Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento. Caraterísticas e Riscos de Instrumentos Financeiros

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1 Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento Caraterísticas e Riscos de Instrumentos Financeiros

2 Introdução Nas Informações Adicionais sobre Serviços, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos contratuais que celebrou consigo no Contrato de Cliente, bem como uma explicação mais aprofundada dos seus serviços e contratos. Neste documento de referência também pode ler sobre os riscos gerais e específicos relacionados com investimentos. Recomendamos que tome pleno conhecimento das Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento e que se prepare devidamente antes de efetuar investimentos, para que o possa fazer de forma responsável. As Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento fazem parte do Contrato de Cliente. As palavras escritas com maiúscula nas Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento têm o significado definido no Contrato de Cliente ou conforme explicitado nas Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento. Se tiver questões, comentários e/ou sugestões queira contatar o Serviço ao Cliente & Tratamento de Encomendas da DEGIRO através de para clientes@degiro.pt ou por telefone: Estamos disponíveis de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30, com o apoio ao cliente em português e das 16h30 até as 21h00 com apoio em Inglês. Documentos As Informações Adicionais sobre Serviços de Investimento são compostas pelos documentos seguintes: Webtrader Participações Serviços de Investimento Ordens e Política de Execução de Ordens Operações com Títulos Tarifas Caraterísticas e riscos de instrumentos financeiros (este documento) Valor colateral, risco, crédito a descoberto e títulos a descoberto de Mercados Financeiros]. 2/15

3 Caraterísticas e Riscos de Instrumentos Financeiros Neste documento, fornecemos-lhe por tipo de investimento uma introdução às caraterísticas e riscos mais importantes. Aconselhamo-lo a ler atentamente esta informação, para que esteja consciente das suas ações e dos riscos relacionados com as mesmas. 1. Conhecimento e experiência Em termos de investimento, o maior risco é o do investidor. O conhecimento e a experiência são essenciais para poder investir de forma cuidadosa e sensata, sem correr riscos - mesmo inconscientemente - que não se adaptem aos seus objetivos nem ao seu capital. 1.1 Conhecimento Para poder investir de forma responsável, deverá possuir os conhecimentos suficientes para poder tomar uma decisão de investimento em plena consciência. Necessita de dois tipos de conhecimento: Em primeiro lugar deverá entender exatamente o conteúdo de um determinado Instrumento Financeiro (como uma obrigação, uma ação ou um derivado) e as caraterísticas do mesmo. Sobre este assunto foram elaborados muitos panfletos informativos e manuais, e também pode consultar especialistas ou tirar um curso. Um resumo das caraterísticas e riscos mais importantes para os diversos Instrumentos Financeiros encontram-se imediatamente abaixo: ATENÇÃO: É impossível efetuar uma descrição exaustiva das caraterísticas e riscos de todos os tipos possíveis de investimento. A informação contida neste documento não está relacionada com investimentos individuais mas com categorias de investimentos. Dentro das várias categorias de investimentos existem muitas diferenças. Uma ação de uma empresa jovem no setor biotécnico tem caraterísticas e riscos diferentes de uma ação da indústria petrolífera real. Uma participação num fundo de investimento para bens imobiliários tem caraterísticas e riscos diferentes de uma participação num fundo de investimento que investe sobretudo em derivados. É, portanto, de extrema importância que pesquise sobre as caraterísticas e riscos do investimento individual que deseja efetuar, para além do conhecimento geral que a DEGIRO lhe fornece neste documento. Em segundo lugar deverá, portanto, dispor de informações suficientes sobre os investimentos no seu caso específico, bem como as ações do fundo X ou Y cotado em bolsa. Sobre a maioria dos produtos financeiros é emitido um prospeto, contendo informações importantes sobre o produto e a instituição que o disponibiliza. Antes de investir num determinado produto, aconselhamo-lo a ler o prospeto correspondente. Informação sobre a posição financeira da instituição emitente encontra-se disponível no relatório anual e em publicações do género. O prospeto encontra-se disponível na instituição emitente. Um prospeto pode ser consultado na maioria das vezes através do site internet da instituição emitente, ou pode ser requisitado na instituição emitente. Para alguns produtos chamados "produtos complexos", a instituição emitente do produto complexo deverá colocar à disposição o documento Informação Essencial para o Investimento (IEI). Os fundos de investimento ativos no mercado holandês sob a supervisão da "Autoriteit Financiële Markten" [Autoridade de Mercados Financeiros] também têm de elaborar um IEI. Leia o IEI atentivamente antes de investir neste tipo de produto. de Mercados Financeiros]. 3/15

