MANUAL DE ROTINAS DE SECRETARIA DE JUÍZO COM COMPETÊNCIA CRIMINAL

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1 MANUAL DE ROTINAS DE SECRETARIA DE JUÍZO COM COMPETÊNCIA CRIMINAL Elaboração: Cláudia Mendes de Souza Oliveira 12ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte Atualização e formatação: Flávia Bernardes de Oliveira Gerência de Padronização e Gestão da Informação Corregedoria-Geral de Justiça Belo Horizonte, 21 de agosto de 2014

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 05 1 TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS CNJ CAMPO LOCALIZAÇÃO CONTROLE DE SECRETARIA (CS) 07 2 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS SECRETARIAS ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE JUÍZO 10 3 COMUNICAÇÃO DE FLAGRANTE 10 4 INQUÉRITO POLICIAL 11 5 AUTUAÇÃO QUEIXA-CRIME RECEBIMENTO DA DENÚNCIA 18 6 CITAÇÃO INTIMAÇÃO 19 7 MANDADOS OBSERVAÇÕES SOBRE A EXPEDIÇÃO E CUMPRIMENTO DO MANDADO RELAÇÃO DOS NÚMEROS PARA A EXPEDIÇÃO DOS MANDADOS MAIS COMUNS NO SISCOM WINDOWS MANDADOS DE PRISÃO Mandado de Prisão Temporária Mandado de Prisão Preventiva Mandado de Prisão por condenação 26 8 CARTAS CARTA PRECATÓRIA CARTA ROGATÓRIA Requisitos Essenciais para Expedição Documentos que acompanham as Cartas Rogatórias CARTA DE ORDEM 33 9 EDITAL CERTIDÕES CERTIDÃO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS FOLHA DE ANTECEDENTES CRIMINAIS 37

3 10.3 CERTIDÃO DE ARBITRAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS INTIMAÇÕES PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO INTIMAÇÃO DE SENTENÇA APENSAMENTO E DESAPENSAMENTO CASOS ESPECIAIS DESENTRANHAMENTO DESMEMBRAMENTO CARGA DE AUTOS Carga Para Extração de Cópias ATOS ORDINATÓRIOS TEMPO DOS ATOS PROCESSUAIS DECURSO DE PRAZO TRÂNSITO EM JULGADO EM PROCEDIMENTO CRIMINAL PRINCIPAIS PRAZOS DO PROCESSO JUNTADA JUNTADA EM PROCESSOS APENSADOS JUNTADA DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA JUNTADA DE PETIÇÕES EM PROCESSOS CONCLUSOS DESTINAÇÃO DE ARMAS E OBJETOS APREENDIDOS EMISSÃO GUIA DE RECOLHIMENTO CERTIDÃO DE NÃO PAGAMENTO DE DESPESAS PROCESSUAIS ALVARÁ DE SOLTURA ALVARÁ DE SOLTURA ELETRÔNICO ALVARÁ DE SOLTURA - SISTEMA CONVENCIONAL BAIXA E ARQUIVAMENTO DE AUTOS ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO SUSPENSÕES LEGAIS DESARQUIVAMENTO DE AUTOS IPT Nº MALOTE DIGITAL TRIBUNAL DO JÚRI LEI DE TÓXICOS Procedimento Especial 75

4 25.2 Delação Premiada Rito Processual Lei nº /2006 Esquema LEI MARIA DA PENHA PROCEDIMENTO LEI Nº /2006 ESQUEMA ATENDIMENTO AO PÚBLICO LIVROS OBRIGATÓRIOS SERVIÇOS AUXILIARES CONTADORIA TESOURARIA CUSTAS JUDICIAIS Custas prévias Custas intermediárias Custas finais TAXA JUDICIÁRIA EMISSÃO DE GUIA DE CUSTAS COBRANÇA DE CUSTAS FINAIS PROTOCOLO GERAL DE PETIÇÕES E DOCUMENTOS JUDICIAIS CENTRAL DE MANDADOS SERVIÇO AUXILIAR DE DISTRIBUIÇÃO Requisitos para a Distribuição das Petições Iniciais Distribuição por Dependência Redistribuição de Feitos 93

5 INTRODUÇÃO As ações rotineiras realizadas pelas Secretarias de Juízo estão consubstanciadas em normas esparsas, principalmente aquelas ditadas pelos Códigos de Processo, mas também em atos normativos da Corregedoria-Geral de Justiça e do Tribunal de Justiça, que regulamentam e suprem as lacunas dos Códigos, no sentido de dar efetividade às normas no que se refere à prática desses atos. O Código de Processo Civil, por ser mais abrangente, aplica-se, no que couber, também à ordem processual penal, de modo a conferir aos órgãos jurisdicionais os meios de que necessitam para que a prestação da justiça se efetue com a presteza indispensável à eficaz atuação do direito. Os Códigos de Processo são, pois, as principais fontes donde se extrai as regras de cunho processual, que visam resguardar as partes e os serventuários da justiça quanto à autenticidade e validade dos atos praticados. Não é sem motivo que o CPC assim dispõe: Art Os atos e termos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir, reputando-se válidos os que, realizados de outro modo, Ihe preencham a finalidade essencial. [...] Art Ao receber a petição inicial de qualquer processo, o escrivão a autuará, mencionando o juízo, a natureza do feito, o número de seu registro, os nomes das partes e a data do seu início; e procederá do mesmo modo quanto aos volumes que se forem formando. Art O escrivão numerará e rubricará todas as folhas dos autos, procedendo da mesma forma quanto aos suplementares. Parágrafo único. Às partes, aos advogados, aos órgãos do Ministério Público, aos peritos e às testemunhas é facultado rubricar as folhas correspondentes aos atos em que intervieram. Art Os termos de juntada, vista, conclusão e outros semelhantes constarão de notas datadas e rubricadas pelo escrivão. Art Os atos e termos do processo serão datilografados ou escritos com tinta escura e indelével, assinando-os as pessoas que neles intervieram. Quando estas não puderem ou não quiserem firmá-los, o escrivão certificará, nos autos, a ocorrência. Parágrafo único. É vedado usar abreviaturas. [...] Página 5 de 93

