Prevalência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul no período de
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1 Olsever V (1) et al. Prevalência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul no período de ARTIGO ORIGINAL / ARTÍCULO ORIGINAL / original article Prevalência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul no período de Prevalence dermatophytoses on Rio Grande do Sul - the period of Vanessa Olsever 1 Diana Mara Garcia Rodrigues 2 Stela Maris Bottin Gonçalves 3 Ivete Terezinha Machado da Rocha 4 Adelina Mezzari 5 Rev Panam Infectol. 2014;16(4): Recebido em 3/7/2013 Aprovado em 10/07/ Farmacêutica generalista formada pelo IPA. Cursando especialização em analises clinicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. 2 Bioquímica da Seção de Micologia, Instituto de Pesquisas Biológicas/ Laboratório Central do Estado/ Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em saúde Rio Grande do Sul (IPB-LACEN/FEPPS RS), Especialista em Saúde Pública, Unisinos, Porto Alegre, RS, Brasil. 3 Bioquímica da Seção de Micologia, IPB-LACEN/ FEPPS RS; Especialista em Análises Clínicas, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. 4 Mestre em Ciências Médicas, UFRGS; Bioquímica da Seção de Micologia, IPB-LACEN/FEPPS RS, especialista e Citologia Clínica, Doutoranda em Patologia UFCSPA, Porto Alegre, RS, Brasil. 5 Professora na Faculdade de Farmácia da UFRGS e na Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil. Trabalho realizado no Instituto de Pesquisas Biológicas/ Laboratório Central do Estado/ Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em saúde Rio Grande do Sul (IPB-LACEN/FEPPS RS). Não há fonte de financiamento e nem conflito de interesses entre os autores Resumo Os dermatófitos são um grupo de fungos que invadem o extrato córneo da pele, pêlo e unhas, usando como substrato a queratina, causando infecções em humanos e animais conhecida por dermatofitose. É comum a ocorrência dessas infecções fúngicas em países tropicais, constituindo um problema de saúde pública. Foi realizada análise retrospectiva de exames micológicos em amostras recebidas na seção de micologia do Instituto de Pesquisas Biológicas/ Laboratório Central do Estado/ Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em saúde Rio Grande do Sul (IPB-LACEN/FEPPS/RS), originárias de centros de saúde de Porto Alegre, regiões metropolitanas e interior do estado, durante o período de 2007 a Os dados estatísticos foram obtidos utilizando o software PASW statistics 18, tendo sido utilizadas medidas de associações aplicando o teste exato de Fisher. Assim, este trabalho tem como objetivo contribuir sobre a distribuição dos agentes etiológicos mais freqüentes, sendo de grande importância a investigação da prevalência dos mesmos em cidades do Rio Grande do Sul, visando retratar a realidade epidemiológica das dermatofitoses no estado, contribuindo para a realização de medidas em saúde pública. Das amostras, foram positivas para dermatófitos. Entre elas o T. rubrum foi a espécie mais prevalente (72,70%), seguido de T. mentagrophytes (22,44%), M. gypseum (1,99%), M. canis (1,39%), E. floccosum (1,30%). Apresentando um caso para T. shoenleinii e um caso para T. tonsurans (0,09%). O sitio anatômico mais infectado foram as unhas dos pés com (53,23%) casos. O sexo feminino foi o mais acometido. Por meio deste estudo, foi possível caracterizar as espécies de dermatófitos mais envolvidas nas dermatofitoses do nosso Estado, observando que o Trichophyton rubrum é a espécie mais cosmopolita desse grupo fúngico, seguido pelo Trichophyton mentagrophytes, Microsporum gypseum, Microsporum canis, Ephydermopyton floccosum, Trichophyton tonsurans e T. shoenleinii. O M. canis foi a espécie mais freqüente em amostras de couro cabeludo. Palavras-chave: Dermatófitos; Tineas; Epidemiologia; Trichophyton rubrum, frequencia 200