4 1.2 Experiência O conhecimento e a experiência estão interligados. Não se obtém conhecimento sobre investimentos apenas através de estudos mas através da experiência na prática. Só é possível obter experiência nesta área através de investimentos. Com os serviços de "execution only" [depósito à ordem] da DEGIRO, poderá acumular experiência. É evidente que se recomenda que tenha cuidado e que utilize pequenos montantes ao investir em Instrumentos Financeiros nos quais ainda não tem experiência suficiente. 2. Riscos gerais dos investimentos Todos os investimentos trazem consigo riscos, em maior ou menor grau. Para além dos riscos específicos relacionados com um instrumento financeiro, os investimentos também trazem consigo riscos gerais. Na maioria dos casos, quanto maior o rendimento esperado, maiores os riscos. Abaixo encontram-se indicados os riscos (gerais) mais importantes. 2.1 Risco de divisas/risco cambial Sobretudo no caso dos investimentos em Instrumentos Financeiros em moeda estrangeira, deverá ser tido em conta o risco cambial. O risco cambial é o risco que corre se o seu investimento for sujeito a mudanças nas taxas cambiais do Euro relativamente a moedas estrangeiras. Se detiver uma posição em moeda estrangeira com a DEGIRO, está a correr um risco cambial. O risco cambial também pode ocorrer em caso de investimentos listados em moeda estrangeira ou Instrumentos Financeiros suscetíveis às flutuações nas taxas cambiais. 2.2 Risco de taxa de juros As modificações nas taxas de juro a curto e a longo prazo podem influenciar o valor dos Instrumentos Financeiros. Uma modificação desta taxa pode influenciar todos os tipos de investimentos na sua carteira. Em regra geral, valores com rendimento fixo e a longo prazo reagem fortemente às flutuações das taxas. 2.3 Risco de liquidez O risco de liquidez depende do volume das transações num determinado instrumento financeiro e da flutuação livre ("free float") Em caso de liquidez insuficiente do mercado, o investidor corre o risco de não poder vender (imediatamente) os seus títulos ao preço do mercado. 2.4 Risco de falência / risco de contraparte Os Instrumentos Financeiros são emitidos por empresas ou instituições que poderão falir durante a duração do seu investimento. A probabilidade de falência depende da solvência da entidade emitente. Se a entidade emitente falir, pode acontecer que o Cliente se torne credor sobre a propriedade da empresa falida. Para poder fazer uma estimativa do risco de falência, deverá ter conhecimento sobre a solvência da instituição emitente e dos direitos que tem em caso de falência eventual. 2.5 Riscos específicos de capital Através do Webtrader da DEGIRO é possível negociar em várias bolsas. Tenha em conta que nas diversas bolsas também podem ser válidas regras diferentes, como por exemplo os tipos de encomenda autorizados, as horas de abertura, e a sistemática de negociação aplicável. É possível efetuar transações em ações que não sejam oficialmente cotadas na bolsa, mas que se de Mercados Financeiros]. 4/15

5 encontrem sob a supervisão da Comissão de Títulos e Câmbio. Estas ações "fora de bolsa" são negociáveis no "OTC Bulletin Board" ou "Pink Sheets". Muitos destes fundos já estiveram cotados numa bolsa. No entanto, por não poderem respeitar as exigências, perderam a sua cotação. Existem menos exigências ligadas a um fundo OTC BB do que a um fundo com cotação de Nasdaq ou NYSE. Os formadores de mercado também estão sujeitos a menos regras, o que tem consequências para a liquidez e a diferença entre os preços de compra e venda. É aconselhável que se informe devidamente sobre as regras específicas antes de negociar numa bolsa ou mercado desconhecidos. Estas regras podem modificar-se regularmente. Se não negociar em fundos de índice principais, aconselha-se que tenha cuidados redobrados. Os fundos que não pertençam aos índices principais são menos negociados, pelo que a formação da taxa cambial é imprevisível, aumentando o risco de calamidades. Neste manual encontra-se sobretudo informação de caráter geral. Se desejar receber mais informações, entre em contato com o Serviço ao Cliente & Tratamento de Ordens. Além disso, aconselhamo-lo a informar-se regularmente sobre as diversas bolsas. Muitas vezes, esta informação encontra-se disponível nos sites destas bolsas. 2.6 Risco de calamidades: interrupções e problemas nas negociações É possível que não seja possível negociar num determinado Instrumento Financeiro temporariamente, que ocorram atrasos graves ou que não possa investir através de um determinado meio de comunicação. Também é possível que determinadas informações não se encontrem disponíveis (por exemplo, informação sobre taxas cambiais ou retornos de Ordens), podendo causar problemas substanciais. Os riscos não podem ser totalmente neutralizados, mesmo se as partes envolvidas se protejam contra tais situações. Pense por exemplo numa situação em que a infraestrutura técnica seja danificada por terceiros, por exemplo durante obras. Também é possível que ocorram interrupções nas negociações em bolsa devido a diversas regulamentações. Muitas vezes, para evitar que os valores cambiais não estejam conformes com o mercado. Os diversos atores no mercado, entre os quais a DEGIRO, excluem qualquer responsabilidade por calamidades tais como avarias, interrupções nas negociações, etc. Isto tem como consequência que quaisquer danos eventuais ficam por conta do cliente. No entanto, a DEGIRO toma todas as medidas possíveis para se proteger destas situações. A DEGIRO trabalha exclusivamente com terceiros que tenham uma boa reputação. Não obstante, é possível que a DEGIRO seja confrontada com um problema. O mesmo pode ser devido a, por exemplo, uma avaria de computador no Webtrader ou um problema com as conexões com bolsas. Em caso de problemas, a DEGIRO pode decidir desativar temporariamente a opção de Ordens através do Webtrader. A DEGIRO informa-o sobre uma avaria ou problema através de uma mensagem no site internet. É sempre possível transmitir as suas ordens e requisitar informação sobre as Ordens ativas através do "Mail Order" e, se disponível, do Serviço ao Cliente & Tratamento de Encomendas em Se não conseguir contatar o Serviço ao Cliente & Tratamento de Encomendas por telefone, queira enviar um para clientes@degiro.pt. Para mais instruções sobre como agir em caso de avaria, consulte o parágrafo 5.6. Para mais informações sobre a transmissão de Ordens, outras perguntas e comentários ou queixas sobre os serviços da DEGIRO, o Serviço ao Cliente & Tratamento de Encomendas da de Mercados Financeiros]. 5/15

