CGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
|
|
- Ágatha Câmara de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Nota fiscal Dentro do escopo da LAI Risco à competitividade e à governança. Pedido genérico. Pedido desproporcional Acata-se a argumentação do recorrido Desprovimento. COBRA Tecnologia S.A. COBRA. I.B.P.T. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRIO ATO DATA TEOR Pedido 07/04/2015 Resposta Inicial 07/05/2015 Recurso à Autoridade Superior Solicitante requer acesso a todas as notas fiscais, sejam de entrada ou de saída, que tenham sido emitidas pela empresa, desde de Janeiro de 2012 até a presente data. A Empresa indefere o pedido, uma vez que o considera genérico e desproporcional, de acordo com os incisos I e II do artigo 13 do Decreto n 7.724/12. 14/05/2015 Primeiramente, o recorrente desiste da parte do pedido que se referia ao envio das notas fiscais de saída. O solicitante ainda afirma o seguinte: As compras públicas se submetem às diretrizes da Lei de Licitações, nesse sentido, com a nota fiscal eletrônica é possível conferir se de fato as transações que o órgão divulga em seus portais de transparência e editais de licitações de fato ocorreram. Afinal, nenhuma nota fiscal eletrônica pode ser emitida sem autorização da receita federal. Por esse motivo é que se exige o acesso às notas fiscais eletrônicas ou às chaves de acesso contidas nos DANFE s que representam tais notas fiscais. Assim, o pedido de coaduna com o s princípios de transparência e de controle social elencados na LAI; A CMRI já reconheceu as notas fiscais eletrônicas como instrumento de controle social do gasto público; Ademais, a Lei de Acesso à Informação determina que
2 os órgãos assegurem acesso às informações garantindo a autenticidade e integridade dos dados, além de determinar que seja possibilitado ao cidadão o acesso a dados em diversos formatos, inclusive formatos abertos e legíveis por máquina. A nota fiscal eletrônica (arquivo xls) ou as chaves de acesso contidas nos DANFE s, atendem a todos esses requisitos; O pedido não é genérico, uma vez que se entende por genérico aquele pedido não específico ou impreciso ou vago. Se a solicitação é de acesso a todas às notas fiscais, sejam de entrada ou de saída, não há o que se falar em pedido não específico, impreciso ou vago, pois o pedido encontra-se devidamente delimitado; É totalmente possível que o órgão forneça as informações requeridas sem que seja necessário para isso qualquer força tarefa ou qualquer mudança considerável na rotina do órgão de modo a prejudicar as demais atividades públicas. A CGTEE pode disponibilizar tranquilamente esses arquivos uma vez que tratam-se de arquivos de existência apenas digital e em formato que possibilita que seja lido por máquina, além de possuir tamanho extremamente reduzido. Caso o órgão recorrido não possua os arquivos xls s, é possível que este requeira as notas fiscais eletrônicas à Secretaria de Fazendo do DF através do site ( ou ao Ministério da Fazenda. Empresa indefere o pedido nos seguintes termos: Resposta do Recurso à Autoridade Superior Recurso à Autoridade Máxima Resposta do Recurso à Autoridade 29/05/2015 Conforme entendimentos da acerca do artigo 13 do Decreto 7.724/2012, um pedido é desproporcional se o atendimento a este, significar ônus excessivo em termos de gastos públicos e dispersão desproporcional de recursos humanos, fazendo com que equipes deixem de exercer suas atribuições institucionais em prejuízo da coletividade. No caso em tela, ao que pese os argumentos do autor, onde de forma muito otimista, considera que bastaria uma pessoa e um dia de trabalho para consolidar cem mil notas fiscais eletrônicas, não conseguimos concordar. Consideramos também que mesmo após a consolidação dos dados solicitados, seria necessária avaliação de cada documento em questão para verificar tratarse ou não de informação sensível a empresa, já que como Sociedade de Economia Mista, atuamos em regime concorrencial e nossas informações estão sujeitas as exceções descritas no art. 5º, 1º do Decreto 7.724/12, cuja divulgação pode gerar prejuízos à competitividade, governança corporativa ou interesses de acionistas minoritários da Companhia. Por isso, no caso de se encaminhar tais documentos, é preciso verificar se há ou não matérias sensíveis, ou mesmo trechos, que não possam ser divulgadas, e por tanto requer ainda mais horas de dedicação de colaboradores. Com base no descrito, e após reavaliar todos os pontos da solicitação, indefiro o presente recurso, mantendo a decisão anterior, em especial no tocante à desproporcionalidade do pedido. 10/06/2015 Apresenta os argumentos das instâncias anteriores. 29/06/2015 A decisão anterior foi mantida com base nos seguintes argumentos: Mantemos a decisão anterior que restringiu o acesso às informações 2
