VARIAÇÕES SANGÜÍNEAS DE URÉIA, CREATININA, ALBUMINA E FÓSFORO EM BOVINOS DE CORTE NO RIO GRANDE DO SUL.

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1 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, VARIAÇÕES SANGÜÍNEAS DE URÉIA, CREATININA, ALBUMINA E FÓSFORO EM BOVINOS DE CORTE NO RIO GRANDE DO SUL. F.H.D. GONZÁLEZ 1 ; T.R. CONCEIÇÃO 2, A.J.S. SIQUEIRA 3, V.L. LA ROSA 4 RESUMO O presente trabalho teve por objetivo avaliar o metabolismo energético-protéico em bovinos de corte do Rio Grande do Sul, observando as variações de albumina, uréia, creatinina e fósforo sangüíneos ao longo do ano. O trabalho foi realizado na região da Depressão Central com bovinos de cruzas Charolês x Nelore a campo nativo. As concentrações de albumina e uréia plasmáticas tiveram queda pronunciada no mês de junho, o que pode estar refletindo uma severa deficiência protéica. A deficiência de proteína não resultou em diminuição da creatinina plasmática. Houve valores baixos de fósforo plasmático em 41,6% das coletas, o que pode estar indicando deficiência de fósforo nesta região. Maiores teores de fósforo coincidiram com menores de uréia, nos meses de junho e julho, indicando concomitante déficit protéico e energético durante esses meses. Valores de albumina plasmática foram significativamente menores nas novilhas não gestantes do que nas novilhas gestantes. INTRODUÇÃO A produção de gado de corte no Rio Grande do Sul é predominantemente extensiva, sob condições de pastejo, geralmente em pastagens nativas (Cachapuz, 1995). Dentro dos componentes determinantes do status nutricional no gado em pastejo é importante avaliar a qualidade e quantidade dos compostos consumidos. No entanto, esta avaliação torna-se às vezes difícil porque inclui parâmetros como digestibilidade, palatabilidade e conteúdo de nutrientes, entre outros, que podem variar em função do clima e do seu efeito sobre a vegetação. A avaliação do status nutricional no animal pode ser abordada mediante a determinação da concentração de alguns metabólitos sanguíneos. Na avaliação do status protéico têm sido usadas, principalmente, proteína total, albumina, relação albumina/globulinas, relação de aminoácidos não essenciais/essenciais, uréia e relação uréia/creatinina (Sauberlich et al., 1981; Payne e Payne, 1987). A diminuição das proteínas totais no plasma está relacionada com deficiência na alimentação, quando descartadas causas patológicas, tais como falhas hepáticas, transtornos renais e intestinais e hemorragias. Estima-se que dietas com menos de 10% de proteína causam diminuição dos níveis protéicos no sangue (Kaneko et al., 1997). A albumina, principal proteína plasmática sintetizada no fígado, representa de 50 a 65% do total de proteínas séricas. Ela contribui com 80% da osmolaridade do plasma sanguíneo, constituindo também uma importante reserva protéica, bem como um transportador de ácidos graxos livres, aminoácidos, metais e bilirrubina. A concentração de albumina pode ser afetada pelo funcionamento hepático, a disponibilidade de aminoácidos e perdas durante doenças, como por exemplo parasitismos (Rowlands, 1980). A albumina é considerada como um indicador mais sensível para avaliar o status nutricional protéico do que as proteínas totais. Valores persistentemente baixos de albumina sugerem inadequado consumo de proteínas. Em casos de subnutrição severa, a albuminemia pode cair a níveis menores de 20 g/l (Sauberlich et al., 1981). A albuminemia pode variar ao longo do ano em função das variações climáticas e seu efeito sobre as pastagens. No verão, podem ser encontrados altos níveis de albumina sérica, possivelmente devido a pastagens de melhor qualidade (Wittwer et al., 1987). A concentração de uréia sanguínea tem sido empregada nos perfis metabólicos como um indicador do metabolismo protéico. A uréia é sintetizada no fígado em quantidades proporcionais à 1 Professor de Bioquímica Clínica da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS, BRASIL; 2 Bolsista PIBIC-CNPq; 3 Professor de Bioquímica da Faculdade Federal de Ciências Médicas, Porto Alegre, RS, BRASIL; 4 Técnica do Laboratório de Bioquímica Clínica da FAVET - UFRGS, Porto Alegre, RS, BRASIL.

