Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura

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1 Parques de Campismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura

2 ÍNDICE Sumário Executivo 03 Portugal Continental - Caracterização da oferta - Parques e Áreas - Capacidades - Caracterização da procura - Movimentos campistas - Dormidas campistas e estadas - Movimentos e dormidas de campistas, por mercados - Sazonalidade - Pessoal ao serviço - Serviços complementares - Resultados de exploração - Investimentos médios - Ficha técnica agosto

3 Sumário Executivo Em encontravam-se em atividade em Portugal Continental 237 parques de campismo. As regiões do Norte e do Centro continuam a concentrar em o maior número de parques (63,7%), assim como representam mais de 54% da capacidade de alojamento oferecida. No Continente, registaram-se 5,8 milhões de dormidas (+2,6%), correspondentes à estadia de 1,7 milhões de campistas (+9,0%) alojados em parques de campismo. Os mercados estrangeiros que mais procuraram os parques de campismo foram a França (+18,8%), a Espanha (+4,1%), a Alemanha (+23,5%), a Holanda (+17,7%) e o Reino Unido (+6,5%). Novos serviços continuam a ser disponibilizados, em alguns parques, como alojamento complementar, bares, parque infantil, aluguer de BTT, acesso à internet, Spas e serviços de animação. Os melhores resultados de exploração foram registados nos parques de campismo da região do Alentejo, mas foi no Algarve que foram feitos os maiores volumes de investimento médio. As regiões do Centro e de Lisboa continuam a registar o maior número de campistas, com cerca de 47% do total. No entanto foi no Alentejo que se registaram os aumentos mais elevados (+13,8%). Do total dos movimentos de campistas, 65,2% são residentes em Portugal com um aumento face a 2014, de 6,7%. A estada média registada foi de 3,5 noites. Em, o mês de agosto continua a ser o mês de eleição dos campistas, tanto nacionais como estrangeiros. agosto

4 Número e áreas de parques Em estavam a funcionar 237 parques de campismo em Portugal Continental, mais quatro do que em Número de Parques de Campismo, por NUTS II 63,7% da oferta situa-se nas regiões do Norte e do Centro (+0,7p.p. face a 2014). Lisboa manteve o mesmo número de parques de campismo Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve A área total ocupada pelos parques de campismo no Continente foi de 1.354,4 ha (+6,4% face a 2014). Em, as regiões do Norte, Centro e do Alentejo concentravam 70,6% da área ocupada pelos parques de campismo. 286,4 382,8 386,2 283,5 Áreas (ha) dos Parques de Campismo, por NUTS II (milhares ha) No Norte e no Algarve registaram-se os maiores aumentos nas áreas ocupadas pelas parques de campismo, +32,1% e +7,0% respetivamente, face a ,8 221,2 223,0 287,8 175, Os residentes no estrangeiro registaram um aumento de 13,4%, face a ,8 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve agosto

5 Capacidade de alojamento e movimento de campistas A capacidade total dos parques de campismo no Continente, em, foi de campistas (+3% face a 2014). Foi na região do Centro que se observou o aumento mais significativo (+7%), seguida da região do Algarve com mais 5,4%, face a Norte Centro Capacidades nos Parques de Campismo, por NUTS II [unidades] Os parques da região Centro representam 35,8% da capacidade da oferta do total do País. Lisboa Alentejo Algarve Em registaram-se um total de 1,7 milhões de campistas, (+9,0%), nos parques de campismo do Continente, tendo sido na região do Alentejo que se verificou o maior crescimento de movimentos de campistas (+13,9%), face a A região Norte registou um crescimento de 10,9%, o Centro de +10,2%, Lisboa +3,7%, o Algarve de +7,5%, face a Norte Centro Lisboa Movimentos de campistas, por NUTS II [unidades] 2014 Cerca de 65,2% dos movimentos são de residentes em Portugal, +6,7%, face a Alentejo Os residentes no estrangeiro registaram um aumento de 13,4%, face a Algarve Fonte: INE agosto