6 DEGIRO encontra-se ao seu serviço. Se tiver constatado queixas ou irregularidades, relate-as imediatamente ao Serviço ao Cliente & Tratamento de Encomendas (por telefone ou por ). 2.7 Outros riscos O risco para o investidor de uma evolução negativa das taxas de câmbio não é determinada apenas pelos resultados da empresa na qual investe, mas também pelo sentimento geral do mercado. Muitos outros fatores podem influenciar a evolução cambial de Instrumentos Financeiros. Alguns exemplos são: risco de liquidez (o risco de uma flutuação limitada); riscos políticos (modificação de leis e regulamentações e outras medidas governamentais que prejudiquem o investidor); riscos fiscais (mudança de tratamento fiscal dos seus investimentos através da modificação da legislação fiscal ou da interpretação da mesma); risco de inflação (risco de que o euro diminua de valor); risco de reinvestimento (o risco de que, no momento da liquidação, não exista nenhuma opção de reinvestimento semelhante); etc. 3. Caraterísticas e Riscos de Instrumentos Financeiros O objetivo deste capítulo é dar-lhe uma impressão geral das caraterísticas essenciais dos Instrumentos Financeiros nos quais pode investir através da DEGIRO, bem como dos riscos relacionados com estes investimentos. Este capítulo não contém as descrições de todas as caraterísticas e riscos. A informação neste capítulo não é adaptada à sua situação pessoal, tratando-se de informação global sobre os Instrumentos Financeiros em questão. Existem riscos relacionados com todas as formas de investimento e negociação. Estes riscos dependem do tipo de produto no qual negoceia ou investe. Um investimento pode ser especulativo em maior ou menor grau. Por vezes, pode perder apenas o seu investimento ou a perda pode ir além do mesmo. Por exemplo, se investir em contratos de futuros ou opções por escrito, ou se utilizar os serviços de Crédito a Descoberto e Títulos a Descoberto. Muitas vezes, um investimento com um rendimento esperado mais elevado traz consigo riscos mais elevados. Se as caraterísticas dos Instrumentos Financeiros nos quais desejar investir não se encontrarem descritas neste capítulo, deverá informar-se sobre os riscos de investimento relacionados com estes Instrumentos Financeiros. Existe informação disponível sobre muitos Instrumentos Financeiros, disponibilizada pela entidade emitente. Por exemplo, sob a forma de Informação de Investimento Essencial, prospetos, balanços, mensagens sobre ações corporativas (dividendos, obrigações em mora, direitos, etc). etc. A DEGIRO aconselha-o a utilizar esta informação ao tomar decisões de investimento. A prestação de serviços de investimento da DEGIRO limita-se a "execution only". Isto significa que você decide por si próprio e por iniciativa própria se deseja colocar Ordens. A DEGIRO limita-se à execução das Ordens, não fornecendo aconselhamento. 3.1 Fundos de investimento Ao investir num fundo de investimento, pode atingir de uma forma simples uma diversificação da sua carteira de investimentos. Através de um fundo de investimento, tem também a possibilidade de investir (indiretamente) em Instrumentos Financeiros que não se encontram disponíveis de outra forma para o investidor particular. A forma como o gestor do fundo financeiro compõe a carteira de investimentos encontra-se descrita no prospeto correspondente. O gestor de um fundo de investimento compõe uma carteira, numa distribuição determinada previamente, de Mercados Financeiros]. 6/15