3 requeridas, por V. Sa., eis que, com base no art. 6, III, c/c art. 4, III, ambos da Lei /11, e nos artigos 5. 1, e 13, I, e II, do Decreto 7.724/12, que preveem que cabe aos órgãos e entidades do poder público assegurar a proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, estabelecendo eventuais restrições de acesso, esta Companhia entende que as informações solicitadas por V.Sa., além de serem formuladas em pedido desproporcional, são de acesso restrito e não podem ser divulgadas. Máxima Destacamos, outrossim, que o artigo 5, 1, do Decreto 7.724/12 determina que a divulgação de informações das entidades controladas indiretamente pela União que atuem em regime de concorrência, sujeitas ao disposto no artigo 173, da Constituição Federal, estará submetida às normas pertinentes à Comissão de Valores Mobiliários, a fim de assegurar sua competitividade, governança corporativa e, quando houver, os interesses dos acionistas minoritários. A Cobra Tecnologia se insere nesta condição, portanto, as informações solicitadas por V.Sa. não poderão ser divulgadas. Recurso à 09/07/2015 Solicitante recorre nas mesmas bases dos recursos anteriores. É o relatório. Análise 2. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, observa-se que consta da resposta que a autoridade que proferiu a decisão, em primeira instância, era a hierarquicamente superior à que adotou a decisão inicial; da mesma forma, consta que a autoridade que proferiu a decisão, em segunda instância, foi o dirigente máximo do órgão/entidade. 3. No que tange os requisitos de admissibilidade, registre-se que o recurso foi apresentado à de forma tempestiva e recebido na esteira do disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº /2011, bem como em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, nestes termos: Lei nº /2011 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria- Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 3
4 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 4. Primeiramente, deve-se restar claro que a COBRA Tecnologia S.A. está sujeita aos dispositivos estabelecidos na Lei de Acesso à Informação, mesmo sendo uma sociedade de economia mista, com natureza jurídica de direito privado. Observe-se o artigo primeiro da Lei n /11: Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5 o, no inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 216 da Constituição Federal. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei: I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 5. Percebe-se que a Lei de Acesso à Informação não faz distinções entre entidades da Administração Direta e da Administração Indireta, embora a legislação, em determinadas circunstâncias, defina diferentes tipos de obrigações, em virtude das características da Entidade recorrida. Nesse sentido, o Decreto n 7.724/12 estabelece determinada particularidade em relação às empresas estatais que atuam em regime de concorrência: Art. 5 o Sujeitam-se ao disposto neste Decreto os órgãos da administração direta, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União. 1 o A divulgação de informações de empresas públicas, sociedade de economia mista e demais entidades controladas pela União que atuem em regime de concorrência, sujeitas ao disposto no art. 173 da Constituição, estará submetida às normas pertinentes da Comissão de Valores Mobiliários, a fim de assegurar sua competitividade, governança corporativa e, quando houver, os interesses de acionistas minoritários. Grifo meu. 6. O texto legal acima pretende adequar o marco normativo de acesso a informações públicas à Constituição Federal, no que tange à atuação no mercado privado de empresas estatais que explorem atividades econômicas. Pretende-se, dessa forma, assegurar tanto a competitividade destas empresas quanto evitar eventual abuso de poder econômico, em detrimento dos seus pares privados. O estatuto especial reservado a estas empresas, pelo artigo 173 da Constituição Federal, no entanto, 4