6 Dormidas e estadas de campistas Em registou-se um total de 5,9 milhões de dormidas, (+2,6%), no parques de campismo em Portugal continental. A região do Centro registou o maior crescimento (+16,5%) no número de dormidas efetuadas pelos campistas, seguida do Norte com +6,8%, o Alentejo com +1,0%. As restantes regiões sofreram ligeiros decréscimos. Norte Centro Dormidas de campistas, por NUTS II [unidades] Cerca de 67,3% das dormidas foram efetuadas por residentes em Portugal. Lisboa As dormidas de residentes no estrangeiro apresentaram um crescimento de 8,3%, face a Alentejo Fonte: INE Algarve Em a estada média nos parques de campismo foi de 3,5 noites, -0,2 noites que no ano anterior. Foi na região Centro onde se registou a única subida (+0,1 noites) na estada média face a As restantes regiões registaram decréscimos. Os residentes em Portugal registaram uma estada média de 3,6 noites, enquanto que os residentes no estrangeiro foi de 3,3 noites. 3,9 3,7 5,4 2,9 2,6 2,5 3,0 3,7 3,3 4,8 Estadas médias (noites) nos Parques de Campismo, por NUTS II Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Fonte: INE 2014 agosto

7 Movimento e dormidas de campistas por mercado Os movimentos de residentes no estrangeiro, que representaram 34,8% do total dos movimentos, registaram um aumento de 13,4%, o que significa mais campistas do que em ,2 186,8 Movimentos de campistas, por países de residência (TOP 5) Em, os mercados estrangeiros que mais procuraram os parques de campismo foram a França (+18,8%), a Espanha (+4,1%), a Alemanha (+23,5%), a Holanda (+17,7%) e o Reino Unido (+6,5%). O mercado francês encontra-se em primeiro lugar nos movimentos de campistas registados nos parques, em, em todas as regiões, tendo mantido a tendência de crescimento face a ,8 67,3 54,1 101,8 83,1 63,7 49,3 52,5 (milhares) França Espanha Alemanha Holanda Reino Unido Fonte: INE 2014 As dormidas de residentes no estrangeiro que representaram 32,7% do total das dormidas em, registaram um aumento de 8,3%, mais dormidas que em 2014, Os principais países nas dormidas também foram a França (+16,1%), Espanha (+0,6%), a Holanda (+5,4%), o Reino unido (5,7%) e a Alemanha (10,7%). O mercado francês volta a destacar-se em e apresenta quotas relativamente ao total das dormidas de estrangeiros na ordem dos 19,1% no Norte, 40,3% no Centro, 36,3% em Lisboa, 34,5% no Alentejo e 24,0% no Algarve. 472,5 548,4 277,8 279, ,1 258,6 219, ,4 242,7 Dormidas nos Parques de Campismo, por países de residência (TOP 5) (milhares) Fonte: INE França Espanha Holanda Reino Unido Alemanha agosto

8 Parques de Campismo Sazonalidade Dormidas nos parques de campismo, por meses (milhares) Nos meses de julho, agosto e setembro, foram realizadas nos parques de campismo do Continente, 68,1% das dormidas totais de residentes em Portugal, com grande destaque para o mês de agosto, que continua a ser o mês preferido tanto dos nacionais como dos estrangeiros, em. Portugal Em, só o mês de agosto representou 36,7% das dormidas de nacionais e 24,3% das dormidas de estrangeiros. Estrangeiros JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: INE agosto

