Defesa da Floresta Contra Incêndios

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1 Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 16 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos

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3 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório de Incêndios Florestais Reportado ao intervalo 1 de Janeiro a 15 de Agosto de 27 Este documento está preparado para impressão frente-e-verso Elaborado pela Direcção de Serviços DFCI 3

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5 ! Salvo indicação em contrário todos os dados para 27, apresentados neste documento, são provisórios e reportam-se ao intervalo compreendido entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto. NOTA INFORMATIVA Quadro 1 Número de incêndios florestais e correspondente área ardida, por ano, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto Anos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Área ardida (ha) Total Povoamentos Matos Total Média Da análise interanual do número de ocorrências e área ardida, até 15 de Agosto, entre 22 e 27 (quadro 1), verifica-se que em 27 o total registado para cada uma das duas categorias se encontra abaixo dos valores verificados em qualquer um dos anos anteriores. Quando comparados os registos do corrente ano com os valores médios apurados no quinquénio anterior, verifica-se que houve menos ocorrências e arderam menos ha, correspondendo os valores do presente ano a 3,7% e 3,8% dos valores médios das ocorrências e área ardida do último quinquénio. A base de dados nacional de apuramento de incêndios contém em 27, até à data, 5.64 ocorrências (717 incêndios florestais e fogachos) que consumiram uma área total de 6.359ha, entre povoamentos (2.38ha) e matos (3.979ha). Os maiores valores de área ardida, até 15 de Agosto, verificam-se nos distritos de Portalegre (1.324ha) e Beja (1.255ha). O maior número de incêndios florestais ocorreu em Vila Real e Braga (com 83 e 82 ocorrências, respectivamente). Porto e Lisboa são os dois distritos mais afectados por fogachos, o primeiro com 99 registos e o segundo com 553 (quadro 2). Das análises mensais de 27 decorre que o número de ocorrências registadas é sempre inferior aos valores médios mensais em cada um dos 5 anos anteriores (quadro 3). Essa diferença é mais acentuada nos meses de Junho e Julho, onde se verificaram menos e ocorrências respectivamente. No mês de Agosto, entre os dias 1 e 15, ocorreram menos 3.69 ocorrências do que a média, para o mesmo período, dos 5 anos anteriores. O mesmo é visível para a área ardida (quadro 4), com uma discrepância ainda mais acentuada, tendo ardido na primeira quinzena de Agosto menos 9.66ha. A análise das médias mensais de dois dos principais elementos meteorológicos (precipitação e temperatura) indicam um Inverno e um início de Primavera mais secos e quentes do que o normal, quer para o Norte quer para o Sul do país. Contudo, nos meses de Junho e Julho a situação nas duas regiões foi bastante distinta: enquanto que na região Norte estes meses foram mais chuvosos e menos quentes que o normal (temperaturas mensais 1,5ºC e 1,1ºC abaixo das médias, respectivamente), já no Sul do país apesar de uma precipitação acima da média em Junho, o mês seguinte quase não apresentou precipitação e ambos os meses foram mais quentes que o normal (sobretudo Julho, com 1,2ºC acima da média). 5