7 segundo as várias categorias de investimento, tais como: numerário, ações, obrigações, bens imobiliários e matérias-primas. A oferta de fundos de investimento é efetuada através de uma bolsa regulamentada, e fora da bolsa. A distinção é referida por fundos de investimento cotados e não cotados na bolsa. Além disso, são feitas distinções entre fundos de investimento abertos e fechados. Num fundo de investimento aberto o utilizador tem a possibilidade de subscrever novas ações sempre que haja recursos monetários suficientes no fundo de investimento, e resgatar ações quando os recursos monetários deixam o fundo. O valor de um fundo de investimento aberto depende do valor intrínseco (a soma de todos os investimentos desse fundo). Um fundo de investimento fechado não tem a possibilidade de emitir novas ações, pelo que a taxa cambial depende da procura e oferta de participações nesse fundo no mercado financeiro. Para todos os investimentos, mas sobretudo para fundos de investimento fechados, é importante utilizar ordens limitadas. Desta forma, pode evitar-se que uma transação seja efetuada numa taxa cambial inesperadamente baixa ou alta. Riscos dos fundos de investimento Os fundos de investimento podem investir em praticamente tudo. Por esta razão, não há muito a dizer sobre o risco dos fundos de investimento, sem informação sobre a política de investimento do fundo específico. Através de um fundo de investimento, o utilizador tem a possibilidade de utilizar crédito a descoberto, efetuar operações de short selling, e negociar em Derivados para financiar investimentos e/ou aumentar a exposição de um determinado ativo. Tal construção aumenta as flutuações das taxas cambiais no fundo de investimento. Esta informação encontrase disponível no prospeto. Se desejar investir num fundo de investimento, é essencial que se informe sobre a política de investimento e os objetivos de investimento do fundo em questão. As posições em fundos de investimento não cotados podem ser obtidas em certas situações apenas através de pré-inscrições, tendo que transferir dinheiro para, por exemplo, o gestor do fundo em questão ou o partido que efetua a administração para esse fundo de investimento. Isto significa que não irá receber imediatamente participações ou ações em troca do seu pagamento. Os investidores que se pré-inscrevam num fundo de investimento não cotado na bolsa deverão ter em conta que correm um risco de crédito mais elevado, por não haver entrega imediata após o pagamento. Existe o risco que a entidade que recebeu o seu dinheiro vá à falência entre o período de pré-inscrição e a entrega do montante ao fundo de investimento. Neste caso, o montante que se encontra reservado para a pré-inscrição para pagamento das participações que desejar adquirir passa para a massa falida dessa entidade. Nesse caso, não podem ser entregues ações no fundo de investimento ao investidor. É possível que mesmo assim, continue a existir obrigação de pagamento para o investidor. Mais informação sobre um fundo de investimento específico pode ser encontrada no documento "Informação Essencial para Investidores". Estes documentos encontram-se no site internet do fundo de investimento em questão (veja também a secção "Produtos e Bolsas" no site internet). O documento Informação Essencial para Investidores descreve de forma concisa e em vocabulário não-técnico a proposta de investimento que a entidade de investimento oferece ao investidor. Todas as entidades de investimento regulamentadas na Europa que ofereçam participações a investidores não profissionais têm de colocar à disposição dos mesmos o documento Informação Essencial para Investidores. 3.2 Obrigações de Mercados Financeiros]. 7/15

8 Uma obrigação é uma prova de dívida emitida por uma instituição governamental ou uma empresa. O comprador de uma obrigação empresta à entidade emitente um montante durante um período acordado previamente, a uma taxa de juro fixa. Exceção à regra é a obrigação de cupão zero. Este tipo de obrigação não tem taxa de juros durante a sua duração. O rendimento sobre este tipo de obrigações é obtido pela diferença entre o preço de compra e o preço de venda. Existe uma grande variedade de tipos de obrigações, com grandes diferenças em risco e rendimento. Tenha uma atenção particular ao investir em obrigações, e informe-se consultando a documentação emitida para a obrigação em questão. Para além das obrigações tradicionais, existem formas especiais de obrigações com um caráter complexo (obrigações complexas). Este caráter pode estar relacionado com a forma de pagamento de juros, o método de amortização, o método de emissão e condições de empréstimo especiais. O rendimento sobre a obrigação pode por exemplo ser (parcialmente) dependente da taxa de juro aplicável (exemplos: obrigações de taxa variável e obrigações de capitalização automática) ou dos lucros da instituição emitente da obrigação (obrigações participantes e obrigações com renda). Vistos os riscos particulares das obrigações complexas, as mesmas não podem ser consideradas como valores de rendimento fixo. Riscos das obrigações Investir em obrigações traz consigo inúmeros riscos. O risco da obrigação reflete-se nas taxas vigentes do mercado e na solvabilidade da entidade emitente. Um aumento das taxas irá conduzir a uma baixa da taxa da obrigação, e vice-versa. Em caso de baixa da solvabilidade da entidade emitente, está a correr um risco mais elevado, que não é coberto pelo pagamento dos juros e reembolso da obrigação. Isto tem como consequência também uma baixa da taxa cambial. Em caso de falência, os titulares das obrigações têm prioridade sobre os acionistas. No entanto, ao investir em obrigações também corre o risco de perda da totalidade do seu investimento. As obrigações complexas têm, regra geral, um rendimento mais elevado do que as obrigações tradicionais, mas também se encontram sujeitas a riscos muito maiores. Uma obrigação perpétua consiste num empréstimo perpétuo, vencendo juros eternamente, sem momento previsto para o seu reembolso. Existe o risco que o rendimento da obrigação perpétua seja (temporariamente ou estruturalmente) mais baixo do que o das obrigações tradicionais de entidades emitentes iguais ou comparáveis. Se, por exemplo, a taxa cambial de obrigações existentes baixar devido a uma taxa de rendimento mais elevada, a perda no caso de uma obrigação perpétua será mais elevada do que a perda de uma obrigação tradicional, visto que a obrigação perpétua não tem um momento fixo para reembolso, podendo vir a ser reinvestida com um rendimento mais favorável. Além disso, o caráter perpétuo destas obrigações faz com que a duração possa ser mais longa do que no caso de obrigações tradicionais, pelo que o risco de incumprimento é mais elevado. As obrigações subordinadas envolvem um maior risco de incumprimento, porque o titular da mesma, em caso de falência da entidade emitente, se encontra numa posição muito mais desfavorável do que o titular de uma obrigação tradicional. Como titular de uma obrigação subordinada, está a aceitar que o seu empréstimo seja reembolsado apenas após todos os outros credores da entidade emitente terem sido recompensados. de Mercados Financeiros]. 8/15

