulatory condition at the city of Porto Alegre (south of Brazil). Fifty dogs and 25 cats, healthy, male and females and from 1 to 5 years old, were used in the survey. Data of mean, standard error, standard deviation, minimum and maximum values and coefficient of variation are showed for 17 blood parameters in dogs and 14 parameters in cats in order to be suggested as reference values for dogs and cats of this city. In the case of dogs, there were observed lower concentrations of albumin and higher of cholesterol compared with other references. Concerning minerals, there were lower levels of calcium and higher of magnesium. It is considered the possibility that the diet is influencing those values in that population. In the case of cats, most of the data are well compared with the literature references. Only glucose and urea were seen to be higher than reference values. Higher level of glucose is considered to be caused by stress of sampling in cats. Key words: clinical biochemistry, canine medicine, feline medicine 1 Professor de Bioquímica Clínica, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS, BRASIL. 2 Bolsista PROPESQ-UFRGS. 3 Bolsistas PIBIC-CNPq. 1

2 INTRODUÇÃO Os perfis bioquímicos do plasma sanguíneo vêm sendo utilizados extensivamente em Medicina Veterinária não somente para avaliação clínica individual, como também para avaliar populações de animais (Payne e Payne, 1987). Quando interpretados adequadamente, os valores bioquímicos do plasma fornecem importantes informações em relação ao estado clínico de um animal, ao balanço nutricional, a situações deficitárias, a monitorações de tratamentos e a prognósticos. Poucos estudos sobre esse tema, em cães e gatos, foram realizados no Brasil. Amaral (1994) determinou valores de referência para metabólitos relacionados com o funcionamento hepático em cães no Estado do Rio Grande do Sul. O trabalho avaliou a atividade das enzimas alanina transaminase (ALT), fosfatase alcalina (ALP), amilase e lipase, bem como as concentrações de proteínas totais, albumina, globulinas e colesterol. Em um estudo realizado no sul do Brasil sobre variações na bioquímica sanguínea em cães com diferentes doenças (Haida et al.,1997), foi encontrado que a população de animais sadios usada como referência, tinha atividades plasmáticas mais elevadas das enzimas AST e ALT nos cães alimentados exclusivamente com ração, comparado com cães alimentados com comida não balanceada. A interpretação adequada do perfil bioquímico sangüíneo implica na utilização de valores de referência adaptados para as condições geográficas, de manejo, de raça, de alimentação e até do próprio laboratório que realiza as dosagens. Dentro dos parâmetros sangüíneos, a atividade enzimática é a que apresenta maior variabilidade (Handelman e Blue, 1993). A maioria dos valores de referência disponível na literatura é de autores estrangeiros (Keller, 1981; Fukuda et al., 1989; Lumsden e Jacobs, 1989; Matsuzawa et al., 1993; Kaneko et al., 1997), o que limita a adequada aplicação do perfil bioquímico sangüíneo em caninos e felinos no sul do Brasil. O conhecimento dos valores normais do perfil bioquímico do plasma para populações específicas de cães e gatos e as suas variações, contribuirá sem dúvida para uma melhor interpretação de dados de bioquímica clínica nestas espécies. O presente trabalho teve como objetivo determinar alguns componentes do perfil bioquímico sanguíneo em cães e gatos sadios da cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. METODOLOGIA Foram utilizados 50 cães e 25 gatos adultos, de ambos os sexos, entre um a cinco anos de idade, de diferentes