6 Sendo imprescindível averiguar as condições meteorológicas associadas aos incêndios recorremos à análise do Índice de Severidade Diário (DSR), obtido pelo Instituto de Meteorologia a partir dos valores do Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index), para as 18 capitais de distrito. Analisando o DSR acumulado, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto, visível na figura 1, observa-se que a partir de 15 de Junho este se mantém abaixo do verificado no período 2-26 sendo, até agora e dos anos analisados, o que apresenta uma época estival com condições meteorológicas mais amenas. Durante a primeira quinzena de Agosto o índice de severidade foi sendo, consecutivamente, mais elevado. Observando a evolução diária do número de ocorrências (figura 2) e da área ardida (figura 3), entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto, observa-se que ambos acompanham o padrão de variação do DSR. Isto é, nos dias em que se verificaram condições meteorológicas mais amenas registaram-se menos ocorrências e, também, menor área ardida. O inverso é observável para valores do DSR mais elevados. Ambos os registos, de ocorrências e de áreas ardidas acumulados, em 27, são inferiores aos valores registados, no mesmo período, entre 2 e 26, com aumentos mais significativos nos primeiros quinze dias do corrente mês. Encontra-se representada graficamente, nas figuras 4 e 5 respectivamente, a relação do índice de severidade com o número de ocorrências e com a área ardida desde 2. Verifica-se que as condições meteorológicas associadas ao Verão de 27 se traduzem, até à data, em valores inferiores aos observados nos anos anteriores, no entanto, é visível a aproximação ao padrão obtido para 24. A evolução diária do número de ocorrências e da área ardida com o índice de severidade, desde 22, está expresso, de forma mais clara, na figura 6. Verifica-se que o número de ocorrências acompanha de perto as variações meteorológicas, isto é, valores mais elevados do DSR estão associados a um maior número de ocorrências e vice-versa. Por outro lado, os valores de área ardida aumentam bastante nos dias mais severos (com valores de DSR muito elevados) manifestando, para os restantes, uma relação menos estreita. Dos anos em análise, 27 é o ano que regista um período crítico, até à data, com condições meteorológicas mais amenas, seguido de 22. Grandes Incêndios Florestais Para analisar os grandes incêndios, ocorridos desde 22, foram produzidos gráficos comparativos, de ocorrências e área ardida, para cada uma das três fases do dispositivo de combate a incêndios (Alfa, Bravo e Charlie até 15 de Agosto, figura 7). O ano de 25 apresenta, em quase todas as três fases e para ambos os parâmetros, os valores mais elevados, corroborados pelo longo período de severidade visível na figura 6. Na fase Alfa apenas 24, 25 e 26 têm registos de grandes ocorrências e, consequentemente, de área ardida, sendo o ano de 25 o que apresenta os valores mais elevados. Em 27 ocorreram grandes incêndios apenas na fase de maior risco - Fase Charlie. Estes grandes incêndios encontram-se descriminados no quadro 5 e correspondem a oito ocorrências, cuja área ardida (3.476ha) corresponde, aproximadamente, a 55% do total. O maior incêndio, até à data, ocorreu em Portalegre (Nisa) e estima-se que consumiu uma área de 1.265ha. 6

7 Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida, por distrito, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27 (Reac. Reacendimentos, Pov. Povoamentos) Distritos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Total Reac. Área Ardida (ha) Pov. Matos Total Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Quadro 3 Número de ocorrências e reacendimentos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27 Meses Incêndios Florestais 27 Fogachos (Área <1ha) Ocorrências Total Média Reacendimentos 27 Média (22-26) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Total

8 Quadro 4 Distribuição de áreas ardidas e parâmetros meteorológicos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27. Meses Área ardida (ha) Meteorologia* 27 Média Precipitação T ºC Povoamentos Matos Total Norte Sul Norte Sul Janeiro ,6-73,4 +,6 -,6 Fevereiro ,6-8,7 +,8 +1,1 Março ,9-41,7 +,5 +,2 Abril ,7-16,3 +1,5 +,9 Maio ,6 +11,4 +,8 +1,2 Junho ,5 +23, -1,5 +,2 Julho ,8-2,8-1,1 +1,2 Agosto Total * Os valores precipitação e temperatura são os desvios (em milímetros e ºC) observados face às normais climatológicas Fonte: Instituto de Meteorologia Quadro 5 Incêndios com área ardida igual ou superior a 1 hectares, no ano de 27 Distrito Concelho Freguesia Data Área ardida (ha) Início Povoamentos Matos Total Causa Beja Mértola Fernandes 5-JULHO Intencional Setúbal Santiago do Cacém Vale de Água 11-JULHO Em Investigação Évora Reguendos de Monsaraz Herdade do Esporão 27-JULHO Em Investigação Setúbal Beja Montijo Vale Vinhas Mértola Mesquita 28-JULHO Negligência 29-JULHO Intencional Portalegre Nisa São Matias 29-JULHO Em apuramento Em apuramento * Intencional Évora Bragança Mourão Ameada Mirandela Mourel 3-JULHO Negligência Em 14-AGOSTO 2 2 Investigação Ocorrências 8 Área ardida (ha) * % da área total 54,7 % * Valores provisórios/estimados 8

9 Quadro 6 Número de incêndios florestais e área ardida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, desde 1997 Anos Incêndios Florestais Ocorrências Fogachos (Área <1ha) Área ardida (ha) Povoamentos Matos Total Média EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DIÁRIO (DSR) 9 DSR /5 19/5 23/5 27/5 31/5 4/6 8/6 12/6 16/6 2/6 24/6 28/6 2/7 6/7 1/7 14/7 18/7 22/7 26/7 3/7 3/8 7/8 11/8 15/8 DATA Figura 1 Evolução meteorológica do índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos 22 a 27 9