6 Art Não se admitem, nos atos e termos, espaços em branco, bem como entrelinhas, emendas ou rasuras, salvo se aqueles forem inutilizados e estas expressamente ressalvadas.. As matérias aqui abordadas não estão esgotadas e, em caso de dúvidas, o servidor deverá valer-se do Provimento nº 161, de 2006, e demais atos normativos editados pela Corregedoria-Geral de Justiça e pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, bem como dos Códigos de Processos e demais leis existentes. Foram também fonte de pesquisa para a elaboração do presente Manual as Instruções Padrão de Trabalho IPT s validadas pela Corregedoria-Geral de Justiça e que integram o SPO Sistema de Padronização Organizacional do TJMG. 1 TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS CNJ Premido pela necessidade de melhorar os serviços judiciais prestados ao cidadão, aprimorar a coleta de informações estatísticas e pela busca da padronização nacional das atividades de apoio judiciário, o Conselho Nacional de Justiça - CNJ criou as tabelas processuais unificadas para o poder judiciário, a saber: 1) tabela de assuntos processuais, utilizada para padronizar nacionalmente o cadastramento das matérias ou temas discutidos nos processos; 2) tabela de classes processuais, usada na classificação do procedimento judicial ou administrativo adequado ao pedido; 3) tabela de movimentação processual, para registro dos procedimentos e rotinas dos atos processuais que impulsionam o processo. As mudanças visam também melhorar a compreensão do andamento processual pelo jurisdicionado que, hoje, tem amplo acesso à internet. Para o presente estudo, interessa-nos apenas a Tabela de Movimentação Processual, que fez significativas alterações na tabela existente no SISCOM. Foram retiradas de uso diversas movimentações e acrescentadas outras, reduzindo os códigos a quase um terço da quantidade original. 1.1 CAMPO LOCALIZAÇÃO Com o enxugamento da tabela do SISCOM, constatou-se a necessidade de se criar uma maneira de a secretaria de juízo informar qual é a localização do processo na serventia, já que, muitas vezes, os movimentos do SISCOM exerciam esta função. Antigas movimentações que tinham o objetivo de indicar que se aguardava a realização de algum ato foram extintas, tais como AGUARDA EXPEDIÇÃO DE..., AGUARDA DEVOLUÇÃO DE..., AGUARDA REALIZAÇÃO..., etc. Por exemplo: quando o juiz despacha expeça-se mandado, o processo recebe apenas três movimentações, desde a expedição até a devolução do mandado: 1) EXPEDIÇÃO DE MANDADO; 2) MANDADO DEVOLVIDO CUMPRIDO, NÃO CUMPRIDO OU CUMPRIDO EM PARTE; e 3) JUNTADA DE MANDADO. As fases intermediárias (quando o mandado foi expedido ou se aguarda a sua devolução) - não mais estarão disponível para o público externo, mesmo que a Página 6 de 93

7 consulta seja feita através da internet ou dos Terminais de Consulta ao Andamento Processual - TECAP. Criou-se, assim, o campo LOCALIZAÇÃO. Esta função de localização é um procedimento novo no SISCOM, que visa auxiliar a secretaria de juízo a identificar o local físico onde o processo se encontra. O campo LOCALIZAÇÃO aparece somente nas telas PESQUISA > FEITOS > DADOS COMPLETOS (pressionando page down) e PESQUISA > FEITOS > DADOS RESUMIDOS (pressionando F9). A informação do campo LOCALIZAÇÃO não estará disponível para visualização em consulta externa, seja através das informações fornecidas pela Central de Consultas, TCR s, ou através das informações da internet. A informação poderá ser alterada através dos comandos FEITOS > MOVIMENTAÇÃO > INCLUSÃO INDIVIDUAL, FEITOS > MOVIMENTAÇÃO > INCLUSÃO MASSIVA e também através da inclusão massiva (FEITOS > LOCALIZADOR > INCLUSÃO MASSIVA), sem obrigatoriedade para qualquer movimentação. Na inclusão da movimentação individual, a informação contida no campo LOCALIZAÇÃO será LIMPA se não houver qualquer digitação no campo e escolhida a opção CONFIRMA. Em caso de digitação de outro local, o campo será alterado para a descrição desejada. Em ambos os casos, aparecerá uma mensagem de alerta e por padrão, o cursor cairá na opção CONFIRMA. Caso não seja digitada nova descrição e escolhida a opção CANCELA, será mantida a localização anteriormente informada. A qualquer momento, antes de confirmar com F10, o campo poderá ser alterado. Na inclusão da movimentação massiva, a informação contida no campo LOCALIZAÇÃO será mantida para todos os processos informados se não houver qualquer digitação, e alterada para a descrição desejada, em caso de digitação de outro local. Neste último caso, aparecerá um alerta indicando que todos os processos terão a localização alterada para (...), e, por padrão, o cursor cairá na opção CONFIRMA. Neste procedimento, após informar a nova descrição da LOCALIZAÇÃO, aparecerá a mensagem PROCESSO FICARÁ GUARDADO NO LOCAL (...), e por padrão, o cursor cairá na opção CONFIRMA. Atenção, o movimento EXPEDIÇÃO DE [tipo de documento] registra o momento em que o documento está pronto e é encaminhado para atingir a sua finalidade. 1.2 CONTROLE DE SECRETARIA (CS) Foi disponibilizada para utilização pelos escrivães uma função denominada CONTROLE DE SECRETARIA (CS). Semelhante ao LOCALIZADOR, essa função permite a inclusão da localização do feito na secretaria, tanto através da movimentação massiva (FEITOS > MOVIMENTAÇÃO > INCLUSÃO MASSIVA) ou individual (FEITOS > MOVIMENTAÇÃO > INCLUSÃO INDIVIDUAL) do feito, como Página 7 de 93

8 também pela função inclusão massiva (FEITOS > CONTROLE SECRETARIA INCLUSÃO MASSIVA), que permite a alteração do CONTROLE DE SECRETARIA sem movimentação do feito. O código poderá ser escolhido através da listagem disponível através do comando F9. O escrivão deverá providenciar a criação dos códigos localizadores através do comando TABELAS > MANUTENÇÃO > DADOS DA COMARCA > CONTROLE DA SECRETARIA. No campo CÓDIGO podem ser utilizados letras, números ou combinações de letras e números. Após incluído, o código não pode mais ser excluído, apenas desativado. A descrição poderá ser alterada apenas se o código localizador ainda não tiver sido incluído em nenhum processo. A inclusão ou exclusão do CONTROLE DE SECRETARIA pode ser controlada através de um histórico, acessado na tela FEITOS > MOVIMENTAÇÃO > INDIVIDUAL, pressionando, após a inclusão do número do processo, CTRL + F4 > OUTRAS FUNÇÕES > HISTÓRICO CONTROLE SECRETARIA, como também através da tela PESQUISA > FEITOS > HISTÓRICO CONTROLE SECRETARIA. Seguindo as telas FEITOS > CONTROLE SECRETARIA > INCLUSÃO MASSIVA há um alerta sobre a existência de documento a ser juntado após a digitação do número do processo. Outra ferramenta disponível é a impressão de todos os processos que estão com determinado CONTROLE DE SECRETARIA, através da tela IMPRESSÃO > RELATÓRIOS > FEITOS POR CONTROLE SECRETARIA, podendo ser impressos um ou mais códigos ao mesmo tempo. Ao contrário do campo LOCALIZADOR, que só permite visualização interna, as informações referentes ao campo CONTROLE DE SECRETARIA estão disponíveis para visualização nos seguintes atalhos: PESQUISA > FEITOS > DADOS COMPLETOS (1ª TELA); PESQUISA > FEITOS > DADOS RESUMIDOS (1ª TELA); FEITOS > MOVIMENTAÇÃO INDIVIDUAL; FEITOS >MOVIMENTAÇÃO > MASSIVA; FEITOS > JUNTADA DE DOCUMENTOS > MANUTENÇÃO/CONSULTA; PESQUISA > FEITOS > ANDAMENTO TELA > NOME; PESQUISA > FEITOS > ANDAMENTO TELA >PROCESSO; Página 8 de 93