9 Pessoal ao serviço Tendo por base as respostas do inquérito aos parques de campismo em, em média, estavam ao serviço na época alta 14 pessoas e na época baixa 9 pessoas, o que reflete um ligeiro decréscimo relativamente a 2014 (-11% na época alta e -5% na época baixa). Rececionistas Encarregados Nº médio de pessoal ao serviço nos Parques de campismo, por categorias Por categorias não se verificaram alterações significativas. As categorias de Limpeza e conservação, Vigilantes e Pessoal n/ referenciado continuam a ser as que têm um maior número médio de pessoal contratado. Limpeza/Conservação Vigilantes Pessoal n/ref época alta época baixa Outros 3 4 O Algarve foi a região que registou o maior número de pessoas ao serviço na época baixa e na época alta, seguido do Norte na época alta e de Lisboa na época baixa. 29 Nº médio de pessoal ao serviço nos Parques de Campismo, por NUTS II Comparativamente com 2014, o Algarve foi a região que registou os aumentos mais significativos no número médio de pessoas ao serviço (+16% na época alta e +13% na época baixa) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Época Alta Época Baixa agosto

10 Pessoal ao serviço Por entidades exploradoras, verificámos que continuam a ser os Particulares e outros e os Organismos autárquicos que apresentam maior número de pessoal ao serviço, tanto na época alta como na baixa, em Nº médio de pessoal ao serviço nos Parques geridos por entidades exploradoras Na época alta todas as entidades sofreram diminuições no seu número médio de pessoal ao serviço, na ordem dos 7,7% (Federações/Clubes), 13,3% (Org. Autar.) e 5,9% (Partic. e O.), face a Federações/Clubes Org. Autárquicos Particulares/Outros Na época baixa, apenas as Federações e Clubes diminuíram o seu número de pessoal ao serviço (-9,1%), enquanto as outras duas entidades tiveram aumentos na ordem dos 55,6% (Org. Autar.) e 70,0% (Particulares e O), face a Época Alta Época Baixa Na análise da distribuição da média de pessoal ao serviço pelos escalões de capacidade dos parques observámos que são os parques do escalão 901 a 2000C que registaram aumentos no número de pessoal ao serviço tanto na época alta (+8,7%) como na época baixa (7,7%). Os restantes registaram uma diminuição no número de pessoal ao serviço nas duas épocas, em Nº médio de pessoal ao serviço nos Parques de Campismo por escalões de capacidade Até 300 C 301 a 900 C 901 a 2000 C 4 3 Mais de 2001 C Época Alta Época Baixa agosto

11 Serviços complementares Serviços prestados nos parques de campismo [quota] 2014 Duches Fornec. Energia elet. Sala convívio Restaurante Campos de jogos Minimercado Piscinas Fornec. gás Internet Lavandaria Aloj,complementar Parque infantil Bar 5,9 8,3 5,9 6,0 17,8 16,5 17,0 15,8 15,6 15,0 81,5 79,7 69,6 72,9 71,9 71,4 60,0 62,4 52,6 57,1 57,0 55,6 96,3 98,5 95,6 96,2 Na maior parte dos parques de campismo já são disponibilizados serviços básicos, como duches, fornecimento de eletricidade e gás, salas de convívio, restaurantes, campos de jogos e minimercados. Com tendência crescente, encontram-se os serviços de alojamento complementar, lavandarias e acesso à internet. Serviços prestados nos parques, por entidades exploradoras [quota] Duches Fornec. Energia elet. Sala convívio Restaurante Campos de jogos Minimercado Piscinas Fornec. gás Internet Lavandaria Aloj,complementar Parque infantil Bar 6,5 9,7 3,2 10,0 6,5 8,3 6,3 3,2 98,8 90,3 95,8 96,3 96,8 91,7 71,3 74,2 83,3 68,8 61,3 83,3 73,8 61,3 79,2 60,0 41,9 83,3 68,8 32,3 25,0 62,5 29,0 75,0 25,0 25,0 25,0 Particulares Org.Autar. Federações Os parques de campismo geridos por Federações/Clubes apresentam maiores percentagens de serviços como salas de convívio, restaurantes, campos de jogos, minimercados e fornecimento de gás, mas são os geridos por particulares que tem uma maior oferta de serviços relacionados com duches, fornecimento de energia elétrica, piscinas, internet, lavandarias e alojamento complementar. agosto