raças, que freqüentaram para controle de rotina o Hospital de Clínicas Veterinárias da cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Todos os animais estavam clinicamente sadios e conviviam com seus proprietários. Por informação obtida na ficha clínica, os animais eram alimentados com ração comercial (16 cães, 7 gatos), alimentação caseira (17 cães, 8 gatos) ou alimentação mista de ração comercial e caseira (17 cães, 10 gatos). Foram retiradas amostras de sangue por punção na veia cefálica, nos cães de porte médio e grande, ou na jugular, nos cães de pequeno porte e nos gatos, utilizando tubos vacutainer com anticoagulante contendo heparina sódica (Becton Dickinson, Rutherford, NJ, USA). As amostras de sangue foram obtidas sem levar em consideração o tempo de jejum, uma vez que os animais estavam em situação ambulatorial. Alíquotas de sangue completo dos cães foram separadas para determinar hematócrito e hemoglobina, conforme Kantek e Pachaly (1994) no mesmo dia da coleta. O sangue restante foi centrifugado por 10 minutos a rpm após a coleta para a obtenção de plasma, conservando as amostras em tubos eppendorf sob congelamento (-20ºC) até a 2

3 determinação dos componentes bioquímicos. A dosagem dos componentes bioquímicos do sangue foi feita mediante espectrofotometria. Nas amostras de plasma dos cães foram determinados os seguintes metabólitos: glicose, colesterol, proteína total, albumina, globulinas, uréia, bilirrubina, creatinina, fosfatase alcalina (ALP), alanina aminotransferase (ALT), creatina quinase (CK), cálcio, fósforo e magnésio. Nas amostras dos gatos não foram determinados creatina quinase, hemoglobina nem hematócrito. A glicose foi dosada pelo método da glicose oxidase 1, o colesterol pelo método enzimático-colorimétrico da colesterol esterase/ colesterol oxidase 1, a proteína total pelo método do biureto 2, a albumina pelo método do verde de bromocresol 2, as globulinas por cálculo (albumina subtraída das proteínas totais), a uréia pelo método da diacetilmonoxima modificado 2, a creatinina pela reação do picrato alcalino 2, a bilirrubina pelo método refratométrico da azobilirrubina 3, nas amostras de cães ou pelo método do ácido sulfanílico diazotado 4 nas amostras de gatos, a alanina aminotransferase (ALT) pelo método de Deneke e Rittersford adaptado para refractometria 3, a fosfatase alcalina (ALP) pelo método de Roy modificado 2, a creatina quinase (CK) por método ultravioleta otimizado 5, o cálcio pelo método da cresolftaleína complexona 1, o fósforo pela reação do molibdato 2 e o magnésio pelo método de Mann e Yoe 2. Os valores encontrados foram comparados com valores de referência estabelecidos na literatura (Amaral, 1994; Kaneko et al., 1997) e processados para determinar valores de estatística descritiva, tais como média, erro padrão, desvio padrão, valores mínimo e máximo e coeficiente de variação. RESULTADOS E DISCUSSÃO A necessidade de contar com valores de referência para parâmetros bioquímicos sangüíneos na clínica de pequenos animais está sustentada pela sua grande variabilidade entre populações em função das diferenças regionais, fundamentalmente do ponto de vista geográfico, de manejo e de alimentação. Para o levantamento de informações do presente trabalho, foi considerada a importância de abranger regimes de alimentação diferentes da forma como ocorre na prática clínica, isto é, cães com alimentação a base de concentrado, alimentação caseira e a combinação dos dois anteriores, bem como a realização da coleta das amostras na situação ambulatorial. Contudo, devido a limitações no controle da quantidade e qualidade dos alimentos