5 não as desobriga quanto a certos parâmetros de atuação regidos pelo direito público. 7. As sociedades de economia mista, nesse sentido, são entidades de natureza híbrida, visto que não atuam integralmente sob as regras do direito privado. O regime jurídico destas empresas é determinado fundamentalmente com base na natureza de suas atividades-fim e de seus objetos. Aquelas que atuam eminentemente na exploração de atividades econômicas, por exemplo, submetem-se ao regime jurídico de direito público somente em questões expressas diretamente pela Constituição Federal. 8. Assim, por exemplo, todas as sociedades de economia mista que exercem atividade eminentemente econômica estão sujeitas, no que couber, aos institutos legais de licitação e de recrutamento de pessoal. Nesse sentido, as empresas estatais se subordinam aos princípios norteadores da atividade administrativa, determinado no artigo 37 da Constituição Federal. Por isso, a atuação destas companhias deve pautar-se nos princípios de atuação da Administração Públicas, dentre eles, o princípio da publicidade. Constituição Federal/ 1988 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 9. Depreende-se, por conseguinte, que as normas constitucionais que se referem à Administração Pública alcançam também as sociedades de economia mista que exploram atividades econômicas, apesar de serem regidas pelo regime jurídico das empresas privadas. 10. No que tange ao objeto do pedido, ou seja, o acesso às notas fiscais de entrada emitidas pela COBRA Tecnologia, a Comissão Mista de Reavaliação de Informações CMRI - já se manifestou sobre a natureza pública destes documentos. Na decisão n 0140/2014, de 30 de Julho de 2014, referente ao NUP / , em que o recorrente solicitou as notas fiscais eletrônicas de compra de veículos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a CMRI decidiu o mérito da matéria da seguinte maneira: 5
6 Embora a Nota Fiscal Eletrônica seja um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes, e tendo sua validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador, têm-se ser este um documento de transparência e de controle da sociedade nas aquisições feitas por órgãos públicos. Diante disso, no mérito, a Comissão Mista analisou as razões do recorrente e da decisão recorrida () e deliberou pela entrega do documento ao recorrente, devendo ser observadas as condições da LAI, em especial o disposto no art. 11. Grifo meu. 11. Percebe-se, dessa forma, que as notas fiscais eletrônicas são consideradas pela Comissão Mista de Reavaliação de Informações como documentos de transparência e de controle social exercido pela sociedade nas aquisições feitas pelos órgãos públicos. Nesse sentido, a decisão da CMRI se coaduna com as diretrizes expressas nos incisos IV e V, do artigo 3, da Lei n /11, abaixo: Art. 3 o Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes: I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 12. Este entendimento foi seguido nas decisões de n 0141/2014, n 0142/2014 e n 0143/2014, relativas, respectivamente, aos NUPs / , / e / Dessa forma, resta claro que, para o órgão máximo no âmbito da Lei de Acesso à Informação, o objeto do pedido em análise é de interesse público, em função de que suas características possibilitam efetivo controle das compras públicas pela sociedade. Os documentos requeridos são, portanto, importantes instrumentos de controle social e de exercício da transparência na Administração Pública. 13. Neste sentido, considerou-se que a divulgação referente aos dados constantes nas notas fiscais eletrônicas de entrada não fere a legislação nacional quanto ao sigilo fiscal. Este entendimento, como já esclarecido, foi corroborado pela CMRI, por meio das decisões n 6
7 0140/2014, n 0141/2014, n 0142/2014 e n 0143/2014, que, inclusive, ampliou o escopo de entendimento desta, ao afirmar que os dados das contas bancárias dos fornecedores dos órgãos públicos, bem como as chaves de acesso ao DANFE, que aparecem nestes documentos, tampouco são resguardados por sigilo fiscal. Observe-se trechos importantes do Parecer da sobre a questão: 20. Cinge-se o objeto dos recursos às informações suprimidas das notas fiscais emitidas por empresas contratadas por órgão público, quais sejam: Endereço da empresa contratada, Número do CNPJ, Inscrição Estadual e Municipal, Dados Bancários da empresa contratada (agência e conta) e a chave de acesso que possibilitaria a emissão eletrônica do documento com todas as suas informações. (...) 