movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística
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- Alícia Moreira Capistrano
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1 Variações relativas ao 3º trimestre 2005: movimentos aéreos +3% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +40,1%movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; +5,8% no movimento de passageiros nos principais portos marítimos nacionais; +5,8% de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros ; +7,4% de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros; estada média nos estabelecimentos hoteleiros mantêm-se nos 3,4 dias; taxa de ocupação-cama, de Janeiro a Setembro, cresceu 1,8 p.p.; movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação - 0,20 nos proveitos médios por dormidas; +6,7% de receitas do turismo. proveitos médios balança turística
2 movimentos aéreos Movimento Mensal de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais Clássicos - 3º Trimestre 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos nos principais aeroportos nacionais, registou uma variação homóloga positiva de 3,0%. Este comportamento ficou a dever-se aos desempenhos positivos verificados nos aeroportos do Funchal (+11,1%), Ponta Delgada (+6,4%) e Lisboa (+6,2%). Os aeroportos de Faro e do Porto registaram, para o período em análise, decréscimos de 4,8% e 2,5%, respectivamente. Movimento Mensal de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais Low-Cost - 3º Trimestre 2006/05 - Os passageiros desembarcados de voos low-cost atingiram, no 3º trimestre de 2006, um aumento de 40,1%, face ao período homólogo de O aeroporto de Faro registou uma variação homóloga de +23,4% no movimento de passageiros de voos lowcost. Neste aeroporto, o volume de passageiros representou 64,5% do movimento total de passageiros. Os aeroportos de Lisboa e do Porto assinalaram, as variações homólogas positivas mais elevadas de, respectivamente, 71,6% e 118,7%. 2 / 18
3 movimentos marítimos No 3º trimestre de 2006, o movimento de cruzeiros nos principais portos marítimos, registou um total de 142 cruzeiros, correspondendo a uma variação homóloga positiva de 2,9%. Este aumento global deveu-se à evolução favorável do porto de Lisboa (+2,4%), que representou, no 3º trimestre de 2006, 60% do movimento total. Movimento de Cruzeiros nos Principais Portos Marítimos - 3º Trimestre 2006/05 - Dos três meses em análise o mês de Julho foi o único a registar uma variação homóloga positiva (+42,9%) que condicionou a tendência trimestral. Os portos de Lisboa, Douro e Leixões e Funchal, registaram, no 3º trimestre de 2006, não só o maior número de cruzeiros, como crescimentos homólogos positivos. 3 / 18
4 O movimento total de passageiros nos principais portos marítimos aumentou, no 3º trimestre de 2006, 5,8% face ao período homólogo de Como o porto de Lisboa representou cerca de 66% do movimento de passageiros, os valores nacionais oscilam de acordo com o seu comportamento, daí o acréscimo verificado no trimestre, uma vez que este porto, no 3º trimestre de 2006 apresentou uma variação homóloga positiva de 17,2%. O porto do Funchal, o segundo porto marítimo com maior representatividade no país (16,6% do total), assinalou também uma variação homóloga positiva de 19,4%%. Movimento de Passageiros nos Portos Marítimos - 3º Trimestre 2006/05 - passageiros Douro e Leixões Lisboa Portimão Ponta Delgada Funchal portos marítimos Fonte: Portos Nacionais Movimento de Passageiros nos Portos Marítimos - 3º Trimestre 2006/05 - Em Agosto de 2006, à semelhança da evolução do número de cruzeiros, também no número de passageiros se verificou um decréscimo homólogo de 22,1%, face ao mesmo mês de 2005 (em Julho registou-se a variação positiva mais elevada, 43,1%). No 3º trimestre de 2006 os passageiros em trânsito representaram 96% do movimento total e atingiram um crescimento homólogo de 9,9%, face a / 18
