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1 Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8% no movimento de passageiros nos principais portos marítimos nacionais; +5,6% de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros ; +7,6% de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros; estada média nos estabelecimentos hoteleiros mantêm-se nos 3,0 dias; taxa de ocupação-cama, cresceu 1,7 p.p.; taxa de ocupação-quarto, cresceu 2,2 p.p. +1,60 nos proveitos médios por dormidas; movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios +7,3% de receitas do turismo. balança turística

2 movimentos aéreos Movimento Mensal de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais Clássicos - 4º Trimestre 2006/05 - Entre 2005 e 2006, registou-se um aumento de 4,2% dos passageiros desembarcados de voos internacionais. Este comportamento ficou a dever-se ao bom desempenho dos aeroportos de Lisboa e do Funchal, que registaram variações homólogas de, +7,1% e +6,4%, respectivamente. Os aeroportos do Porto e Faro apesar de registarem, decréscimos de 2,5% e 2,2%, respectivamente, não condicionaram a performance do ano, porque representaram apenas 27,4% do movimento geral. No 4º trimestre de 2006, o número de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos nos principais aeroportos nacionais, registou uma variação homóloga positiva de 4,9%. Movimento Mensal de Passageiros Desembarcados de Voos Internacionais Low-Cost - 4º Trimestre 2006/05 - Para o total do ano os passageiros desembarcados de voos low-cost registaram uma variação homóloga de +38,6%. O aeroporto de Faro com 60,1% do movimento total, apresentou uma variação positiva de 16,3%, em relação a Os aeroportos de Lisboa e do Porto assinalaram, as variações homólogas positivas mais elevadas de, respectivamente, 93,8% e 96,8%. Os passageiros desembarcados de voos low-cost atingiram, no 4º trimestre de 2006, um aumento de 47,8%, face ao período homólogo de 2005, para o qual muito contribuiu a variação homóloga positiva de 54,6% registada no mês de Dezembro. 2 / 18

3 movimentos marítimos O ano de 2006 terminou com um ligeiro decréscimo no movimento de cruzeiros, 0,8% face a 2005, apesar do aumento ocorrido nos portos de Ponta Delgada e Lisboa, (25% e 7,2%, respectivamente). Os portos de Lisboa e Funchal, representaram 81,7%, do total do movimento de cruzeiros. Movimento de Cruzeiros nos Principais Portos Marítimos - 4º Trimestre 2006/05 - No 4º trimestre de 2006, o movimento de cruzeiros nos principais portos marítimos, registou um total de 197 cruzeiros, correspondendo a uma variação homóloga positiva de 7,7%. Neste trimestre foi o mês de Novembro que registou a variação mais elevada com 20,0% e pela negativa destacou-se o mês de Dezembro com -8,9%. Este aumento global deveu-se à evolução favorável do porto de Lisboa (+23,4%), que representou, no 4º trimestre de 2006, 32% do movimento total. 3 / 18

4 O ano de 2006 terminou com um crescimento no movimento de passageiros de 2,4% face a Os portos de Lisboa e Funchal movimentaram 87,6% do total de passageiros. No 4º trimestre, o movimento total de passageiros nos principais portos marítimos aumentou 10,1% face ao período homólogo de Os portos de Douro/Leixões e Ponta Delgada apesar da pouca representatividade no total de passageiros a nível do País, registaram aumentos homólogos no número de passageiros de respectivamente, 117,3% e 22,8%. passageiros Movimento de Passageiros nos Portos Marítimos - 4º Trimestre 2006/ Douro e Leixões Lisboa Portimão Ponta Delgada Funchal portos marítimos Fonte: Portos Nacionais Movimento de Passageiros nos Portos Marítimos - 4º Trimestre 2006/05 - Em Dezembro de 2006, à semelhança da evolução do número de cruzeiros, também no número de passageiros se verificou um decréscimo homólogo de 4,9%, face ao mesmo mês de 2005 (em Outubro registou-se a variação positiva mais elevada, 8,1%). 4 / 18