2 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, concentração de amônia produzida no rúmen e sua concentração sanguínea está diretamente relacionada com os níveis protéicos da ração e da relação energia/proteína da dieta (Wittwer et al., 1993). A creatinina é um composto nitrogenado produzido a partir da fosfocreatina muscular. A quantidade de creatinina formada por dia depende da quantidade de creatina no organismo, que por sua vez depende da massa muscular. Entretanto, a quantidade de creatinina formada é relativamente constante para um determinado indivíduo, sendo pouco afetada pela alimentação, principalmente pelo consumo de proteína (Kaneko et al., 1997). Sendo seus níveis sangüíneos poucos afetados pela dieta, a creatinina é usada como referência para corrigir mudanças nas variações de uréia sangüínea. Para a avaliação do status energético em bovinos de corte têm sido utilizados indicadores sanguíneos principalmente em termos de mobilização de reservas, como é o caso dos ácidos graxos livres (Kaneko et al., 1997) ou de utilização de substratos energéticos dentro da célula, como é o caso das variações do fósforo sanguíneo (Sauberlich et al., 1981). Uma deficiência de substratos energéticos pode aumentar os níveis de fósforo no sangue devido à diminuição de sua utilização no metabolismo energético, o que tem servido como parâmetro para avaliar o balanço energético em animais (Sauberlich et al., 1981). O objetivo do presente trabalho foi avaliar o metabolismo energético-protéico em bovinos de corte nas condições do Rio Grande do Sul, mediante o estudo das variações sangüíneas de uréia, creatinina, albumina e fósforo ao longo do ano e relacionar o status metabólico-nutricional com o desempenho reprodutivo. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizadas 18 novilhas de corte, de cruzas predominantes de Charolês com Nelore, de um rebanho de 60 animais na região da Depressão Central, no estado do Rio Grande do Sul. O período de observação foi de um ano, iniciando no mês de novembro de 1998 até outubro de A idade média das novilhas foi de 3 anos e o peso médio de 295 kg. A alimentação foi a campo nativo baseada em grama forquilha (Paspalum notatum) e pegapega (Desmodium spp) em pastejo contínuo com uma lotação aproximada de 0,8 animais por hectare. O escore de condição corporal das novilhas variou de 2,0 a 3,5 na escala de 1 a 5 ao longo do período de coleta de dados. Os animais foram cobertos em monta natural no período compreendido entre dezembro a maio. O diagnóstico de gestação foi feito, mediante palpação retal, 60 dias após o fim da estação de monta. Foi calculada a taxa de gestação entre os animais estudados. Amostras de sangue da veia coccígea foram coletadas a cada 30 dias em tubos vacutainer com heparina e conservadas em gelo até seu transporte ao laboratório, onde foram centrifugadas a rpm por 15 min. O plasma obtido foi conservado a -20ºC até o momento da análise bioquímica. O peso dos animais foi determinado antes do início das coletas de sangue e por ocasião de cada coleta. O estado nutricional dos animais foi estudado mediante a determinação de indicadores bioquímicos específicos do plasma, a saber, albumina, uréia, creatinina e fósforo. Todos os metabólitos foram dosados por técnicas colorimétricas utilizando um espectrofotômetro Metrolab 1600 Plus. A albumina foi dosada pelo método do verde de bromocresol (Biobras, Belo Horizonte- MG, Brasil), a uréia pelo método enzimático de Berthelot (Labtest, Lagoa Santa-MG, Brasil), a creatinina pelo método do picrato (Biobras, Belo Horizonte-MG, Brasil) e o fósforo pelo método do molibdato de amônio (Labtest, Lagoa Santa-MG, Brasil). Os valores sangüíneos dos metabólitos foram comparados com dados da literatura (Kaneko et al., 1997). As médias dos perfis metabólicos das novilhas gestantes foram comparadas com as não gestantes mediante teste t de Student.