5 dormidas Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / 3º Trimestre 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros registaram uma variação homóloga positiva de 5,8%. O mês de Setembro foi o que mais contribuiu para este aumento, com uma variação homóloga positiva de 6,3%. O Reino Unido e a Espanha foram os mercados que registaram os valores mais elevados das dormidas, consubstanciados com variações homólogas positivas de 1,2% e 18,0%, respectivamente. No entanto, foi o mercado italiano a assinalar a variação homóloga positiva mais elevada (+37,1%). A Alemanha registou variações homólogas negativas em Julho e Agosto de, 6,9% e 9,3%, respectivamente e o Reino Unido decresceu apenas em Julho (-1,0%). O mercado interno registou, para todos os meses em análise, variações homólogas positivas, com destaque para o mês de Julho com um aumento de 4,0%. O mercado externo manteve a mesma tendência, tendo sido o mês de Agosto que atingiu o acréscimo mais elevado (+8,6%). 5 / 18
6 Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / 3º Trimestre 2006/05 - Relativamente à performance das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros por tipologias, no 3º trimestre de 2006, destaca-se o crescimento homólogo de 11,2% registado nos hotéis, que representaram 52% do total. No mês de Julho todas as tipologias registaram variações homólogas positivas com excepção dos aldeamentos turísticos que assinalaram uma quebra de 4,7%, em relação ao ano anterior. Em Agosto as pousadas e os hotéis-apartamentos registaram variações homólogas negativas de, respectivamente, 2,0% e 3,0%. A procura turística nas pousadas foi claramente visível no mês de Setembro, com 14% de aumento em relação ao ano anterior. Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - A região de Lisboa registou a variação homóloga positiva das dormidas mais elevada no 3º trimestre de 2006, 11,9%, seguida das região Norte (11,2%) e da região dos Açores (6,0%). Os meses de Julho e Setembro apresentaram variações homólogas positivas das dormidas para todas as regiões. A região do Alentejo apresentou o maior crescimento em Julho (+8,8%) e em Setembro destacou-se a região do Norte com um comportamento positivo de +14,3%. Em Agosto, apenas a região do Alentejo apresentou uma descida nas dormidas de 11,9%. 6 / 18
7 Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, os hotéis representaram mais de 50% das dormidas quer de nacionais, quer de estrangeiros. O mercado interno, registou para este período um aumento significativo nas pousadas de 11,4%. Os motéis assinalaram a variação homóloga positiva mais elevada nas dormidas de nacionais (33,2%), no entanto, em termos de peso relativo, apenas representaram 1,5% no total das dormidas. Relativamente ao mercado externo, destaca-se pela positiva o comportamento da procura turística registada nos hotéis e nas pensões, com +14,2% e 16,5%, respectivamente, em relação ao período homólogo. Os aldeamentos e apartamentos turísticos, neste mesmo período, registaram uma quebra de 2,8% e 3,3%, respectivamente. Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - As regiões de Lisboa e do Algarve concentraram 51% da procura do mercado nacional e 68,7% da procura de estrangeiros. Para o mercado nacional, a região de Lisboa apresentou a variação homóloga positiva mais elevada, 9,5%, seguida da região Norte (3,7%) e da região Autónoma dos Açores (3,4%). 7 / 18 Relativamente ao mercado estrangeiro, as regiões do Norte, Centro e Lisboa, apresentaram as variações homólogas positivas mais elevadas de, respectivamente, 22,0%, 15,1%, 12,7%.