5 dormidas Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Em 2006, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros apresentaram uma variação homóloga positiva de 5,6%. Esta foi também a variação registada tanto para o mercado interno como para o mercado externo, apesar deste representar 67,2% do total das dormidas. O Reino Unido, a Alemanha e a Espanha foram os mercados que registaram os maiores números de dormidas, embora apenas a Espanha tenha registado uma variação homóloga positiva de 17%. O Reino Unido e a Alemanha registaram decréscimos homólogos de 1,2% e 0,8%, respectivamente. Dos restantes principais mercados destacaram-se os aumentos homólogos registados pela Holanda (+6,6%), França (+10,8%) e Itália (+30,8%). No 4º trimestre de 2006, face ao período homólogo de 2005, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros registaram um aumento de 7,2%, motivado pelos crescimentos conjuntos dos mercados interno (+7,1%) e externo (+7,2%). Numa perspectiva mensal, a evolução de 2006 face a 2005 foi sempre positiva, com especial destaque para o mês de Dezembro que apresentou o aumento mais elevado (+12,7%). Os principais mercados emissores apresentaram neste mês aumentos significativos como a Espanha (+48,4%), a Alemanha (+12,5%), a Itália (+47,8%) e a França (+5,2%). 5 / 18

6 Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Tipologias Outubro Novembro Dezembro Total 4º Trimestre Total Anual var. 06/ var. 06/05 % Total 2006 Hotéis ,8% ,8% 55,0% Hotéis-Apartamentos ,2% ,2% 16,3% Pousadas ,1% ,4% 1,1% Motéis ,7% ,5% 0,7% Estalagens ,7% ,3% 2,0% Pensões ,2% ,6% 9,4% Total Est. Hoteleiros ,8% ,5% 84,4% Aldeamentos Turísticos ,5% ,8% 4,5% Apartamentos Turísticos ,8% ,1% 11,0% Total Geral ,9% ,6% 100,0% Fonte: INE (*) Em 2006, os hotéis concentraram 55% das dormidas totais e registaram um aumento homólogo de 10,8%. Os motéis apresentaram o maior crescimento homólogo (+26,5%). Os aldeamentos, os apartamentos e os hotéisapartamentos foram as únicas tipologias a registarem decréscimos homólogos de 3,8%, 4,1% e 1,2%, respectivamente. No último trimestre de 2006, destaca-se o crescimento homólogo de 11,8% registado pelos hotéis que representaram 59% do total. Todos os meses do trimestre apresentaram crescimentos homólogos, no entanto, Dezembro registou o valor mais elevado (+11,6%). Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - NUTS II Outubro Novembro Dezembro Total 4º Trimestre Total Anual var. 06/ var. 06/05 % Total 2006 Norte ,3% ,9% 10,2% Centro ,8% ,6% 9,3% Lisboa ,7% ,2% 21,7% Alentejo ,9% ,7% 2,6% Algarve ,5% ,2% 37,7% Continente ,0% ,3% 81,5% Açores ,6% ,0% 3,1% Madeira ,1% ,1% 15,3% Portugal ,9% ,6% 100,0% Fonte: INE (*) Em 2006 todas as regiões atingiram crescimentos face a 2005, salientando-se, no entanto, os mais elevados que ocorreram em Lisboa (+12,2%) e no Norte (+11,9%). As regiões do Algarve (37,7% do total), de Lisboa (21,7%), da Madeira (15,3%) e do Norte (10,2%) continuam a ser as que concentraram, em 2006, o maior número de dormidas. A região de Lisboa registou, no 4º trimestre de 2006, a variação homóloga positiva mais elevada (+15,7%), seguida das regiões do Norte (+13,3%) e do Alentejo (+12,9%). A Região Autónoma da Madeira foi a única região que registou decréscimos homólogos em todos os meses do último trimestre de / 18