12 Serviços complementares Serviços prestados nos Duches parques, por escalões de capacidade Fornec. Energia elet. [quota] Sala convívio Restaurante Campos de jogos Minimercado Piscinas Fornec. gás Internet Lavandaria Aloj,complementar Parque infantil 10,3 2,0 10,3 2,0 10,3 2,0 11,8 6,7 2,6 2,0 94,1 93,3 100,0 95,9 100,0 100,0 97,4 89,8 94,1 100,0 82,1 65,3 88,2 96,7 76,9 40,8 88,2 96,7 74,4 49,0 94,1 86,7 66,7 26,5 35,3 53,8 44,9 64,7 86,7 61,5 32,7 23,5 40,0 23,5 40,0 Mais 2001C 23,5 40,0 901 a 2000C 301 a 900C Se analisarmos por escalões de capacidade, são os parques de 901 a 2000C e +2001C que registaram uma maior percentagem na disponibilidades dos serviços, fornecimentos de energia elétrica e gás, salas de convívios, restaurantes, campos de jogos, minimercados, e piscinas. De salientar que cerca de 40% dos parques pertencentes ao escalão de capacidade 901 a 2000C já disponibilizam serviço internet. Este é um serviço em que se tem observado aumentos significativos na sua oferta. Bar 7,7 2,0 Até 300C agosto

13 Resultados de exploração Os Resultados de Exploração, em, nos parques de campismo, em Portugal Continental, foram positivos, tendo-se registado uma variação de +13,6p.p., relativamente ao ano anterior, em parte devido às diminuições registadas no total de gastos. As rubricas relacionadas com Fornecimentos/serviços Externos e Custos c/ Pessoal são as que têm maior peso na estrutura de gastos, com 30,9% e 29,3%, respetivamente, do total dos gastos em. Observou-se contudo diminuições de 7,8p.p. e 3,8p.p., face a p.p. Total de Proveitos 100,0 100,0 Var. 15/ 14 Total de Gastos 69,9 83,6-13,7 * Fornecimentos/Serviços Externos 30,9 38,7-7,8 * Gastos com o Pessoal 29,3 33,1-3,8 * Outros Gastos e Perdas Operacionais 9,7 11,9-2,2 Resultados de Exploração 30,1 16,4 13,7 Proveitos/Gastos e Resultados de Exploração (%) Todas as regiões, com exceção do Norte, apresentaram um peso relativo para o total de gastos inferior ao verificado em Os parques da região do Alentejo são os que apresentaram o melhor Resultado de Exploração em, aumento significativo em relação a 2014 (+24,4 p.p.). Gastos e Resultados de exploração por NUTS II [%] - Em, foram os parques de campismo da região do Norte que apresentaram o maior peso nas rubricas gastos c/ pessoal e fornecimentos/serviços externos (-0,9 p.p. e +0,3 p.p. relativamente a 2014). Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Resultados de Exploração 9,5 18,3 23,8 41,9 29,5 Outros gastos/perdas Operacionais 11,7 12,5 15,6 12,6 7,5 Gastos com Pessoal 38,8 36,7 26,0 19,9 29,8 Fornecimentos/Serviços Externos 40,1 32,5 34,6 25,6 33,2 agosto