3 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, RESULTADOS E DISCUSSÃO O ganho de peso das novilhas de janeiro a abril foi de 422 g/animal/dia, enquanto que de abril a outubro houve uma perda de 128 g/animal/d, o que demonstra a situação de déficit alimentar durante a época de inverno nesta região do Rio Grande do Sul. O ganho total de peso no período de um ano foi de 14,7 kg/novilha. Os valores plasmáticos dos metabólitos utilizados para avaliar o equilíbrio protéico, isto é, albumina, uréia e relação uréia/creatinina, são mostrados na Figura 1. A média geral da concentração de albumina plasmática foi de 33,3 4,07 g/l, com valores extremos entre 21,8 a 37,8 g/l. Kaneko et al. (1997) definem valores normais para bovinos entre 30,3 a 35,5 g/l. O mês de junho foi o único em que a média de albumina ficou abaixo dos limites de referência (21,8 g/l). Uma queda tão pronunciada de albumina plasmática pode estar refletindo uma severa deficiência protéica (Payne e Payne, 1987). Nos meses de dezembro a março, embora o teor de uréia tenha diminuído, os níveis de albumina se mantiveram dentro dos valores de referência. Já nos meses de maio a junho ocorreram quedas concomitantes nos níveis plasmáticos tanto de uréia quanto de albumina. O nível de albumina pode ser indicador do conteúdo de proteína na alimentação, apesar de que suas mudanças no sangue ocorrem lentamente. Payne e Payne (1987) sugerem que para detectar mudanças significativas na concentração sérica de albumina é necessário um período de um mês, devido à baixa velocidade de síntese e de degradação desta proteína no ruminante. No presente trabalho, isso significa que os meses de maio e junho foram os de menor disponibilidade de proteína na pastagem. A média geral de uréia plasmática foi de 25,2 7,0 mg/dl com valores entre 12,2 e 29,5 mg/dl. Segundo Kaneko et al. (1997) os valores de uréia no plasma bovino estão entre 17 e 45 mg/dl. Similarmente aos dados de albumina, no mês de junho foi observada uma média (12,2 mg/dl) abaixo do limite mínimo de referência, estando 89% dos animais abaixo desse limite. Níveis de uréia plasmática abaixo do limite mínimo de referência foram constatados nos meses de janeiro (44,4% dos animais), março (17,6%) e julho (16,6% ). A uréia demonstra o estado protéico do animal em curto prazo, enquanto que a albumina o demonstra em longo prazo (Payne e Payne, 1987). Pelos resultados expostos para o período estudado, pode ser considerado que janeiro e junho seriam os meses em que ocorre maior deficiência de substratos protéicos na dieta, sendo maior a falta em junho, como o demonstra a queda simultânea de albumina e uréia sangüíneas neste mês. Haveria uma moderada deficiência de proteína nos meses de março e julho, que se reflete em diminuição da uréia sangüínea em alguns animais, sem porém atingir a albuminemia. O valor médio total de creatinina foi de 2,2 0,26 mg/dl, com valores entre 1,6 e 2,5 mg/dl, sendo que os intervalos de referência preconizados por Kaneko et al. (1997) para bovinos são de 1 a 2 mg/dl. Diferentemente do relatado para outras espécies, como caninos e felinos (Kerr, 1989), a deficiência de proteínas nos bovinos do presente trabalho não resultou em diminuição da creatinina plasmática. O teor de creatinina pode ser usado para diferenciar aumentos de uréia por causas prérenais, como a alimentação ou por causas renais (Willard et al., 1993). A relação uréia/creatinina mostra, portanto, as variações de uréia corrigidas para uma eventual alteração renal (Figura 1). O valor médio de fósforo no total de amostras foi de 5,95 0,6 mg/dl, com variações entre 5,2 e 7,1 mg/dl. Em 5 dos 12 meses estudados (41,6%), os teores de fósforo plasmático ficaram abaixo do valor mínimo do intervalo de referência relatado por Kaneko et al. (1997) de 5,6 a 6,5 mg/dl (Figura 2). Este fato pode estar indicando uma deficiência de fósforo nesta região, como foi sugerido por Cavalheiro e Trindade (1992) com base em teores de fósforo na pastagem. Os menores valores de fósforo plasmático e, portanto, a maior deficiência provável deste mineral ocorreram durante o período de janeiro a abril, que corresponde à época de maior ganho de peso. Isto sugere que a suplementação de fósforo durante essa época, deveria aumentar o potencial de ganho de peso pois o metabolismo reponderia melhor a uma suplementação (Barcellos, 1998).