7 Tipologias Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/ var. 06/05 Residentes em Portugal Residentes no Estrangeiro Total % Total var. 06/05 % Total var. 06/05 Hotéis ,6% 56,6% ,1% 54,1% ,9% 55,0% Hotéis-Apartamentos ,1% 10,7% ,5% 19,1% ,2% 16,3% Pousadas ,5% 1,8% ,4% 0,7% ,2% 1,1% Motéis ,0% 1,6% ,7% 0,3% ,8% 0,7% Estalagens ,2% 1,9% ,5% 2,0% ,1% 2,0% Pensões ,4% 16,3% ,0% 6,0% ,7% 9,4% Total Est. Hoteleiros ,7% 88,9% ,6% 82,3% ,6% 84,4% Aldeamentos Turísticos ,3% 2,3% ,0% 5,6% ,6% 4,5% Apartamentos Turísticos ,6% 8,8% ,1% 12,1% ,9% 11,0% Total Geral ,6% 100,0% ,6% 100,0% ,6% 100,0% % Total 2006 Fonte: INE (*) Em 2006 os hotéis (56,6% do total) e as pensões (16,3%) foram as tipologias que concentraram o maior número de dormidas de residentes em Portugal, apesar de registarem um decréscimo homólogo de 1,4%, nas dormidas de pensões. Os motéis assinalaram a variação homóloga positiva mais elevada (+33,0%), embora representassem apenas 1,6% do total. O mercado estrangeiro registou o maior número de dormidas também nos hotéis (54,1%) e nos hotéisapartamentos (19,1%). Esta tipologia juntamente com os aldeamentos e os apartamentos turísticos constituíram o grupo que, em 2006, apresentou decréscimos homólogos de, 1,5%, 4,0% e 7,1%. As pensões e os hotéis assinalaram os aumentos homólogos mais elevados, com 14,0% e +12,1%, respectivamente. Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/05 - As regiões do Algarve e de Lisboa concentraram, em 2006, cerca de 46% do número total de dormidas de residentes em Portugal. Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas, com destaque para Lisboa e Açores onde esses aumentos atingiram 11,3% e 7,2%, respectivamente. As regiões do Algarve, de Lisboa e da Madeira registaram cerca de 21,5 milhões de dormidas de residentes no estrangeiro (85% do total de dormidas). Os aumentos percentuais mais elevados entre 2005 e 2006 ocorreram nas regiões do Norte, Lisboa e Centro, com 20,8%, 12,6% e 11,9%, respectivamente. 7 / 18

8 hóspedes Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - No ano de 2006, registou-se um crescimento homólogo de 7,6% no número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros. A Áustria, a Itália, a Irlanda e o Brasil constituíram os mercados que assinalaram, os crescimentos homólogos mais acentuados, com 35,5%, 25,5%, 15,1% e 14,7%, respectivamente. A Finlândia, o Japão e a Suécia, foram os únicos mercados com variações homólogas negativas (-4,7%, - 22,0%, -5,6% e -0,1%, respectivamente). Os hóspedes residentes no estrangeiro representaram 52,6% do total, registado em No 4º trimestre de 2006, o total de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros registou uma variação homóloga positiva de 9,6%, com crescimentos tanto de hóspedes residentes em Portugal (7,0%) como no estrangeiro (12,3%). O grupo constituído pelo Reino Unido, Espanha, Alemanha, França, Itália, E.U.A. e Holanda representou 37% do total de hóspedes estrangeiros que permaneceram, no último trimestre de 2006, nos estabelecimentos hoteleiros e que registaram variações homólogas positivas, com realce para os mercados italianos (+38,1%) e espanhol (+26,3%). A Dinamarca, a Finlândia, o Japão e a Suécia foram os únicos mercados que apresentaram decréscimos homólogos de 4,5%, 14,9%, 18,4% e 11,8%, respectivamente. 8 / 18

9 Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Em 2006, todas as tipologias apresentaram crescimentos no número de hóspedes em relação a 2005, com excepção para as pousadas que registaram uma ligeira quebra (-0,3%). Em termos de variação, o maior crescimento homólogo ocorreu nos motéis com 19,1% o que correspondeu a mais hóspedes. Os hotéis por sua vez, representaram 63,8% do total da hotelaria e apresentaram uma variação homóloga positiva de 9,8% que se traduziu em mais hóspedes. No 4º trimestre de 2006 o número de hóspedes registou variações homólogas positivas em todas as tipologias, excepto nos aldeamentos turísticos onde o decréscimo foi de 7,2%. Os hotéis que representam 66,7%, do total de hóspedes registaram um crescimento homólogo de +11,8% que correspondeu a mais hóspedes. Todos os meses do trimestre apresentaram crescimentos homólogos, destacando-se, o mês de Dezembro, com +15,1%, tal como já sucedera para o número de dormidas. Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - As regiões de Lisboa e do Algarve concentraram, em 2006, 51,3% do total de hóspedes que permaneceram nos estabelecimentos hoteleiros. A região Norte, que ocupou a 3ª posição em termos de peso relativo no total do país, apresentou o maior crescimento (+10,9%). Todas as regiões registaram variações homólogas positivas no número de hóspedes. 9 / 18 Lisboa foi a região que registou o maior volume de hóspedes no 4º trimestre de 2006, 860 milhares de hóspedes e foi também a que apresentou a variação homóloga positiva mais elevada, 13,8%. Mensalmente, todas as regiões apresentaram crescimentos homólogos, com excepção de Novembro, onde a região autónoma da Madeira registou uma regressão de 4,7% no número de hóspedes.