recebidos pelos animais, torna-se inviável a comparação entre grupos de animais em função da alimentação e só será considerada a população como um único grupo. Perfil bioquímico sangüíneo nos cães. Os valores de estatística descritiva (média, erro padrão, desvio padrão, coeficiente de variação e valores mínimo e máximo) dos metabólitos determinados no plasma dos cães são mostrados na Tabela 1. Os valores obtidos neste trabalho se comparam bem, de forma geral, com os intervalos estabelecidos na literatura (Kaneko et al., 1997). O valor médio de colesterol do presente trabalho (155,2 mg/dl) foi superior ao encontrado por Amaral (131,5 mg/dl). Este metabólito teve bastante variabilidade, atingindo um coeficiente de variação de 32%, muito similar ao obtido por Amaral (31,5%). A dieta é um dos fatores mais influentes nos níveis de colesterol plasmático (Coles, 1986; Meyer et al., 1995). No trabalho de Amaral, os animais foram todos alimentados com ração comercial, enquanto que no presente trabalho, somente 32% dos cães recebiam esse tipo de alimentação. No caso de animais com alimentação mista, é uma prática freqüente suplementar a ração com sobras da alimentação humana, principalmente alimentos farináceos e restos de carne bovina e suína, geralmente com alto conteúdo de gordura, o que pode ter algum efeito sobre o teor de colesterol sangüíneo. 3

4 TABELA 1-Valores de estatística descritiva dos componentes do perfil bioquímico sanguíneo de cães sadios em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (n= 50). Metabólito Unidade Média Erro Desvio Valor Valor Coeficiente Valores Glicose mg/dl 102,9 2,02 13,8 55, , Colesterol mg/dl 155,2 7,02 49,7 53,2 290,8 32, Proteína total g/l 67,5 0,89 6,1 53,9 83,7 9, Albumina g/l 25,9 0,8 4,9 17,7 38,5 19, Globulinas g/l 42,5 1,2 7,7 25,2 53,8 18, Relação A/G - 0,65 0,04 0,26 0,35 1,52 40,0 0,5 1,3 Uréia mg/dl 33,2 1,7 11, ,2 35, Bilirrubina mg/dl 0,5 0 0,02 0,5 0,6 4,0 0,1 0,5 Creatinina mg/dl 1,47 0,08 0,59 0,5 2,6 40,0 0,5 1,5 ALP U/L 53,3 7,1 50,1 9,4 215,5 93, ALT U/L 53,9 4,4 31,2 18, , CK U/L 70,3 7, ,2 215,5 72,4 < 125 Cálcio mg/dl 9,94 0,36 2,4 5,6 14,1 24, Fósforo mg/dl 3,37 0,15 1,0 2,0 5,9 29,0 2,6 6,2 Magnésio mg/dl 2,7 0,14 0,95 1,3 4,4 33,3 1,8 2,4 Hemoglobina g/dl 15,2 0,42 2,8 10,2 20,4 18, Hematócrito % 43,7 0,9 6, , ALP= fosfatase alcalina; ALT= alanina transaminase; CK= creatina quinase *Kaneko et al. (1997) Padrão Padrão mínimo máximo de variação referência* (%) O valor médio de albumina foi menor quando comparado com os valores relatados por Amaral (1994) para cães na região de Santa Maria, no Rio Grande do Sul (28 g/l). Naquele trabalho, o valor de globulinas foi similar (43 g/l) ao encontrado aqui, mas o total de proteínas foi um pouco maior (71,8 g/l). Baixos teores de albumina sanguínea em animais aparentemente sadios podem estar indicando deficiências na ingestão de proteínas por períodos prolongados, como conseqüência da diminuição da síntese de albumina hepática (Bush, 1991). Esta possibilidade é passível de consideração no presente trabalho, uma vez que 68% dos cães estavam alimentados com sobras caseiras ou alimentação mista de concentrado e comida caseira, regimes que geralmente estão caracterizados por ter baixo conteúdo protéico. Os valores de atividade enzimática, tanto de ALT quanto de ALP foram bem maiores no presente trabalho do que no relatado por Amaral (1994). Este autor encontrou médias de 11,8 e 26,3 U/L para ALT e ALP, respectivamente. A variabilidade destes parâmetros, no caso daquele trabalho, foi menor, atingindo coeficientes de variação de 41,7 e 55,2%, respectivamente. No presente