2 Rev Panam Infectol 2014;16(4): ABSTRACT The dermatophytes are a group of fungi that penetrate the stratum corneum invading the skin, hair and nails, using keratin as a substrate, causing infections in humans and animals known as dermatophytosis. It is a common occurrence these fungal infections in tropical countries, constituting a public health problem. A retrospective analysis of mycological tests on samples received in mycology section of the Biological Research Institute / Central Laboratory of the State / State Foundation for Production and Research in Health / Rio Grande do Sul (IPB - LACEN / FEPPS / RS), originating from health centers in Porto Alegre metropolitan areas and the state during the period 2007 to Statistical data were obtained using the software PASW Statistics 18, measures were used associations applying the Fisher exact test. Thus, this paper aims to contribute to the distribution of the most frequent etiological agents, is of great importance to investigate the prevalence of these cities in Rio Grande do Sul, in order to portray the epidemiological reality of dermatophytosis in the state, contributing to the realization of public health measures. Of the 6452 samples, 2342 were positive for dermatophytes. Among them T. rubrum was the most prevalent species (72.70%), followed by T. mentagrophytes (22.44%), M. gypseum (1.99%), M. canis (1.39%), E. floccosum (1.30%). Presenting a case for T. shoenleinii and a case for T. tonsurans (0.09%). The anatomical site were more infected toenails with 1,248 (53.23%) cases. Females were more affected. Through this study, we characterize the species of dermatophyte dermatophytosis more involved in our state, noting that the species Trichophyton rubrum is the most cosmopolitan of this fungal group, followed by Trichophyton mentagrophytes, Microsporum gypseum, Microsporum canis, Ephydermophyton floccosun, Trichophyton tonsurans and T. shoenleinii. M. canis was the most frequent species in samples of scalp. Keywords: Dermatophytes; Tineas; Epidemiology; Trichophyton rubrum, frequency INTRODUÇÃO As dermatofitoses (Tineas) são micoses cutâneas causadas por um grupo de fungos denominados genericamente de dermatófitos. São fungos filamentosos, queratinofílicos e queratinolíticos, capazes de colonizar e causar lesões no extrato córneo do homem e animais (1). Por serem fungos capazes de digerir e obter nutrientes da queratina acometem tecidos queratinizados como pele, pêlo e unhas, bem como restos de queratina encontrados no ambiente (2). Com base nas características clínicas, morfológicas e microscópicas, os dermatófitos incluem três gêneros, Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton (3), com parasitismo, antropofílico, zoofilicos e geofílicos (4). As micoses de pele, cabelo e unhas são frequentes em todo o mundo. Segundo Ameen (2010) (5), cerca de 20 a 25% da população mundial é atingida por essa micose e sua incidência continua a aumentar. A prevalência das espécies pode variar de acordo com vários fatores, como clima e condições de vida da região, incluindo nutrição, higiene e condições sócioeconômicas dos habitantes (6). Na rotina laboratórial, vários estudos demonstram que os dermatófitos constituem os agentes etiológicos mais frequentes das micoses diagnosticadas (7). O conhecimento na área epidemiológica e suas causas podem levar à implementação de medidas na saúde pública para impedir o aumento dessas infecções, uma vez que esses fungos assumem um caráter relevante quando correlacionados a algumas doenças de agravo na população (8). Baseando-se neste contexto, este estudo objetivou descrever a frequência e a prevalência dos dermatófitos nos exames micológicos de pacientes ambulatoriais atendidos no serviço de Dermatologia da Unidade básica de Saúde Santa Marta, localizada em Porto Alegre e de outras unidades ambulatoriais de serviços dermatológicos de Porto Alegre e cidades do Rio Grande do Sul, comparando