10 Tipologias Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/05 - Residentes em Portugal Residentes no Estrangeiro var. 06/05 % total var. 06/05 % total var. 06/05 % total 2006 Hotéis ,1% 62,3% ,4% 65,1% ,8% 63,8% Hotéis-Apartamentos ,8% 6,9% ,4% 12,4% ,2% 9,8% Pousadas ,2% 2,4% ,3% 1,8% ,3% 2,1% Motéis ,9% 2,4% ,2% 0,2% ,1% 1,3% Estalagens ,2% 2,4% ,8% 2,0% ,5% 2,2% Pensões ,6% 18,3% ,6% 8,5% ,1% 13,1% Total Est. Hoteleiros ,0% 94,7% ,1% 90,0% ,1% 92,2% Aldeamentos Turísticos ,3% 1,0% ,2% 3,3% ,4% 2,2% Apartamentos Turísticos ,6% 4,2% ,5% 6,8% ,8% 5,6% Total Geral ,1% 100,0% ,0% 100,0% ,6% 100,0% Total Fonte: INE (*) Os hotéis (62,3% do total) e as pensões (18,3%) foram as tipologias que registaram o maior número de hóspedes residentes em Portugal, em O maior número de hóspedes residentes no estrangeiro ocorreu nos hotéis (65,1% do total) e nos hotéis-apartamentos (12,4%). As tipologias que apresentaram os maiores crescimentos homólogos foram os motéis, os apartamentos turísticos e os hotéis, com 20,9%, 11,6% e 8,1%, respectivamente. Os aldeamentos turísticos e as pensões apresentaram decréscimos homólogos de 5,3% e 0,6%, respectivamente. Os hotéis (+11,4%) e as pensões (+14,6%) foram as tipologias que atingiram os maiores aumentos. Os únicos decréscimos homólogos registaram-se nas pousadas (-3,3%) e nos apartamentos turísticos (-1,5%). Hóspedes nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/05 - NUTS II Residentes em Portugal Residentes no Estrangeiro Total var. 06/05 % total var. 06/05 % total var. 06/05 % total 2006 Norte ,3% 23,7% ,3% 11,6% ,9% 17,3% Centro ,7% 21,7% ,8% 9,2% ,5% 15,1% Lisboa ,4% 23,2% ,6% 33,9% ,9% 28,8% Alentejo ,0% 7,6% ,1% 2,5% ,3% 4,9% Algarve ,8% 15,9% ,9% 28,3% ,2% 22,5% Continente ,1% 92,1% ,6% 85,5% ,9% 88,6% Açores ,3% 3,4% ,3% 2,1% ,5% 2,7% Madeira ,8% 4,5% ,6% 12,4% ,4% 8,6% Portugal ,1% 100,0% ,0% 100,0% ,6% 100,0% Fonte: INE (*) As regiões do Norte, de Lisboa e do Centro concentraram 68,6% do total dos hóspedes residentes em Portugal, durante o ano de A região de Lisboa (+10,4%) seguida pelas regiões do Norte e dos Açores (+7,3%), atingiram os maiores crescimentos de hóspedes nacionais. O maior número de hóspedes residentes no estrangeiro ocorreu nas regiões de Lisboa (33,9% do total do país) e no Algarve (28,3%). As regiões do Norte (+18,3%) e do Centro (+11,8%) registaram, em 2006, os crescimentos homólogos mais elevados. 10 / 18