48. Sendo o endereço informação constante do contrato social, ato constitutivo da sociedade, estando ele acessível a qualquer indivíduo no Cartório de Registro Civil e sendo, ainda, o elemento físico da pessoa jurídica, constitutivo da sua imagem pública, não nos parece razoável que se mantenha a expectativa de sigilo sobre tal informação. Salvo hipóteses muito específicas, a divulgação irrestrita de seu endereço tende a ser do interesse de uma empresa que atue no mercado. 49. Estivesse o endereço da pessoa jurídica submetido a restrição de acesso por força de dispositivo legal, tampouco seria possível que, na emissão do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral emitido no sítio eletrônico da Receita Federal tal informação fosse disponibilizada a qualquer indivíduo que detivesse o número de CNPJ da pessoa em questão. 50. Quanto aos números de inscrição estadual e municipal, trata-se de informação recuperável nas juntas comerciais dos estados ou Distrito Federal, mediante requerimento igualmente não motivado. Como exemplo, propusemo-nos a formular consulta relativa a situação de regularidade fiscal da empresa citada no processo de acesso à informação registrado sob número / junto à Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal. A emissão da certidão negativa, que novamente exige tão-somente o CNPJ divulgado no Portal da Transparência, nos informa, dentre outros dados, o número de inscrição da empresa, sonegado pelo recorrido na resposta ao demandante. (...) 59. Quanto à segunda condicionante, cumpre salientar que a alegação de que a informação poderia afetar a vantagem competitiva de terceiro não poderá persistir sem que haja a apresentação de um nexo claro entre o ato de disponibilização e o dano, nexo este que o recorrido não logrou apontar. Além disso, é de se presumir, no caso, que a vantagem competitiva somente poderia ser vulnerada caso a informação 7
8 estivesse integralmente no âmbito da autodeterminação da imagem da empresa o que, como se logrou demonstrar no item anterior, não ocorre. (...) 67. Ante o exposto, opina-se pelo conhecimento e provimento parcial dos recursos de acesso à informação registrados sob os números de protocolo / , / , / , / e / , a fim de que o órgão entregue ao recorrido cópia das Notas Fiscais eletrônicas de prestação de serviços automotivos realizados no ano de 2011, compra de veículos e de autopeças, bem como prestação de serviços automotivos no ano de 2012 e compra de autopeças no ano de 2013 (...). 14. Em seguida, deve-se esclarecer que o Decreto n 7.724/12 estabelece situações específicas em que a Administração Pública não está obrigada a fornecer a informação solicitada pelos requerentes, mesmo que esta tenha seu caráter público reconhecido. Observe-se a norma: Art. 13. Não serão atendidos pedidos de acesso à informação: I - genéricos; II - desproporcionais ou desarrazoados; ou III - que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de dados que não seja de competência do órgão ou entidade. Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do caput, o órgão ou entidade deverá, caso tenha conhecimento, indicar o local onde se encontram as informações a partir das quais o requerente poderá realizar a interpretação, consolidação ou tratamento de dados. 15. Deve-se esclarecer, primeiramente, que não pode prosperar entendimento que considere o pedido em tela como genérico. No entendimento da Controladoria Geral da União, pedido genérico é aquele que não é específico, ou seja, não descreve de forma delimitada (quantidade, período temporal, localização, sujeito, recorte temático, formato, etc.) o objeto do pedido de acesso à informação, o que impossibilitaria a identificação do objeto do pedido pelo analista. É um pedido que se caracteriza pelo seu aspecto generalizante, com ausência de dados importantes para a sua delimitação e atendimento. 16. No caso em epígrafe, percebe-se que o pedido possui escopo temporal bem delimitado (2012 até a data do pedido inicial), recorte temático específico (notas fiscais de compras públicas ou chaves de acesso às DANFE s) e sujeito bem definido (COBRA Tecnologia), de maneira que o recorrido não teve problemas em identificar qual era o objeto da demanda. 8