com trabalhos anteriores locais e de outros centros do país Araújo et al (2012) (9), descreve estudos epidemiológicos no Brasil demonstrando a distribuição dos agentes etiológicos responsáveis por essas infecções fúngicas em diversas regiões geográficas. Serão apontados na discussão a ocorrência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul e em outras regiões do país e exterior. METODOLOGIA As amostras analisadas correspondem a espécimes clínicos, oriundos de pacientes portadores de lesões clínicas sugestivas de dermatofitoses. As amostras foram coletadas em unidades ambulatoriais no serviço de Dermatologia da Unidade Básica de Saúde Santa Marta e em outras unidades ambulatoriais da região Metropolitana e interior do estado, sendo encaminhados à Seção de micologia do Instituto de Pesquisas Biológicas/Laboratório Central do Estado/ Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em saúde/ Rio Grande do Sul (IPB-LACEN/FEPPS/RS) onde foram processadas e realizado o diagnóstico micológico. Foi realizado exame direto e cultivo em Agar Sabouroud dextrosado contendo inibidores bacterianos e fúngicos como o cloranfenicol e a cicloheximida (10). A 201
3 Olsever V (1) et al. Prevalência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul no período de leitura das colônias suspeitas incluiu características macroscópicas como a coloração da superfície e reverso da colônia, topografia, textura e a velocidade de crescimento (1). Sempre que necessário recorreu-se a testes complementares, como a provada urease (11). O presente estudo foi realizado através da análise das fichas epidemiológicas e resultados dos exames laboratoriais destes pacientes. Os dados estatísticos foram obtidos pelo teste de Fisher para a análise das associações entre as variáveis categorizadas. RESULTADOS A partir de amostras clínicas analisadas, (36,30%) foram positivas para dermatofitoses. Estas amostras foram consideradas positivas quando apresentaram pesquisa direta e ou cultura positiva. Um total de 1109 (47,35%) foram exame direto e cultura positivas, enquanto que em 1188 (50,72%) apenas na pesquisa direta foi positiva e a cultura negativa. Nas 45 (1,92%) amostras restantes somente a cultura foi positiva com o isolamento do dermatófito, Tabela 1. A partir de todas as amostras positivas e identificadas para dermatofitoses (n= 1154) encontradas no setor de micologia IPB LACEN/FEPPS/RS, o T. rubrum foi a espécie mais freqüente (72,20%), seguido por T. mentagrophytes (22,44%), M. gypseum (1,99%), M. canis (1,39%), E. floccosum (1,30%). As espécies T. shoenleinii e T. tonsurans tiveram apenas um caso tendo uma freqüência de 0,09%, Figura 1. Em 1188 amostras, não se obteve crescimento da colônia, não sendo possível identificar o fungo. As espécies de dermatófitos mais freqüentes identificadas na cultura foram o T. rubrum, T. mentagrophytes, M. gypseum, M. canis, E. floccosum, Figura 1. Porcentagem das espécies de dermatófitos isolados nas amostras Tabela 1- Correlação de positividade dos exames direto e culturas em 1154 amostras clínicas isoladas Exame Direto Cultura Positivo (%) Negativo (%) Total de culturas positivas (%) Trichophyton rubrum 810 (70,19%) 29 (2,51%) 839 (72,70%) Trichophyton mentagrophytes 245 (21,23%) 14 (1,21%) 259 (22,44%) Microsporum gypseum 23 (1,99%) 0 (0,00%) 23 (1,99%) Microsporum canis 16 (1,38%) 0 (0,00%) 16 (1,39%) Epidermophyton floccosum 15 (1,29%) 0 (0,00%) 15 (1,30%) Trichophyton shoenleinii 0 (0,00%) 1 (0,08%) 1 (0,09%) Trichophyton tonsurans 0 (0,00%) 1 (0,08%) 1 (0,09%) Total 1109 (96,10%) 45 (3,90%) 1154 (100,00%) 202