4 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, Considerando as variações relativas do teor de fósforo no plasma, observa-se que os maiores teores de fósforo coincidiram com os menores teores de uréia sangüínea, particularmente durante os meses de junho e julho. Isto pode estar indicando que nesses meses, além do déficit protéico ocorre um déficit energético concomitante, assumindo que diante de uma deficiência de substratos energéticos, os níveis de fósforo no sangue aumentam uma vez que a sua utilização nas células está reduzida (Sauberlich et al., 1981). A taxa de gestação nas novilhas estudadas foi de 55,5%, considerada baixa para o padrões de produtividade em gado de corte, mas que reflete a realidade das características da pecuária extensiva gaúcha. Na Tabela 1 constam os valores médios dos metabólitos estudados nos grupos de novilhas gestantes (N= 10) e não gestantes (N= 8). Tabela 1. Valores (média desvio padrão) de metabólitos plasmáticos em novilhas de corte gestantes (N= 10) e não gestantes (N= 8) no Rio Grande do Sul. Metabólito Novilhas gestantes Novilhas não gestantes F (p<0,05) Albumina (g/l) 34,0 1,5 32,4 1,7 0,0004 Uréia (g/l) 25,7 1,7 24,7 1,6 0,064 Creatinina (mg/dl) 2,2 0,1 2,2 0,1 0,1 Fósforo (mg/dl) 5,9 0,4 6,0 0,7 0,39 A relação entre albumina sanguínea e o desempenho reprodutivo tem sido estudada. Rowlands e Manston (1983), demonstraram que concentrações de albumina apresentavam-se especialmente baixas em vacas com problemas reprodutivos, nas quais eram necessários quatro ou mais serviços por concepção. No Brasil, Gregory et al. (1983) demonstraram que vacas de corte com menos de 30 g/l antes da estação de monta, tiveram menores índices de fertilidade do que vacas com maiores valores. No presente trabalho, unicamente os teores de albumina mostraram diferenças significativas entre as novilhas gestantes (34 g/l) e as não gestantes (32,4 g/l). CONCLUSÕES 1. O perfil metabólico observado nas novilhas de corte no Rio Grande do Sul indica uma deficiência de ingestão protéica, deduzida pela menor concentração sanguínea de uréia principalmente nos meses de janeiro e junho-julho, sendo de maior intensidade em junho, quando a albuminemia é também diminuída. 2. O teor de fósforo mostra que os animais estão em situação marginal, indicando deficiência, particularmente durante o período de janeiro a março, em que o ganho de peso corporal é maior. Nesse sentido, é recomendável a suplementação com fósforo nesse período para aumentar o potencial de ganho de peso. 3. Um déficit energético, avaliado pelo aumento relativo do teor sangüíneo de fósforo, pode estar acontecendo principalmente nos meses de junho a julho. 4. A taxa de gestação (55,5%) e o ganho de peso (14,7 kg/novilha/ano) obtidos nas novilhas durante o período estudado, refletem a baixa produtividade característica das condições de produção de gado de corte sob pastejo no Rio Grande do Sul. 5. O valor médio de albumina plasmática foi significativamente menor nas novilhas não gestantes do que nas novilhas gestantes.