9 PESQUISA > FEITOS > PROCESSOS PARALISADOS > MOTIVO LEGAL e HÁ MAIS DE 30 DIAS; PESQUISA > FEITOS > ÚLTIMA MOVIMENTAÇÃO; consulta pela INTERNET. O CONTROLE DE SECRETARIA também constará dos seguintes relatórios impressos: FEITOS > CONTROLE PRAZO > PESQUISA PRAZO; FEITOS > JUNTADA DE DOCUMENTOS > MANUTENÇÃO/CONSULTA; PESQUISA > FEITOS > ANDAMENTO IMPRESSÃO > NOME; PESQUISA > FEITOS > ANDAMENTO IMPRESSÃO > PROCESSO; PESQUISA > FEITOS > ÚLTIMA MOVIMENTAÇÃO 16 Cód ; PESQUISA > FEITOS > PROCESSOS PARALISADOS > MOTIVO LEGAL e HÁ MAIS DE 30 DIAS; Impressão pelos TECAP`S. 2 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS SECRETARIAS A estrutura das secretarias de Juízo varia de acordo com a entrância da comarca, sendo que para cada secretaria há sempre um escrivão e um juiz. Juiz z ESCRIVÃO, CONTADOR- TESOUREIRO, DEMAIS GERENTES ESCREVENTES (OFICIAIS DE APOIO E TERCEIRIZADOS) Página 9 de 93

10 São atribuições dos servidores que trabalham nas secretarias de juízo os atos de movimentação, documentação e processamento das ações em tramitação e o atendimento aos públicos externo (partes, procuradores e interessados) e interno (juízes, promotores de justiça e demais servidores). 2.1 ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE JUÍZO O ambiente físico deve ser planejado com o objetivo de simplificar e agilizar os trabalhos. Os móveis e equipamentos devem estar dispostos de maneira a evitar deslocamentos desnecessários, tanto de pessoas quanto de autos e de livros. O fator físico é importante pois influencia na salubridade do ambiente, tanto no que diz respeito ao rendimento quanto no ânimo e disposição do servidor para o trabalho. Assim, devem ser adotados cuidados básicos, tais como: manter as salas limpas e organizadas; distribuir os processos nos escaninhos com atenção, a fim de evitar enganos, mantendo-os organizados e arrumados; zelar pela economia e conservação do material de uso periódico; manter sobre as mesas durante o expediente, somente os autos que estiverem sendo manuseados; evitar empilhar no chão ou sobre as lixeiras. Em especial, deve-se ficar atento à guarda dos processos nos escaninhos. Esse item deve ser observado com cuidado porque a sua inobservância causa diversos transtornos para a secretaria, tais como atraso no cumprimento dos expedientes e demora no atendimento dos advogados no balcão. A não localização do processo no ato do atendimento, pode, também, levar à obrigatoriedade de expedição de certidão pelo escrivão quanto a este fato, acarretando atraso no andamento processual ante a devolução do prazo para a parte prejudicada. Ressalta-se, ainda, que a correta guarda e localização dos processos nos escaninhos é sinal de respeito aos colegas, sendo a desatenção fator que prejudica a todos, já que a ação de um servidor reflete diretamente no trabalho dos outros. 3 COMUNICAÇÃO DO FLAGRANTE IPT Nº 1 Distribuir o Auto de Prisão em Flagrante Delito APFD (constará no SISCOM como processo principal); remeter diretamente ao juiz; Página 10 de 93

11 aguardar o inquérito policial (distribuído por dependência) e dar baixa no APFD. A autuação do APDF poderá ser dispensada, aguardando-se a chegada do inquérito em pasta própria, para posterior juntada a este. Art. 310 do CPP: Ao receber ou auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: I relaxar a prisão ilegal; ou II converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes no art.312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou III conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. Parágrafo único. Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art.23 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, poderá fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. Se se optar pela autuação, mesmo assim o APDF poderá ser juntado ou apensado ao inquérito. Há juízes, ainda, que determinam o traslado de cópia do APDF para os autos do inquérito e o arquivamento do processo flagrante. Não existe norma a este respeito; são apenas sugestões, e o escrivão ou juiz poderá escolher a que melhor o atenda, mas nunca deverá se esquecer de BAIXAR o flagrante (procedimento criminal findo). 4 INQUÉRITO POLICIAL IPT Nº 2 Ao receber o inquérito, juntar/apensar a comunicação de flagrante e baixá-la, através do código 018 procedimento criminal findo; anotar a apreensão dos objetos na contracapa dos autos; fazer as anotações na capa do inquérito, tais como se o indiciado está preso, colocando a tarja correspondente, colocar demais tarjas conforme a natureza do crime, em relação à atuação do Ministério Público e identificação das medidas cautelares; lavrar termo de recebimento e conclusão; lavrar termo de vista ao Ministério Público, que poderá requerer diligências, arquivamento do inquérito ou oferecer a denúncia. Se oferecida a denúncia, redistribuir ao juízo competente; Página 11 de 93