11 estada média Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - País de Residência / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Para o ano de 2006, os países que atingiram as estadas médias mais elevadas foram a Irlanda com 5,6 dias, seguida pelo Reino Unido, Holanda e Finlândia com 5,5 dias e Alemanha com 5,0 dias. O mercado austríaco registou a variação homóloga positiva mais elevada com +0,4 dias. De sinal contrário surgiu a Irlanda com a variação homóloga negativa mais acentuada (-0,4 dias). Em 2006 o mercado estrangeiro registou uma estada média nos estabelecimentos hoteleiros de 3,0 dias (- 0,1 dias que em 2005) e o mercado nacional ficou pelos 2,1 dias (valor igual a 2005). A estada média nos estabelecimentos hoteleiros, no 4º trimestre de 2006 fixou-se nos 2,7 dias, traduzindo-se num decréscimo de 0,1 dias em relação ao período homólogo de 2005, tendo o mercado estrangeiro assinalado uma estada média (3,6 dias) superior à do mercado nacional (1,8 dias). A Finlândia, apesar de só ter representado 1,4% do total das dormidas e 0,7% do total do hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, no 4º trimestre de 2006, foi o país que apresentou a estada média mais elevada, 5,5 dias, com um acréscimo de 0,1 dias face ao 4º trimestre de Dos 5 principais mercados emissores para Portugal, o inglês apresentou a estada média mais elevada, 5,3 dias, seguido do mercado holandês com 5,1 dias e do alemão com 4,8 dias. 11 / 18

12 Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Em 2006, os aldeamentos turísticos registaram a estada média mais elevada com 6,2 dias e as pousadas a mais baixa com 1,6 dias. No que respeita à estada média nos estabelecimentos hoteleiros, no 4º trimestre de 2006 não se verificaram grandes oscilações, relativamente ao mesmo período de Os aldeamentos turísticos apresentaram a estada média mais elevada, 6,1 dias, seguidos dos apartamentos turísticos com 5,3 dias e dos hotéisapartamentos com 4,8 dias. A estada média mensal mais elevada registou-se em Outubro, nos aldeamentos turísticos e foi de 6,3 dias. Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / 4º Trimestre / Total Anual 2006/05 - Em 2006 a região autónoma da Madeira registou a estada média mais elevada com 5,4 dias, seguida do Algarve com 5,1 dias e dos Açores com 3,5 dias. No 4º trimestre de 2006, foram também as regiões da Madeira, Algarve e Açores que registaram as estadas médias mais elevadas, com 5,4, 4,6 e 3,5 dias, respectivamente. Mensalmente destaca-se o mês de Dezembro com quebras na estada média para a Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores com 0,4 e 0,3 dias respectivamente. 12 / 18

13 Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/05 - (em dias) Tipologias Residentes em Portugal Residentes no Estrangeiro var. 06/ var. 06/ var. 06/05 Hotéis 1,9 1,9 0,0 3,2 3,2 0,0 2,6 2,6 0,0 Hotéis-Apartamentos 3,3 3,4-0,1 6,0 6,3-0,3 5,1 5,3-0,2 Pousadas 1,6 1,6 0,0 1,5 1,5 0,0 1,6 1,5 0,1 Motéis 1,4 1,3 0,1 4,7 4,7 0,0 1,7 1,6 0,1 Estalagens 1,7 1,7 0,0 3,9 3,9 0,0 2,8 2,8 0,0 Pensões 1,9 1,9 0,0 2,8 2,8 0,0 2,2 2,2 0,0 Total Est. Hoteleiros 2,0 2,0 0,0 3,6 3,6 0,0 2,8 2,8 0,0 Aldeamentos Turísticos 4,6 4,4 0,2 6,7 7,1-0,4 6,2 6,5-0,3 Apartamentos Turísticos 4,4 4,6-0,2 7,0 7,4-0,4 6,0 6,5-0,5 Total Geral 2,1 2,1 0,0 3,9 4,0-0,1 3,0 3,1-0,1 Total Fonte: INE (*) No que respeita à estada média dos hóspedes nacionais nas diversas tipologias dos estabelecimentos hoteleiros, em 2006, os aldeamentos turísticos registaram o valor mais elevado, 4,6 dias, e a variação homóloga positiva mais elevada, 0,2 dias. Relativamente ao mercado estrangeiro, os apartamentos turísticos assinalaram o valor mais elevado, 7,0 dias, mas a variação homóloga negativa mais acentuada, 0,4 dias. Estada Média nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Residentes em Portugal/Estrangeiro /Total Anual 2006/05 - (em dias) NUTS II Residentes em Portugal Residentes no Estrangeiro Total var. 06/ var. 06/ var. 06/05 Norte 1,7 1,7 0,0 2,1 2,0 0,1 1,8 1,8 0,0 Centro 1,8 1,8 0,0 2,0 2,0 0,0 1,9 1,9 0,0 Lisboa 1,7 1,7 0,0 2,6 2,6 0,0 2,3 2,2 0,1 Alentejo 1,6 1,6 0,0 1,6 1,6 0,0 1,6 1,6 0,0 Algarve 3,6 3,5 0,1 5,9 6,1-0,2 5,1 5,3-0,2 Continente 2,0 2,0 0,0 3,5 3,6-0,1 2,8 2,8 0,0 Açores 2,6 2,6 0,0 4,8 5,0-0,2 3,5 3,6-0,1 Madeira 3,1 3,2-0,1 6,1 6,3-0,2 5,4 5,6-0,2 Portugal 2,1 2,1 0,0 3,9 4,0-0,1 3,0 3,1-0,1 Fonte: INE (*) A região do Algarve, em 2006, registou a estada média mais elevada no mercado nacional com 3,6 dias e igualmente a única variação homóloga positiva, 0,1 dias. A estada média dos hóspedes estrangeiros foi mais elevada na região da Madeira com 6,1 dias, seguida da região do Algarve (5,9 dias) e da região dos Açores (4,8 dias). 13 / 18