9 Sem dúvidas, o pedido é bastante amplo, mas de forma alguma poderia considera-se como não específico. 17. Em seguida, entende-se que o dispositivo do inciso II do artigo 13 do Decreto n 7.724/12 refere-se à proporcionalidade em sentido estrito. Analisa-se, assim, a adequabilidade do pedido de informações, de maneira que o seu atendimento não comprometa significativamente a realização das atividades rotineiras da instituição pública requerida. Para Bandeira de Mello (2013, p ), o princípio da proporcionalidade deve ser entendido da seguinte maneira: Entendido como o princípio da justa medida, meios e fins são colocados em equação mediante um juízo de ponderação, com o objetivo de se avaliar se o meio utilizado é ou não desproporcionado em relação ao fim. Trata-se, pois, de uma questão de medida ou desmedida para se alcançar um fim: pesar as desvantagens do meio em relação às vantagens do fim. 18. Nesse sentido, percebe-se que a desvantagem em um pedido desproporcional, no âmbito de aplicação da LAI, é a possibilidade de que uma única demanda, em decorrência de sua dimensão, inviabilize o trabalho de toda uma unidade do órgão ou entidade pública por tempo considerável. Esse cenário não é desejável, uma vez que afetaria os direitos de outros cidadãos que, por ventura, também necessitassem dos serviços desta mesma unidade. De outra maneira, a Administração Pública estaria privilegiando o direito de um único sujeito em detrimento de toda a coletividade. 19. Para que haja adequada caracterização da desproporcionalidade de um pedido de informação, ademais, é necessário que o órgão recorrido indique ao recorrente, de forma clara, concreta e com dados objetivos, que o seu pedido inviabilizaria a rotina da unidade responsável pela produção da resposta. Deve-se demonstrar, portanto, o nexo de causalidade entre a dimensão do pedido e a sua inviabilidade operacional. Isso ocorre porque cabe à Administração Pública o ônus de comprovar o fato alegado, quando da negativa de acesso à informação, conforme o inciso II do parágrafo 1 do artigo 11 da Lei n /11, a seguir: Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 1º Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias: (...) 9
10 II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; 20. A Companhia estatal, no entanto, não evidenciou o nexo causal necessário para se estabelecer a desproporcionalidade do pedido. É importante, assim, que nas próximas respostas que a empresa considere desproporcional, ela evidencie esta desproporcionalidade por meio da demonstração fática de que o pedido causaria prejuízos às ações da unidade responsável pela sua produção. 21. Neste caso concreto, no entanto, deve-se analisar principalmente o efeito da divulgação dos documentos sobre as relações comerciais da empresa e sua competitividade. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que a COBRA Tecnologia tem a obrigação legal de cumprir com os termos legais de transparência e de publicidade, a empresa também possui o direito de agir no mercado privado nas mesmas bases normativas de seus competidores. No caso de colisão entre princípios, não há a supremacia de um sobre o outro, mas apenas se analisa qual deles é mais harmônico quanto ao sistema jurídico pátrio. Na aferição deste caso concreto, portanto, há que se perpetrar juízo de ponderação entre os princípios de publicidade da Administração Pública e o direito à privacidade da pessoa jurídica de direito privado, com base no princípio de proporcionalidade. 22. Dessa forma, tem-se que o direito à privacidade se refere às relações que o indivíduo estabelece com o meio-ambiente em que vive, isto é, suas relações de amizade, comerciais, afetivas, laborais, etc. Assim, percebe-se que neste caso concreto estar-se-ia abordando a questão sobre a privacidade da pessoa jurídica nas relações com o Estado, uma vez que o objeto do pedido se trata da disponibilização de documentos referentes às relações comerciais da pessoa jurídica. 23. O direito à privacidade, no entanto, encontra limitações que resultam do próprio fato de vivermos em sociedade e por outros valores de ordem constitucional, como os princípios da transparência e da publicidade na administração pública. Segundo Tércio Sampaio Ferraz Jr., na acepção contemporânea de democracia, a seara público-política é dominada pelo princípio da transparência e da igualdade, enquanto que a social-privada está sob o domínio do princípio da diferenciação, no sentido do direito de ser diferente, de modo que o direito à privacidade é construído a partir da esfera privada, em contraposição ao social e ao político. 1 0