9 As obrigações de taxa variável, como as obrigações com taxas diferenciais e os "steepeners", trazem consigo o risco que o rendimento a um dado momento possa ser inferior ao esperado, conduzindo não só a um rendimento inferior mas também a perdas cambiais. 3.3 Obrigações convertíveis A obrigação convertível mais comum é uma obrigação que pode ser convertida em ações da entidade emitente durante o período de conversão, sob certas condições (geralmente a pedido do investidor). Existe uma diferença entre convertíveis e de conversão inversa. Uma obrigação convertível proporciona o direito de converter (no final do prazo) a obrigação numa quantidade pré-determinada de ações. No caso de obrigações de conversão inversa, este direito pertence à entidade emitente, estando o investidor comprometido a adquirir uma quantidade de ações prédeterminada por um preço fixo. Riscos das obrigações convertíveis A obrigação convertível tem caraterísticas de uma obrigação e de uma ação. Para os riscos, aconselhamos que consulte o documento sobre os riscos relacionados com Instrumentos Financeiros. A obrigação de conversão inversa traz consigo um risco elevado porque o investidor pode ser obrigado a adquirir ações, não podendo estipular o momento. 3.4 Ações Ações são parcelas que compõem o capital social de uma empresa. O acionista obtém direito de voto na empresa e eventualmente direito de dividendo. Riscos das ações A cotação da ação flutua segundo as expetativas de lucro da empresa. A cotação é dependente sobretudo de desenvolvimentos macro económicos, notícias sobre a empresa e/ou sobre o setor, e a política de dividendos. O retorno sobre uma ação varia segundo o tipo de empresa. Também em caso de investimento em ações, corre o risco de perder a totalidade do seu investimento. Em caso de falência da empresa, as ações perdem o seu valor. 3.5 Certificados de ações Os certificados de ações são Instrumentos Financeiros que representam as ações originais. As próprias ações são, na maioria das vezes, administradas por um escritório de administração. Os titulares dos certificados têm direito sobre as ações ligadas aos mesmos. Mas nem todos os direitos relacionados com ações, também se aplicam aos certificados de ações. Muitas vezes, o direito de voto ligado aos certificados de ações é limitado. Riscos dos certificados de ações Os riscos ligados aos certificados de ações são em princípio iguais aos riscos relacionados com ações normais. 3.6 Opções Uma opção é um contrato segundo o qual o vendedor confere ao titular o direito de comprar um determinado ativo, por exemplo um pacote de ações, durante ou no final de um período previamente estipulado (opção de compra ou "call option"), ou de vender o mesmo (tratando-se então de uma opção de venda ou "put option"), por um valor pré-determinado. O comprador/titular paga uma taxa ao vendedor pela obtenção deste direito. O preço da opção é de Mercados Financeiros]. 9/15

10 uma fração do valor do ativo subjacente ligado à mesma. A variação da cotação deste ativo subjacente causa grandes ganhos ou perdas para o titular de uma opção. Este é o chamado efeito de alavanca ou "alavancagem". As opções são adequadas para investidores que seguem as suas posições diariamente e de forma ativa, e que têm conhecimentos suficientes sobre Derivados e ativos subjacentes, podendo existir flutuações nas cotações. Posições (longas) em opções O titular de um contrato de opções tem o direito (e não obrigação) de comprar um determinado ativo subjacente (opção de compra ou "call option"), ou de vender o mesmo (tratando-se então de uma opção de venda ou "put option"), durante ou no final de um período previamente estipulado e por um valor pré-determinado. O comprador/titular paga uma taxa ao vendedor pela obtenção deste direito. Riscos das opções adquiridas A perda possível para o comprador de uma opção é limitada ao preço que pagou pela mesma (prémio). Devido à alavancagem, o valor está sujeito a fortes flutuações. O risco de perda do seu investimento é maior do que no caso de um investimento na mesma ação subjacente. A probabilidade de perder a totalidade do investimento aumenta à medida que o preço de exercício é mais elevado no caso de uma opção de compra, ou baixo em caso de opção de venda. Devido à duração limitada das opções, a probabilidade de perder efetivamente o seu investimento é mais elevada. Posições (curtas) em opções O emitente de uma opção tem a obrigação (e não o direito) de vender ("call option") ou comprar ("put option") o ativo subjacente pelo preço pré-definido. O emitente aceitou portanto uma obrigação para a qual recebe um preço (prémio). Para as obrigações que possam decorrer de uma posição curta em determinada opção, o emitente da mesma tem de fornecer uma garantia (margin). Na Holanda, esta garantia é fornecida sob a forma de penhora de dinheiro e/ou Títulos. A garantia flutua segundo a cotação do ativo subjacente, e é calculada todos os dias. Se a garantia fornecida pelo emitente não for suficiente, o mesmo terá de fornecer garantias adicionais - por exemplo através da transferência de dinheiro - ou fechar posições. Riscos das posições (curtas) em opções A garantia que o emitente de uma opção tem de fornecer serve para cobrir parcialmente as perdas cambiais. No entanto, é possível que a perda seja superior ao valor do ativo subjacente. O emitente de uma opção pode ser sujeito a perdas (ilimitadas), muito superiores ao preço a receber. Para além da emissão de uma opção com a garantia correspondente como cobertura, também é possível emitir opções de compra coberta, por exemplo através da emissão de opções de compra sobre ações que se encontram na carteira de títulos. Neste caso, o risco é limitado. 3.7 Futuros Um contrato de futuros é um contrato a prazo em que o vendedor se compromete a vender numa data futura uma quantidade pré-definida de ativos subjacentes (ações, obrigações, batatas, etc) por um preço fixo. Atenção: a diferença entre um futuro e uma opção é que existem obrigações de Mercados Financeiros]. 10/15