5 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARCELLOS, J.O.J O papel do fósforo na nutrição de bovinos de corte. In: González, F.H.D., Ospina, H.P., Barcellos, J.O.J. (Eds.) Nutrição Mineral em Ruminantes. 2ª ed. Porto Alegre: Gráfica UFRGS. CACHAPUZ, J.M.S O panorama setorial da bovinocultura de corte gaúcha no processo de integração do Mercosul. Porto Alegre: EMATER - RS. Série Realidade Rural, vol.7. CAVALHEIRO, A.C.L., TRINDADE, D.C Os minerais para bovinos e ovinos criados em pastejo. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto. GREGORY, R.M.; SIQUEIRA, A.J.S. Fertilidade em vacas de corte com diferentes níveis de albumina sérica em aleitamento permanente e interrompido. Rev. Bras. Reprod. Anim. 71, KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. (Eds.) Clinical biochemistry of domestic animals. 5 th ed. New York: Academic Press, KERR, M.G. Veterinary Laboratory Medicine. Oxford: Blackwell Scientific Publications PAYNE, J.M., PAYNE, S. The Metabolic Profile Test. Oxford University Press. New York, ROWLANDS, G.J. A review of variations in the concentrations of metabolites in the blood of beef and dairy cattle associated with pathology, nutrition and disease, with particular reference to the interpretation of metabolic profiles. World Rev. Nutr. Diet 35, SAUBERLICH, H.E., SKALA, J.H., DOWDY, R.P. Laboratory tests for the assessment of nutritional status. CRC Press, Inc. Boca Raton, FL, USA, WILLARD, M.D., TVEDTEN, H., TURNWALD, G.H. Diagnóstico Clínico-Patológico Práctico en los Animales Pequeños. Buenos Aires: Intermédica Ed WITTWER, F., REYES, J.M., OPITZ, H. et al. Determinación de úrea en muestras de leche de rebaños bovinos para el diagnóstico de desbalance nutricional. Arch. Med. Vet. 25, WITTWER, F., BÖHMWALD, H., CONTRERAS, P.A., PHIL, M., FILOZA, J Análisis de los resultados de perfiles metabólicos en rebaños lecheros en Chile. Arch. Med. Vet. 19, SUMMARY BLOOD VARIATIONS OF UREA, CREATININE, ALBUMIN AND PHOSPHORUS IN BEEF CATTLE OF SOUTHERN BRAZIL. F.H.D. González et al. Beef cattle production in Southern Brazil is predominantly in native grasslands. Nutritional status of this cattle can be evaluated by measuring blood metabolites, mainly albumin, urea, creatinine and phosphorus. The present work aims to evaluate energy-protein metabolism in beef heifers on Rio Grande do Sul conditions, using concentrations of those components in blood along the year and to relate the metabolicnutritional status with reproductive performance. It was studied a herd with Charolais x Nellore crossbred heifers, feeding native grass. Eighteen heifers were observed during one year. Animals were weighted and sampled monthly to determine blood profile. Pregnancy diagnosis was done at the end of the breeding season (December-may). Plasma albumin varied between 21,8 to 37,8 g/l with general mean of 33,3 4,07 g/l. Albumin levels had a significant fall on June, which could suggest a severe protein deficiency. General mean of plasma urea was 25,2 7,0 mg/dl, ranging between 12,2 and 29,5 mg/dl. Similarly to albumin, urea levels decreased on June, which contributes to the hypothesis of protein deficiency in that month. Total mean of creatinine was 2,2 0,26 mg/dl, with ranges of 1,6 and 2,5 mg/dl. It seems that a protein deficiency does not decrease plasma creatinine level. Mean value of phosphorus was 5,95 0,6 mg/dl, varying between 5,2 and 7,1 mg/dl. Forty one percent of samples had levels of phosphorus bellow interval reference. This could suggest a deficiency of this mineral in this region. Higher levels of phosphorus were concomitant with lower levels of urea in June and July. This could indicate simultaneous energy and protein deficiencies during those months of the year. Total weight gain in the period of one year was 14,7 kg/heifer. There was weight gain from January to April (422 g/animal/day) and lost from May to October (-128 g/animal/day). Pregnancy rate was 55,5%. Plasma albumin levels were significantly lower in non-pregnant heifers (32,4 g/l) than in pregnant heifers (34 g/l).

6 A Hora Veterinária, v.20, p.59-62, Figura 1. Variações plasmáticas de albumina, uréia e da relação uréia/creatinina em bovinos de corte no RS durante um ano. 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out Meses do ano Albumina (g/l) Ureia (mg/dl) Ure/Crea Figura 2. Variações do fósforo plasmático (mg/dl) em novilhas em pastejo no Rio Grande do Sul durante um ano. 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out

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