12 o juiz poderá determinar: o cumprimento das diligências requeridas pelo Ministério Público; o arquivamento ou não do inquérito policial; em caso de arquivamento, dar vista ao Ministério Público e verificar se tem objeto apreendido. Em caso positivo, fazer promoção através do modelo do SISCOM Windows que indica a existência de bens apreendidos sem destinação; O lançamento da prisão deve ser feito no inquérito policial. Art. 18 do Provimento-Conjunto nº 24, de 30 de outubro de 2012: O inquérito policial, procedimento ou processo criminal não poderão ser arquivados enquanto não for dada efetiva destinação à arma ou ao bem apreendido, sob pena de responsabilidade funcional, cabendo ao Escrivão Judicial, se for o caso, promover os autos ao Juízo para as providências cabíveis. Parágrafo único. O inquérito policial, procedimento ou processo criminal somente serão arquivados após determinação nos autos para destinação.. PASSO A PASSO: receber o inquérito policial, procedimento ou processo criminal que contenha objeto apreendido e conferir se o depósito fez o lançamento dos dados relativos às armas e bens apreendidos no SISCOM; os dados registrados no SISCOM deverão ser impressos em tantas vias quantas forem necessárias, sendo que, obrigatoriamente, uma será destinada ao Livro de Armas e Objetos Apreendidos e outra será juntada aos autos; o Livro de armas e objetos apreendidos poderá ser formado com a própria via impressa do SISCOM (livro de folhas soltas); todos os objetos aprendidos deverão receber etiqueta contendo o número do processo a que pertencem; as substâncias tóxicas, tais como maconha e cocaína, não são recebidas e nem ficam armazenadas no depósito forense, salvo as amostras enviadas pelos peritos. Compete às delegacias de Polícia dar destinação a estas substâncias ou destruí-las. O Provimento nº 269, de 27 de junho de 2014, veio para dispor sobre a tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Civil e o Ministério Público. Registra-se que esse provimento entra em vigor no prazo de 120 dias a contar de sua publicação, que ocorreu no DJe de 27 de junho de Passam a ser observados os seguintes procedimentos: Página 12 de 93

13 Art.1º Observadas as hipóteses de sua competência os autos de inquérito policial e Termo Circunstanciado de Ocorrência TCO serão distribuídos e remetidos à autoridade judiciária competente, sempre que houver: I comunicação de prisão em flagrante, com os devidos autos ou qualquer outra forma de constrição dos direitos fundamentais previsto no texto constitucional; II representação ou requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público Estadual para a decretação de prisões de natureza cautelar; III requerimento da autoridade policial ou do Ministério Público Estadual de medidas constritivas ou de natureza acautelatória; IV oferta de denúncia pelo Ministério Público Estadual ou apresentação de queixa crime pelo ofendido ou seu representante legal; V promoção de arquivamento formulado pelo Ministério Público Estadual; VI requerimento de extinção de punibilidade com fundamento em quaisquer das hipóteses previstas no art. 107 do Código Penal ou na legislação penal extravagante; VII alegação de incompetência; VIII pedidos de restituição ou promoção de destinação ou destruição de bens dirigidos ao juiz; IX sequestro de bens imóveis e especialização de hipoteca; X avaliação de insanidade mental do indiciado; XI exumação para exame cadavérico; XII realização de perícias judiciais e devolução de fiança; XIII para realização de audiência preliminar, nos termos dos arts. 74 e 76 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995; XIV requerimentos solicitados pela defesa dirigidos ao magistrado; XV e nos demais casos por determinação judicial. Art. 2º Não se enquadrando nas hipóteses elencadas no artigo anterior, os autos do inquérito policial e TCO serão encaminhados ao Poder Página 13 de 93

14 Judiciário Estadual de Primeiro Grau competente, para realização dos cadastros respectivos e distribuição. 1º Em seguida, os autos do Inquérito serão encaminhados às respectivas Secretarias para registro das armas e outros objetos vinculados ao respectivo Inquérito, além das demais cautelas de praxe. 2º Cumprido o disposto no parágrafo anterior, será realizada a movimentação no SISCOM Inquérito com Tramitação Direta ao MP e, ato contínuo, os autos serão remetidos ao Ministério Público Estadual, independente de decisão judicial. 3º Na hipótese de pedidos de dilação de prazo para conclusão das investigações, os autos serão encaminhados pela Policial Civil diretamente ao Ministério Público, sem retornar à Secretaria do Juízo. Art. 3º Os autos de Inquérito Policial e TCO que se encontrem nas secretarias de juízo à data da vigência deste Provimento e que não se enquadrem nas hipóteses do art. 1º, serão movimentadas nos termos do 2º do art. 2º. Art. 4º Observadas as regras de transição do art. 3º, a partir da entrada em vigor deste Provimento, a Central de Inquéritos da Comarca de Belo Horizonte e as Secretarias de juízo das Varas Criminais e das Unidades Jurisdicionais dos Juizados Especiais, somente receberão Inquéritos ou Termos Circunstanciados de Ocorrência que se enquadrem nas hipóteses do art. 1º.. 5 AUTUAÇÃO IPT Nº 5 Autuar é o ato de formar fisicamente o processo. A autuação, atribuição específica do escrivão ou do escrevente, consiste em proceder à formação dos autos, colocando-se a capa na denúncia, acompanhada do inquérito policial ou petição inicial, numerando folhas e certificando o ato. No ato da autuação, o servidor responsável coloca numa pasta de cartolina, padrão TJMG, os documentos recebidos, observando a seguinte ordem: plástico para colocação de peças em duplicidade que poderão ser reutilizadas; denúncia, inquérito policial (a capa do inquérito deve ser mantida, retirando-se a contracapa), petição inicial, etc.; procuração e substabelecimento (se houver); declaração de pobreza (se houver); demais documentos que acompanham a petição ou instrumento inicial; Página 14 de 93

15 comprovante de distribuição; comprovante de pagamento das custas do processo, se houver. Os comprovantes de distribuição e do pagamento das custas deverão der colados em uma folha à parte. A capa do processo é importante instrumento de visualização do conteúdo do feito. Os campos existentes na parte frontal dessa capa devem ser preenchidos ou ter afixadas etiquetas adesiva, com os seguintes dados: comarca; juízo a que corresponde a secretaria; classe (tipo de ação) e número de registro; artigos de lei em que incursos os réus, principalmente nas ações de natureza criminal; nome das partes; nome e número da OAB dos advogados que atuam no processo. A capa deve ser reforçada com fita crepe ou adesiva. Visando facilitar a localização dos autos, o número do processo deve ser repetido em destaque (escrito à mão ou aposto com carimbo) na sua parte inferior e/ou lateral. Quando houver bens e objetos apreendidos, além de anexar aos autos cópia da Relação de Bens/Armas Apreendidos, deverá ser lançada na contracapa a anotação pertinente, conforme o modelo abaixo: Página 15 de 93