14 taxas ocupação Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Outubro a Dezembro) / Total Anual 2006/05 - Em 2006, a taxa de ocupação-quarto atingiu os 57,3%, e a taxa de ocupação-cama registou 48,3%, que correspondeu a variações homólogas positivas de, +2,2 p.p. e + 1,7 p.p.. Os hotéis-apartamentos apresentaram as taxas de ocupação quarto (+62,9%) e cama (+53,6%), mais elevadas, originando variações homólogas positivas de, 1,4 e 2,4 p.p., respectivamente. Refira-se que os hotéis de 5* assinalaram a variação homóloga positiva mais elevada na taxa de ocupaçãoquarto, +5,1 p.p.. Os motéis registaram a variação homóloga negativa mais elevada na ocupação-quarto (-4,8 p.p.). No mês de Outubro de 2006 registaram-se as taxas de ocupação quarto (59,7%) e cama (47,3%) mais elevadas, que se traduziram em variações positivas de 2,3 p.p. e 1,6 p.p., respectivamente. A análise por tipologias permite concluir que, nos últimos três meses de 2006, os aldeamentos e apartamentos turísticos, registaram quebras na taxa de ocupação-cama, todas as outras tipologias apresentaram variações homólogas positivas. 14 / 18

15 Taxas de Ocupação (Quarto e Cama) nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Outubro a Dezembro) / Total Anual 2006/05 - No 4º trimestre de 2006, com excepção para a Região Autónoma dos Açores que registou decréscimos de 5,0 p.p., para a ocupação-quarto e de -2,8 p.p., para a ocupação-cama, todas as outras regiões apresentaram comportamentos positivos. Merece especial destaque a região de Lisboa, com variações homólogas de, 4,9 p.p. na ocupação quarto e 6,0 p.p. na ocupação cama. Refira-se que Outubro foi o mês onde se obtiveram taxas de ocupação quarto e cama, mais elevadas em relação ao período homólogo de 2005, (59,7% para ocupação-quarto e 47,3% para ocupaçãocama). Neste mês, a região de Lisboa registou a taxa de ocupação-cama mais elevada (60,2%), que resultou numa subida de 11,0 p.p. em relação ao período homólogo de A região autónoma dos Açores apresentou as taxas de ocupação quarto e cama, no 4º trimestre de 2006, inferiores ao período homólogo, com destaque para o mês de Novembro, com -9,4 p.p ocupação-quarto. 15 / 18