11 24. A privacidade visa, portanto, a proteção de relações, como as de confiança, de lealdade, de estratégia etc. O que se protege, dessa forma, são as relações entre individualidades, contra a publicação, no espaço público-político, de informações que devem permanecer na esfera privada. Pode-se considerar, portanto, no sentido contrário, que as informações derivadas das relações constituídas no espaço público-político, regidas pelo princípio da transparência, não teriam o mesmo nível de proteção, uma vez que tenderiam a ser de interesse do público em geral, ou, ao menos, não seriam privadas. 25. No caso em tela, percebe-se que os documentos solicitados estão diretamente ligados a atuação da empresa no mercado concorrencial, ou seja, a compra de insumos e a contratação de serviços pela empresa ocorre na seara social-privada, com o predomínio de regras do direito privado, mesmo sendo uma companhia com capital estatal majoritário. 26. Pode-se verificar pelas informações prestadas pela COBRA Tecnologia que a disponibilização dos documentos solicitados pelo requerente poderá causar prejuízos à Companhia. A disponibilização das informações, nesse sentido, faria com que a recorrida rompesse sua relação de confiança com os seus fornecedores e poderia expor seus negócios, o que afetaria claramente a sua credibilidade no mercado. Neste caso, o sigilo eventual da informação estaria balizado em dispositivo do próprio Decreto regulamentador da LAI e da Lei de Sociedades Anônimas, abaixo: Decreto n 7.724/12 Art. 6 o O acesso à informação disciplinado neste Decreto não se aplica: I - às hipóteses de sigilo previstas na legislação, como fiscal, bancário, de operações e serviços no mercado de capitais, comercial, profissional, industrial e segredo de justiça; Lei n 6.404/76 Art O administrador deve servir com lealdade à companhia e manter reserva sobre os seus negócios, sendo-lhe vedado: (...) 1º Cumpre, ademais, ao administrador de companhia aberta, guardar sigilo sobre qualquer informação que ainda não tenha sido divulgada para conhecimento do mercado, obtida em razão do cargo e capaz de influir de modo ponderável na cotação de valores mobiliários, sendo-lhe vedado valerse da informação para obter, para si ou para outrem, vantagem mediante compra ou venda de valores mobiliários. 1 1
12 27. A Empresa recorrida, dessa maneira, encontra-se obrigada a seguir os parâmetros de publicidade e de transparência dispostos na Lei n 6.404/76, Lei das Sociedades Anônimas, como, por exemplo, a disponibilização de seus balanços financeiros, patrimoniais e relatórios de auditoria. Essa é a maneira pela qual as sociedades anônimas se comunicam com o mercado privado. Caso a obrigasse a recorrida a publicar todas as suas notas fiscais de compra de insumos, estar-se-ia impondo ônus excessivo em relação aos seus competidores no mercado privado, uma vez que a empresa já possui obrigações de publicidade e de transparência inerentes à legislação específica das sociedades anônimas. Conclusão 28. De todo o exposto, acata-se o argumento da empresa recorrida e opina-se pelo desprovimento do recurso interposto, visto entender que o objeto do pedido de acesso está protegido por sigilo comercial, conforme o inciso I do artigo 6 do Decreto n 7.724/12 e na Lei 6.404/76. JORGE ANDRÉ FERREIRA FONTELLES DE LIMA Analista de Finanças e Controle 1 2
13 D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria- Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pelo desprovimento do recurso interposto, nos termos do art. 23 do Decreto 7.724/2012, no âmbito do pedido de informação nº / direcionado à COBRA Tecnologia S.A. LUÍS HENRIQUE FANAN Ouvidor-Geral da União 1 3
14 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 2304 de 29/07/2015 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Signatário(s): GILBERTO WALLER JUNIOR Ouvidor Assinado Digitalmente em 29/07/2015 Relação de Despachos: Para aprovação superior. JORGE ANDRE FERREIRA FONTELLES DE LIMA ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinado Digitalmente em 23/07/2015 Relação de Despachos: aprovo. GILBERTO WALLER JUNIOR Ouvidor Assinado Digitalmente em 29/07/2015 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: fb8b2e38_8d29833d472c733
CGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Referência: 23480.01412/201-1 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Não há.