16 BENS/ARMAS APREENDIDOS, SEQUESTRADOS OU ARRESTADOS Natureza Arma de Fogo Veículo Imóvel Outros Formulário de Relação de Bens/Armas Apreendidos (cód.: ) ou Autos de Apreensão Fls.: Em / / Assinatura (servidor) Matrícula Destinação do Bem/Arma Fls.: Obs.: Em / / Assinatura (servidor) Matrícula Numerar e rubricar as folhas a partir da denúncia, no canto superior direito. A primeira folha da denúncia recebe número 01-d, 02-d, 03-d e assim por diante, pois a capa corresponde ao número um, mas não recebe numeração, mantendo-se a capa do inquérito policial e retirando-se a sua contracapa. Se a primeira folha do Inquérito Policial for nº 01, numerar a capa do mesmo com 01-A, mas se a primeira folha do inquérito policial for nº 2 numerar a capa do inquérito policial com 1. Na ocorrência de erro na seqüência dos números não se deve usar corretivo. O correto é riscar o número errado, renumerar as folha e certificar ao final. As folhas em branco devem receber um carimbo com a expressão EM BRANCO, ao longo de sua extensão, e nelas não deverá ser lançado nenhum termo ou afixado qualquer documento, salvo a numeração correspondente. Sempre que se chegar a duzentas folhas novo volume deverá ser aberto, certificando-se o encerramento de um e a abertura do novo, dando seqüência à numeração (os termos de abertura e de encerramento não recebem numeração). Para se evitar a separação das folhas de uma mesma peça (petição, sentença, precatória, etc.), um volume poderá exceder ou não alcançar esse limite. Identificar os autos com tarja através da utilização de fitas coloridas, que deverão ser apostas entre os dois colchetes, destacando as situações especiais. vermelha: réu preso; verde: preso por outro processo; azul: preta: promotoria especializada; segredo de justiça. amarela: processos com vítimas, réus, colaboradores ou testemunhas incluídos no PROVITA/MG (Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas de Infrações Penais no Estado de Minas Gerais). Página 16 de 93

17 No caso de assistência judiciária, não se usa a fita adesiva, uma vez que o pedido poderá ser revogado a qualquer tempo. Neste caso, deve-se apenas fazer a marcação no campo indicado na capa dos autos ou utilizar-se de carimbo próprio. Nas ações em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, deverá ser assegurada a tramitação prioritária dos processos e procedimentos judiciais, inclusive na execução dos atos e diligências correlatas. O interessado na obtenção da prioridade deverá requerer sua concessão ao juiz da causa, juntando prova de sua idade. A concessão da prioridade não cessará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge supérstite, companheiro ou companheira com união estável, maiores de 60 (sessenta) anos. O escrivão deverá anotar e destacar a prioridade em local visível na capa dos autos do processo. Nos processos de réu preso verificar o lançamento no SISCOM da data e tipo da prisão, bem como a soltura, caso haja. Além dos procedimentos básicos acima descritos, devem também ser autuados: liberdade provisória; fiança; relaxamento de prisão; habeas corpus; incidente de insanidade mental (arts. 153 e 154 do CPP); incidente de falsidade (arts. 145 e seg. do CPP); recurso em sentido estrito RSE, quando é formado o instrumento, nos casos previstos em lei (art. 581 e seguintes do CPP), devendo a parte indicar as peças dos autos de que requer traslado. Preencher os campos da capa e lavrar o termo de conclusão, cujo código é QUEIXA-CRIME A queixa-crime é a peça inaugural da ação penal privada, que deve ser autuada observando-se: Página 17 de 93

18 se foi fornecida cópia da inicial pelo advogado para servir de contrafé; se há procuração; se houve pagamento de custas processuais e diligência do oficial de justiça; se houve requerimento de assistência judiciária. Formado o processo, o servidor deverá conferir o cadastramento: partes, endereço, tipo de ação, advogado, etc. Caso algum dado do cadastro não esteja de acordo com o que consta dos autos, ou na falta de algum deles, deverá ser imediatamente providenciada a sua retificação ou inclusão. O correto cadastramento do processo é fundamental para a emissão de certidão, além de evitar o aparecimento de homônimos e, consequentemente, constrangimento para os cidadãos. Ressalta-se, mais uma vez, que o servidor deve estar comprometido e atento a toda informação anexada aos autos, inclusive as certidões dos oficiais de justiça, para que complemente a qualificação das partes, fazendo as alterações necessárias. Toda petição inicial deve ser autuada antes da conclusão. Havendo distribuição por dependência, faz-se a autuação e, antes da conclusão, apensa-se ao processo que originou a dependência. 5.2 RECEBIMENTO DE DENÚNCIA Receber a denúncia no SISCOM com o respectivo enquadramento, isto é, o artigo em que o acusado está incurso. Para o acusado não denunciado lançar N na frente do nome e pressionar F10. Este procedimento baixa a parte pelo motivo de denúncia não oferecida. 6 CITAÇÃO Citação é o ato de chamamento do réu a Juízo, dando-lhe ciência do ajuizamento da ação, imputando-lhe a prática de uma infração penal, bem como oferecendo-lhe a oportunidade de se defender pessoalmente, e através de defesa técnica (CPP). Art A citação inicial far-se-á por mandado, quando o réu estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver ordenado. Art O mandado de citação indicará: I o nome do juiz; II o nome do querelante nas ações iniciadas por queixa; III o nome do réu, ou, se for desconhecido, os seus sinais característicos; Página 18 de 93

19 IV a residência do réu, se for conhecida; V o fim para que é feita a citação; VI o juízo e o lugar, o dia e a hora em que o réu deverá comparecer; VII a subscrição do escrivão e a rubrica do juiz. Art A citação do militar far-se-á por intermédio do chefe do respectivo serviço. Art O dia designado para funcionário público comparecer em juízo, como acusado, será notificado assim a ele como ao chefe de sua repartição. Art Se o réu estiver preso será pessoalmente citado. [...] Art Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei de 11 de janeiro de 1973 CPC. Parágrafo único. completada a citação com hora certa se o acusado não comparecer ser-lhe-á nomeado defensor dativo.. Feita a citação por hora certa, o escrivão enviará ao réu carta ou telegrama dandolhe ciência de todos os fatos. 6.1 INTIMAÇÃO Devem ser expedidos mandados de intimação para o acusado, ofendido, testemunhas e demais pessoas que devam tomar conhecimento de qualquer ato, observando-se, no que couber, as rotinas atinentes à citação. 7 MANDADO IPT Nº 7 É uma ordem escrita, emitida por determinação do juiz e destinada ao oficial de justiça, para a realização de determinado ato ou diligência. Deve ser assinado pelo escrivão, nos termos dos arts. 142, IV, e 265, I, ambos do Provimento nº 161, de É proibida à Central de Mandados, aos oficiais de justiça, escrivães e demais servidores a inserção, alteração de dados ou informações constantes dos mandados, bem como a extração e entrega de cópia aos interessados, salvo a contrafé. Página 19 de 93