11 tanto para o vendedor como para o comprador. A liquidação de um contrato de futuros é física ou financeira (cash settlement). Em caso de liquidação física (entrega) ambas as partes têm de entregar efetivamente o ativo subjacente contra pagamento de um preço pré-determinado (títulos por transferência, batatas por entrega física) Em caso de liquidação financeira, fazem-se as contas com base na cotação do ativo subjacente no dia da expiração. Também para as obrigações decorrentes de uma posição de futuros é necessário fornecer garantia. Visto que no caso de um contrato de futuros tanto o comprador como o vendedor têm obrigações, ambos têm de fornecer garantias. Ao contrário das opções, no caso dos futuros as flutuações nas cotações do ativo subjacente não conduzem a modificações do valor da garantia, mas a pagamentos diários entre o comprador e o vendedor do futuro. Assim, um futuro não acumula valor como é o caso de uma opção. Este produto financeiro complexo é adequado para investidores que seguem as suas posições diariamente e de forma ativa, e que têm conhecimentos suficientes sobre Derivados e ativos subjacentes, podendo permitir-se flutuações nas cotações. Riscos dos contratos de futuros Ao assinar um contrato de futuros, a garantia que deve ser fornecida tem um montante limitado. Uma flutuação na cotação pode conduzir a grandes perdas (ou ganhos) através do chamado "efeito de alavanca" ou "alavancagem". A garantia que o investidor em futuros tem de fornecer serve para cobrir parcialmente estas perdas cambiais. No entanto, é possível que a perda seja superior ao valor da garantia. As perdas em futuros podem ser bastante elevadas. Enquanto o investidor em futuros, deverá ponderar se este produto complexo é adequado, tendo em conta os seus conhecimentos e experiência, a sua posição financeira, e o objetivo do investimento. 3.8 Contratos Diferenciais Um Contrato Diferencial é um Derivado que lhe fornece o direito de trocar a diferença entre o preço atual de um determinado ativo e o preço do mesmo ativo à data do fecho do contrato. Os CFD ("contract for difference") permitem ao investidor obter vantagens da subida dos preços dos ativos subjacentes (assumindo "posições longas") ou da descida desses preços (assumindo "posições curtas"). O investidor paga ou recebe a diferença entre o valor de fecho e o valor de abertura do CFD e/ou do(s) ativo(s) subjacente(s). Nestes casos, não ocorre entrega do ativo subjacente. Isto significa que o investidor não tem direito de voto. O CFD provoca uma "exposição" económica ao valor do ativo subjacente de um instrumento financeiro. Os CFD não têm data de expiração. Assim, você tem a liberdade de fechar a sua posição sempre que desejar. Os custos associados à negociação de CFD incluem os custos de overnight. A DEGIRO reserva-se o direito de interromper ou terminar o fornecimento de determinados CFD. Visto que a cotação tanto pode subir como descer, um CFD traz consigo riscos tanto em caso de compra (long) como de venda (short). Para cobrir esse risco, deverá fornecer uma garantia. Visto que o valor da garantia que tem de fornecer é limitado em comparação com o valor do ativo subjacente, estará a investir por "alavancagem". Através da DEGIRO, pode negociar em CFD numa vasta gama de mercados e produtos tais como ações, divisas, índices, matérias-primas e produtos financeiros gerais. Os tempos de negociação dos CFD são, em regra geral, iguais aos tempos de bolsa dos valores ativos subjacentes em questão. Mas os CFD também podem ser negociados antes ou depois da bolsa. de Mercados Financeiros]. 11/15