8 hóspedes Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, o total de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros registou uma variação homóloga positiva de 7,4%, com crescimentos tanto de hóspedes nacionais (3,3%), como estrangeiros (10,8%). Tal como nas dormidas, os mercados emissores do Reino Unido e de Espanha registaram o maior número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, com variações homólogas positivas de 3,5% e 14,7%, respectivamente. No mês de Setembro, o mercado alemão conseguiu recuperar com uma subida de +8,0%, face a igual período de Importa ainda destacar, mais uma vez, a subida ocorrida por parte do mercado espanhol com 25,3%. Os maiores crescimentos homólogos nos hóspedes de estrangeiros verificaram-se em Julho para o mercado luxemburguês (+32,8%) e para a Itália em Agosto e Setembro com aumentos de, respectivamente, +36,9% e 40,9%. Dos cinco principais mercados emissores, em Julho, o mercado holandês e espanhol, registaram as variações homólogas positivas mais elevadas, 14,2% e 12,8%, respectivamente. No entanto, o mercado alemão, foi o único a registar uma variação homóloga negativa, de 3,6%. 8 / 18
9 Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - Relativamente à evolução do número de hóspedes nas várias tipologias dos estabelecimentos hoteleiros, no 3º trimestre de 2006, os motéis registaram a variação homóloga positiva mais elevada, 10,7%, seguido dos hotéis, com 9,4%. Julho foi o mês que apresentou variações positivas em todas as tipologias, destaque para os motéis e para os hotéis, 10,8% e 8,7%, respectivamente. Em Agosto, os maiores aumentos homólogos ocorreram nos hotéis (9,2%) e nos aldeamentos turísticos (7,8%), mas registaram-se variações negativas nas pousadas e nos hotéis-apartamentos, de 4,5% e 1,7%, respectivamente. O mês de Setembro apresentou as variações positivas mais elevadas, de destacar os motéis com 19,2%, logo seguidos das pousadas e apartamentos turísticos com 10,8%. Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - Lisboa registou o maior volume de hóspedes no total do 3º trimestre de 2006, 1.042,8 milhares, no entanto, foi a região Norte que apresentou a variação homóloga positiva mais elevada, 10,4%. No mês de Julho o destaque vai para a região do Alentejo com um aumento de 12,2%, face a igual período de Em Agosto, a região do Alentejo apresentou uma variação homóloga negativa no movimento de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, 4,2%. As regiões do Centro e do Norte registaram as variações homólogas positivas mais elevadas em Agosto, 13,3% e 12,0%, respectivamente. 9 / 18
10 Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, os hotéis foram responsáveis pelo movimento de cerca de 61% de hóspedes nacionais e estrangeiros. O mercado estrangeiro registou variações positivas em todas as tipologias, com excepção das pousadas, onde se assinalou uma quebra de 5,8%. Para o mercado nacional, a variação mais elevada em relação ao período homólogo, registou-se nos apartamentos turísticos com +16,5%. Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - Por regiões NUTS II, o movimento de hóspedes nacionais registou o seu crescimento mais significativo na região de Lisboa, 5,4%, face ao 3º trimestre de 2005, seguida da região Norte, 4,8%. No que respeita ao movimento de hóspedes estrangeiros, a região que apresentou a variação homóloga positiva mais elevada foi o Centro, 21,1%, seguida da região Norte, 19,8%. 10 / 18
11 estada média Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - A estada média nos estabelecimentos hoteleiros, no 3º trimestre de 2006 fixou-se nos 3,4 dias, traduzindo-se numa estagnação relativamente ao mesmo período de O mercado estrangeiro assinalou uma estada média (4,0 dias) superior à do mercado nacional (2,5 dias). A Irlanda, apesar de só ter representado 5,4% do total das dormidas e 3,4% do total do hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, no 3º trimestre de 2006, foi o mercado que apresentou a estada média mais elevada, 6,4 dias, com um decréscimo de 0,4 dias face ao 3º trimestre de O Luxemburgo registou a variação homóloga positiva mais elevada, +0,7 dias, em Agosto de Dos 5 principais mercados emissores para Portugal, o Reino Unido apresentou a estada média mais elevada, 5,9 dias, seguido do mercado holandês (5,6 dias) e do alemão (5,4 dias). 11 / 18