20 Ao oficial de justiça é devida indenização de transporte a título de ressarcimento da despesa realizada com locomoção para fazer citação, intimação e cumprir diligência fora das dependências do tribunal ou do juízo de 1º grau em que esteja lotado. O recolhimento prévio da verba indenizatória é condição indispensável para que o mandado seja expedido, exceto nos casos de assistência judiciária, na ação penal pública ou nos casos especificados pelo juiz. Nos feitos amparados pela justiça gratuita, nos que tramitam perante os Juizados Especiais, nos casos de réu pobre, em feitos criminais de ação penal pública e nas diligências do juízo, os oficiais de justiça, por mandado efetivamente cumprido, e os psicólogos judiciais, assistentes sociais judiciais e comissários de menor, exceto os voluntários, por diligência efetivamente realizada, farão jus a verba indenizatória, para mandados cumpridos na região urbana ou na zona rural, independente da distância percorrida, cujos valores são fixados em ato normativo da Corregedoria- Geral de Justiça e pagos pelo Tribunal de Justiça. É dever da secretaria de juízo, quando da expedição do mandado, verificar a existência de identificação das partes devidamente cadastradas no SISCOM, evitando-se a indicação errônea dos endereços. Em caso de inexistência de dados de identificação da parte, o mandado será expedido contendo a determinação de que o oficial de justiça, no momento de proceder à citação da parte ou cumprir a diligência correspondente, deverá fazer constar de sua certidão os dados relativos à qualificação de tais pessoas, mencionando o número do registro do CPF, o número da Carteira de Identidade ou qualquer outro documento válido como prova de identidade no território nacional, conforme o art.168,parágrafo 1, do Provimento nº 161, de Quando o oficial de justiça informar na certidão novo endereço e/ou a qualificação das partes, após a efetiva distribuição do feito, compete à secretaria as providências para a inclusão dos dados no SISCOM. O escrivão, ao receber despacho judicial que altere situação processual que reflita no cumprimento de mandados já entregues à Central de Mandados, enviará, imediatamente, ofício à Central solicitando o recolhimento do mandado. De acordo com o art. 152 do Provimento nº 161, de 2006, são consideradas urgentes, devendo ser cumpridas no mesmo dia em que foi determinada a sua expedição, as intimações ou citações para os seguintes atos: medidas cautelares e antecipação de tutela; audiência de réu preso; audiência, desde que a determinação judicial para a expedição do mandado ocorra dentro do prazo de 05 (cinco) dias anteriores à data da audiência cuja contagem será retroativa em dias corridos, incluído o da realização do ato; liminar em mandado de segurança e habeas-corpus. Página 20 de 93

21 Casos especiais e circunstâncias não abrangidos pelos itens acima serão apreciados e decididos, fundamentadamente, pelo juiz de direito, constando do mandado a urgência do seu cumprimento. A expedição dos mandados deve ser certificada com carimbo próprio devendo constar na certidão o número do mandado e o nome da parte/ testemunha para quem foi expedido. Os mandados não deverão ser expedidos ou entregues aos oficiais de justiça com antecedência superior a 90 dias da data fixada para a prática dos atos processuais, exceto no caso de mandados extraídos de Cartas Precatórias, de acordo com o art. 165 do Provimento nº 161, de A entrega de mandados pela secretaria de juízo à Central de Mandados deverá ocorrer até as 16h, com exceção das medidas urgentes, nos termos do art. 160 do Provimento nº 161, de Os mandados deverão ser cumpridos e devolvidos à Central de Mandados no prazo máximo de vinte dias, contados do seu recebimento pelo oficial de justiça, nos termos do parágrafo único do art. 161 do Provimento nº 161, de OBSERVAÇÕES SOBRE A EXPEDIÇÃO E O CUMPRIMENTO DO MANDADO O mandado de citação deverá conter cópia da petição inicial ou da denúncia. Quando mais de um mandado for expedido para cumprimento no mesmo endereço, pelo mesmo oficial de justiça e na mesma data, será devida uma verba indenizatória única. Nas ações criminais, o acusado deverá ser procurado em todos os endereços constantes no processo: na Folha de Antecedentes Criminais, no depoimento feito na Delegacia de Polícia, no requerimento de liberdade provisória, etc. O desentranhamento do mandado depende de ordem expressa do juiz e ocorre quando depender de complementação da diligência pelo oficial de justiça. Caso o mandado tenha sido cumprido, verificar: Se houver prazo estipulado no mandado, alocar o processo no escaninho próprio para aguardar; não havendo prazo, voltar ao último despacho e verificar o próximo andamento. Caso o mandado não tenha sido cumprido, verificar: se o réu ou testemunha não tiver sido encontrada no endereço indicado no mandado, abrir vista para o advogado, defensor ou para o Ministério Público; Página 21 de 93

22 se o oficial de justiça certificar novo endereço, expedir novo mandado ou carta precatória (ato ordinatório que independe de despacho). Algumas autoridades possuem tratamento privilegiado, sendo inquiridas em local, dia e hora previamente ajustados entre eles e o juiz. São elas: Presidente e Vice-Presidente da República; Senadores e deputados federais; Ministros de Estado; Governadores de Estados e Territórios; Secretários de Estado; Prefeitos do Distrito Federal e dos Municípios; Deputados às Assembleias Legislativas Estaduais; Membros do Poder Judiciário; Ministros e Juízes dos Tribunais de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal; Membros do Tribunal Marítimo. As seguintes autoridades poderão optar pela prestação de depoimento por escrito, caso em que as perguntas formuladas pelas partes e deferidas pelo juiz serão encaminhadas por ofício: Presidente e Vice-Presidente da República; Presidentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do STF. Embaixadas e consulados são protegidos pela inviolabilidade e, portanto, o oficial de justiça não pode neles penetrar. O juiz deverá expedir carta rogatória para o Ministro da Justiça, que a encaminhará. PASSO A PASSO: Os mandados são emitidos através do SISCOM WINDOWS: Selecionar a opção IMPRESSÃO; selecionar a opção DOCUMENTOS; Página 22 de 93

23 selecionar a opção MANDADO; inserir o número do processo; selecionar o número do mandado; selecionar se é urgente ou não; indicar o responsável pela diligência; inserir R; confirmar; selecionar a parte; o mandado de audiência abrirá um quadro para preencher o nome, preenchê-lo; selecionar o tipo de custas; D A ou C (verba indenizatória); o sistema abrirá espaço para preencher o conteúdo do despacho; confirmar; em caso de réu preso, selecionar o local da prisão; digitar o despacho; confirmar; emitir em duas vias. Para cartas precatórias: Selecionar a opção IMPRESSÃO; selecionar a opção DOCUMENTOS; selecionar a opção OUTROS; indicar o tipo de documento; indicar T para emissão para terceiros ou P para partes, réu ou vítima; para terceiros (T), cadastrar endereço; confirmar; indicar a comarca; Página 23 de 93