14 Resultados de exploração Os parques de campismo geridos por Organismos Autárquicos foram os que apresentaram o melhor resultado de exploração em (+36,4 p.p. relativamente a 2014), devido ao grande decréscimo no total dos gastos. Gastos e Resultados de exploração nos parques geridos por entidades exploradoras Os parques de campismo geridos por Federações/Clubes foram os que registaram o maior peso na rubrica Gastos c/ Pessoal, compensados com a descida da rubrica Fornecimentos e Serviços Externos (-6,1 p.p. relativamente a 2014) o que possibilitou um aumento dos resultados de exploração em +2,3 p.p. Federações e Clubes Organ. Autarquicos Particulares e outros Resultados de Exploração 18,1 65,1 23,9 Outros gastos/perdas operacionais 10,2 2,4 11,4 Gastos com Pessoal 35,2 22,0 29,9 Fornecimentos/Serviços Externos 36,5 10,4 34,9 [%] - Por escalões de capacidade, foram os parques Até 300 campistas que registaram o maior valor nos resultados de exploração, consequência da grande descida verificada na rúbrica gastos com pessoal (-40,0p.p. face a 2014). De salientar que, em 2014, o grande peso da rubrica gastos com o pessoal no total de gastos, fez com que os resultados de exploração fossem negativos. Até a a 2000 Mais de 2001 Resultado Exploração 70,3 29,6 18,9 27,5 Outros gastos/perdas Operacionais 3,6 6,9 15,0 7,3 Gastos com Pessoal 14,4 33,1 30,7 30,0 Fornecimentos/Serviços Externos 11,7 30,4 35,5 35,2 Gastos e Resultados de exploração nos parques, por escalões de capacidade [%] - agosto

15 5,0 7,0 6,8 18,3 13,6 13,3 15,5 31,5 26,7 32,0 52,9 47,5 91,2 107,9 164,6 Parques de Campismo Investimentos médios Os investimentos médios realizados em instalações, equipamentos e infraestruturas durante o ano de, foram semelhantes (cerca de 30 milhares de euros), embora mais baixos do que em Todas as componentes registaram decréscimos significativos nos investimentos médios, traduzindo-se numa descida de investimento médio total de 30%. 15/ [%] Instalações 30,6 37,2-17,7 Equipamentos 28,0 67,4-58,5 Infraestruturas 29,9 46,9-36,2 T o tal 69,8 99,8-30,1 Média de investimentos por parque de campismo (milhares ) O Algarve foi a região que realizou os investimentos médios mais elevados em termos gerais, embora com decréscimos significativos relativamente a 2014 (-31%). Os maiores investimentos foram efetuados em equipamentos. Média de investimentos por parque e NUTS II (milhares ) Instalações Equipamentos Infraestruturas Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve agosto

16 3,1 7,9 10,0 13,6 21,3 30,5 40,9 48,1 54,2 2,7 2,8 1,7 5,3 23,9 25,4 39,0 49,6 54,2 54,7 69,4 95,0 Parques de Campismo Investimentos médios Analisando o investimento médio nos parques de campismo por escalões de capacidade, observámos que, em, os maiores investimentos foram realizados nos parques de 301 a 900C, com aumentos relativamente a 2014 na ordem dos 4%. Média de investimentos por parque e por escalões de capacidade [milhares ] Instalações Equipamentos Infraestruturas Até a a 2000 Mais 2001 Por entidade exploradora, foram os parques geridos por particulares e outros que fizeram os investimentos médios mais altos em, mas foram os organismos autárquicos que mais aumentaram o seu Média de investimentos por parque e por entidade exploradora investimento médio relativamente a 2014 (+47,0%). [milhares ] Os Organismos Autárquicos foram também os que mais investiram em infraestruturas, com aumentos significativos face a 2014 Instalações (+136,7%). Equipamentos Infraestruturas Federações e Clubes Organ. Autarquicos Particulares e outros agosto

17 Ficha técnica Turismo de Portugal, IP Título: Parques de Campismo em Portugal Direção de Gestão do Conhecimento Metodologia: Inquérito realizado sobre uma plataforma on-line, de acesso direto aos parques de campismo, no período compreendido entre os meses de julho e setembro de 2016, a um painel de 237 parques em atividade em Portugal Continental, com uma taxa de resposta na ordem dos 58%. Equipa técnica: Maria Isabel Macedo (isabel.macedo@turismodeportugal.pt) (atualização da base de dados, metodologia, elaboração e lançamento do inquérito, recolha e tratamento de dados, texto, webdesign e tratamento de imagem) Edição: agosto 2017 Documento publicado no em agosto

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