12 Custos Uma posição "longa" num CFD deve ser vista como uma compra fictícia do ativo subjacente. No caso de uma compra efetiva o comprador tem de pagar o preço do ativo subjacente. No caso de uma posição longa em CFD também existem custos de financiamento. Os custos de financiamento são devidos em caso de posições overnight (posições que fiquem abertas durante mais de um dia). Para além dos custos de financiamento, também deverá pagar despesas de transação para uma posição longa em CFD. No tarifário encontra-se o valor dos custos de financiamento e de transação. Uma posição curta em CFD deve ser vista como uma venda fictícia do ativo subjacente, sem que o investidor disponha efetivamente do mesmo. Nos casos em que o vendedor receberia o preço de venda em caso de venda efetiva, nestes casos o mesmo recebe uma posição curta num CFD um montante relacionado com o preço de venda. Os custos de transação e empréstimo são debitados da sua conta (no caso de venda de um ativo subjacente sobre o qual não disponha, deverá efetuar um empréstimo do mesmo). No caso dos CFD, os custos encontram-se muitas vezes presentes nos diferenciais de compra e venda, em que a diferença entre o preço de compra e o preço de venda é superior ao lucro bruto de uma transação. A DEGIRO tem como objetivo manter o diferencial do CFD igual ao diferencial do ativo subjacente durante pelo menos 98% do tempo. Em alguns casos, podem ser cobradas despesas de risco para posições em CFD. Neste momento a DEGIRO não cobra tais despesas. Riscos inerentes aos CFD Ao negociar num CFD, o investidor só necessita fornecer garantia para uma parte limitada do valor do ativo subjacente. Pode portanto investir através de alavancagem. Uma flutuação limitada da cotação pode, assim, levar a grandes perdas (ou ganhos). A garantia que o investidor, em futuros, tem de fornecer serve para cobrir parcialmente estas perdas cambiais. No entanto, é possível que a perda seja superior ao valor da garantia. As perdas em futuros podem ser bastante elevadas. Enquanto investidor em futuros, deverá ponderar se este produto complexo é adequado para si, tendo em conta os seus conhecimentos e experiência, a sua posição financeira, e o objetivo do investimento. Este produto financeiro complexo é adequado para investidores que seguem as suas posições diariamente e de forma ativa, e que têm conhecimentos suficientes sobre Derivados e ativos subjacentes, podendo permitir-se flutuações nas cotações. 3.9 WARRANTS Um warrant tem as mesmas caraterísticas que um contrato de opções, com a diferença essencial que um warrant não é estabelecido na bolsa - com uma contraparte desconhecida - mas sempre com uma empresa ou instituição (governamental) que estipula as condições do warrant. Não é possível efetuar operações de short selling com "warrants". Riscos inerentes aos Warrants Os riscos inerentes aos Warrants são comparáveis aos riscos relacionados com a compra de opções de venda ("call options"). Um risco adicional relacionado com um warrant é o de que o valor do mesmo depende da solvabilidade da entidade emitente. de Mercados Financeiros]. 12/15

13 3.10 Trackers Trackers são produtos de investimento cuja estratégia de investimento é seguir o melhor possível o indicador de referência (gestão passiva) Um tracker cujo ativo subjacente se encontra verdadeiramente presente (no mercado, este tipo de tracker é designado por 'tracker "físico" ou "cash based tracker") pode ser utilizado como um fundo de investimento cujas ações foram cotadas proporcionalmente ao índice. Um tracker sintético pode ser visto como um fundo de investimento que compõe uma réplica de um determinado índice utilizando derivados. O investimento dos investidores é, por exemplo, investido em obrigações. São adquiridos derivados (swaps), através do pagamento de um montante dependente do comportamento de um determinado indicador de referência. Os trackers combinam os benefícios das ações com os benefícios dos fundos de investimento, proporcionando a flexibilidade de um fundo de investimento, mas sendo negociáveis durante todo o dia. Riscos relacionados com trackers Através da possibilidade de diversificação num investimento limitado, o tracker pode diminuir o risco para o investidor, se seguir o índice e não um determinado ativo subjacente. Um risco que pode ocorrer aquando da utilização dos trackers é o empréstimo de Instrumentos Financeiros. Os gestores de Fundo podem emprestar os Instrumentos Financeiros que detêm no tracker, a terceiras partes. O lucro do empréstimo é, muitas vezes, distribuído entre o gestor de fundos e o investidor, mas o risco relacionado com esta ação fica por conta do investidor. Regra geral, este risco é limitado pela garantia, mas isto não neutraliza totalmente o risco de diminuição de valor do tracker. No caso de trackers sintéticos, existe um risco de contraparte. Se a contraparte for `falência, o valor do tracker poderá diminuir bruscamente. Este risco pode eventualmente ser diminuído pela garantia, que pode ter sido estipulada como parte da construção swap. A desvantagem de um tracker com uma estrutura sintética é a de que, para além do risco de flutuação do valor cambial do ativo subjacente, também existe risco pela(s) contraparte(s) dos derivados. Os riscos acima mencionados, são válidos também para fundos de investimento, visto que em muitos casos estes têm a possibilidade de trabalhar com construções sintéticas e/ou emprestar Instrumentos Financeiros Produtos estruturados Os produtos financeiros estruturados são títulos emitidos por bancos, com uma duração fixa. O reembolso da soma principal na data final, e as prestações intermediárias, estão relacionados com a solvência do banco emissor e com fatores externos, como o valor cambial de um índice ou ação. Estes produtos são negociados em bolsa. Encontra-se sempre presente um prospeto. Riscos dos produtos estruturados O risco é determinado pelas especificações do contrato. Em muitos casos, a soma principal está garantida. Nesse caso, o risco é limitado (sobretudo) ao risco de falência da entidade emitente. Existem vários tipos de Produtos Estruturados, cada um com as suas condições, riscos e caraterísticas próprias. Aconselha-se a ler o prospeto em todos os casos Investimentos alternativos de Mercados Financeiros]. 13/15