4 Rev Panam Infectol 2014;16(4): T. shoenleinii e T. tonsurans, Tabela 2 e Figura 1. Do total de 1154 amostras de espécies de dermatófitos identificados, a espécie mais freqüente foi o T. rubrum, 839 amostras (72,20%), sendo que a espécie com maior número de casos ocorreu na unha dos pés (331), seguido da pele dos pés (218), interdigitos (47), unha das mãos (45), pele das mãos (23) e em outros sítios (175). O T. mentagrophytes foi a segunda espécie mais prevalente na cultura, com 259 amostras positivas (22,44%), e o sítio mais frequente foi a unha dos pés com 127 casos, seguido pela pele dos pés (87), interdigitos (25), couro cabeludo (3), pele das mãos (2), unha das mãos (2) e em outros (13). O M. gypseum foi a terceira espécie mais frequente com 23 casos (1,99%), e o sitio mais prevalente foi o couro cabelo com 8 casos, seguido da, unha dos pés (4), pele dos pés com (3), pele das mãos (1) e em outros (7). O M. canis foi isolado em 16 casos (1,39%), sendo mais frequento no couro cabeludo com 15 casos e 1 caso em outro sítio. O E. floccosum foi isolado em 15 casos (1,30%), na pele dos pés, unha dos pés, interdigitos e em outros 7, 5, 2 e 1 casos, respectivamente. O T. shoenleinii e o T. tonsurans foram isolados apenas um caso de dermatofitose (0,09%), sendo o T. shoenleinii encontrado na unha das mãos e o T. tonsurans, no couro cabeludo. Em relação ao sítio anatômico foram observadas associações significativas em relação ao (p< 0,001) do M. canis com o couro cabeludo, o E. floccosum com a pele dos pés, o M. gypseum com o couro cabeludo, o T. mentagrophytes com os interdigitos e com a pele dos pés, o T. rubrum com a pele das mãos e pele dos pés, o T. shoenleinii com a unha das mãos e o T. tonsurans com o couro cabeludo. O sítio anatômico com maior incidência de dermatofitose foi a unha do pé, local com 1250 (53,37%) dos casos isolados, seguido pela pele dos pés 532 (22,71%) unha das mãos 126 (5,38%), interdigitos 118 (5,04%), pele das mãos 39 (1,68%), couro cabeludo 27 (1,15%) e em outros 250 (10,67%). Em relação ao sexo dos pacientes, o sexo feminino foi o mais acometido com 1462 (62,4%) casos e o masculino com 873 (37,3%). DISCUSSÃO Desde meados de 1960, os estudos realizados no Brasil indicam a distribuição dos dermatófitos em diversas cidades e regiões Brasileiras (9). Lopes, Alves & Benevenga (1994) (12) afirmam que também têm sido realizados estudos sobre as dermatofitoses no interior do Rio Grande do Sul (RS), objetivando o conhecimento do espectro de ação dos mesmos na região, a variação do número e frequência das espécies e as peculiaridades clínicas e micológicas das mesmas. A literatura descreve que essas micoses estão entre as mais comuns do mundo, e ocorrem com a incidência variando em função do clima e dos reservatórios naturais (12). A distribuição e a frequência das dermatofitoses variam segundo a região geográfica e o nível sócio econômico da população (14-15). Rezende et al (2008) (15), descrevem que a Tabela 2. Distribuição das espécies de dermatófitos segundo sitio anatômico acometido em 2342 amostras clínicas Cultura Couro cabeludo Interdigitos Localização da lesão Pele mãos Pele pés Unha mãos Unha pés Outros sitios T. rubrum T. mentagrophytes M. gypseum M. canis E. floccosum T. shoenleinii T. tonsurans Sem crescimento Total (sitio anatômico) Total 203
5 Olsever V (1) et al. Prevalência de dermatofitoses no Rio Grande do Sul no período de distribuição das espécies de dermatófitos variam ao longo do tempo, pois adaptam-se às condições de determinados ecossistemas. Estudos epidemiológicos no Brasil têm demonstrado a prevalência de T. rubrum (2,12, 15-17). Nas regiões Sul e Sudeste predominam o T. rubrum, M. canis e T. mentagrophytes (2). No entanto, em Santa Catarina e Goiânia o T. mentagrophytes tem sido a espécie mais frequente (18-19). Lopes, Alves & Benevenga (1994) (12) descrevem que no interior do Rio Grande do Sul, entre 1988 e 1992, houve o predomínio da espécie T. rubrum, seguida do T. mentagrophytes e M. canis. Estudo realizado por Mezzari (1998) (17), o T. rubrum foi a espécie fúngica com maior prevalência na região metropolitana de Porto Alegre, RS (55,33%). Aquino et al (2007) (2) verificaram um percentual de 62,4% para o mesmo fungo no Rio