12 Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - No que respeita à estada média nos estabelecimentos hoteleiros, no 3º trimestre de 2006 as tipologias que apresentaram a estada média mais elevada, foram os aldeamentos e apartamentos turísticos, 6,6 e 6,4 dias, respectivamente, no entanto apresentaram as variações negativas mais elevadas, -0.6 e -0.5 dias em relação ao período homólogo. A estada média mensal mais elevada registou-se em Julho, nos aldeamentos turísticos, 7,4 dias. Os aldeamentos turísticos, no mês de Julho registaram a variação negativa mais elevada de -0,9 dias, face a igual período de Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - A região da Madeira registou a estada média mais elevada do 3º trimestre de 2006, 5,8 dias, seguida da região do Algarve (5,6 dias) e dos Açores (3,6 dias), não se tendo verificado grandes oscilações em termos de variação homóloga. No decorrer do 3º trimestre de 2006, a região Autónoma da Madeira registou em Julho a variação homóloga negativa mais elevada ( -0,4 dias). 12 / 18
13 Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - No que respeita à estada média dos hóspedes nacionais nas diversas tipologias dos estabelecimentos hoteleiros, para o 3º trimestre de 2006, os aldeamentos turísticos registaram o valor mais elevado, 5,7 dias, no entanto em relação ao período homólogo apresentaram um decréscimo de 0,2 dias. Relativamente ao mercado estrangeiro, os apartamentos turísticos assinalaram o valor mais elevado, 7,1 dias, no entanto, foram os que apresentaram a variação homóloga negativa mais elevada, 0,4 dias. Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Nacionais-Estrangeiros /Total 3º Trimestre 2006/05 - Relativamente aos hóspedes nacionais, não se observaram grandes oscilações entre 2005 e A região do Algarve, no 3º trimestre de 2006, registou a estada média mais elevada no mercado nacional, 4,6 dias, logo seguida da região autónoma da Madeira (3,8 dias). A estada média dos hóspedes estrangeiros foi mais elevada na região da Madeira, 6,5 dias, seguida da região do Algarve (6,1 dias) e da região dos Açores (4,7 dias). 13 / 18
14 taxas ocupação Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, a taxa de ocupação-quarto atingiu os 59,8%, e a taxa de ocupação-cama 51,4%, traduzindo-se em variações homólogas positivas de, respectivamente, 2,3 p.p. e 1,8 p.p.. Os hotéis-apartamentos apresentaram as taxas de ocupação quarto (+66,5%) e cama (+57,4%), mais elevadas, originando variações homólogas positivas de, 3,0 e -2,9 p.p., respectivamente. Refira-se os hotéis de 5* que assinalaram a variação homóloga positiva mais elevada na taxa de ocupaçãoquarto, +5,6 p.p.. Os motéis registaram a variação homóloga negativa mais elevada (-5,8 p.p.). O mês de Agosto de 2006 registou as taxas de ocupação quarto (79,4%) e cama (78,8%) mais elevadas, traduzindo variações positivas de 6.3 e 6,0 p.p., respectivamente. A análise por tipologias nos diferentes meses permite concluir que, ao longo destes três meses assinalaramse variações homólogas positivas em todas as tipologias, com excepção para os motéis, que no mês de Janeiro registaram uma descida tanto na ocupaçãoquarto e para a ocupação-cama, (-10,8 p.p. e 0,8 p.p., respectivamente). 14 / 18
15 Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, o comportamento foi positivo para todas as regiões, merecendo especial destaque a região de Lisboa, que obteve variações homólogas de, 4,0 p.p. na ocupação quarto e 5,2 p.p. na ocupação cama, com excepção para os Açores que registou um decréscimo de 4,3 p.p., para a ocupação-quarto e -1,8 p.p., para a ocupação-cama. Foi a região autónoma da Madeira que apresentou taxas de ocupação quarto e cama, ao longo do 3º trimestre mais elevadas, com especial destaque para o mês de Setembro, com +9,4 p.p ocupação-quarto e +10,0 p.p. para a ocupação-cama, relativamente ao período homólogo. Da análise por NUTS II, refira-se que Agosto foi o mês onde se obtiveram taxas de ocupação quarto e cama, superiores em relação ao período homólogo de A região do Algarve registou a taxa de ocupação quarto mais elevada (91,6%), que resultou numa subida de 4,3 p.p. em relação ao período homólogo de / 18