Referência: 99901.001715/2013-16 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 740001297920199 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.002913/2014-14 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra informação incompleta. Sem restrição. Ementa: Cidadão solicita
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 99923.000760/2015-67 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.004068/20-01; 23480.004070/20-71; 23480.004071/20-16; Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a):
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 99902.000075/2012-36 Assunto: Recurso contra decisão proferida em sede de recurso do Parágrafo único do art.21 do Decreto n o 7.724, de 16 de maio de 2012, referente
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.
Referência: 99923.000235/-41 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão denegatória
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União D E C I S Ã O
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União D E C I S Ã O Referência: 1685.000944/201-17 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente Recurso contra decisão
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 08850.003379/2014-14 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R
P A R E C E R Referência: 37400.009936/2013-26 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Ementa: Certidão / interesse público solicitação
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA CNPJ: 08.764.284/0001-02 Mais Trabalho, Novas Conquistas
DECRETO Nº 018/2013 Santa Helen PB. Em 21 de junho de 2013 REGULAMENTA O ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA PELO CIDADÃO, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, CRIA NORMAS DE PROCEDIMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Reclamação sobre não concessão de benefício previdenciário e outros. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 37400.005102/2014-22 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Reclamação sobre não concessão
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Referência: 99905.0001/20-62 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 21900.000819/2015-98 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão
Leia maisPARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.002172/2015-52 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Não há
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 00082.000060/2015-54 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União Referência: 23480.015227/2014-11 Assunto: Restrição de acesso: PARECER Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 1649.001607/0-84 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso interposto pelo cidadão
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 00077.000464/2015-17 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Recurso contra
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão ao pedido de acesso à informação. Informações públicas.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 60502005820170 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão ao pedido
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 Estabelece normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da administração central do Ministério
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 53850.003281/2013-31 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: 99901.000305/2013-58 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 03950.002365/2015-12 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão
Leia maisPARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União Referência: 99901.00099/201-19 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Restrição de Informações pessoais.
Leia maisDECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009
DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 99902.00286/201-07 Assunto: Restrição de acesso: Providências: Ementa:
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 6.287, DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia.
Leia maisDISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Referência: 00077.00042/201-92 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido
Leia maisBalanço de 3 meses da Lei de Acesso à Informação. 16/05 a 16/08/2012
Balanço de 3 meses da Lei de Acesso à Informação 16/05 a 16/08/2012 Sob a coordenação da Ouvidoria-Geral, a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527 de 18 de novembro de 2011) no âmbito da AGU, completa
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 99923.001469/2014-25 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Restrição de acesso: Não há
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Referência: 03950.003999/2013-21 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia maisInforme Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança
Leia maisEscola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -
Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no
Leia maisDOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.
DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisMUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015
MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Ministério das Relações Exteriores MRE. RELATÓRIO Data Teor
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 09200.000305/2013-62 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.193, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de se expressar as dimensões de produto no Sistema Internacional de Unidades e dá outras providências.
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 23480.013283/2015-94 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 02680.001918/201-84 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade
Leia maisPolítica de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e
Leia maisPrática de Transações com Partes Relacionadas. Banco Bradesco S.A.
Prática de Transações com Partes Relacionadas Banco Bradesco S.A. Março de 2015 1. Base Normativa Instrução CVM nº 480/09, Circular Bacen nº 30/66, Lei nº 4.595/64, Lei nº 7.492/86, Lei nº 6.404/76 e CPC
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 53850.001009/2015-88 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade
Leia maisRETIFICAÇÃO ANEXO IV DECLARAÇÃO
RETIFICAÇÃO No Edital de Credenciamento nº 001/2008 Credenciamento de Entidades Médicas e Psicológicas, publicado no Diário Oficial Paraná Comércio, Indústria e Serviços, de 25 de junho de 2008, página
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 99902.000767/20-27 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisRecursos humanos Interesse social Fora do escopo Recurso conhecido e desprovido.