Grande do Sul. Nos estudos realizados por Aquino et al (2007) (2), Mezzari (1998) (17) e Lopes, et al (1994) (12) foram verificadas a mesma ordem de prevalência, T. rubrum, T. mentagrophytes, M. canis e E. floccosum. No entanto, neste estudo foi verificado uma alteração na freqüência dos dermatófitos onde o T. rubrum e T. mentagrophytes mantiveram a prevalência dos estudos anteriores, com 72,70% e 22,44%, respectivamente. Porém o M. gypseum foi mais freqüente que o M. canis, evidenciando variações nas espécies isoladas em uma mesma população ao longo do tempo. No presente estudo também foram encontradas outras espécies de dermatófitos pouco freqüentes no RS como o T. shoenleinii e o T. tonsurans, embora para estas tenham sido isolados apenas um caso para cada. Corroborando com pesquisas anteriores, neste estudo T. rubrum teve predomínio em todas as partes do corpo humano, exceto no couro cabeludo, onde M. canis apresentou mais número de casos (14-15, 17). Quanto ao sexo dos pacientes, houve maior prevalência no sexo feminino, confirmando com os estudos anteriores (19-20). Uma das dificuldades na rotina diagnóstica em micologia ocorre pela dificuldade de obter crescimento da colônia fúngica, apesar da observação de estruturas fúngicas no exame direto da amostra clínica (2,16,21-22). Uma das possibilidades dos achados laboratoriais positivos no direto e negativo na cultura ou viceversa, ocorre pela escassez de elementos fúngicos viáveis nas amostras clínicas por fatores como o uso inadequado de antifúngicos e outros, sendo a coleta uma etapa importantíssima no estabelecimento de um diagnóstico correto. A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade, evitando a inviabilização do crescimento do patógeno (23), bem como a experiência do analista. CONCLUSÃO Neste estudo, foi possível caracterizar as espécies de dermatófitos mais frequentes nas dermatofitoses no RS, o Trichophyton rubrum foi o mais prevalente, seguido pelo Trichophyton mentagrophytes, Microsporum gypseum, Microsporum canis, Epidermophyton floccosum, Trichophyton tonsurans e T. shoenleinii. Apesar de ser o quarto na ordem de maior prevalência, M. canis foi a espécie mais frequente em amostras de couro cabeludo. A literatura mundial demonstra diferenças epidemiológicas das dermatofitoses, podendo ter relação com as condições sócio-econômicas, higiênicas e ambientais, bem como a prevalência das espécies de dermatófitos varia ao longo dos anos e de acordo com a região geográfica. Podemos concluir que os resultados obtidos com este estudo estão de acordo com a maioria dos dados epidemiológicos obtidos no Estado do Rio Grande do Sul. REFERENCIAS 1. Sidrim JJC, Rocha MFG. Micologia Médica à Luz de autores contemporâneos. 1 o. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; Aquino VR, Constante CC, Bakos L. Frequência das dermatofitoses em exames micológicos em Hospital Geral de Porto Alegre, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia 2007;82(3): Fisher F, Cook NB. Leveduras e organismos leveduriformes. In: Fisher F, Cook NB. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001, p Seebacher C, Bouchara JP, Mignon B. Updates on the epidemiology of dermatophyte infections. Mycopathologia. 2008;166(5-6): Ameen, M. Epidemiology of Superficial fungal infections. Clin Dermatol. 2010;28(2): Sharma M, Sharma M. Influence of culture media on mycelial growth and sporulation of some soil dermatophytes compared to their clinical isolates. Journal of Microbiology and Antimicrobials 2011;3(8): Chinelli PA, Sofiatti Ade A, Nunes RS, Martins JE. Dermatophyte agents in the city of São Paulo, from 1992 to Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2003;45(5): Harvey RA, Champe PC, Fisher BD. Microbiologia ilustrada. São Paulo: Artmed Araujo SM, Fontes CJ, Leite Junior DP, Hahn RC. Fungal agents in different anatomical sites 204
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