trabalho, a variação foi superior, particularmente na ALP (CV= 93,8%). A alta variabilidade da atividade plasmática desta enzima é bem documentada (Milne, 1985). Foi encontrado que 37% dos cães tiveram valores de cálcio abaixo de 9 mg/dl, considerado como o limite mínimo nos dados referenciados por Kaneko et al. (1997). Tendência a ocorrerem teores baixos de cálcio sangüíneo pode ser encontrada em dietas baixas neste mineral ou acompanhando baixos níveis de albumina sangüínea, visto que parte do cálcio circula ligada à albumina no plasma (Willard et al., 1993). Alguns alimentos, como carne, grãos e frutas são deficientes em cálcio, mas uma dieta 4

5 TABELA 2. Valores de estatística descritiva dos componentes do perfil bioquímico sanguíneo de gatos sadios em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (n= 25). Metabólito Unidade Média Erro Desvio Valor Valor Coeficiente Valores Padrão Padrão mínimo máximo de variação referência* (%) Glicose mg/dl 131,9 9,06 45, , Colesterol mg/dl 105,7 6,73 31,5 58, , Proteína total g/l 70,5 1,4 6,9 53,1 81,8 9, Albumina g/l 28,1 0,7 3,3 21,1 33,1 11, Globulinas g/l 42,1 1,5 7,5 24,1 55,3 17, Relação A/G - 0,69 0,03 0,18 0,43 1,2 28,6 0,45 1,2 Uréia mg/dl 43,3 2,2 11,1 23,6 72,9 25, Bilirrubina mg/dl 0,05 0,01 0,09 0 0,29 150,0 0,1 0,5 Creatinina mg/dl 1,21 0,05 0,23 0,8 1,8 20,0 0,8 1,8 ALP U/L 32,3 2,6 13,1 11,9 59,7 22, ALT U/L 18,2 1,45 6,6 9,0 33,3 34, Cálcio mg/dl 8,7 0,2 0,96 6,4 10,1 11,5 6,2 10,2 Fósforo mg/dl 5,7 0,26 1,3 3,5 7,6 22,8 4,5 8,1 Magnésio mg/dl 2,3 0,06 0,3 1,8 3,06 13,0 1,8 2,6 ALP= fosfatase alcalina; ALT= alanina transaminase *Kaneko et al. (1997) baixa em cálcio não seria responsável por uma hipocalcemia, a menos que seja dada por um longo período (Bush, 1991). Os níveis de magnésio plasmático nos cães resultaram acima do relatado por Kaneko et al. (1997). É comum observar níveis aumentados de magnésio em casos em que o cálcio sanguíneo está baixo, devido ao aumento da reabsorção renal de magnésio em resposta ao PTH secretado (Kaneko et al., 1997). Perfil bioquímico sangüíneo nos gatos. Na Tabela 2 são mostrados os valores de estatística descritiva (média, erro padrão, desvio padrão, coeficiente de variação e valores mínimo e máximo) dos metabólitos sanguíneos nos gatos estudados. O teor de glicose plasmática nos gatos revela-se mais elevado que nos cães, fato referenciado por outros autores (Kaneko et al., 1997). Em gatos, é comum observar aumento fisiológico de glicose em razão de ser uma espécie mais suscetível ao estresse (Payne e Payne, 1987). O teor de colesterol, ao contrário, observa-se menor nos gatos que nos cães, conforme consta também nos dados fornecidos por Kaneko et al. (1997). As concentrações de proteínas totais, albumina, globulinas e a relação albumina/ globulinas ajustam-se aos valores comparativos de referência, tendo menor variação que no caso dos cães. Os valores de uréia nos gatos do presente trabalho apresentam um teor maior que o relatado por Kaneko et al. (1997), quem propõem um intervalo entre 20 a 30 mg/dl. Fisiologicamente, a concentração sanguínea de uréia pode aumentar em gatos normais em função de alimentação rica em proteínas (Bush, 1991). Nesses casos, o valor de creatinina não deve estar aumentado (Rich e Coles, 1989). O teor de bilirrubina teve uma alta variabilidade (CV= 150%). A metodologia utilizada para a dosagem deste metabólito, no caso dos 5