16 Em 2006, a taxa de ocupação-cama da região da Madeira foi a mais elevada, 60,9%, seguida da região de Lisboa (53,5%) e do Algarve (48,2%). As regiões Centro, Alentejo e Açores registaram variações homólogas negativas, face a igual período de 2005, sendo o mais significativo o decréscimo de 2,8p.p. para a Região Autónoma dos Açores. Taxas de Ocupação Cama nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / NUTS II / Total Anual 2006/05- Por tipologias, as taxas de ocupação-cama mais elevadas em relação ao período homólogo verificaram-se nos hotéis de 4* e nos hotéis apartamentos, com 54,0% (+4,3p.p.) e 53,6% (+2,4p.p.), respectivamente. Por regiões e tipologias, as taxas de ocupação-cama mais elevadas verificaram-se nos hotéisapartamentos da Madeira (70,7%), nos hotéis de 4* do Algarve (65,9%) e nos motéis da região Norte com 95,7%. Refira-se que a Região Autónoma da Madeira e a Região de Lisboa, registaram taxas de ocupação-cama superiores à média nacional. Pela negativa destaca-se a regiões Centro, Alentejo e a Região Autónoma dos Açores que em relação ao período homólogo registaram quebras de -1,9 p.p., -0,1 p.p. e -2,8 p.p., respectivamente. 16 / 18

17 proveitos médios Proveitos Médios/Dormida nos Estabelecimentos Hoteleiros - Tipologias / Meses (Outubro a Dezembro) / Total Anual 2006/05 - Em 2006 os proveitos médios/dormida foram de 46,47, que significou uma variação homóloga de 3,6%. A variação homóloga positiva mais elevada ocorreu nos hotéis apartamentos, com 11,5% em relação a No 4º trimestre de 2006, os proveitos médios/dormida foram de 49,15. As estalagens apresentaram o valor mais elevado, 88,01, seguidas das pousadas (83,93 ) e dos hotéis (58,71 ). Os aldeamentos turísticos apresentaram a variação homóloga positiva mais significativa, +12,9 %. O mês de Outubro apresentou o valor mais elevado, 51,73, o que validou uma variação homóloga positiva de 13,3%, face ao mesmo período de Os meses de Novembro e Dezembro apresentaram variações negativas em relação ao período homólogo de, 2,9% e 9,3%. Proveitos Médios/Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros - NUTS II / Meses (Outubro a Dezembro) / Total Anual 2006/05 - Para 2006, as regiões do Centro, Algarve e Norte registaram as variações positivas mais elevadas em relação a 2005, (5,4%, 4,7% e 4,6%, respectivamente). A região de Lisboa, continua a apresentar o valor mais elevado dos proveitos médios/dormidas com 60, / 18 No 4º trimestre de 2006, a região de Lisboa apresentou o valor mais elevado dos proveitos médios/dormida, 62,35, no entanto registou a variação negativa mais elevada com, 8,4% em relação ao período homólogo. Com variações acima da média estão também as regiões do Norte, Alentejo e Algarve com, 60,11, 50,18 e 49,76, respectivamente.

18 balança turística Receitas e Despesas do Turismo - Meses (Outubro a Dezembro) / Total Anual 2006/05- Para 2006, as receitas do turismo atingiram 6.649,1 milhões de euros o que se traduziu numa variação positiva de 7,3%, em relação ao ano de Estes resultados significaram um saldo positivo de 4.024,1 milhões de euros para 2006, o que correspondeu a um acréscimo de 279,8 milhões de euros face a No 4º trimestre de 2006, as receitas do turismo totalizaram 1.555,5 milhões de euros, traduzindo-se num aumento de 9,3% face ao mesmo período de 2005, enquanto as despesas (627,0 milhões de euros), apresentaram um acréscimo de apenas 2,4%. Perante este cenário, o saldo da balança turística, no 4º trimestre de 2006 registou uma variação homóloga positiva de 14,6% (+118,2 milhões de euros). Para qualquer um dos meses em análise, as receitas apresentaram sempre variações homólogas positivas, destacando-se o mês de Outubro, onde o acréscimo atingiu os 11,6%. Ficha Técnica Subdirectora Geral: Teresa Monteiro Produção:. Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos. Divisão de Recolha e Análise Estatística Sinais Convencionais: (-) valor nulo (*) valor provisório (+) valor revisto ( ) valor não disponível ( ) estimativa (#) valor sem significado estatístico Notas:. A informação estatística divulgada neste boletim tem como fontes as seguintes entidades: - Direcção-Geral do Turismo - Instituto Nacional de Estatística - Banco de Portugal -ANA - DGGE - Portos Nacionais. Por motivos de arredondamentos, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. NUTS II Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins estatísticos de nível II Endereço: dgturismo@dgturismo.min-economia.pt 18 / 18

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