24 digitar o despacho; confirmar; confirmar novamente. Para impressão de protocolo: Selecionar a opção IMPRESSÃO; selecionar a opção PROTOCOLO; selecionar a opção MANDADOS; selecionar a opção EMITIDOS; selecionar U para os mandados urgentes ou N para os normais; selecionar por matrícula ou por processos; emitir protocolo; confirmar. Para pesquisa de mandados enviados à Central de Mandados: Selecionar a opção PESQUISA; selecionar a opção MANDADOS; inserir o número do processo; indicar o número do mandado; conferir a informação se o mandado foi finalizado (está na Central de Mandados), se foi entregue na Secretaria ou se ainda se encontra em poder do oficial de justiça. Para exclusão de mandados: Selecionar a opção FEITOS; selecionar a opção MANDADOS JUDICIAIS; Página 24 de 93

25 selecionar a opção EXCLUSÃO; selecionar a opção MANDADO PADRÃO; inserir o número do processo; indicar número do mandado; confirmar. 7.2 RELAÇÃO DOS CÓDIGOS PARA EXPEDIÇÃO DE MANDADOS MAIS COMUNS NO SISCOM WINDOWS 216 Conciliação queixa-crime 221 Testemunhas/audiências 225 Vítimas/parte audiências 254 Partes/solto 262 Intimação de sentença /solto 280 Busca e apreensão de autos 297 Condução coercitiva 321 Para terceiros 341 Para carta precatória 427 Audiência/suspensão do processo 455 Audiência/transação penal 540 Intimação de sentença/preso 551 Preso 611 Citação/solto 612 Citação/preso 613 Audiência/solto 614 Audiência/preso 640 Afastamento do agressor do lar Página 25 de 93

26 641 Afastamento da ofendida do lar 642 Separação de corpos 643 Intimação do agressor para cumprir medidas protetivas 646 Mandado de prisão pessoa fora do país 647 Mandado de prisão pessoa vai sair do país 648 Mandado de prisão pessoa pode ser encontrada no exterior 696 Mandado de prisão conversão do flagrante em preventiva 697 Mandado de prisão por inadimplemento de pensão alimentícia autoridade Policial 698 Mandado de prisão devedor de pensão alimentícia comarca deprecante 699 Mandado de prisão preventiva réu preso comarca deprecante 701 Mandado de prisão réu preso comarca deprecante 703 Mandado de prisão geral carta precatória 705 Mandado de prisão conversão do flagrante em preventiva comarca contígua 7.3 MANDADOS DE PRISÃO Devem ser expedidos somente por determinação do juiz. Existem três tipos de mandado de prisão, descritos em itens próprios Mandado de prisão temporária A prisão temporária é decretada pelo juiz competente, em decisão fundamentada, em decorrência de representação da autoridade policial ou requerimento do Ministério Público. Tem prazo de cinco dias, prorrogável uma única vez por igual período; ou trinta dias, prorrogável uma única vez, nas hipóteses de crime hediondo, tráfico ilícito de entorpecentes, drogas e afins, tortura e terrorismo. O Aviso nº 57, de 29 de novembro de 2013, disponibilizado no DJe de 2 de dezembro do mesmo ano, prevê que deve ser dispensada a expedição de alvará de soltura para liberação imediata de presos recolhidos por força de mandado de prisão civil por débito alimentar e os decorrentes de prisão temporária, quando decorrido o prazo estipulado no respectivo mandado de prisão Página 26 de 93

27 7.3.2 Mandado de Prisão Preventiva É uma medida cautelar de constrição à liberdade do indiciado ou réu por razões de necessidade, respeitados os requisitos estabelecidos em lei. Inexiste prazo determinado. Via de regra, perdura enquanto seja necessária a manutenção da prisão, durante a instrução. A prisão preventiva tem a finalidade de assegurar o bom andamento da instrução criminal, não podendo esta prolongar-se indefinidamente, seja por determinação do juiz ou por provocação do órgão acusatório Mandado de Prisão por Condenação Ocorre nas situações de condenação a pena privativa de liberdade que não tenha sido substituída por multa, pena restritiva de direitos ou sursis. Todos os mandados deverão ser importados e alimentados no Banco Estadual de Mandados de Prisão/BEMP, sendo obrigatória sua manutenção diária com a inclusão e baixa dos mesmos. O Ofício Circular nº 58, de 10 de junho de 2010, informa que o artigo 2º, inciso I, da Recomendação nº 20/2008, baixada pelo Conselho Nacional de Justiça estabelece recomendação aos juízes para que façam constar do mandado de prisão seu termo final de validade, vinculado ao prazo prescricional, e outras cautelas que entenderem necessárias. Em 1º de outubro de 2010 foi expedida a Recomendação nº 17, de 1º de outubro de 2010, com o seguinte conteúdo: O alvará de soltura será emitido utilizando-se o modelo 555 (Alvará de Soltura-Réu Preso) ou o modelo 631 (Alvará de Soltura-Prisão Civil). 1) O mandado de prisão de réu que já se encontre preso deverá ser cumprido por Oficial de Justiça, nos termos do art.155 do Provimento nº 161, de 2006, utilizando-se o modelo 548 (Mandado de Prisão Preventiva Réu Preso) ou o modelo 554 (Mandado de prisão Réu Preso). 2) O mandado de prisão de natureza civil deverá ser cumprido por Oficial de Justiça, obedecendo-se o disposto no art.146 do Provimento nº 161, de 2006, utilizando-se o modelo 292 (Mandado de Prisão- Débito Alimentar). 3) Os mandados de prisão a serem cumpridos pela Autoridade Policial serão emitidos utilizando-se os modelos 260 (Mandado de Prisão), 335 (Mandado de Prisão) e 337 (Mandado de Prisão Preventiva ou Provisória), na opção Outros Documentos, sendo vedada a expedição de outro tipo de mandado para encaminhamento àquela autoridade. Página 27 de 93