6 Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Arq. Fac. Vet UFRGS. 29:1-6. gatos, foi colorimétrica (química úmida), enquanto que a usada para os cães foi refratométrica (química seca), esta última sendo bastante menos sensível que a primeira. Em função disso, a técnica colorimétrica pode detectar níveis diferenciados, principalmente abaixo de 0,5 mg/dl, que é o limite imposto pela técnica de refratometria usada na bilirrubina. As atividades das enzimas ALP e ALT, no caso dos gatos, mostraram-se com menores valores e variabilidade que no caso dos cães, como é relatado por Meyer et al. (1995). Com relação aos minerais, os resultados mostram que as concentrações tanto de cálcio quanto de magnésio são menores no caso dos gatos, tendo também nesta espécie menores índices de variação comparada com os cães. O teor de fósforo, pelo contrário, é maior no caso dos gatos que dos cães. Estas observações são comparáveis ao expressado por outros autores (Meyer et al., 1995; Kaneko et al., 1997). NOTAS INFORMATIVAS 1 Katal/Biobrás (Belo Horizonte, Brasil); 2 Bioclin/Quibasa (Belo Horizonte, Brasil); 3 Reflotron (Boehringer-Mannheim, Meylan, França); 4 Merck S.A. (Rio de janeiro, Brasil); 5 Wiener Lab. (Rosario, Argentina). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, A.S Determinação de valores de referência para alanina aminotransferase, fosfatase alcalina, amilase, lipase, proteínas totais, albumina, globulinas e colesterol, para cães da região de Santa Maria, RS. Seminário de Pós- Graduação em Medicina Veterinária. Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Maria. BUSH, B.M Interpretation of laboratory results for small animal clinicians. Oxford: Blackwell Scientific Publications. 485p. COLES, E.H Veterinary Clinical Pathology. 4 th ed. Philadelphia: W.B. Saunders Co. 516p. 6 FUKUDA, S., KAWASHIMA, N., IIDA, H., AOKI, J., TOKITA, K Age dependency of hematological values and concentration of serum biochemical constituents in normal Beagles from 1 to 14 years of age. Japanese Journal of Veterinary Science 51, HAIDA, K.S., GONZÁLEZ, F.H.D., LARGURA, A., MAHL, D Variations in the plasma biochemical profiles in diseased dogs from South of Brazil. UNIOESTE/UFRGS. Relatório de pesquisa. HANDELMAN, C.T., BLUE, J Laboratory data: read beyond the numbers. In: Veterinary Laboratory Medicine: In Practice. Trenton: Veterinary Learning Systems. KANEKO, J.J., HARVEY, J.W., BRUSS, M.L (Eds.) Clinical Biochemistry of Domestic Animals. San Diego: Academic Press, 932p. KANTEK, C.E., PACHALY, J.R Manual de Hematologia Veterinária. São Paulo: Livraria Varela. 169p. KELLER, P Enzyme activities in the dog: tissue analysis, plasma values and intracellular distribution. American Journal of Veterinary Research 42, LUMSDEN, J.H., JACOBS, R.M Clinical chemistry: in-clinic analysis, quality control, references values and system selection. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice 19, MATSUZAWA, T., NOMURA, M., UNNO, T Clinical pathology reference ranges of laboratory animals. Japanese Journal of Veterinary Science 55, MEYER, D.J., COLES, E.H., RICH, L.J Medicina de Laboratório Veterinária. Interpretação e Diagnóstico. São Paulo: Editorial Roca. 308p. MILNE, E.M The diagnostic value of alkaline phosphatase in canine medicine: a review. Journal of Small Animal Practice 26, PAYNE, J.M., PAYNE, S The Metabolic Profile Test. New York: Oxford University Press, 179p. RICH, L.J., COLES, E.H Tables os abnormal blood values as a guide to disease syndromes. In: Ettinger, S.J. Textbook of Veterinary Internal Medicine. 3 th ed. Philadelphia: W.B. Saunders Co. WILLARD, M.D., TVEDTEN, H., TURNWALD, G.H Diagnóstico Clínico-Patológico Práctico en los Animales Pequeños. Buenos Aires: Intermédica Ed. Recebido/Received: maio 2000 Aceito/Accepted: outubro 2000

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