10 EVOLUÇÃO DIÁRIA DO NÚMERO DE OCORRÊNCIAS /5 19/5 23/5 27/5 31/5 4/6 8/6 12/6 16/6 2/6 24/6 28/6 2/7 6/7 1/7 14/7 18/7 22/7 26/7 3/7 3/8 7/8 11/8 15/8 Nº DE OCORRÊNCIAS DATA Figura 2 Ocorrências acumuladas entre 15 de Maio e 15 de Agosto para os anos de 22 a EVOLUÇÃO DIÁRIA DA ÁREA ARDIDA ÁREA ARDIDA (HA) /5 19/5 23/5 27/5 31/5 4/6 8/6 12/6 16/6 2/6 24/6 28/6 2/7 6/7 1/7 14/7 18/7 22/7 26/7 3/7 3/8 7/8 11/8 15/8 DATA Figura 3 Área ardida acumulada entre 15 de Maio e 15 de Agosto para os anos de 22 a 27 1

11 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE OCORRÊNCIAS E O DSR Nº DE OCORRÊNCIAS DSR Figura 4 Relação entre o valor acumulado de ocorrências e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos de 22 a RELAÇÃO ENTRE A ÁREA ARDIDA E O DSR ÁREA ARDIDA (HA) DSR Figura 5 Relação entre o valor acumulado de área ardida e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos de 22 a 27 11

12 nº dsr ha dsr Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Figura 6 Evolução do número de ocorrências, áreas ardidas e índice meteorológico (DSR Índice de Severidade Diário), entre 22 e 27 12

13 Ocorrências na Fase Alfa Área ardida na Fase Alfa Ocorrências na Fase Bravo Área ardida na Fase Bravo 4 12., 35 1., , 2 6., 15 4., , , Ocorrências na Fase Charlie Área ardida na Fase Charlie 7 25., 6 2., , 3 1., , , Figura 7 Ocorrências de grandes incêndios e correspondente área ardida por ano e fase DECIF entre 22 e 27 13

14 RELAÇÃO DOS QUADROS E FIGURAS Quadro 1 Número de incêndios florestais e correspondente área ardida, por ano, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto Quadro 2 Número de incêndios florestais e área ardida por distrito entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27 Quadro 3 Número de ocorrências e reacendimentos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27 Quadro 4 Distribuição de áreas ardidas e parâmetros meteorológicos, por mês, entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 27 Quadro 5 Incêndios com área ardida igual ou superior a 1 hectares, no ano de 27 Quadro 6 Número de incêndios florestais e área ardida entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro, desde 1997 Figura 1 Evolução meteorológica do índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos 22 a 27 Figura 2 Ocorrências acumuladas entre 15 de Maio e 15 de Agosto para os anos de 22 a 27 Figura 3 Área ardida acumulada entre 15 de Maio e 15 de Agosto para os anos de 22 a 27 Figura 4 Relação entre o valor acumulado de ocorrências e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos de 22 a 27 Figura 5 Relação entre o valor acumulado de área ardida e o índice de severidade diário (DSR) acumulado, entre 15 de Maio e 15 de Agosto, para os anos de 22 a 27 Figura 6 Evolução do número de ocorrências, áreas ardidas e condições meteorológicas (DSR Índice de Severidade Diário), entre 22 e 27 Figura 7 Ocorrências de grandes incêndios e correspondente área ardida por ano e fase DECIF entre 22 e 27 GLOSSÁRIO Área Arborizada Área ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem um grau de coberto igual ou superior a 1% e ocupem uma área igual ou maior a,5ha. Área Florestal Área que se apresenta Arborizada ou Inculta. DECIF Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais. DSR Índice Meteorológico de Severidade Diário (Daily Severity Rating), calculado a partir do FWI (DSR=,272FWI 1,77 ), pretende representar a dificuldade de controlo de um incêndio florestal, estando directamente associado ao esforço necessário para suprimir um incêndio. Fogacho Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1 hectare. FWI Índice Meteorológico de Perigo de Incêndio do Sistema Canadiano FWI (Fire Weather Index). Grande Incêndio Incêndio com área ardida igual ou superior a 1 hectares. Incêndio Combustão não limitada no tempo nem no espaço. Incêndio Florestal Incêndio que atinge uma área florestal. Matos Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo de origem natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 1%. Ocorrência Incêndio, Queimada ou Falso Alarme que origina a mobilização de meios dos Bombeiros. Reacendimento reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida por um incêndio). 14

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