28 4) É vedada a emissão de mandado no SISCOM para fins de entrega de ofícios e de expedientes diversos, nos termos do art.22, parágrafo 4º do Provimento Conjunto nº 15/2010, que estabelece: É vedada a expedição de mandados para entrega de ofícios, processos, alvarás e outros documentos por parte do oficial de justiça, plantonista ou não. 5) Para o cumprimento de diligência no mesmo endereço e na mesma data deverá ser observado o procedimento para vinculação de mandados, nos termos do art.140-a do Provimento nº 161, de Com a implementação do Banco Estadual de Mandados de Prisão BEMP, o procedimento previsto no item 4 da Recomendação nº 17, de 2010, foi alterado na prática. Os mandados continuam a ser expedidos por meio do programa Siscom Windows, porém, a partir dos comandos IMPRESSÃO > DOCUMENTOS > MANDADOS DE PRISÃO QUE NÃO GERAM VERBA/AUTORIDADE POLICIAL (e não mais por meio da opção OUTROS DOCUMENTOS). No decorrer da inclusão dos dados é que deverá ser selecionado o código, seguido do tipo de mandado a ser expedido: 260 (Mandado de Prisão), 335 (Mandado de Prisão) ou 337 (Mandado de Prisão Preventiva ou Provisória). Atenção ainda para o que dispõe a Recomendação nº 9, de 8 de junho de 2011: RECOMENDA aos magistrados que, ao expedir ordem de prisão por decisão judicial criminal definitiva, de sentença de pronúncia ou de qualquer caso de prisão cautelar em processo crime, tendo ciência própria ou por suspeita, referência, indicação, ou declaração de qualquer interessado ou agente público, que a pessoa a ser presa está fora do país, vai sair dele ou pode se encontrar no exterior, indique expressamente essa circunstância no mandado de prisão ou qualquer outra modalidade de instrumento judicial com esse efeito, além de: 1) Informar em qual(is) país(es) o foragido pode ser encontrado, se houver indícios; 2) Incluir a informação de que se compromete a fornecer os documentos judiciais necessários ao procedimento diplomático de extradição, caso o procurado seja localizado ou preso no exterior; 3) Encaminhar cópia da decisão judicial que embasou a expedição da ordem de prisão, a fim de que possam ser coletados os seguintes dados: - Qualificação completa do procurado disponível nos autos (nome completo, sexo, local e data de nascimento, dentre outras); Página 28 de 93

29 - Resumo dos fatos delituosos, incluindo data e local do crime, especificando a conduta praticada pelo procurado (pode ocorrer por meio de cópia da denúncia criminal, formulada pelo Ministério Público); - Tipificação legal do delito, pena máxima aplicável e prazo prescricional aplicável ao fato; - Cópia da sentença condenatória ou mandado de prisão. 4) Encaminhar as fotografias disponíveis do procurado, bem como suas impressões digitais (não são itens indispensáveis ao pedido de difusão vermelha, mas são de grande utilidade para as medidas investigativas internacionais). 5) No despacho judicial deliberar se a Difusão Vermelha deve ou não ser disponibilizada no site público da INTERPOL. RECOMENDA, ainda, que caso já tenha sido expedido o mandado de prisão a informação de que a pessoa a ser presa está fora do país, vai sair dele ou pode ser encontrada no exterior, bem como as constantes nos itens 1 e 2, poderão ser fornecidas por meio de ofício, devidamente acompanhado do mandado de prisão e demais documentos elencados nos itens 3 e CARTAS As cartas de ordem, precatória e rogatória têm caráter itinerante, devendo os juízes de direito determinar o seu encaminhamento ao juízo competente quando tiverem sido remetidas equivocadamente ou quando, por qualquer motivo, o ato deva ser executado em outra comarca. 8.1 CARTA PRECATÓRIA IPT Nº 10 É o instrumento através do qual um juiz, impossibilitado de realizar o ato processual em virtude de limitação territorial de seu poder, solicita ao juiz que tem jurisdição na comarca onde deverá realizar-se o ato que o faça em seu lugar. Aquele que expede a carta precatória é denominado juízo deprecante e aquele a quem a carta é dirigida denomina-se juízo deprecado. Em casos de urgência, a carta precatória poderá ser encaminhada via fax, devendo a original ser enviada diretamente à secretaria da vara para qual tenha sito distribuída, informando, em ofício anexo, que houve cópia encaminhada por facsímile, indicando a data do encaminhamento, conforme previsto no art. 295-A do Provimento nº 161, de O distribuidor deve ficar atento a estes casos, devendo promover o controle necessário para que não ocorra a distribuição de uma mesma carta precatória mais de uma vez. Página 29 de 93

30 As cartas precatórias são expedidas em duas vias, sendo uma para os autos e outra para a formação do instrumento. Se alguma comarca de outro Estado da Federação exigir que a precatória esteja acompanhada de mais de uma via, a secretaria deverá imprimir tantas vias quantas forem necessárias. Algumas comarcas de outros Estados da Federação, principalmente o Estado de São Paulo, exigem firma reconhecida do magistrado signatário. A Corregedoria- Geral de Justiça expediu o Aviso nº 6, de 2003, alertando que as normas internas editadas por Tribunais de outros Estados se limitam ao território do Estado em que são editadas. Seus juízes de direito somente podem recusar o cumprimento de carta precatória quando não estiver revestida dos requisitos legais, carecer de competência em razão da matéria ou da hierarquia ou quando houver dúvida acerca de sua procedência. Deparando-se o escrivão com caso semelhante, recomenda-se que leve ao conhecimento do juiz e que a carta precatória seja devolvida, anexando cópia do referido Aviso. Caso exista mais de uma testemunha na mesma comarca deprecada, expedir apenas uma carta precatória para inquirição de todas elas, devendo o juízo deprecado oficiar o juízo deprecante informando a data designada para o ato. Distribuída a carta precatória, a Central de Distribuição informará ao juízo deprecante sobre a vara à qual foi encaminhada e o número que o referido instrumento tomou na comarca deprecada. A informação sobre o destino de carta precatória, solicitada à distribuição pelo juízo deprecante, será encaminhada, mediante protocolo à secretaria de juízo em que estiver sendo processada a carta. As cartas precatórias deverão ser instruídas com todos os documentos disponíveis nos autos, desde que úteis para a prática dos atos processuais deprecados, devendo o escrivão providenciar as cópias necessárias, independentemente de despacho. Deverá constar na carta precatória o prazo fixado no despacho para seu cumprimento. Em caso de citação para apresentação de defesa escrita (art. 396 do CPP), anexar cópia da denúncia e do recebimento da denúncia; e publicar a expedição, caso haja advogado constituído. Ainda, vale mencionar o teor da súmula nº 273 do Superior Tribunal de Justiça: Intimada a defesa da expedição da carta precatória, torna-se desnecessária a intimação da data da audiência no juízo deprecado.. Em caso de proposta de suspensão condicional do processo (art. 89 da Lei nº 9099, de 26 de setembro de 1995), anexar cópia da denúncia, da proposta apresentada pelo MP, e verificar se a decisão do juiz determinou a citação do acusado para Página 30 de 93

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