Referência: 52750.000536/2013-79 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão denegatória
Leia maisReferência: 80200.000203/2012-21. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação dirigido ao Ministério das Cidades pela empresa.
NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 80200.000203/2012-21 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação dirigido ao Ministério das Cidades pela empresa. Senhor Ouvidor-Geral
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisPARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Não há restrição de acesso.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União Referência: 08850.001692/20-18 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: PARECER Recurso contra decisão denegatória
Leia maisRECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 24 / 06 / 2016 Fls.: 04 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42832756 Sessão de 10 de maio de 2016 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 INSCRIÇÃO
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Referência: 25820.006231/2013-27 Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão/Entidade recorrido: Recorrente: Recurso contra decisão denegatória
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Referência: 00700.000444/2013-81 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Recurso contra decisão
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisPARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35
- 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor
Leia maisPROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO
PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO Constituição Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 99923.000053/2015-71. Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra tentativa
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisFunção Fiscalizadora
Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU - INTERNET
DADOS DO PROCESSO PODER JUDICIÁRIO Nº Processo: 0005466-33.2013.814.0008 Data da Distribuição: Comarca: BARCARENA Instância: Vara: 1º GRAU 1ª VARA CIVEL DE BARCARENA Gabinete: GABINETE DA 1ª VARA CIVEL
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisCADASTRO PESSOA JURÍDICA
CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado
Leia maisPARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos.
PARECER N, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado n 460, de 2011, do Senador Ciro Nogueira, que altera
Leia maisHá um único número 0800 para resolução de problemas relativos a todos os negócios fornecidos pela instituição financeira?
1. SAC O SAC - Serviço de Apoio ao Consumidor -, conforme disciplinado no Decreto 6523/08, é o serviço prestado pelos fornecedores, pela via telefônica, para resolução de problemas na relação de consumo,
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisCGU Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação
Controladoria-Geral da União OGU Ouvidoria-Geral da União Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação PARECER Referência: 00190.502923/2015-04 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão
Leia maisRESOLUÇÃO SEPLAG Nº. 106, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012
RESOLUÇÃO SEPLAG Nº. 106, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Regulamenta a Cotação Eletrônica de Preços, para aquisição de bens e contratação de serviços comuns por dispensa de licitação, com fundamento no inciso
Leia maisIDENTIFICAÇÃO Nome da capital/estado: Vitória/Espírito Santo. Endereço do portal: http://www.vitoria.es.gov.br/
QUESTIONÁRIO 1 DE COLETA DE DADOS GRAU DE MATURIDADE do serviço prestado eletronicamente Aplicação direcionada aos portais institucionais oferecidos pelas prefeituras das capitais brasileiras IDENTIFICAÇÃO
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 60502.000787/20-94 60502.000786/20-40 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015
Governo do Rio de Janeiro CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO E NORMAS DELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015 Estabelece normas para expedição de documentos escolares
Leia maisDECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.
DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA
PARECER N 268 / 2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: ICMS AUTO PEÇAS USADAS NOTA FISCAL DE ENTRADA OBRIGATORIEDADE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDA PARA CONSUMIDOR FINAL INAPLICABILIDADE REDUÇÃO DE BASE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011
Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO
AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.031009/2013-35 Assunto: Restrição de acesso: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014)
RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) O Ministério Público Federal, pela Procuradora da República abaixo assinada, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base nos artigos 127
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99)
PROJETO DE LEI Nº 1.434, DE 1999 (Apenso o PL nº 1.606/99) Dispõe sobre a obrigação de o Poder Executivo dar publicidade sistemática dos dados estatísticos relativos à receita, despesa, carga tributária,
Leia maissolicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.
Processo Legislativo Mariano Borges 1. De acordo com a Lei n. 9.784/99 (Processo Administrativo), a Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia mais