14 A designação "Investimentos Alternativos" é um nome coletivo para investimentos em categorias de investimento não tradicionais. Exemplos de investimentos alternativos são: ações não cotadas na bolsa, investimentos em start-ups ou empresas de risco, commodities, derivados, bens imobiliários, valores mobiliários de sociedades em dificuldades e investimentos públicos/privados. Nos investimentos alternativos, é possível investir diretamente ou por exemplo através de sociedades de participação, fundos de cobertura, fundos imobiliários e trackers com os quais, por exemplo, se pode investir em commodities. Riscos dos investimentos alternativos Os riscos relacionados com investimentos alternativos são muito diversos. Antes de investir numa forma de investimento alternativa, deverá informar-se adequadamente sobre o produto em questão Na maioria dos casos, estará presente um prospeto. Riscos e limitações que podem estar relacionados com investimentos alternativos, são: um investimento mínimo alto, possibilidades de saída limitadas (por exemplo, apenas uma vez por mês ou por trimestre, muitas vezes somente após alguns anos), custos de gestão e participação relativamente altos (entre os quais uma percentagem sobre os resultados), negociação restrita ou inexistente, pouca transparência, inexistência de supervisão pelas entidades competentes. No caso dos investimentos alternativos, o rendimento é inseguro, e corre o risco de perder a totalidade do seu investimento. Os investimentos alternativos são, muitas vezes, incluídos numa carteira de investimentos devido à correlação limitada com desenvolvimentos das cotações da bolsa, ajudando desta forma a realizar uma melhor distribuição na carteira de investimentos. Assim, a inclusão de formas alternativas de investimento numa carteira que é composta sobretudo por ações e obrigações, pode levar a uma diminuição do risco da totalidade da carteira Outros derivados com efeito de alavanca / alavancagem Para além das opções e futuros, ainda existem outros Derivados com alavancagem. Os instrumentos financeiros com alavancagem são produtos de investimento especulativos, que não fornecem praticamente qualquer proteção ao investidor. Uma pequena mudança percentual num valor do ativo subjacente irá causar uma grande mudança percentual no valor do instrumento. Por outras palavras, o valor cambial dos produtos pode subir e descer rapidamente. Através da compra destes instrumentos é possível especular sobre uma subida ou uma descida na taxa cambial do ativo subjacente. Exemplos de produtos com alavancagem são Sprinters, Turbos, e Speeders. A diferença entre estes produtos e as opções é que os primeiros não requerem o pagamento de uma taxa de valor temporal. Além disso, não é possível incorrer perdas ilimitadas, como é o caso dos futuros e opções curtas. Uma última diferença encontra-se nos juros que devem ser pagos. O comprador não paga a totalidade do montante do ativo subjacente, mas apenas uma parte. O montante restante é financiado pela instituição financeira emitente. O comprador paga juros sobre esta parte. Riscos dos restantes Derivados com efeito de alavancagem Os riscos relacionados com a compra de tais produtos são comparáveis aos riscos relacionados com a compra de opções de venda ("call options"). Devido ao efeito de alavancagem, investir neste tipo de Instrumentos Financeiros traz consigo mais riscos do que um investimento direto no ativo subjacente. Os valores cambiais dos derivados cujo ativo subjacente não se encontra cotado em euros, podem ser influenciados por flutuações nas taxas cambiais. de Mercados Financeiros]. 14/15

15 Em alguns derivados gerais, o risco pode ser limitado pela estratégia stop loss. Através do stop loss, o derivado será automaticamente terminado se o valor cambial do ativo subjacente atingir o nível do stop loss Certificados de rendimento Os Certificados de Rendimento são uma alternativa para um investimento direto em ações. Estes proporcionam aos investidores a possibilidade de obter um rendimento atrativo, mesmo se o valor do ativo subjacente estagnar ou baixar moderadamente. O pagamento é efetuado na data de vencimento, e é dependente do valor de fecho do ativo subjacente. Os Certificados de Rendimento não dão direito a dividendo. Os Certificados de Rendimento têm três caraterísticas importantes: 1 um certificado de rendimento é um produto estruturado emitido por uma entidade emitente, baseando-se num determinado ativo subjacente (escolha entre várias ações, índices, etc). 2 um certificado de rendimento tem um rendimento fixo; este rendimento é, portanto, o rendimento máximo deste certificado; 3 caso o ativo subjacente seja inferior ao valor mínimo de rendimento, será pago o valor de fecho. Riscos dos Certificados de Rendimento Tais como as ações, os certificados de rendimento são produtos de investimento sem proteção de capital. Estes sujeitam o investidor a um risco de perda total ou parcial do capital investido. O potencial de valorização, pelo contrário, é bastante limitado. O rendimento fixo forma um montante máximo de reembolso na data de vencimento, mesmo se o valor do ativo subjacente for mais alto do que este montante fixo (neste caso, existe perda de lucros em comparação com um investimento direto no ativo subjacente). Na data de vencimento, o investidor recebe o valor de fecho do ativo subjacente, sendo o montante máximo o valor do rendimento máximo acordado. É possível portanto que ocorra uma perda de capital se o valor do ativo subjacente for inferior ou sofrer uma baixa temporária relativamente ao preço de compra do certificado. Os investidores em Certificados de Rendimento correm também um risco de crédito pela entidade emitente, e pela garantia da entidade emitente. Para mais informações, consulte o prospeto. O prospeto encontra-se disponível para consulta no site internet da entidade emitente. de Mercados Financeiros]. 15/15

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