16 No 3º trimestre de 2006, a taxa de ocupação-cama da região da Madeira foi a mais elevada, 64,0%, seguida da região de Lisboa (54,8%) e do Algarve (53,3%). Todas as regiões registaram variações homólogas positivas, face a igual período de 2005, com excepção para a região Centro que apresentou uma descida de 2,6 p.p.. Taxas de Ocupação Cama nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / NUTS II (Acumulado Julho-Setembro 2006/05) - Por tipologias, as taxas de ocupação-cama mais elevadas verificaram-se nos hotéis-apartamentos e nos hotéis de 4* (57,4% e 57,2%, respectivamente). Por regiões e tipologias, as taxas de ocupação-cama mais elevadas verificaram-se nos hotéis-apartamentos da Madeira (73,8%), nos hotéis de 4* do Algarve (71,4%) e nos motéis da região Norte com 95,7%. Refira-se que as 3 principais zonas turísticas nacionais, registaram taxas de ocupação-cama superiores à média nacional. Pela negativa refira-se a região Centro e a Região autónoma dos Açores que em relação ao período homólogo registaram quebras de -2,6 p.p. e -1,8p.p., respectivamente. 16 / 18
17 proveitos médios Proveitos Médios/Dormida nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - Os proveitos médios/dormida totalizaram 45,00 no 3º trimestre de As pousadas apresentaram o valor mais elevado, 84,95, seguidas das estalagens (77,19 ) e dos hotéis (54,35 ). Os aldeamentos turísticos apresentaram a variação homóloga positiva mais significativa, +11,78. O mês de Setembro apresentou o valor mais elevado, 45,68, no entanto registou a única variação homóloga negativa de -1,7%. Analisando os preços médios/dormida em cada uma das tipologias para cada um dos meses, as pousadas registaram sempre os valores mais elevados, seguidas das estalagens. A variação homóloga positiva mais elevada ocorreu nos aldeamentos turísticos, em Agosto de Proveitos Médios/Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Julho a Setembro) 2006/05 - No 3º trimestre de 2006, a região de Lisboa registou o valor mais elevado dos proveitos médios/dormida, 53,12, seguida das regiões do Alentejo e da região autónoma dos Açores, com 46,95 e 46,38, respectivamente. A região Centro apresentou a variação homóloga positiva mais elevada, +2, / 18 A região da Madeira foi a única a registar variações positivas para os três meses em análise, perfazendo uma variação total positiva para o trimestre de 4,1%. No entanto, o Algarve para o mesmo período cresceu 6,4%, impulsionado pelos resultados de Julho e Agosto, com acréscimos de, respectivamente, 8,9% e 10,6%.
18 balança turística Receitas e Despesas do Turismo - Meses (Julho a Setembro) 2006/05- No 3º trimestre de 2006, as receitas do turismo totalizaram 2.441,2 milhões de euros, traduzindo-se num aumento de 6,7% face ao mesmo período de 2005, enquanto as despesas (612,2 milhões de euros), apresentaram um acréscimo de apenas 3,2%. Perante este cenário, o saldo da balança turística, no 3º trimestre de 2006 registou uma variação homóloga positiva de 8,3% (+131,1 milhões de euros). Para qualquer um dos meses em análise, as receitas apresentaram sempre variações homólogas positivas, destacando-se o mês de Julho, onde o acréscimo atingiu os 9,2%. Em sentido oposto, assinala-se a estagnação das despesas em Setembro de 2006, que apresentou uma variação homóloga nula. Ficha Técnica Subdirectoras Gerais: Maria Isabel Vinagre e Teresa Monteiro Produção:. Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos. Divisão de Recolha e Análise Estatística Sinais Convencionais: (-) valor nulo (*) valor provisório (+) valor revisto ( ) valor não disponível ( ) estimativa (#) valor sem significado estatístico Notas:. A informação estatística divulgada neste boletim tem como fontes as seguintes entidades: - Direcção-Geral do Turismo - Instituto Nacional de Estatística - Banco de Portugal -ANA - DGGE - Portos Nacionais. Por motivos de arredondamentos, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. NUTS II Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos de nível II Endereço: dgturismo@dgturismo.min-economia.pt 18 / 18
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